• Nenhum resultado encontrado

(2) Visando melhor atender 0 produtor rural e suafam(lia a EMATER desenvolveu uma

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "(2) Visando melhor atender 0 produtor rural e suafam(lia a EMATER desenvolveu uma"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

ABSTRACT: This paper analyses the names given to peasants in six texts produced by four institutions that cary aut activities with them. It was observed that these texts construct different discoursive reference objects at the very moment that they name this group according to their discoursive perspective.

Abordamos no texto aspectos discursivos relacionados ao funcionamento da nome~lio, no que se ref ere ao homem do campo: agricultor, lavrador, campon2s, trabalhador rural, a pr6pria expressao homem do campo, entre outros que os substituem nos textos. Observamos como eles se apresentam em textos produzidos por quatro entidades distintas, para 0"mesmo" homem do campo com 0quallidam, em urn mesmo tempo e espac:o empfricos' Sao elas: a EMATER (Empresa de Assislencia Tecnica e Extensao Rural), 0 SINDICATO dos Trabalhadores Rurais, 0 MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra) e a IOREJA.

Partimos da ideia comum de que, referindo-se ao "mesmo objeto" (homem), os nomes listados seriam sin8nimos, podendo "ser empregados um pelo outro sem preju(zo do que se pretende comunicar" (Mattoso Climara, 1977) para, numa abordagem discursiva, considerar, para alem do contexto imediato (situa~lio empfrica e co-texto), como se configuram as perspectivas discursivas e os seus diferentes objetos de discurso.

Analisamos a regularidade dos nomes conforme se manifestam como algo que importa na produ~ao dos efeitos de sentidos, sem partir de urn esquema a priori e sem exaustividade, atraves de recortes em que eles se mostram significativos, conforme a metodologia da Amilise de Discurso. Mostraram-se significativos na produ~lio dos efeitos de sentido elementos como:

1. A regularidade do nome: a) a exclusividade de urn nome no texto, b) a predominlincia do nome no texto e c) a dispersao de nomes ao longo do texto. 2. As formas lingiifsticas associadas ao nome: a) constru~lio sintatica (nomes

determinados ou nlio) e b) forma grafica do nome (presen~a de maiusculas).

3. 0 lugar de ocorrencia do nome no texto (introdu~lio, concluslio. interior de se~ao, junto a defini~lio).

4. As rela~oes de universalidade dos nomes (hiponfmia) construfdas nos textos. 5. A exclusividade da nomea~ao em rela~lio aos textos.

6. Rela~oes intra e interdiscursivas estabelecidas entre os enunciados (urn mesmo nome com seu sentido modificado por sua rela~ao com os outros nomes e os outros textos).

(2)

dentre todos os textos analisados, ocorre exclusivamente nos desta entidade.

A qualifica~ao rural, determinando 0nome produtor, exerce sobre 0sentido deste nome produtor urn efeito de satura~ao, de modo que 0objeto de referencia produtor

rural seja algo diferente de produtor, sem a determina~ao. JIi com 0nome agricultor, que aparece algumas vezes no texto, nao se dli a determina~ao. Os nomes produtor rural e agricultor podem se substituir portanto, neste texto.

Quanto ao lugar de aparecimento do nome, notamos uma diferen~a significativa entre 0sentido de produtor rural dado na definifdo e0seu sentido no restante do texto, do seguinte modo: na defini~ao, 0 criterio da propriedade da terra fica excluCdo, enquanto que nas demais ocorrencias no texto este criterio comparece na institui~ao do sentido de produtor rural. A defini~ao (defini~ao por classific~ao) diz:

(1) "Classifica-se como produtor rural qualquer pessoa, proprietdria ou ndo de um imovel rural, que participa do processo produtivo agropecudrio. Para fins operacionais, esta categoria e estratificada em pequeno produtor, medio produtor, grande produtor, jovem rural e pescador artesanal".

Note-se que: - 0 encaixe da constru~ao explicativa - "proprietdria ou ndo de um imovel rural" - exclui a posse da terra como criterio para que alguem seja definido como produtor rural;

- A senten~a relativa qualifica esse alguem nomeado de "produtor rural" como aquele "que participa do processo produtivo agropecudrio";

- 0 nome cabe~a da defini~ao sendo urn pro nome indeterminado, qualquer, 0sentido de produtor rural resulta refor~ado como alguem, indefinidamente, desde que este alguem participe do processo de produ~ao agropecuario.

No entanto, considerando outros enunciados no desenvolvimento do texto, notamos que o objeto de referencia produtor rural aparece mais restrito do que quer a defini~ao acima; 0 criterio da propriedade da terra parece nao estar excluCdo do processo de designa~ao, conforme podemos notar em (2) e (3) abaixo:

(2) Visando melhor atender 0produtor rural e suafam(lia a EMATER desenvolveu uma

estratigia de atendimento

a

propriedade como um todo. Os principais produtos explorados na unidade de produ~ao passaram a ser assistidos por um tecnico da Empresa. Anteriormente, numa mesma propriedade, vdrios estencionistas assistiam a produtos especfjicos. (Grifos nossos).

(3) ...considerou-se a necessidade de defesa do meio ambiente e melhor aproveitamento

dos recursos existentes na propriedade, atraves de um trabalho educativo com os produtores. (Grifos nossos).

Nesses enunciados, a rela~iio entre produtor rural, propriedade, produfdo e produto se encontram em estreita rela~iio.

Outra particularidade da nomea~ao produtor rural nos textos da EMATER

e

a sua ocorrencia constituindo uma categoria geral (enquanto super6nimo) que encerra estratifica~oes mais restritas (hip6nimos). No enunciado (1) anterior podemos notar a referencia como uma categoria de produtor rural, estratificada em pequeno, medio e grande produtor, jovem rural e pescador artesanal. Estas subcategoriza~oes sao ditas

(3)

312 constitufdas, nos discursos dos tecnicos agrfcolas, como estratos que ''funcionam para fins operacionais".

Interessa reter aqui que, no processo de sua enuncia~iio nestes textos, a nomea~ao produtor rural constitui entiio um objeto de referencia vinculado

a

propriedade, a produto e a um estrato de uma organiza~iio empresarial.

No texto do Sindicato dos Trabalhadores Rurais predomina (quase com exclusividade) a nomea~iio trabalhadores.

Ocorrem, raramente, outras designa~oes, porem em um tipo de funcionamento particular: com lavrador e trabalhador, em formas completivas, funcionando como determinativos em nomes pr6prios, como em: Congresso dos Traballuulores Rurais do Esplrito Santo; Festa do Lavrador, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Linhares.

Neste texto niio se notam nomea~oes mais especfficas do que trabalhadores, 0que indica que este e um objeto de referencia geral, sem maiores especifica~oes. Ao lado disto, algumas ocorrencias da nomea~iio classe trabalhadora, em que trabalhadora determina 0sentido de classe, refor~a ainda mais a observa~iio sobre a amplitude do objeto de referencia de trabalhadores, na perspectiva discursiva configurada neste texto.

A especificidade dos textos do MST leva a observa-Io em tres blocos: um primeiro bloco se constitui por uma cartilha do MST. 0 Segundo e 0 terceiro blocos sao formados por algumas subdivisoes de um segundo livro, do MST Nacional, que explicitaremos mais adiante.

De modo geral, no primeiro texto ha uma vasta dispersiio dos nomes que se referem

a

popula~iio rural, visivelmente diferenciada dos textos anteriores: trabalhadores rurais, trabalhadores, trabalhadores rurais sem terra, agricultores, pequenos agricultores, companheiros agricultores pequenos proprietarios, agricultor dos assentamentos, agricultores assentados, companheiro sem terra e com pouca terra. Ha entretanto uma regularidade nessa dispersiio, quando analisamos a sua organiza~iio nos enunciados: a) as nomea~oes se diio em tomo dos nomes agricultor, trabalhador e companheiro, com ou sem determinativos. Ha tambem substantiva~oes de nomes que, em outras nomea~oes, ocorrem como detenninativos: nas expressoes sem terra e assentados. b) nota-se uma especificidade significativa na enuncia~iio do nome agricultor, distintamente do texto da EMATER: diferentemente do que acontece com trabalhadores e companheiros, 0 nome agricultor encontra-se sempre determinado, como em: 0 agricultor dos assentamentos, 0 agricultor assentado, os companheiros

agricultores pequenos proprietarios. Esta regularidade da determina~ao de agricultor constitui portanto um visfvel contraste com a sua ocorrencia sem a determina~ao, tal como nos textos da EMATER. 0 que se nota com isto e que,

a

diferen~a destes ultimos, ha um valor distintivo nas designa~oes grande agricultor e pequeno agricultor, 0 que estabelece a importlincia da determina~iio para 0nome agricultor a cada vez, no texto do MST.

(4)

c) 0nome trabalhadores rurais tambem refere urn objeto amplo, uma categoria na qual se inserem, como elementos que a especificam, outras nomea~oes como em: os trabalhadores rurais em geral,sejam pequenos proprietdrios, posseiros, arrendatdrios e assalariados. Esta rela~iio de hipon{mia entretanto e distinta dos textos da EMATER, onde ocorre grande, pequeno e medio produtor rural.

Passemos ao segundo e terceiro blocos de textos do MST, cuja especificidade nos levou a subdividir as partes analisadas: Vma, a Apresenta~ao do livro e a [ntrodu~ao do [0. Capitulo. Outra, as demais se~oes do primeiro capitulo, junto com 0 segundo capitulo.

a) Na primeira destas partes temos novamente a mesma dispersiio de nomes do texto anterior, introduzindo-se agora as nomea~oes povo trabalhador, povo do interior, povo brasileiro, povo. Com a inclusiio destes nomes, trabalhadores niio funciona mais, como no bloco anterior do M.S.T como a classe mais geral. Aqui, a nomea~iio trabalhadores passa a designar um elemento da categoria mais ampla povo.

b) Na segunda parte, que trata da hist6ria da luta pela terra no Brasil do final do seculo passado ate 1960, encontramos uma particularidade interessante tanto em rela~iio aos blocos anteriores quanto ao conjunto dos textos analisados.

E

que a partir da{, da-se uma sdbita mudan~a de nomea~iio, passando a predominar 0nome camponeses, que niio tivera uma unica ocorrencia anterior, e nem tera no capitulo seguinte. Esta nomea~iio portanto se apresenta de maneira bastante particular, em apenas uma se~iio de um dos textos. Tendo a se~iio como tema a luta pela terra no Brasil desde

°

seculo passado ate

o ana de

1964, parece configurar-se aqui urn objeto de referencia que traz a mem6ria textual, localizada, de uma hist6ria ou de urn perlodo hist6rico especlfic02•

No texto da Arquidiocese (Vit6ria), consideramos os nomes que ocorrem em duas se~oes: "A situa~iio do homem do campo" e "A situa~iio do homem da cidade". Ha nomea~oes como meeiro, diarista, trabalhadores no Eucalipto, boia-fria, pequenos proprietdrios, trabalhadores na cana, trabalhadores na Aracruz.

o

nome predominante e tambem trabalhador, como em outros textos comentados antes. Entretanto, aqui este nome adquire sentidos diferentes dos que estudamos ate aqui, claramente em fun~iio de sua ocorrencia em conformidade com as partes do texto: o nome trabalhador aparece no desenvolvimento do texto, ao passo que homem do campo tern sua ocorrencia exclusivamente nas introdu~oes e conclusoes das se~oes, ambientes prop{cios as ideias mais amplas.

A especificidade desta nomea~iio (trabalhadores) agora e que ela estabelece como objeto de referencia niio mais uma classe geral, mas sim objetos especfficos, com senti do determinado, na dir~iio da particulariza~iio (efeito de empiria)3. Este efeit9 pode ser notado no funcionamento de diversas constru~oes lingU{sticas:

a) em constru~oes sintliticas como complementos de nomes, etou de adverbios de lugar: Em Sao Mateus, cidade com 30 mil habitantes, quase 10 mil sao bOias1rias, trabalhadores no Eucalipto e na cana; na Aracruz; .

b) em seu ambiente semfuttico:

No eucalipto: 0boia1ria sai de casa as

5

horas da manha, e volta as

19

horas. Mas ele

(5)

314 niio fica carro

a

disposi~iio. (...) Na Aracruz: os trabalhadores niio podem conversar em cima do caminhiio, ou na hora do almo~o.

Na se~iio que se segue, no texto, ha uma organiza~iio identica com os nomes trabalhadores

e

homem da cidade.

Isto conduz a observar que 0objeto de referencia trabalhadores, neste texto, e algo particularizado, como urn elemento especffico de uma categoria geral, universal, designada por homem do campo (0 mesmo se dando com homem da cidade). Ao lado disto, os nomes homem do campo e homem da cidade encontram-se determinados, de modo que os complementos do campo e da cidade determinam 0sentido de homem. que

funciona como a classe mais universal.

Retomando a regularidade da enuncia~lio das nomea~oes analisadas, temos:

Quanto

a

exclusividade:

°

nome produtor rural so aparece nos textos da EMATER; camponeses so ocorre em uma parte especffica de urn dos textos do Movimento Sem Terra, e homem do campo foi encontrado exclusivamente no texto da Arquidiocese.

Quanto

a

dispersiio: a) 0 nome agricultor e enunciado de maneira sintaticamente diferenciada em dois textos: nlio determinado. no da EMATER. onde pode substituir produtor rural. e determinado no texto do MST, que assinala insistentemente a oposi~lio entre pequeno e grande agricultor, e onde agricultor nlio aparece sozinho, sem a determina~iio. b) 0 nome trabalhadores e usado, na referencia a popula~lio rural, em todos os textos, exceto no da EMATER.

De acordo com a sua organiza~lio textual, trabalhador designa objetos distintos, que viio desde urn trabalhador especffico (Uempfrico") enquanto parte de categorias gerais como homem do campo e homem, no texto da Arquidiocese, passando pela categoria de trabalhadores rurais como urn objeto amplo que envolve outros elementos (meeiro. arrendatdrio, boia1ria, pequeno proprietdrio), no texto do Movimento Sem Terra, ate uma ampla classe trabalhadora sem maiores especifica~oes, no texto do Sindicato.

A natureza da rela~iio da linguagem com 0 mundo constitui 0 principal tema atingido por urn tipo de analise como este. A semelhan~a e a diferen~a de sentidos dos nomes, em sua regularidade de funcionamento, ultrapassa a no~iio de simples nuances imanentes as palavras, e em sua dependencia da situa~lio imediata de uso. Elas resultam de mem6rias discursivas, que se confrontam nalpela lfngua, em espa~os e tempos historicos determinados, instaurando, no intervalo entre 0real e0simb6lico, isto que se tern chamado de diferentes objetos de rejer€ncia ou objetos de discurso. Os nomes manifestam uma impressiio de real a partir do lugar discursivo, em dois sentidos: a nomea~lio parece, a partir de urn lugar discursivo, como 0nome jd impressa do real, 0 nome real, verdadeiro, acertado. E ao mesmo tempo, 0 nome imprime uma perspectiva discursiva sobre urn objeto de referencia.

(6)

A regularidade do aparecimento dos nomes nos textos delineia portanto uma historicidade presente na enuncia~iio, configurando diversas perspectivas discursivas. 0 modo pelo qual urn mesmo nome e enunciado, a sua forma de organiza~iio diante de outros (princfpios da alteridade e do interdiscurso), tern urn valor real na constitui~ao de seu(s) sentido(s).

Deste modo, a "sele~iio" de uma nomea~ao por urn sujeito, mesmo the parecendo aleat6ria, carrega uma configura~ao hist6rica, inscrita em determinadas form~oes discursivas. Tanto a "sele~ao" de uma nomea~ao dentre varias, quanto a organiza~iio enunciativa de urn mesmo nome, exclusivo ou disperso entre outros no texto, viio configurando na enuncia~ao diversas perspectivas que instituem distintos "objetos de referencia" no discurso.

Tambem a rela~iio intertextual significa na produ~iio dos sentidos. As nomea~oes nao trazem apenas mem6rias isoladas umas das outras, mas se configuram pelas rela~oes entre os textos e as praticas discursivas das institui~oes mencionadas, umas com rela~iio

as

outras.

*

Texto apresentado em 29.05.97 na sessiio de comunica~oes coordenadas "Discurso e Urbanidade I: Designa~ao, Defini~iio, e Indexa~ao". Uma primeira versiio foi apresentada como trabalho de Curso na Disciplina de Semlintica ministrada pelo Prof. Eduardo Guimaraes, em 1990.

1. Entre 1983 e 1987, no Estado do Espfrito Santo.

2. Durante a discussiio deste texto no Seminario do GEL, relacionou-se a esta particularidade da nomea~iio "campones" a indica~iio de urn corte hist6rico em rela~iio aos movimentos pela terra no Brasil, na decada de 50, quando foi definido 0Estatuto da Terra, mediante 0 qual 0 Partido Comunista frisou a necessidade da denomina~iio "trabalhador rural" nas lutas pela terra.

3. A no~ao de efeito de empiria, relacionada

a

determina~iio sintl'itica e discursiva, encontra-se desenvolvida no Cap. 3°., em Payer, M. 0 . (1993).

RESUMO:

0 texto analisa os nomes atribu(dos ao homem do campo em textos

produzidos por entidades distintas que desenvolvem atividades com eles. No proprio

gesto de nomear este homem. as entidades instituem diferentes objetos de referencia

discursivos, impressos tanto na regularidade quanta na dispersiio das nomea~oes em

cada texto.

(7)

NOMES EMATER SINDICATO MSTI MST2 MST3 ARQUIDIOC. EXCLUSIVO --- trabalhadores ._._.--.--.-.---- --- camponfs

-PREDOMINA produtor rural trabalhadores

---_._._-

---

...

Irabalhador

-DISPERSOS agricultor classe agricultor ... meeiro

trabalhad.

Lavradore trabalhador trabalhador diarisla

Trab (rural)

(nomes trabalh. (sem Irab. da trab. na cana

proprios) terra) mea

trabalh. trab. rural trab. DBAracruz

(assentado)

agricultor dos trab. que homem do campo

assenlamentos ni06 proprictmi 0

agricultor povodo Irabalhador no

assentado interior eucaUpto

companh. povo b6ia-fria

agricultor brasileiro pequeno

oroorietmio

FORMAS Detenninlll;io DetenniDlll;io Detenninlll;io Mahlseulas

LGTCAS produtor rural (com nome agricultor C8mponfs

proprio)

pequeno Festa do pequeno, Orpnlz8~

m6dio grande Lavrador. grande, dos

Sind. Trab. assentado, dos C8mponeses

Rural assentamentos (excecio)

agricultor companh. ConllJ't'lll108

sem agricultor relllmenle

dctennina~io pequcno camponeses

proprietmio

CO-TEXTO NA S~AO: INTROD.E

DEFINICAO CONCLUSAO

sem0 cril6rio Rlst6r1co Romem do campo

orooriedade

NOTEXTO Interior ~io

associado a trabalhador

orooriedade.

UNIVERSAL Bslr. classe Irabalhador povo camponfs Romem

empresarial Irabalhadora rural

EXCL.TBXTO Produtor rural c1assc ._.----.- ...--- povo camponfs Romem camllO OBJETODO Blem.do elementoda Irabalhador elemento hls16r1co • Genero humano

DISCURSO processo classe dopovo

(8)

Vozes.

GUIMARAES, E. J. (org.) (1989) Histdria e sentido na linguagem. Campinas, Pontes. ORLANDI, E.P. (1984) A linguagem e seufuncionamento. Campinas, Pontes

PAYER, M. O. (1993) Educafiio Popular e linguagem. Reprodufiio, confrontos e deslocamentos de sentidos. Campinas, Ed. da Unicamp.

P13CHEUX, M. (1975) Semdntica e Discurso. Tradu\(iio de Eni P. Orlandi. Campinas, Ed. da UNICAMP, 1989.

Referências

Documentos relacionados

A Escala de Práticas Docentes para a Criatividade na Educação Superior foi originalmente construído por Alencar e Fleith (2004a), em três versões: uma a ser

Muitas vezes as crianças aprendem as letras, sílabas e as palavras sem sentido, mas não entendem o que escrevem, não é considerado alfabetizado, pois a escrita é considerada

Como parte de uma composição musi- cal integral, o recorte pode ser feito de modo a ser reconheci- do como parte da composição (por exemplo, quando a trilha apresenta um intérprete

Este trabalho tem como objetivo principal a análise do perfil de corrente durante manobras de transferência de cargas em dois alimentadores de distribuição de energia da

Temos assim em Renata a figura de uma verdadeira artista, que não consegue viver longe da sua arte, isso aloca o romance O quarto fechado 2004 na categoria de um Künstlerroman

Neste panorama, o principal objetivo desse estudo é entender a importância da competitividade de destinos turísticos pontuando quais políticas tem sido adotadas

Para o Planeta Orgânico (2010), o crescimento da agricultura orgânica no Brasil e na América Latina dependerá, entre outros fatores, de uma legislação eficiente

segunda guerra, que ficou marcada pela exigência de um posicionamento político e social diante de dois contextos: a permanência de regimes totalitários, no mundo, e o