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Ano CVIII Nº 92 Quarta-feira, 19 de Maio de 2021 ÍNDICE TRIBUNAL PLENO. Gabinete da Presidência. Presidência PRIMEIRA CÂMARA.

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Ano CVIII | Nº 92 | Quarta-feira, 19 de Maio de 2021

TRIBUNAL PLENO

Otávio Lessa de Geraldo Santos

Conselheiro Presidente

Fernando Ribeiro Toledo

Conselheiro - Vice-Presidente

Rosa Maria Ribeiro de Albuquerque

Conselheira

Maria Cleide Costa Beserra

Conselheira

Anselmo Roberto de Almeida Brito

Conselheiro

Rodrigo Siqueira Cavalcante

Conselheiro

Ana Raquel Ribeiro Sampaio Calheiros

Conselheira Substituta

Alberto Pires Alves de Abreu

Conselheiro Substituto

Sérgio Ricardo Maciel

Conselheiro Substituto

PRIMEIRA CÂMARA

Anselmo Roberto de Almeida Brito

Conselheiro Presidente

Rosa Maria Ribeiro de Albuquerque

Conselheira

Rodrigo Siqueira Cavalcante

Conselheiro

Ana Raquel Ribeiro Sampaio Calheiros

Conselheira Substituta

Alberto Pires Alves de Abreu

Conselheiro Substituto

SEGUNDA CÂMARA

Fernando Ribeiro Toledo

Conselheiro Presidente

Maria Cleide Costa Beserra

Conselheira

Sérgio Ricardo Maciel

Conselheiro Substituto

OUVIDORIA

Rosa Maria Ribeiro De Albuquerque

Conselheira Ouvidora

CORREGEDORIA

Maria Cleide Costa Beserra

Conselheira Corregedora Geral

ESCOLA DE CONTAS

Rodrigo Siqueira Cavalcante

Conselheiro - Diretor Geral

MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS

Stella de Barros Lima Méro Cavalcante

Procuradora-Geral

ÍNDICE

Gabinete da Presidência ... 01

Presidência ... 01

Atos e Despachos ...01

Conselheiro Fernando Ribeiro Toledo ... 01

Acórdão ...02

Decisão Simples ...04

Conselheiro-Substituto Alberto Pires Alves de Abreu ... 09

Acórdão ...09

Ministério Público de Contas ... 10

1ª Procuradoria do Ministério Público de Contas ... 10

Atos e Despachos ... 10

3ª Procuradoria do Ministério Público de Contas ... 13

Atos e Despachos ...13

6ª Procuradoria do Ministério Público de Contas ... 13

Atos e Despachos ...13

Gabinete da Presidência

Presidência

Atos e Despachos

PORTARIA Nº 22/2021 *

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOAS no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Considerando a necessidade de se registrar os atos e fatos históricos ocorridos desde a criação desta Corte de Contas, a fim de preservar a memória institucional, compartilhando documentos que reproduzam a trajetória dos 73 anos desta Corte, RESOLVE:

Art. 1º Instituir COMISSÃO ESPECIAL composta pelos membros abaixo relacionados, encarregada de tratar de assuntos relacionados à criação do Memorial do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas:

I – José de Melo Gomes – Conselheiro Aposentado, que a Coordenará;

II – Michele dos Santos Silva Rodrigues – Coordenadora da Biblioteca, matrícula nº 77.163-5;

III – Geraldo Nilo Xavier da Câmara – Diretor de Comunicação, matrícula nº 78.091-0; IV – Maria Salete de Albuquerque Tavares – Coordenadora do Cerimonial, matrícula nº 78.148-7;

V – Sidilene Cavalcante Costa – Coordenadora do Serviço Social, matrícula 32.088-9; VI– Lídia Machado Tavares Mendes – Historiadora, matrícula nº 04.076-2; e VII – Marisa Olília Lira – Historiadora, matrícula nº 55.430-8.

Parágrafo Único. Competirá à referida Comissão, dentre outras ações e medidas, obter informações juntos ao órgãos públicos, Membros e servidores aposentados, registrar e coletar documentos históricos que guardem pertinência com os objetivos da presente comissão.

Art. 2º A Comissão instituída no art. 1º terá o prazo de até 90 (noventa) dias para apresentar relatório circunstanciado ao Conselheiro Presidente, contendo sugestões de medidas a serem adotadas.

Art. 3º A servidora indicada no inciso II exercerá a função de Secretária Executiva da referida Comissão.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Edifício Guilherme Palmeira, em Maceió, 5 de maio de 2021.

Conselheiro OTÁVIO LESSA DE GERALDO SANTOS Presidente

* Reproduzida por incorreção

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Acórdão

O CONSELHEIRO DO TRIBUNAL DE CONTAS DE ALAGOAS, FERNANDO RIBEIRO TOLEDO, NA SESSÃO DA SEGUNDA CÂMARA, DIA 12 DE MAIO DE 2021, RELATOU OS SEGUINTES PROCESSOS:

PROCESSO N° TC Nº 6807/2018 INTERESSADO OUVIDORIA TCE/AL

DENUNCIADO Gilberto Gonçalves da Silva– Prefeito de Rio Largo/AL ASSUNTO Denúncia

DENÚNCIA/REPRESENTAÇÃO ORIUNDA DA OUVIDORIA DO TCE/AL. INSTRUÇÃO PROCESSUAL REALIZADA. AUSÊNCIA DE ELEMENTOS PARA O PROSSEGUIMENTO DO FEITO. ARQUIVAMENTO.

Trata-se de denúncia, encaminhada, por e-mail à Ouvidoria do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, para apuração de irregularidades no Município de Rio Largo/AL, no edital do pregão eletrônico nº 25/2018, pelo fato do instrumento convocatório não exigir qualificação técnica, consoante determina a lei 8.666/199.

Continua para aduzir que, o objeto da licitação reclama acompanhamento profissional, os quais serão fiscalizados pelo CREA, bem como pelo Corpo de Bombeiros, fazendo-se necessário emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica – ART – emitida pelo órgão competente.

Na instrução processual realizada, a Ouvidoria do Tribunal de Contas, através do ofício nº 37/2018 -Ouv. TCE/AL, encaminhou expediente à Controladoria Geral do Município, para esclarecimentos.

Em ato contínuo, citou o Município de Rio Largo/AL na pessoa do Prefeito, Gilberto Gonçalves, para se manifestar sobre as alegações.

Para cumprir a solicitação do Conselheiro Ouvidor, Rodrigo Siqueira Cavalcante, o Município de Rio Largo/AL, por conduto do Prefeito, Sr. Gilberto Gonçalves, encaminhou à Ouvidoria o ofício nº 128/2018/GAB, com esclarecimentos e documentos.

Encaminhado ao autos ao Ministério Público de Contas, o Procurador Ricardo Schneider solicitou a realização de diligências.

Distribuído ao processo ao meu Gabinete, deferi pleito solicitado pelo MPC para solicitação de documentos, que foram remetidos ao TCE/AL através do ofício nº 005/2020/GP/PMRL, subscrito pelo Prefeito Gilberto Gonçalves da Silva.

Cumpre trazer a lume que, o art. 192 do RITCE/AL anota que, recepcionada a denúncia/ representação o processo será encaminhado ao Ministério Público de Contas para emissão de parecer. No setor o Procurador de Contas Ênio Pimenta, exarou o Parecer PAR-4PMPC/3523/2020/EP, ementado nos termos infra:

“REPRESENTAÇÃO. DENÚNCIA REALIZADA POR MEIO DA OUVIDORIA. PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO LARGO. POSSÍVEL IRREGULARIDADE EM LICITAÇÃO. SUGESTÃO DE ARQUIVAMENTO. ”

Em apertada síntese, é o que se tem a relatar. DECIDO

O Regimento Interno do Tribunal de Contas de Alagoas traz capítulo específico sobre denúncia e representação, nesse particular, e para melhor compreensão do caso, indispensável citar artigo da norma regimental:

Art. 191. A denúncia ou representação sobre matéria de competência do Tribunal deverá referir-se a administrador ou responsável sujeito a sua jurisdição, ser redigida com clareza e conter o nome completo, a qualificação, a cópia de documento de identidade e o endereço do denunciante, informações sobre o fato e a autoria, as circunstâncias e os elementos de sua convicção, e a indicação das provas que deseja produzir ou indício veemente da existência do fato denunciado.

Os requisitos estabelecidos no artigo citado acima, estabelecem o núcleo mínimo para admissibilidade de uma denúncia/representação, nesse particular, observei nos autos que, todas as diligências solicitadas foram cumpridas, e os questionamentos foram esclarecidos, motivo pelo qual a manutenção da tramitação deste processo não se justifica.

Diferente do narrado na denúncia, não se observa nos autos a irregularidade apta a reduzir o caráter competitivo do certame, porquanto a exigência na fase de habilitação se presta a verificar se o licitante cumpre os requisitos de idoneidade e sua proposta satisfaz o interesse público.

Demais disso, não há falar que as exigências postas no edital sejam desarrazoadas ou inúteis para realização do interesse público, porquanto a licitação hostilizada foi na modalidade pregão com o objetivo de registrar os preços para futura contratação, assim, no momento da efetiva execução do serviço, o ente federativo deverá observar os itens de segurança necessários.

Como a irregularidade apontada não restou comprovada, a manutenção da tramitação do presente processo não se justifica.

Nesse padrão, anoto que, não há elementos suficientes para o prosseguimento do feito, assim, o arquivamento se impõe.

Ante as considerações acima, ponderando os aparentes vícios na denúncia, voto:

II. pelo conhecimento da denúncia/representação, porquanto estão presentes os requisitos do art. 191 do RITCE/AL, para no mérito determinar o arquivamento da denúncia, ante a ausência de elementos suficientes para o prosseguimento do feito. É como voto.

ACORDÃO Nº 2- 130/2021

Vistos, relatados e discutidos estes autos ACORDAM os Conselheiros da 2ª Câmara deste Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, em arquivar a representação, nos termos do voto do Relator.

Sala das Sessões da 2ª CÂMARA DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOAS, em Maceió/AL, 12 de maio de 2021.

Conselheiro: FERNANDO RIBEIRO TOLEDO - Presidente e Relator; Presentes:

Conselheira Maria Cleide Costa Bessera; Conselheiro Substituto Ségio Ricardo Maciel;

Procurador do Ministério Público de Contas: Ênio Andrade Pimenta. PROCESSO Nº 1638/2020

INTERESSADO OUVIDORIA TCE/AL

DENUNCIADO Rui Soares Palmeira– Prefeito de Maceió/AL ASSUNTO Denúncia

DENÚNCIA/REPRESENTAÇÃO ORIUNDA DA OUVIDORIA DO TCE/AL. INSTRUÇÃO PROCESSUAL REALIZADA. AUSÊNCIA DE ELEMENTOS PARA O PROSSEGUIMENTO DO FEITO. ARQUIVAMENTO.

Trata-se de denúncia encaminhada pelo aplicativo de mensagens Whatsapp, à Ouvidoria do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, para apuração de irregularidades no Município de Maceió/AL, no gasto com contratos emergenciais para prestação de serviço de coleta e transporte de resíduos sólidos no ano de 2018.

Continua para aduzir que, o objeto da licitação reclama acompanhamento profissional, os quais serão fiscalizados pelo CREA, bem como pelo Corpo de Bombeiros, fazendo-se necessário emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica – ART – emitida pelo órgão competente.

Na instrução processual realizada, a Ouvidoria do Tribunal de Contas, através do ofício nº 37/2018 -Ouv. TCE/AL, encaminhou expediente à Controladoria Geral do Município, para esclarecimentos.

Em ato contínuo, citou o Município de Maceió/AL na pessoa do Prefeito, Gilberto Gonçalves, para se manifestar sobre as alegações.

Para cumprir a solicitação do Conselheiro Ouvidor, Rodrigo Siqueira Cavalcante, o Município de Rio Largo/AL, por conduto do Prefeito, Sr. Gilberto Gonçalves, encaminhou à Ouvidoria o ofício nº 128/2018/GAB, com esclarecimentos e documentos.

Encaminhado ao autos ao Ministério Público de Contas, o Procurador Ricardo Schneider solicitou a realização de diligências.

Distribuído ao processo ao meu Gabinete, deferi pleito solicitado pelo MPC para solicitação de documentos, que foram remetidos ao TCE/AL através do ofício nº 005/2020/GP/PMRL, subscrito pelo Prefeito Gilberto Gonçalves da Silva.

Cumpre trazer a lume que, o art. 192 do RITCE/AL anota que, recepcionada a denúncia/ representação o processo será encaminhado ao Ministério Público de Contas para emissão de parecer. No setor o Procurador de Contas Ênio Pimenta, exarou o Parecer PAR-4PMPC/2256/2020/EP, ementado nos termos infra:

“REPRESENTAÇÃO. PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ. CONTRATOS EMERGENCIAIS. SERVIÇOS DE COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS. SUGESTÃO DE ARQUIVAMENTO. ”

Em apertada síntese, é o que se tem a relatar. DECIDO

O Regimento Interno do Tribunal de Contas de Alagoas traz capítulo específico sobre denúncia e representação, nesse particular, e para melhor compreensão do caso, indispensável citar artigo da norma regimental:

Art. 191. A denúncia ou representação sobre matéria de competência do Tribunal deverá referir-se a administrador ou responsável sujeito a sua jurisdição, ser redigida com clareza e conter o nome completo, a qualificação, a cópia de documento de identidade e o endereço do denunciante, informações sobre o fato e a autoria, as circunstâncias e os elementos de sua convicção, e a indicação das provas que deseja produzir ou indício veemente da existência do fato denunciado.

Os requisitos estabelecidos no artigo citado acima, estabelecem o núcleo mínimo para admissibilidade de uma denúncia/representação, nesse particular, observei nos autos que, todas as diligências solicitadas foram cumpridas, e os questionamentos foram esclarecidos, motivo pelo qual a manutenção da tramitação deste processo não se justifica.

Diferente do narrado na denúncia, não se observa nos autos a irregularidade apta a reduzir o caráter competitivo do certame, porquanto a exigência na fase de habilitação se presta a verificar se o licitante cumpre os requisitos de idoneidade e sua proposta satisfaz o interesse público.

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Demais disso, não há falar que as exigências postas no edital sejam desarrazoadas ou inúteis para realização do interesse público, porquanto a licitação hostilizada foi na modalidade pregão com o objetivo de registrar os preços para futura contratação, assim, no momento da efetiva execução do serviço, o ente federativo deverá observar os itens de segurança necessários.

Como a irregularidade apontada não restou comprovada, a manutenção da tramitação do presente processo não se justifica.

Nesse padrão, anoto que, não há elementos suficientes para o prosseguimento do feito, assim, o arquivamento se impõe.

Ante as considerações acima, ponderando os aparentes vícios na denúncia, voto: II. pelo conhecimento da denúncia/representação, porquanto estão presentes os requisitos do art. 191 do RITCE/AL, para no mérito determinar o arquivamento da denúncia, ante a ausência de elementos suficientes para o prosseguimento do feito. É como voto.

ACORDÃO Nº 2- 131/2021

Vistos, relatados e discutidos estes autos ACORDAM os Conselheiros da 2ª Câmara deste Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, em arquivar a representação, nos termos do voto do Relator.

Sala das Sessões da 2ª CÂMARA DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOAS, em Maceió/AL, 12 de maio de 2021.

Conselheiro: FERNANDO RIBEIRO TOLEDO - Presidente e Relator; Presentes:

Conselheira Maria Cleide Costa Bessera; Conselheiro Substituto Ségio Ricardo Maciel;

Procurador do Ministério Público de Contas: Ênio Andrade Pimenta. PROCESSO TC Nº 6112/2016

UNIDADE Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Mata Grande/AL

RESPONSÁVEL Geórgia Cecília de Alencar Malta ASSUNTO Aplicação de Multa

PROCESSO FUNCONTAS. DESCUMPRIMENTO DO CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES. FATO GERADOR DA APLICAÇÃO DE MULTA ANO DE 2011. RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO. QUINQUENAL. SÚMULA Nº 01 TCE/AL. APLICABILIDADE NO ÂMBITO DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. ANALOGIA. REGRAS DE DIREITO PÚBLICO. LEI N. 9.873/99.

Trata-se da análise do Processo TCE/AL nº 6112/2016, oriundo do FUNCONTAS, MEMO nº 320/2016, que anotou o descumprimento da Resolução Normativa TCE/AL nº 02/2003, da Sra. Geórgia Cecília de Alencar Malta, inscrita no CPF de nº 048.684.094-84, Ex-gestora do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Mata Grande/ AL, pelo não envio no prazo regulamentar do balancete do mês de março de 2011, descumprindo o calendário de obrigações.

Compulsando os autos verifiquei que, o processo tramitou no MPC, no parquet de contas fora lavrado o parecer nº 2768/2020/PBN , pugnando pelo reconhecimento da prescrição.

É o relatório.

Em que pese a ocorrência de possíveis impropriedades administrativas, não encaminhamento das informações no calendário das obrigações, conforme determina a Resolução Normativa TCE/AL nº 02/2003, destaco que essa irregularidade ensejaria aplicação de multa por parte do TCE/AL, contudo, para aplicar a sanção, diante da segurança jurídica, há de se observar as fórmulas prescricionais.

Nesse caminho, cumpre destacar que do fato gerador, da aplicação da multa, até a presente data, observa-se o decurso de mais de 05 (cinco) anos, assim o presente processo desafia a aplicação da Súmula nº 01 do TCE/AL:

O exercício da função sancionatória pelo Tribunal de Contas sujeita-se à prescrição, aplicando-se nesses casos, por analogia, a Lei nº 9.873, de 23 de novembro de 1999. Com a edição do verbete supracitado, cumpre transcrever, no importante, o teor da Lei 9.873/99:

Art. 1o Prescreve em cinco anos a ação punitiva da Administração Pública Federal, direta e indireta, no exercício do poder de polícia, objetivando apurar infração à legislação em vigor, contados da data da prática do ato ou, no caso de infração permanente ou continuada, do dia em que tiver cessado.

§ 1o Incide a prescrição no procedimento administrativo paralisado por mais de

três anos, pendente de julgamento ou despacho, cujos autos serão arquivados de ofício ou mediante requerimento da parte interessada, sem prejuízo da apuração da responsabilidade funcional decorrente da paralisação, se for o caso.

Repito porque importante que, no compulsar dos autos, verifiquei que da ocorrência do fato gerador até a presente data não houve julgamento definitivo do processo e esse fato deu ensejo à da prescrição da pretensão punitiva do TCE/AL, consoante posicionamento firme desse Gabinete.

Nesse padrão, decido:

a) Diante da inviabilidade na aplicação de multa por esse Tribunal, reconheço a prescrição da pretensão punitiva e determino o arquivamento dos autos.

ACORDÃO – 2- 132/2021

Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Conselheiros da 2ª Câmara deste Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, em conhecer da prescrição e arquivar o processo, nos termos do voto do Relator.

Sala das Sessões da 2ª CÂMARA DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOAS, em Maceió/AL, 12 de maio de 2021.

Conselheiro: FERNANDO RIBEIRO TOLEDO - Presidente e Relator; Presentes:

Conselheira Maria Cleide Costa Bessera; Conselheiro Substituto Ségio Ricardo Maciel;

Procurador do Ministério Público de Contas: Ênio Andrade Pimenta. PROCESSO N° TC Nº 17219/2018

UNIDADE Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito - SMTT RESPONSÁVEL Antônio José Gomes de Moura

ASSUNTO Convênio EMENTA

ADMINISTRATIVO. PROCESSO DE CONTROLE. REGISTRO DE DADOS. CONVÊNIO Nº 036/2018. OBJETO. CESSÃO MÚTUA DE SERVIDORES. REGULARIDADE FORMAL CONSTATADA. ANOTAÇÃO.

Trata-se da análise do processo administrativo, oriundo da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito do Município de Maceió/AL, que culminou na assinatura do Convênio nº 036/2018, com a Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Convívio Social do Município de Maceió/AL.

O referido convênio com duração de 60 (sessenta) meses, teve como objeto a mútua cooperação entre os signatários, com o objetivo de utilizar servidores da guarda municipal do Município de Maceió/AL, na execução dos procedimentos relativos à aplicação de infrações de trânsito.

Recepcionada a documentação neste Tribunal, a Diretoria de Contratos e Convênios não detectou irregularidades.

Encaminhada a documentação ao Ministério Público de Contas, o Procurador Gustavo Santos exarou o parecer nº 2145/2020/2ªPC/PB, assim ementado:

“CONTROLE EXTERNO. ADMINISTRATIVO – CONTRATO/CONVÊNIO/INSTRUMENTO CONGÊNERE. PARECER PELA REGULARIDADE.”

Em apertada síntese, é o que se tem a relatar.

Cuida-se da análise do Convênio nº 036/2018 firmado entre a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito do Município de Maceió/AL e a Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Convívio Social de Maceió/AL, com o objetivo cooperação técnica destinada à delegação de atividades fiscalizatórias e outras decorrentes, na execução dos procedimentos relativos à aplicação de infrações de trânsito.

Cumpre aduzir que o processo TCE/AL nº 8619/2019, que se refere ao termo aditivo ao convênio indigitado, foi devidamente anexado e analisado no Gabinete e, também, foi constatada a regularidade formal do procedimento.

Compulsando os autos, destaco que o processo fora instruído dentro dos parâmetros de legalidade, na inspeção realizada não foi detectado irregularidades na documentação.

De outra banda, indispensável anotar que, a doutrina cuidou de classificar o processo administrativo quanto a natureza e quanto ao objeto, presta nesse momento analisar a classificação quanto ao objeto, mais precisamente a que traz o processo de controle dos atos e o processo de objeto punitivo.

Para ilustrar cito a doutrina:

b) OBJETO DE CONTROLE – Como indica a própria palavra, os processos com objeto de controle visam propiciar a aplicação do princípio da fiscalização das atividades e das funções públicas.

[…]

Se do processo de controle resultam indícios ou comprovação efetiva de irregularidades, a atividade de controle terá sido concluída, mas o ato administrativo final terá por conteúdo a determinação de instauração de novo processo, este de caráter punitivo. c) OBJETO PUNITIVO – Há processos que têm por objeto a averiguação de

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irregularidades ou situações ilegais na administração e que, quando são elas comprovadas, dão margem à aplicação de punições aos seus autores.

[…]

Evidentemente, se inexiste a comprovação, não há qualquer apenação a ser aplicada, de modo que o processo, nesse caso, desafiará o arquivamento.(CARVALHO FILHO, José dos Santos. Processo administrativo federal – Comentário à lei 9.784/99 – 5. ed – São Paulo: Atlas, 2013. pg. 26 e 27)

Nesse prisma, e com base no parecer do Procurador do Ministério Público de Contas, pela regularidade formal do procedimento, essa relatoria não encontra óbice ao registro dos dados do processo.

Ante as considerações acima, ponderando a ausência de vícios no procedimento, decido:

I. Em face de todo o exposto nos autos do processo TCE/AL Nº 17219/2018, VOTAR, em observância ao artigo 133, inciso I, do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, no sentido de declarar REGULAR o procedimento administrativo para ANOTAR e REGISTRAR o Convênio nº 0036/2018, firmado entre a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito do Município de Maceió/AL e a Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Convívio Social de Maceió/AL.

RESOLUÇÃO Nº 2- 018/2021

Vistos, relatados e discutidos estes autos, RESOLVEM os Conselheiros da 2 ª Câmara deste Tribunal de Contas, anotar os dados do Convênio nº 036/2018, por reconhecer sua legalidade, nos termos do voto do Relator.

Sala das Sessões da 2ª CÂMARA DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOAS, em Maceió/AL, 12 de maio de 2021.

Conselheiro: FERNANDO RIBEIRO TOLEDO - Presidente e Relator; Presentes:

Conselheira Maria Cleide Costa Bessera; Conselheiro Substituto Ségio Ricardo Maciel;

Procurador do Ministério Público de Contas: Ênio Andrade Pimenta. PROCESSO N° TC-1619/2020

INTERESSADO OUVIDORIA TCE/AL

DENUNCIADO Gilberto Gonçalves – Prefeito de Rio Largo/AL ASSUNTO Denúncia

DENÚNCIA/REPRESENTAÇÃO ORIUNDA DA OUVIDORIA DO TCE/AL. INSTRUÇÃO PROCESSUAL REALIZADA. AUSÊNCIA DE ELEMENTOS PARA O PROSSEGUIMENTO DO FEITO. ARQUIVAMENTO.

Trata-se de denúncia, encaminhada, pelo aplicativo de mensagem Whatsapp, à Ouvidoria do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, para apuração de irregularidades no Município de Rio Largo/AL, na contratação da empresa Top Estações Viagens e Turismo LTDA-ME, para efetivação do transporte escolar no Município.

Continua para aduzir que, o ente federativo utilizou a contratação da empresa citada, através de ata de registro de preços, em detrimento do que estabelece a Lei 8.666/1993, para provar o alegado cita o art. 1º da referida legislação , bem como matéria jornalística extraída do endereço eletrônico Alagoas sem papas na língua, qual seja: https://alagoassempapasnalingua.blogspot.com/2019/02/prefeito-de-rio-largo-gilberto.html.

Na instrução processual realizada, a Ouvidoria do Tribunal de Contas, através do ofício nº 75/2019-Ouv. TCE/AL, citou o Município de Rio Largo/AL na pessoa do Prefeito, Gilberto Gonçalves, para se manifestar sobre as alegações.

Em ato contínuo, encaminhou expediente à Controladoria Geral do Município, ofício nº 76/2019-Ouv. TCE/AL, no mesmo sentido.

Para cumprir a solicitação do Conselheiro Ouvidor, Rodrigo Siqueira Cavalcante, o Município de Rio Largo/AL, por conduto do Controlador Chefe, Sr. Luciano Ferreira dos Santos, encaminhou à Ouvidoria o ofício nº 0513-002/2019, com a cópia integral do procedimento licitatório nº 0502-039/2019, em mídia digital, CD de dados.

Cumpre trazer a lume que, o art. 192 do RITCE/AL anota que, recepcionada a denúncia/ representação o processo será encaminhado ao Ministério Público de Contas para emissão de parecer. No setor o Procurador de Contas Ênio Pimenta, exarou o Parecer PAR-4PMPC/2265/2020/EP, ementado nos termos infra:

“REPRESENTAÇÃO. PREFEITURA DE RIO LARGO. PREGÃO ELETRÔNICO. REGISTRO DE PREÇOS. TRANSPORTE ESCOLAR. IRREGULARIDADES. SUGESTÃO DE ARQUIVAMENTO. ”

Em apertada síntese, é o que se tem a relatar. DECIDO

O Regimento Interno do Tribunal de Contas de Alagoas traz capítulo específico sobre denúncia e representação, nesse particular, e para melhor compreensão do caso, indispensável citar artigo da norma regimental:

Art. 191. A denúncia ou representação sobre matéria de competência do Tribunal deverá referir-se a administrador ou responsável sujeito a sua jurisdição, ser redigida com clareza e conter o nome completo, a qualificação, a cópia de documento de identidade e o endereço do denunciante, informações sobre o fato e a autoria, as circunstâncias e os elementos de sua convicção, e a indicação das provas que deseja

produzir ou indício veemente da existência do fato denunciado.

Os requisitos estabelecidos no artigo citado acima, estabelecem o núcleo mínimo para admissibilidade de uma denúncia/representação, nesse particular, observei nos autos que, todas as diligências solicitadas foram cumpridas, e os questionamentos foram esclarecidos, motivo pelo qual o processo não pode ser admitido.

Diferente do narrado na denúncia, o Município de Rio Largo/AL, não contratou através da adesão à ata de outro ente federativo ou pessoa jurídica de direito público, como sugeriu a denúncia, realizou pregão eletrônico para formalização de ata de registro de preços.

Cumpre esclarecer que, a modalidade pregão, pela legislação de regência, combinada com a lei 8.666/1993 possibilita o registro de preços, de bens e serviços tidos como comum, para embasar futuras contratações, para ilustrar cito:

* Lei 8.666-1993

Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão: [...]

II- ser processadas através de sistema de registro de preços; * Lei 10.520/2002

Art. 11. As compras e contratações de bens e serviços comuns, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, quando efetuadas pelo sistema de registro de preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, poderão adotar a modalidade de pregão, conforme regulamento específico

No que diz respeito ao enquadramento do serviço de transporte escolar como comum, trago a luz julgado do TCU:

[...]

9.5. determinar que, em futuras licitações e contratos utilizando verbas de origem federal:

9.5.1. os Municípios de Minas Novas/MG, Governador Valadares/MG e Teófilo Otoni/ MG:

9.5.1.1. licitem mediante pregão, preferencialmente eletrônico, os serviços de transporte escolar e manutenção da frota própria, por constituírem serviços comuns, em observância ao disposto no art. 1º, § 1º, do Decreto nº 5.504/2005, no art. 4º, § 1º, do Decreto nº 5.450/2005, e no art. 15, § 1º, da Resolução FNDE nº 12/2011, justificando, no processo licitatório, as razões que impossibilitam a adoção do pregão eletrônico, quando for o caso;

[...]

TC 026.757/2011-7 - Acórdão TCU - AC-AC-3378-50/12-P. Relator Ministro José Jorge

Enquadrado o transporte escolar como serviço comum, não há falar em ilegalidade da utilização de pregão eletrônico, nem tampouco na confecção de ata de registro de preços para viabilizar futuras contratações.

Como a irregularidade apontada não restou comprovada, a manutenção da tramitação do presente processo não se justifica.

Nesse padrão, anoto que, não há elementos suficientes para o prosseguimento do feito, assim, o arquivamento se impõe.

Ante as considerações acima, ponderando os aparentes vícios na denúncia, voto: II. pelo conhecimento da denúncia/representação, porquanto estão presentes os requisitos do art. 191 do RITCE/AL, para no mérito determinar o arquivamento da denúncia, ante a ausência de elementos suficientes para o prosseguimento do feito. É como voto.

ACORDÃO Nº 2- 133/2021

Vistos, relatados e discutidos estes autos ACORDAM os Conselheiros da 2ª Câmara deste Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, em arquivar a representação, nos termos do voto do Relator.

Sala das Sessões da 2ª CÂMARA DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOAS, em Maceió/AL, 12 de maio de 2021.

Conselheiro: FERNANDO RIBEIRO TOLEDO - Presidente e Relator; Presentes:

Conselheira Maria Cleide Costa Bessera; Conselheiro Substituto Ségio Ricardo Maciel;

Procurador do Ministério Público de Contas: Ênio Andrade Pimenta.

Decisão Simples

(5)

RIBEIRO TOLEDO, PROFERIU NO DIA 19 DE MAIO DE 2021, OS SEGUINTES ATOS: PROCESSO TC Nº 11841/2018

UNIDADE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED INTERESSADO LIS CALIXTO CORRÊA DO AMARAL

ASSUNTO Aposentadoria

DECISÃO MONOCRÁTICA Nº 126 /2021 – GCFRT

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ – PROVENTOS INTEGRAIS – OBSERVÂNCIA AOS REQUISITOS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS. REGISTRO.

RELATÓRIO

Foi submetido à apreciação, para fins de registro por esta Corte de Contas, através do Processo Administrativo nº 7000.057264/2018, a Portaria Nº 416 de 31 de Julho de 2018, publicado no DOM, edição de 01 de Agosto de 2018, concedendo aposentadoria por invalidez com tempo de contribuição de 6 (seis) anos, 10 (dez) meses e 19 (dezenove) dias, a servidora LIS CALIXTO CORRÊA DO AMARAL, portadora do CPF nº 653.603.975-00, PASEP nº 1.247.693.489-7, matrícula sob o nº 938103-1, ocupante do cargo de Auxiliar de Sala, Classe A, padrão 02, com jornada de 30 (trinta horas) semanais, em conformidade com o art. 17 e seguintes da Lei nº 4.974, de 31 de março de 2000, e o art. 235 da Lei Municipal 4.973/200, do Quadro de Servidores de Provimento Efetivo do Poder Executivo Municipal, nos termos do art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal/88, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c o art. 35, caput e § 6º, da Lei Municipal nº 5.828, de 18 setembro de 2009, com proventos calculados em conformidade com o art. 62 da Lei Municipal nº 5.828, de 18 setembro de 2009, c/c o art. 1º da Lei Federal nº 10.887/2004, ou seja, pela integralidade da média aritmética simples das maiores remunerações utilizadas como base para as contribuições da servidora aos regimes de previdência a que esteve vinculada, correspondentes a 80% (oitenta por cento) de todo o período contributivo desde a competência de julho de 1994, ou desde o do início da contribuição, se posterior àquela competência, benefício sem paridade.

Os documentos e procedimentos administrativos constantes nos autos cumprem com as formalidades legais para a concessão do Ato de Inativação por invalidez, uma vez que, comprova que a servidora foi considerada incapacitada definitivamente para o serviço público, tendo-se em conta que a patologia verificada com a CID:C50.9 (Neoplasia maligna), é considerada doença grave e incapacitante, tal patologia está elencada no rol de moléstias previstas no art. 35, §§ 6º e 9º da Lei Municipal nº 5.828/09.

A Procuradoria Geral do Município de Alagoas opinou pela concessão da aposentadoria por invalidez, com proventos integrais.

Os cálculos dos proventos foram elaborados corretamente, segundo referência a Seção de Aposentadorias, Reformas e Pensões deste Tribunal.

Tendo em vista o “Parecer (Portaria 5ª PC nº 001/2019, DOE/TCE/AL de 07/08/2019), o Ministério Público de Contas através do Despacho nº 751/2019/6ªPC/, manifestou-se pelo registro do ato de apomanifestou-sentadoria, uma vez que a manifestou-servidora fora acometida por doença grave e incapacitante, enfatizando a necessidade de remessa dos autos ao órgão de origem, por ser o competente pela guarda dos documentos que instrumentalizam o processo.

Diante do exposto, considerando a documentação constante dos autos e também a manifestação favorável do Ministério Público de Contas, entendo que o Ato obedece à legislação em vigor, podendo ser submetido à deliberação deste Órgão Colegiado. É o relatório.

DECIDO

Analisando os autos com especial atenção aos requisitos de legalidade do ato de aposentadoria, não se vê restrições ao seu reconhecimento, havendo de se proceder ao registro desta aposentadoria por invalidez.

Consta nos autos, Laudo Médico Pericial, elaborado pela Junta Médica Oficial do Município, em que foi constatada a invalidez permanente, e a incapacidade para desempenho das funções inerentes ao cargo ocupado em virtude da CID:C50.9 (Neoplasia maligna).

Assim, com base art. 40, § 1º, inciso I, c/c a EC nº 41/2003 e art. 1º da EC 70/2012 da CF/88, a aposentadoria por invalidez deve ser deferida.

Diante do exposto, decido no sentido de registrar para os fins de direito o Ato de Aposentadoria por invalidez da servidora LIS CALIXTO CORRÊA DO AMARAL, diante da verificação de sua legalidade, na forma do art. 97, inc. III, alínea “b” da Constituição do Estado de Alagoas de 1989 c/c o art. 1º, inc. III, alínea “b” da Lei Estadual nº 5.604/94 (LOTCE/AL).

Cientificar os gestores da Secretaria de Estado de Gestão Pública, remetendo-se, por fim, os autos ao IPREV/MACEIÓ.

Maceió/AL, 19 de maio de 2021. FERNANDO RIBEIRO TOLEDO

Conselheiro Relator PROCESSO TC Nº 2469/2018

UNIDADE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SMS

INTERESSADO SÔNIA SILVA DE MELO VASCONCELOS ASSUNTO Aposentadoria

DECISÃO MONOCRÁTICA Nº 127 /2021 – GCFRT

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ – PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO – OBSERVÂNCIA AOS REQUISITOS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS. REGISTRO.

RELATÓRIO

Foi submetido à apreciação, para fins de registro por esta Corte de Contas, através do Processo Administrativo nº 7000.072534/2017, a Portaria Nº 51 de 31 de Janeiro de 2018, publicado no DOM, edição de 01 de Fevereiro de 2018, concedendo aposentadoria por invalidez, a servidora SÔNIA SILVA DE MELO VASCONCELOS, portadora do CPF nº 786.210.974-00, PASEP nº 1.663.356.246-3, matrícula sob o nº 941169-0, ocupante do cargo de Agente de Endemias, Classe A, padrão 01, com carga horária de 40 (quarenta horas) semanais, em conformidade com os processos judiciais nº 00144-42.2010.5.19.0010 e nº 0152700-63.2009.5.19.0010 e o art. 3º, inciso III, e art. 21 da Lei Municipal nº 6.114, de 09 de março de 2012, regulamentada pelo Decreto nº 7.435 de 26 de outubro de 2012 c/c o art. 236 da Lei Municipal nº 4.973/2000 e com a Lei Municipal nº 6.301, de 15 de Janeiro de 2014, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição de 3 (três) anos, 9 (nove) meses e 19 (dezenove) dias, correspondente ao percentual de 33,33% (trinta e três inteiros e trinta e três centésimos por cento), nos termos do art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c o art. 35, caput § 1º e § 6º, da Lei Municipal nº 5.828/2009, calculados em conformidade com o art. 62 da Lei Municipal nº 5.828, de 18 de setembro de 2009, ou seja, pela média aritmética simples das maiores remunerações utilizadas como base para as contribuições da servidora aos regimes de previdência a que esteve vinculada, correspondentes a 80% (oitenta por cento) de todo o período contributivo, desde a competência de julho de 1994, ou desde a do início da contribuição, se posterior à quela competência, já inclusos os anuênios, na forma do § 4º, do art. 93, da Lei nº 4.973, de 31 de março de 2000. Os reajustes dos proventos de aposentadoria da requerente se darão na mesma data e pelo mesmo índice em que se der o reajustamento dos benefícios previdenciários do RGPS, conforme art. 40, § 8º, da Constituição Federal/88, c/c o art. 15 da Lei Federal nº 10.887/2004 e o art. 63 da Lei Municipal nº 5.828/2009, sem paridade

Os documentos e procedimentos administrativos constantes nos autos cumprem com as formalidades legais para a concessão do Ato de Inativação por invalidez, uma vez que, comprova que a servidora foi considerada incapacitada definitivamente para o serviço público, tendo-se em conta que a patologia verificada com a CID: F20.5 (Transtornos psiquiátrico), é considerada doença grave e incapacitante, porém tal patologia não está elencada no rol de moléstias previstas no art. 35, §§ 6º e 9º da Lei Municipal nº 5.828/09.

A Procuradoria Geral do Município de Alagoas opinou pela concessão da aposentadoria por invalidez, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição.

Os cálculos dos proventos foram elaborados corretamente, segundo referência a Seção de Aposentadorias, Reformas e Pensões deste Tribunal.

De acordo com o Parecer nº 39/2018/1ªPC/RS/DPS, o Ministério Público de Contas, manifestou-se pelo registro do ato de aposentadoria, uma vez que a servidora fora acometida por doença grave e incapacitante, enfatizando a necessidade de remessa dos autos ao órgão de origem, por ser o competente pela guarda dos documentos que instrumentalizam o processo.

Diante do exposto, considerando a documentação constante dos autos e também a manifestação favorável do Ministério Público de Contas, entendo que o Ato obedece à legislação em vigor, podendo ser submetido à deliberação deste Órgão Colegiado. É o relatório.

DECIDO

Analisando os autos com especial atenção aos requisitos de legalidade do ato de aposentadoria, não se vê restrições ao seu reconhecimento, havendo de se proceder ao registro desta aposentadoria por invalidez.

Consta nos autos, Laudo Médico Pericial, elaborado pela Junta Médica Oficial do Município, em que foi constatada a invalidez permanente, e a incapacidade para desempenho das funções inerentes ao cargo ocupado em virtude da CID: F20.5 (Transtornos psiquiátrico).

Assim, com base art. 40, § 1º, inciso I, c/c a EC nº 41/2003 e art. 1º da EC 70/2012 da CF/88, a aposentadoria por invalidez deve ser deferida.

Diante do exposto, decido no sentido de registrar para os fins de direito o Ato de Aposentadoria por invalidez da servidora SÔNIA SILVA DE MELO VASCONCELOS, diante da verificação de sua legalidade, na forma do art. 97, inc. III, alínea “b” da Constituição do Estado de Alagoas de 1989 c/c o art. 1º, inc. III, alínea “b” da Lei Estadual nº 5.604/94 (LOTCE/AL).

Cientificar os gestores da Secretaria de Estado de Gestão Pública, remetendo-se, por fim, os autos ao IPREV/MACEIÓ.

Maceió/AL, 19 de maio de 2021. FERNANDO RIBEIRO TOLEDO

Conselheiro Relator PROCESSO TC Nº 14798/2018

(6)

UNIDADE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SMS INTERESSADO IRASIEL OLIVEIRA DE CARVALHO ASSUNTO Aposentadoria

DECISÃO MONOCRÁTICA Nº 128/2021 – GCFRT

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ – PROVENTOS INTEGRAIS E PARIDADE – OBSERVÂNCIA AOS REQUISITOS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS. REGISTRO.

RELATÓRIO

Foi submetido à apreciação, para fins de registro por esta Corte de Contas, através do Processo Administrativo nº 7000.066503/2018, a Portaria Nº 531 de 28 de Setembro de 2018, publicado no DOM em 01 de Outubro de 2018, concedendo aposentadoria por Invalidez com tempo de contribuição de 21 (vinte e um) anos, 10 (dez) meses e 20 (vinte) dias ao servidor IRASIEL OLIVEIRA DE CARVALHO, portador do CPF nº 911.669.424-49, PASEP nº 1.900.318.564-9, matrícula sob o nº 16743-6, ocupante do cargo de Agente Comunitário de Saúde, Classe B, Padrão 03, com jornada de 40 (quarenta horas) semanais, em conformidade com o art. 2º, alínea “e”, da Lei Municipal nº 5.241, de 07 de novembro de 2002, do Quadro de Servidores de Provimento Efetivo do Poder Executivo Municipal, com proventos integrais reajustados com paridade, correspondentes à última remuneração do servidor no cargo efetivo, nos termos do art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal/88, com as alterações introduzidas pelo art. 6º-A da Emenda Constitucional nº 41/2003 com redação dada pela Emenda Constitucional nº 70/2012, c/c o art. 35, § 1º e § 6º da Lei Municipal nº 5.828, de 18 de setembro de 2009; inclusos os 21% (vinte e um por cento) de anuênios, na forma do § 4º, do art. 93, da Lei Municipal nº 4.973/2000; e de Gratificação PSF saúde, em conformidade com o art. 21 do Anexo V da Lei Municipal nº 5.241/2002.

Os documentos e procedimentos administrativos constantes nos autos cumprem com as formalidades legais para a concessão do Ato de Inativação por invalidez, uma vez que, comprova que o servidor foi considerado incapacitado definitivamente para o serviço público, tendo-se em conta que a patologia verificada com a CID:F29/ F31.5 (Alienação mental) é considerada doença grave e incapacitante, tal patologia está elencada no rol de moléstias previstas no art. 35, §§ 6º e 9º da Lei Municipal nº 5.828/09.

A Procuradoria Geral do Município de Alagoas opinou pela concessão da aposentadoria por invalidez, com proventos integrais e paridade.

Os cálculos dos proventos foram elaborados corretamente, segundo referência a Seção de Aposentadorias, Reformas e Pensões deste Tribunal.

De acordo com o Parecer nº 894/2019/6ªPC/RS, o Ministério Público de Contas, manifestou-se pelo registro do ato de aposentadoria, uma vez que o servidor fora acometido por doença grave e incapacitante, enfatizando a necessidade de remessa dos autos ao órgão de origem, por ser o competente pela guarda dos documentos que instrumentalizam o processo.

Diante do exposto, considerando a documentação constante dos autos e também a manifestação favorável do Ministério Público de Contas, entendo que o Ato obedece à legislação em vigor, podendo ser submetido à deliberação deste Órgão Colegiado. É o relatório.

DECIDO

Analisando os autos com especial atenção aos requisitos de legalidade do ato de aposentadoria, não se vê restrições ao seu reconhecimento, havendo de se proceder ao registro desta aposentadoria por invalidez.

Consta nos autos, Laudo Médico Pericial, elaborado pela Junta Médica Oficial do Município, em que foi constatada a invalidez permanente, e a incapacidade para desempenho das funções inerentes ao cargo ocupado em virtude da CID:F29/F31.5 (Alienação mental).

Assim, com base art. 40, § 1º, inciso I, c/c a EC nº 41/2003 e art. 1º da EC 70/2012 da CF/88, a aposentadoria por invalidez deve ser deferida.

Diante do exposto, decido no sentido de registrar para os fins de direito o Ato de Aposentadoria por invalidez da servidora IRASIEL OLIVEIRA DE CARVALHO, diante da verificação de sua legalidade, na forma do art. 97, inc. III, alínea “b” da Constituição do Estado de Alagoas de 1989 c/c o art. 1º, inc. III, alínea “b” da Lei Estadual nº 5.604/94 (LOTCE/AL).

Cientificar os gestores da Secretaria de Estado de Gestão Pública, remetendo-se, por fim, os autos ao IPREV/MACEIÓ.

Maceió/AL, 19 de maio de 2021. FERNANDO RIBEIRO TOLEDO

Conselheiro Relator PROCESSO TC Nº 17469/2017

UNIDADE SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA E CONVÍVIO SOCIAL – SEMSCS INTERESSADO CESAR CAETANO ALVES FILHO

ASSUNTO Aposentadoria

DECISÃO MONOCRÁTICA Nº 129 /2021 – GCFRT

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ – PROVENTOS INTEGRAIS E PARIDADE –

OBSERVÂNCIA AOS REQUISITOS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS. REGISTRO. RELATÓRIO

Foi submetido à apreciação, para fins de registro por esta Corte de Contas, através do Processo Administrativo nº 07000.072361/2017, a Portaria Nº 659 de 31 de Outubro de 2017, publicado no DOM em 01 de Novembro de 2017, concedendo aposentadoria por Invalidez com tempo de contribuição de 30 (trinta) anos, 6 (seis) meses e 7 (sete) dias, ao servidor CESAR CAETANO ALVES FILHO, portador do CPF nº 410.448.947-68, PASEP nº 1.007.670.882-6, matrícula sob o nº 18574-4, ocupante do cargo de Guarda Municipal, Classe B, padrão 03, com jornada de 40 (quarenta horas) semanais, em conformidade com o art. 1º da Lei Municipal nº 5.421, de 23 de dezembro de 2004 c/c o art. 1º da Lei Municipal 5.991, de 14 de janeiro de 1991, do Quadro de Servidores de Provimento Efetivo do Poder Executivo Municipal, com proventos integrais reajustados com paridade, correspondentes à última remuneração do servidor no cargo efetivo, nos termos do art. 40, § 1º, inciso I, Constituição Federa/88, com as alterações introduzidas pelo art. 6º-A da Emenda Constitucional nº 41/2003 com redação dada pela Emenda nº 70/2012, c/c o art. 35, § 1º e § 6º da Lei Municipal nº 5.828, de 18 de setembro de 2009; inclusos os 19% (dezenove por cento) de anuênios, na forma do §4º, do art. 93, da Lei Municipal nº 4.973/2000; e o adicional de risco de vida, de acordo com os arts. 59, II, §2º, da Lei Municipal nº 5.421/2004 c/c o art. 76, § 3º, inciso II, da Lei Municipal nº 5.421/2004.

Os documentos e procedimentos administrativos constantes nos autos cumprem com as formalidades legais para a concessão do Ato de Inativação por invalidez, uma vez que, comprova que o servidor foi considerado incapacitado definitivamente para o serviço público, tendo-se em conta que a patologia verificada com a CID: G20 e E11 (Doença de Parkinson), é considerada doença grave e incapacitante, tal patologia está elencada no rol de moléstias previstas no art. 35, §§ 6º e 9º da Lei Municipal nº 5.828/09.

A Procuradoria Geral do Município de Alagoas opinou pela concessão da aposentadoria por invalidez, com proventos integrais e paridade.

Os cálculos dos proventos foram elaborados corretamente, segundo referência a Seção de Aposentadorias, Reformas e Pensões deste Tribunal.

O Ministério Público de Contas através do Parecer nº 839/2019/2ªPC/PBN, manifestou-se pelo registro do ato de apomanifestou-sentadoria, uma vez que o manifestou-servidor adimpliu todos os requisitos constitucionais, enfatizando a necessidade de remessa dos autos ao órgão de origem, por ser o competente pela guarda dos documentos que instrumentalizam o processo.

Diante do exposto, considerando a documentação constante dos autos e também a manifestação favorável do Ministério Público de Contas, entendo que o Ato obedece à legislação em vigor, podendo ser submetido à deliberação deste Órgão Colegiado. É o relatório.

DECIDO

Analisando os autos com especial atenção aos requisitos de legalidade do ato de aposentadoria, não se vê restrições ao seu reconhecimento, havendo de se proceder ao registro desta aposentadoria por invalidez.

Consta nos autos, Laudo Médico Pericial, elaborado pela Junta Médica Oficial do Município, em que foi constatada a invalidez permanente, e a incapacidade para desempenho das funções inerentes ao cargo ocupado em virtude da CID: G20 e E11 (Doença de Parkinson).

Assim, com base art. 40, § 1º, inciso I, c/c a EC nº 41/2003 e art. 1º da EC 70/2012 da CF/88, a aposentadoria por invalidez deve ser deferida.

Diante do exposto, decido no sentido de registrar para os fins de direito o Ato de Aposentadoria por invalidez do servidor CESAR CAETANO ALVES FILHO, diante da verificação de sua legalidade, na forma do art. 97, inc. III, alínea “b” da Constituição do Estado de Alagoas de 1989 c/c o art. 1º, inc. III, alínea “b” da Lei Estadual nº 5.604/94 (LOTCE/AL).

Cientificar os gestores da Secretaria de Estado de Gestão Pública, remetendo-se, por fim, os autos ao IPREV/MACEIÓ.

Maceió/AL, 19 de maio de 2021. FERNANDO RIBEIRO TOLEDO

Conselheiro Relator PROCESSO TC Nº 1072/2019

UNIDADE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED INTERESSADO MARIA LUCIA CORREIA DE SOUZA

ASSUNTO Aposentadoria

DECISÃO MONOCRÁTICA Nº 130/2021 – GCFRT

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ – PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO – OBSERVÂNCIA AOS REQUISITOS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS. REGISTRO.

RELATÓRIO

Foi submetido à apreciação, para fins de registro por esta Corte de Contas, através do Processo Administrativo nº 7000.059169/2018, a Portaria Nº 688 de 28 de Dezembro de 2018, publicado no DOM, edição de 02 de Janeiro de 2019, concedendo aposentadoria por Invalidez a servidora MARIA LUCIA CORREIA DE SOUZA, portadora

(7)

do CPF nº 678.244.394-53, PASEP nº 1.236.615.506-0, matrícula sob o nº 934243-5, ocupante do cargo de Merendeira, Classe B, padrão 03, com jornada de 30 (trinta horas) semanais, em conformidade com os arts. 17 e seguintes da Lei nº 4.974/2000, e o art. 235 da Lei Municipal nº 4.973/2000, do quadro de servidores do provimento efetivo do Poder Executivo Municipal, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição de 09 (nove) anos, 5 (cinco) meses e 3 (três) dias, correspondente ao percentual de 33,33% (trinta e três inteiros e trinta e três centésimos por cento), nos termos do art. 40, §1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c o art. 35, caput, §1º e §6º, da Lei Municipal nº 5.828/2009, calculados em conformidade com o art. 62, §12 e §13, da Lei Municipal 5.828/2009, ou seja, pela média aritmética simples das maiores remunerações utilizadas como base para as contribuições aos regimes de previdência a que esteve vinculada, correspondentes a 80% (oitenta por cento) de todo o período contributivo desde o início da contribuição, inclusos os anuênios, na forma do § 4º, do art. 93, da Lei nº 4.973 de 31 de março de 2000. Os reajustes dos proventos de aposentadoria da beneficiária se darão na mesma data e pelo mesmo índice em que se der o reajustamento dos benefícios previdenciários do RGPS, conforme o art. 40, §8º, da Constituição Federal/88 c/c o art. 15 da Lei Federal nº 10.887/2004 e o art. 63 da Lei Municipal nº 5.828/2009, sem paridade.

Os documentos e procedimentos administrativos constantes nos autos cumprem com as formalidades legais para a concessão do Ato de Inativação por invalidez, uma vez que, comprova que a servidora foi considerada incapacitada definitivamente para o serviço público, tendo-se em conta que a patologia verificada com a CID10:L23, é considerada doença grave e incapacitante, porém tal patologia não está elencada no rol de moléstias previstas no art. 35, §§ 6º e 9º da Lei Municipal nº 5.828/09. A Procuradoria Geral do Município de Alagoas opinou pela concessão da aposentadoria por invalidez, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição.

Os cálculos dos proventos foram elaborados corretamente, segundo referência a Seção de Aposentadorias, Reformas e Pensões deste Tribunal.

De acordo com o Parecer nº 1642/2019/6ªPC/PBN, o Ministério Público de Contas, manifestou-se pelo registro do ato de aposentadoria, uma vez que a servidora fora acometida por doença grave e incapacitante, enfatizando a necessidade de remessa dos autos ao órgão de origem, por ser o competente pela guarda dos documentos que instrumentalizam o processo.

Diante do exposto, considerando a documentação constante dos autos e também a manifestação favorável do Ministério Público de Contas, entendo que o Ato obedece à legislação em vigor, podendo ser submetido à deliberação deste Órgão Colegiado. É o relatório.

DECIDO

Analisando os autos com especial atenção aos requisitos de legalidade do ato de aposentadoria, não se vê restrições ao seu reconhecimento, havendo de se proceder ao registro desta aposentadoria por invalidez.

Consta nos autos, Laudo Médico Pericial, elaborado pela Junta Médica Oficial do Município, em que foi constatada a invalidez permanente, e a incapacidade para desempenho das funções inerentes ao cargo ocupado em virtude da CID10:L23. Assim, com base art. 40, § 1º, inciso I, c/c a EC nº 41/2003 e art. 1º da EC 70/2012 da CF/88, a aposentadoria por invalidez deve ser deferida.

Diante do exposto, decido no sentido de registrar para os fins de direito o Ato de Aposentadoria por invalidez da servidora MARIA LUCIA CORREIA DE SOUZA, diante da verificação de sua legalidade, na forma do art. 97, inc. III, alínea “b” da Constituição do Estado de Alagoas de 1989 c/c o art. 1º, inc. III, alínea “b” da Lei Estadual nº 5.604/94 (LOTCE/AL).

Cientificar os gestores da Secretaria de Estado de Gestão Pública, remetendo-se, por fim, os autos ao IPREV/MACEIÓ.

Maceió/AL, 19 de maio de 2021. FERNANDO RIBEIRO TOLEDO

Conselheiro Relator PROCESSO TC Nº 3602/2018

UNIDADE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED INTERESSADO SÔNIA MARIA VIEIRA DE FARIAS

ASSUNTO Aposentadoria

DECISÃO MONOCRÁTICA Nº 131 /2021 – GCFRT

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ – PROVENTOS INTEGRAIS – OBSERVÂNCIA AOS REQUISITOS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS. REGISTRO.

RELATÓRIO

Foi submetido à apreciação, para fins de registro por esta Corte de Contas, através do Processo Administrativo nº 7000.007608/2018, a Portaria Nº 137 de 28 de Fevereiro de 2018, publicado no DOM, edição de 01 de Março de 2018, concedendo aposentadoria por invalidez com tempo de contribuição de 07 (sete) anos, 09 (nove) meses e 25 (vinte e cinco) dias, a servidora SÔNIA MARIA VIEIRA DE FARIAS, portadora do CPF nº 136.076.934-04, PASEP nº 1.071.865.854-7, matrícula sob o nº 935911-7, ocupante do cargo de Professor, Classe III, Nível 02, com jornada de 20 (vinte horas) semanais, conforme dispõe o art. 3º, § 1º, inciso III, da Lei nº 4.731, de 02 de julho de 1998 e o inciso I, do art. 229 da Lei Municipal nº 4.167, de 11 de janeiro de 1993,

com as alterações introduzidas pela Lei nº 5.547, de 26 de maio de 2006, do Quadro de Servidores de Provimento Efetivo do Poder Executivo Municipal, nos termos do art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal/88, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c o art. 35, caput e § 6º, da Lei Municipal nº 5.828, de 18 setembro de 2009, com proventos calculados em conformidade com o art. 62 da Lei Municipal nº 5.828, de 18 setembro de 2009, c/c o art. 1º da Lei Federal nº 10.887/2004, ou seja, pela integralidade da média aritmética simples das maiores remunerações utilizadas como base para as contribuições da servidora aos regimes de previdência a que esteve vinculada, correspondentes a 80% (oitenta por cento) de todo o período contributivo desde a competência de julho de 1994, ou desde o do início da contribuição, se posterior àquela competência, inclusos os anuênios, na forma do §4º, do art. 93, da Lei Municipal nº 4.973/2000. Os reajustes dos proventos de aposentadoria da servidora se darão na mesma data e pelo mesmo índice em que se der o reajustamento dos benefícios previdenciários do RGPS, conforme art. 40, § 8º da CF/88, c/c o art. 15 da Lei Federal nº 10.887/2004 e o art. 63 da Lei Municipal nº 5.828/2009, sem paridade.

Os documentos e procedimentos administrativos constantes nos autos cumprem com as formalidades legais para a concessão do Ato de Inativação por invalidez, uma vez que, comprova que a servidora foi considerada incapacitada definitivamente para o serviço público, tendo-se em conta que a patologia verificada com a CID: M19.0/ M77/M81/M79/G56.0, são consideradas doenças graves e incapacitantes, porém tais patologias não estão elencadas no rol de moléstias previstas no art. 35, §§ 6º e 9º da Lei Municipal nº 5.828/09.

A Procuradoria Geral do Município de Alagoas opinou pela concessão da aposentadoria por invalidez, com proventos integrais.

Os cálculos dos proventos foram elaborados corretamente, segundo referência a Seção de Aposentadorias, Reformas e Pensões deste Tribunal.

O Ministério Público de Contas, no Parecer nº 1641/2019/6ªPC/PBN, opinou pelo registro do ato de aposentadoria, uma vez que a servidora fora acometida por doença grave e incapacitante, enfatizando a necessidade de remessa dos autos ao órgão de origem, por ser o competente pela guarda dos documentos que instrumentalizam o processo.

Diante do exposto, considerando a documentação constante dos autos e também a manifestação favorável do Ministério Público de Contas, entendo que o Ato obedece à legislação em vigor, podendo ser submetido à deliberação deste Órgão Colegiado. É o relatório.

DECIDO

Analisando os autos com especial atenção aos requisitos de legalidade do ato de aposentadoria, não se vê restrições ao seu reconhecimento, havendo de se proceder ao registro desta aposentadoria por invalidez.

Consta nos autos, Laudo Médico Pericial, elaborado pela Junta Médica Oficial do Município, em que foi constatada a invalidez permanente, e a incapacidade para desempenho das funções inerentes ao cargo ocupado em virtude da CID: M19.0/M77/ M81/M79/G56.0.

Assim, com base art. 40, § 1º, inciso I, c/c a EC nº 41/2003 e art. 1º da EC 70/2012 da CF/88, a aposentadoria por invalidez deve ser deferida.

Diante do exposto, decido no sentido de registrar para os fins de direito o Ato de Aposentadoria por invalidez da servidora SÔNIA MARIA VIEIRA DE FARIAS diante da verificação de sua legalidade, na forma do art. 97, inc. III, alínea “b” da Constituição do Estado de Alagoas de 1989 c/c o art. 1º, inc. III, alínea “b” da Lei Estadual nº 5.604/94 (LOTCE/AL).

Cientificar os gestores da Secretaria de Estado de Gestão Pública, remetendo-se, por fim, os autos ao IPREV/MACEIÓ.

Maceió/AL, 19 de maio de 2021. FERNANDO RIBEIRO TOLEDO

Conselheiro Relator PROCESSO TC Nº 1290/2018

UNIDADE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED INTERESSADO LILIANNY LYRA DE OLIVEIRA SANTOS

ASSUNTO Aposentadoria

DECISÃO MONOCRÁTICA Nº 132 /2021 – GCFRT

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ – PROVENTOS INTEGRAIS E PARIDADE – OBSERVÂNCIA AOS REQUISITOS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS. REGISTRO.

RELATÓRIO

Foi submetido à apreciação, para fins de registro por esta Corte de Contas, através do Processo Administrativo nº 7000.045405/2017, a Portaria Nº 801 de 29 de Dezembro de 2017, publicado no DOM, edição de 02 de Janeiro de 2018, concedendo aposentadoria por Invalidez com tempo de contribuição de 14 (quatorze) anos, 7 (sete) meses e 11 (onze) dias, a servidora LILIANNY LYRA DE OLIVEIRA SANTOS, portadora do CPF nº 648.016.594-20, PASEP nº 1.244.931.458-1, matrícula sob o nº 23640-3, ocupante do cargo de Professora, Classe III, Nível 05, com jornada de 25 (vinte cinco horas) semanais, conforme dispõe o art. 3º, § 1º, inciso III, da Lei nº 4.731, de 02 de julho de 1998 e o inciso II, do art. 229 da Lei Municipal nº 4.167, de 11 de janeiro de 1993, com as alterações introduzidas pela Lei nº 5.547, de 26 de maio de 2006, c/c

(8)

a Portaria nº 1.445, de 14/07/2006, do Quadro de Servidores de Provimento Efetivo do Poder Executivo Municipal, com proventos integrais reajustados com paridade, correspondente à última remuneração da servidora no cargo efetivo, nos termos do art. 40, § 1º, inciso I, da CF/88, com as alterações introduzidas pelo art. 6º–A da Emenda Constitucional nº 41/2003 com redação dada pela Emenda Constitucional nº 70/2012, c/c o art. 35, § 1º e § 6º, da Lei Municipal nº 5.828, de 18 de setembro de 2009; inclusos os 14% (quatorze por cento) de anuênios, na forma do §4º, do art. 93, da Lei Municipal nº 4.973, de 31 de março de 2000.

Os documentos e procedimentos administrativos constantes nos autos cumprem com as formalidades legais para a concessão do Ato de Inativação por invalidez, uma vez que, comprova que a servidora foi considerada incapacitada definitivamente para o serviço público, tendo-se em conta que a patologia verificada com a CID:F31.5 (Alienação mental), é considerada doença grave e incapacitante, tal patologia está elencadas no rol de moléstias previstas no art. 35, §§ 6º e 9º da Lei Municipal nº 5.828/09.

A Procuradoria Geral do Município de Alagoas opinou pela concessão da aposentadoria por invalidez, com proventos integrais e paridade.

Os cálculos dos proventos foram elaborados corretamente, segundo referência a Seção de Aposentadorias, Reformas e Pensões deste Tribunal.

O Ministério Público de Contas, no Parecer nº 1645/2019/6ªPC/PBN, opinou pelo registro do ato de aposentadoria, uma vez que a servidora fora acometida por doença grave e incapacitante, enfatizando a necessidade de remessa dos autos ao órgão de origem, por ser o competente pela guarda dos documentos que instrumentalizam o processo.

Diante do exposto, considerando a documentação constante dos autos e também a manifestação favorável do Ministério Público de Contas, entendo que o Ato obedece à legislação em vigor, podendo ser submetido à deliberação deste Órgão Colegiado. É o relatório.

DECIDO

Analisando os autos com especial atenção aos requisitos de legalidade do ato de aposentadoria, não se vê restrições ao seu reconhecimento, havendo de se proceder ao registro desta aposentadoria por invalidez.

Consta nos autos, Laudo Médico Pericial, elaborado pela Junta Médica Oficial do Município, em que foi constatada a invalidez permanente, e a incapacidade para desempenho das funções inerentes ao cargo ocupado em virtude da CID:F31.5 (Alienação mental).

Assim, com base art. 40, § 1º, inciso I, c/c a EC nº 41/2003 e art. 1º da EC 70/2012 da CF/88, a aposentadoria por invalidez deve ser deferida.

Diante do exposto, decido no sentido de registrar para os fins de direito o Ato de Aposentadoria por invalidez da servidora LILIANNY LYRA DE OLIVEIRA SANTOS, diante da verificação de sua legalidade, na forma do art. 97, inc. III, alínea “b” da Constituição do Estado de Alagoas de 1989 c/c o art. 1º, inc. III, alínea “b” da Lei Estadual nº 5.604/94 (LOTCE/AL).

Cientificar os gestores da Secretaria de Estado de Gestão Pública, remetendo-se, por fim, os autos ao IPREV/MACEIÓ.

Maceió/AL, 19 de maio de 2021. FERNANDO RIBEIRO TOLEDO

Conselheiro Relator PROCESSO TC Nº 14783/2018

UNIDADE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED INTERESSADO HELENA MARIA GONÇALVES PERCIANO ASSUNTO Aposentadoria

DECISÃO MONOCRÁTICA Nº 133 /2021 – GCFRT

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ – PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO – OBSERVÂNCIA AOS REQUISITOS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS. REGISTRO.

RELATÓRIO

Foi submetido à apreciação, para fins de registro por esta Corte de Contas, através do Processo Administrativo nº 7000.109186/2017, a Portaria Nº 528 de 28 de Setembro de 2018, publicado no DOM, edição de 01 de Outubro de 2018, concedendo aposentadoria por invalidez a servidora HELENA MARIA GONÇALVES PERCIANO, portadora do CPF nº 457.315.354-34, PASEP nº 1.702.667.256-6, matrícula sob o nº 923732-1, ocupante do cargo de Professor, Classe III, Nível 04, com jornada de 20 (vinte horas) semanais, conforme dispõe o art. 3º, § 2º, inciso III, da Lei nº 4.731, de 02 de julho de 1998 e o inciso I, do art. 229 da Lei Municipal nº 4.167, de 11 de janeiro de 1993, com as alterações introduzidas pela Lei nº 5.547, de 26 de maio de 2006, do Quadro de Servidores de Provimento Efetivo do Poder Executivo Municipal, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição de 29 (vinte e nove) anos, 10 (dez) meses e 17 (dezessete) dias, correspondente ao percentual de 99,56% (noventa e nove inteiros e cinquenta e seis centésimos por cento), nos termos do art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal/88, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c o art. 35, caput §1º e §6º, da Lei Municipal nº 5.828, de 18 setembro de 2009, calculados em conformidade com o art. 62, §12 e §13, da Lei Municipal nº 5.828/2009, ou seja, pela média aritmética simples das maiores remunerações utilizadas como base para as contribuições da

servidora aos regimes de previdência a que esteve vinculada, correspondentes a 80% (oitenta por cento) de todo o período contributivo desde o do início da contribuição, inclusos os anuênios, na forma do §4º, do art. 93, da Lei Municipal nº 4.973/2000. Os reajustes dos proventos de aposentadoria da beneficiária se darão na mesma data e pelo mesmo índice em que se der o reajustamento dos benefícios previdenciários do RGPS, conforme art. 40, § 8º da CF/88, c/c o art. 15 da Lei Federal nº 10.887/2004 e o art. 63 da Lei Municipal nº 5.828/2009, sem paridade.

Os documentos e procedimentos administrativos constantes nos autos cumprem com as formalidades legais para a concessão do Ato de Inativação por invalidez, uma vez que, comprova que a servidora foi considerada incapacitada definitivamente para o serviço público, tendo-se em conta que a patologia verificada com a CID: F33.2, são consideradas doenças graves e incapacitantes, porém tais patologias não estão elencadas no rol de moléstias previstas no art. 35, §§ 6º e 9º da Lei Municipal nº 5.828/09.

A Procuradoria Geral do Município de Alagoas opinou pela concessão da aposentadoria por invalidez, com proventos integrais.

Os cálculos dos proventos foram elaborados corretamente, segundo referência a Seção de Aposentadorias, Reformas e Pensões deste Tribunal.

O Ministério Público de Contas, no Parecer nº 1971/2019/6ªPC/EP, opinou pelo registro do ato de aposentadoria, uma vez que a servidora fora acometida por doença grave e incapacitante, enfatizando a necessidade de remessa dos autos ao órgão de origem, por ser o competente pela guarda dos documentos que instrumentalizam o processo. Diante do exposto, considerando a documentação constante dos autos e também a manifestação favorável do Ministério Público de Contas, entendo que o Ato obedece à legislação em vigor, podendo ser submetido à deliberação deste Órgão Colegiado. É o relatório.

DECIDO

Analisando os autos com especial atenção aos requisitos de legalidade do ato de aposentadoria, não se vê restrições ao seu reconhecimento, havendo de se proceder ao registro desta aposentadoria por invalidez.

Consta nos autos, Laudo Médico Pericial, elaborado pela Junta Médica Oficial do Município, em que foi constatada a invalidez permanente, e a incapacidade para desempenho das funções inerentes ao cargo ocupado em virtude da CID: F33.2. Assim, com base art. 40, § 1º, inciso I, c/c a EC nº 41/2003 e art. 1º da EC 70/2012 da CF/88, a aposentadoria por invalidez deve ser deferida.

Diante do exposto, decido no sentido de registrar para os fins de direito o Ato de Aposentadoria por invalidez da servidora HELENA MARIA GONÇALVES PERCIANO, diante da verificação de sua legalidade, na forma do art. 97, inc. III, alínea “b” da Constituição do Estado de Alagoas de 1989 c/c o art. 1º, inc. III, alínea “b” da Lei Estadual nº 5.604/94 (LOTCE/AL).

Cientificar os gestores da Secretaria de Estado de Gestão Pública, remetendo-se, por fim, os autos ao IPREV/MACEIÓ.

Maceió/AL, 19 de maio de 2021. FERNANDO RIBEIRO TOLEDO

Conselheiro Relator PROCESSO TC Nº 17468/2017

UNIDADE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED INTERESSADO ELIANE BEZERRA DOS SANTOS

ASSUNTO Aposentadoria

DECISÃO MONOCRÁTICA Nº 134 /2021 – GCFRT

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ – PROVENTOS INTEGRAIS– SEM PARIDADE- OBSERVÂNCIA AOS REQUISITOS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS. REGISTRO.

RELATÓRIO

Foi submetido à apreciação, para fins de registro por esta Corte de Contas, através do Processo Administrativo nº 7000.0888863/2017, a Portaria Nº 662 de 31 de outubro de 2017, publicado no DOM, edição de 01 de novembro de 2017, concedendo aposentadoria por invalidez a servidora ELIANE BEZERRA DOS SANTOS, portadora do CPF nº 644.422.684-87, PASEP nº 1.232.161.083-4, matrícula sob o nº 931873-9, ocupante do cargo de Professora, Classe III, Nível 01, com jornada de 25 (vinte e cinco horas) semanais, conforme dispõe o art. 3º, § 1º, inciso III, da Lei nº 4.731, de 02 de julho de 1998 e o inciso II, do art. 229 da Lei Municipal nº 4.167, de 11 de janeiro de 1993, com as alterações introduzidas pela Lei nº 5.547, de 26 de maio de 2006, do Quadro de Servidores de Provimento Efetivo do Poder Executivo Municipal, nos termos do art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal/88, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c o art. 35, caput §1º e §6º, da Lei Municipal nº 5.828, de 18 setembro de 2009, com proventos calculados em conformidade o art. 62, da Lei Municipal nº 5.828/2009, c/c o art. 1º da Lei Federal nº 10.887/2004, ou seja, pela integralidade da média aritmética simples das maiores remunerações utilizadas como base para as contribuições da servidora aos regimes de previdência a que esteve vinculado, correspondentes a 80% (oitenta por cento)de todo o período contributivo desde a competencia de julho de 1994, ou desde a do início da contribuição, se posterior àquela competência, na forma do §4º, do art. 93, da Lei Municipal nº 4.973/2000. Os reajustes dos proventos de aposentadoria da beneficiária se darão na mesma data e pelo mesmo índice em que se der o reajustamento dos benefícios previdenciários do

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