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CÓDIGO DE ÉTICA, POSTURAS E NORMAS DE CONDUTA

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Academic year: 2021

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CÓDIGO DE ÉTICA, POSTURAS E NORMAS DE CONDUTA

Versões traduzidas de políticas e contratos jurídicos são fornecidas apenas como uma conveniência para facilitar a leitura e o entendimento das versões em inglês. O objetivo de fornecer traduções das políticas e contratos jurídicos não é criar um vínculo jurídico e estas não são um substituto à validade legal das versões em inglês. Em caso de qualquer disputa ou conflito, as versões em inglês das políticas e contratos jurídicos governam, em qualquer caso, nossas relações e prevalecerão sobre os termos em qualquer outro idioma. Última revisão: 28 de março de 2016.

O presente Código de Ética, Posturas e Normas de Conduta, ora denominado Código de Ética, vincula e estabelece as melhores práticas a serem observadas pelos CONSULTORES AFILIADOS (CONSULTOR(A)) da Empresa GO INTERNATIONAL CORPORATE LLP (GOLIBERTY) e suas parceiras, afiliadas e coligadas, a fim de que a relação entre o CONSULTOR(A) e a GOLIBERTY, bem como, entre o CONSULTOR e terceiros, e em última análise, com toda a sociedade, com entes públicos e privados, seja pautada pelos princípios nele contidos, em especial, a ética, o compromisso com a verdade, a boa instrução e treinamento, e a responsabi-lidade.

Assim, os CONSULTORES devem observar as disposições deste Código de Ética em complemento à legis-lação vigente, às disposições contratuais, às regras sociais e de bom senso e, ainda, às orientações recebidas em treinamentos e comunicados gerais da GOLIBERTY.

O Código de Ética é parte integrante dos Termos Gerais de Contrato, Políticas e Procedimentos da GOLIB-ERTY, bem como a todo o conjunto de regras, normas e condições dispostos, individual e/ou conjunta-mente, nos seguintes documentos: a. todo o conteúdo do Site [http://www.go-liberty.com]; b. Plano de Recompensa do Programa de Afiliados; c. Manual do Plano de Recompensa do Programa de Afiliados; e d. Contrato de Licença e Uso de Marca; presentes no website [http://www.go-liberty.com].

PRINCÍPIOS ÉTICOS

A GOLIBERTY, por sua missão, visão e valores, tem compromisso com os mais elevados padrões de conduta ética, atendimento e obediência à legislação vigente.

Para tanto, as condutas da GOLIBERTY e de seus CONSULTORES(AS) devem ser pautadas nos valores derivados dos princípios da honestidade, da transparência, do respeito, da responsabilidade, da lealdade, da qualidade, da verdade e da integridade.

Com base nestes princípios é que a GOLIBERTY recebe todos os CONSULTORES(AS) e exige a adoção de comportamento condizente ao aqui preceituado. A transgressão de qualquer norma implica na imediata aplicação de sanção que vai da advertência à rescisão contratual.

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POSTURAS E NORMAS DE CONDUTA Art. 1.º

O Código de Ética estabelece os fundamentos éticos e as condutas necessárias à boa e honesta execução do papel de CONSULTOR(A) GOLIBERTY.

Art. 2.º

As normas deste Código de Ética têm alcance sobre os CONSULTORES em geral, quaisquer que sejam os seus níveis de qualificação na estrutura do Programa de Afiliados.

Art. 3.º

Os CONSULTORES não estão sujeitos ao regime de exclusividade nem subordinação em relação à Empresa, mas para manterem a sua condição de CONSULTOR obrigam-se a todas as normas deste Código.

Art. 4.º

A autonomia para o desenvolvimento das atividades dos CONSULTORES não está restringida pelos termos deste Código de Ética, no entanto o cumprimento dos ditames nele estabelecidos são requisitos indis-pensáveis para a manutenção da condição de CONSULTOR GOLIBERTY.

Art. 5.º

Todos os CONSULTORES são iguais perante a GOLIBERTY, independentemente do seu nível de qualifi-cação, sendo inadmissível a subordinação entre CONSULTORES e entre estes e a Empresa.

Art. 6.º

A GOLIBERTY e os seus empregados são igualmente abrangidos pelos preceitos éticos que compõe este Código sendo, juntamente com os CONSULTORES, participantes solidários na sua permanente construção, adoção, divulgação, preservação e aplicação.

Art. 7.º

O CONSULTOR deve agir perante a GOLIBERTY, e perante os seus clientes, com lealdade e honestidade, sendo vedado recorrer a meios fraudulentos e/ou ilícitos para tentar obter maiores ganhos financeiros ou uma maior carteira de clientes.

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Art. 9.º

O CONSULTOR tem o dever de zelar pelo cumprimento responsável e competente das normas deste Código e pela boa execução dos compromissos profissionais. Deve munir-se dos conhecimentos técnicos adequados e atualizados, de modo a assegurar a correta apresentação sobre as características, benefícios e consequências dos serviços e produtos comercializados. E deve, ainda, recorrer à GOLIBERTY para esclarec-imento de eventuais dúvidas.

Art. 10.º

O CONSULTOR deve conhecer plenamente todos os produtos e serviços que comercializa, obrigando-se a procurar a GOLIBERTY sempre que surgir dúvidas nesse aspecto.

Art. 11.º

Durante a execução do contrato, em atendimento aos princípios dispostos neste Código, o CONSULTOR deve agir:

I - Perante a GOLIBERTY:

• Identificar-se unicamente como CONSULTOR da GOLIBERTY e nunca como seu empregado, sócio, preposto, dirigente ou representante legal;

• Dedicar-se com zelo em todos os negócios e relações; • Conservar e desenvolver as normas e cultura da Empresa;

• Preservar o bom nome e boa reputação da GOLIBERTY, da marca GOLIBERTY, dos seus produtos e serviços;

• Pautar a sua atuação de modo a observar as regras e posturas em vigor; • Não se identificar como CONSULTOR exclusivo da Empresa.

II - Nas relações com os clientes, CONSULTORES e terceiros: • Tratar todos de forma justa, observando o princípio da igualdade;

• Salvaguardar o sigilo profissional acerca das informações que recebe, salvo havendo a obrigação legal de divulgação ou de informação;

• Respeitar os padrões de publicação da Empresa;

• Fornecer informação certa, precisa e objetiva, tendo sempre em atenção o exposto na Termos Gerais de Contrato, Políticas e Procedimentos da GOLIBERTY, não podendo divulgar, atuar e proceder em desacordo com as normas, procedimentos e posturas retratadas nos documentos oficiais da Empresa;

• Considerar o direito de escolha do destinatário dos produtos e serviços que comercializa, e, sempre que possível, apresentando alternativas viáveis e adequadas nas suas propostas;

• Alertar sobre os riscos e responsabilidades relativos às prescrições técnicas dos produtos e serviços que comercializa e às consequências da sua inobservância;

• Não praticar atos que induzam terceiros a confundi-los como atos da Empresa. O CONSULTOR não é um empregado, sócio ou representante legal da GOLIBERTY nem de suas associadas, coligadas, fornecedoras ou parceiras de negócios;

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GOLIBERTY na sua constituição);

• Não promover reuniões, encontros, eventos, palestras ou outra organização de pessoas, como um evento oficial da Empresa;

• Jamais distorcer, prometer ou repassar falsas informações sobre os produtos, serviços e negócios da Empresa, especialmente em redes sociais, blogs, websites, e-mails, impressos, reuniões, encontros, eventos, palestras, etc. Fica entendido que as únicas informações válidas são aquelas divulgadas nos canais oficiais da Empresa;

• Não utilizar o nome e imagem dos sócios, administradores, dirigentes, CONSULTORES, fornecedores, funcionários, colaboradores e representantes legais da Empresa, ou de qualquer outra empresa associada, coligada ou fornecedora, em qualquer meio, sem estar expressamente autorizado;

III - Nas relações com os demais profissionais:

• Atuar com lealdade e dignidade no mercado, de forma condizente com o status de um CONSULTOR de uma Empresa de renome;

• Manter-se informado sobre as normas que regulamentam o exercício da relação com a Empresa; • Preservar e defender os direitos dos CONSULTORES;

• Respeitar e atender as determinações dos dirigentes da Empresa, especialmente do Diretor de Normas. Art. 12.º

No exercício do contrato de CONSULTOR são condutas vedadas:

• Prestar, de má-fé, orientações, propostas, sugestões ou qualquer outro ato que possa resultar em danos às pessoas ou aos seus bens patrimoniais;

• Omitir ou ocultar um fato de que tenha conhecimento e que transgrida a ética profissional;

• Uso de expedientes ardilosos ou enganosos, de modo a obter vantagens indevidas, ganhos marginais ou patrocínio ilegítimo de novos CONSULTORES;

• Promessas de pagamento de adesões a terceiros de modo a tentar atrair a entrada de novos CONSUL-TORES ao negócio. A GOLIBERTY nunca compensa financeiramente os CONSULCONSUL-TORES direta ou indireta-mente, apenas pela introdução ou inscrição de outros participantes no programa, já que o CONSULTOR apenas será elegível para rendimentos originados pelo volume de negócios por si realizados e pela sua organização;

• Uso de expedientes ardilosos ou enganosos que impeçam o legítimo acesso de terceiros às promoções ou ao desenvolvimento do sistema.

• Promessas de pagamentos a pessoas que ainda não participam do negócio, oferecendo como garantia o recebimento de bônus ou ganhos como incentivo a serem patrocinados com determinado CONSULTOR ou em determinado grupo.

• Prometer ou exigir do CONSULTOR que posicione os seus indicados de forma a favorecer-se ou a tercei-ros, de modo a uma ativação forçada do sistema binário.

• Efetuar ou prometer “doações” de indicações indiscriminadamente, apenas com intuito de posicionamen-to no sistema, sem que haja qualquer contaposicionamen-to entre os CONSULTORES envolvidos, apenas com o mero

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• Promessas de ganhos “sem indicar ninguém”, “dinheiro rápido”, “dinheiro fácil”, “sem fazer nada” ou quaisquer variações que expressem facilidades exageradas e/ou irreais.

• Aliciamento de pessoas já participantes de outros programas ou com outros CONSULTORES GOLIBERTY. • Intervir no trabalho de outro CONSULTOR sem a devida autorização do seu titular, salvo no exercício do dever legal;

• Referir-se preconceituosamente a outro CONSULTOR;

• Agir de modo discriminatório ou racista em detrimento de outro CONSULTOR;

• Atentar contra a liberdade do exercício da participação/associação ou contra os direitos de outro CONSULTOR; • Aliciar ou oferecer produtos e serviços a menores de dezoito (18) anos de idade;

• Utilizar software malicioso ou recorrer a hackers na tentativa de, através destes expedientes fraudulentos, desvirtuar os sistemas e/ou produtos disponibilizados pela Empresa;

• Participar ou estar associado a qualquer grupo radical extremista, terrorista ou qualquer outra organização com fins ilícitos ou criminosos.

• Movimentar créditos do seu escritório virtual, sem vinculação à comercialização de produtos e serviços da Empresa.

• Deixar de recolher ou impedir a dedução ou retenção de tributos de sua responsabilidade. Art. 13.º

No uso da marca são condutas vedadas:

• Uso indiscriminado do logo GOLIBERTY em peças, campanhas, anúncios, redes sociais, desenvolvidas por CON-SULTORES, não sendo materiais oficiais da Empresa, a não ser em casos expressamente autorizado por esta; • Uso do logo da Empresa como referência principal em sites, redes sociais, blogs, classificados, anúncios, placas, escritórios físicos, veículos automotivos ou quaisquer outros meios de divulgação não explicitados, independente-mente de o logo ser usada em conjunto ou individualindependente-mente em relação a outros nomes como nomes de equipes, grupos e/ou pessoas, a não ser em casos expressamente autorizados pela Empresa. O logo da GOLIBERTY não pode ser associado à atividade de um CONSULTOR enquanto representante da Empresa, porque não o é, podendo sim ser relacionado como uma ferramenta do negócio.

• Uso de domínios virtuais que contenham a palavra GOLIBERTY, sendo ela usada no começo, meio ou fim ou associada a outros nomes.

• O uso, individualmente ou em associação com a marca GOLIBERTY, do nome, símbolo, marca, logotipo ou docu-mento, de terceiros, fornecedores ou CONSULTORES GOLIBERTY, sob pena de arcar com todos os danos e inden-izações por esse uso indevido, especialmente quando utilizado em redes sociais, blogs, websites, e-mails, impres-sos, reuniões, palestras, enfim, em nenhum tipo de ato público ou particular.

• Uso de logos ou citação de parcerias com empresas e pessoas que não tenham sido autorizadas e/ou divulgadas de forma oficial.

• Uso do logo GOLIBERTY em anúncios de TV e/ou quaisquer outros veículos de comunicação para se auto promover. É permitido somente divulgar os anúncios oficiais já publicados pela GOLIBERTY e disponibilizados para uso dos CONSULTORES.

• Fazer uso de imagem de celebridades e/ou figuras públicas como CONSULTORES da GOLIBERTY. Nenhuma figura pública e/ou celebridade que não tenha sido apresentada oficialmente pela Empresa poderá ser citada, mesmo que tenham participado em eventos da Empresa ou tenham feito matérias sobre a mesma.

• Envio de SPAM como forma de recrutamento de pessoas. Somente são permitidas divulgações por e-mail a pessoas que autorizarem o seu recebimento.

• O respeito de todas as disposições do Termos Gerais de Contrato, Políticas e Procedimentos da GOLIBERTY que não estejam aqui reproduzidas.

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Art. 14.º

Uso da marca nas Redes Sociais é proibido, nomeadamente:

• Criar páginas falsas nas redes sociais usando com o nome e/ou logo GOLIBERTY; • Criar grupos públicos de discussões utilizando o nome e/ou marca da GOLIBERTY;

• Postar e/ou compartilhar imagens que não sejam divulgadas no perfil oficial com o logo da GOLIBERTY;

• Reproduzir a revista ou jornal da GOLIBERTY na íntegra ou parcial, já que esse canal de comunicação é conteúdo exclusivo para os CONSULTORES;

• Difamar, insultar e utilizar palavras que contenham palavrões, ofensas, ou palavras de baixo calão nos posts feitos na página oficial da GOLIBERTY;

• Divulgar o login e senha nos comentários dos posts da página oficial da GOLIBERTY; • Autopromoção nos posts nas páginas oficiais nas redes sociais oficiais da GOLIBERTY; • Divulgar qualquer outra Empresa nos comentários da página oficial da GOLIBERTY;

• Divulgar os vídeos publicados nas redes sociais oficiais em outras páginas que não sejam as da GOLIBERTY; • É proibido fazer upload de vídeos de apresentações não oficiais de CONSULTORES utilizando ou não o logo da GOLIBERTY, mencionando os produtos e/ou serviços da GOLIBERTY;

• O respeito de todas as disposições dos Termos Gerais de Contrato, Políticas e Procedimentos da GOLIBERTY que não estejam aqui reproduzidas.

Art. 15.º

É reconhecido o direito dos CONSULTORES a:

• Ter acesso a todas as informações técnicas dos produtos e serviços que comercializam;

• Ter acesso aos materiais de marketing da Empresa, bem como ao material de capacitação e treinamento destina-do ao CONSULTOR(a);

• Ter acesso ao ambiente virtual;

• Ter acesso às dependências da Empresa em horário comercial;

• À justa remuneração proporcional à sua dedicação e aos graus de complexidade transpostos, mas sempre tendo em consideração o Plano Oficial de Recompensa da Empresa.

• Ao provimento de meios e condições de exercício do negócio, dignos, eficazes e seguros.

• À recusa ou interrupção da execução do contrato de CONSULTOR obedecido o disposto nos Termos Gerais de Contrato, Políticas e Procedimentos da GOLIBERTY;

• À competição honesta no mercado e no comércio;

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Art. 16.º

As sanções, em caso de infração do presente Código de Ética, Posturas e Normas de Conduta, consistem nas repro-duzidas nos Termos Gerais de Contrato, Políticas e Procedimentos da GOLIBERTY.

Art. 17.º

Está vedado o acesso àquele que tenha sofrido qualquer sanção disciplinar a requerer nova participação ao negócio GOLIBERTY, nos termos do documento que regula os Termos Gerais de Contrato.

Art. 18.º

Este instrumento é válido e vinculativo ao CONSULTOR(A) e vigerá por prazo indeterminado. Lido e aceito eletronicamente, na data do seu aceite.

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Referências

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