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Consolidado Consolidado Consolidado R$ milhões 1 T 11 4 T 10 1 T 10

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12 de maio de 2011 – A Vivo Participações S.A. anuncia hoje seus resultados consolidados do primeiro trimestre de 2011 (1T11). As informações operacionais e financeiras da Companhia são apresentadas em Reais e em IFRS, conforme a legislação societária. As comparações referem-se ao primeiro trimestre de 2010 (1T10), exceto quando indicado de outra forma.

idade e

DESTAQUES DO PERÍODO

 A base da Vivo totalizou 62.061 mil acessos em março, 15% de aumento anual, (38,7% das adições líquidas do trimestre foram no segmento pós-pago);

 Melhora no mix de clientes. A base de clientes pós-pagos registrou

evolução anual de 26,7%;

 Market share pós-pago atingiu 35,5% (aumento anual de 2 p.p.) e o market share de dados 41,7% (+8,1 p.p. yoy);

 Market share de 29,5% no período;

 Crescimento anual de 14,7% na Receita Líquida de Serviços no 1T11;

 Aumento anual de 9% em receita de voz sainte e retomada do

crescimento na receita de voz entrante, atingindo 8,2% de variação anual;  Crescimento de 43,0% na Receita de Dados e SVAs na comparação anual

(21,8% da receita líquida de serviços). Receita de internet móvel evolui 45,3%;

 O EBITDA no trimestre cresceu 29,6% quando comparado com o 1T10;

 Margem EBITDA atingiu 34,3% no trimestre (+4,2 p.p. yoy);

 Lucro líquido de R$ 710,2 milhões no 1T11, com crescimento de 270% em

relação ao 1T10;

 Geração de caixa operacional registrou R$ 826 milhões no trimestre

(crescimento anual de 110,2%);

 Endividamento líquido no 1T11 no valor de R$ 1.599,0 milhões (60%

menor em relação ao 1T10. Rating atual de “brAAA” pela “Standard & Poor’s.

Consolidado Consolidado Consolidado

R$ milhões 1 T 11 4 T 10  1 T 10 

Receita Operacional Líquida 4.812,3 4.863,0 -1,0% 4.233,2 13,7%

Receita líquida dos serviços 4.508,3 4.566,9 -1,3% 3.929,5 14,7%

Receita líquida de vendas de mercadorias 304,0 296,1 2,7% 303,7 0,1%

Total dos Custos Operacionais (3.161,0) (3.185,3) -0,8% (2.959,5) 6,8%

EBITDA 1.651,3 1.677,7 -1,6% 1.273,7 29,6% Margem EBITDA (%) 34,3% 34,5% -0,2 p.p. 30,1% 4,2 p.p. Depreciação e Amortização (545,8) (513,8) 6,2% (871,3) -37,4% EBIT 1.105,5 1.163,9 -5,0% 402,4 174,7% Resultado do Período 710,2 864,2 -17,8% 191,9 270,1% Investimentos 339,7 996,0 -65,9% 328,7 3,3%

Investimento como % da receita líquida 7,1% 20,5% -13,4 p.p. 7,8% -0,7 p.p.

Acessos (Mil) 62.061 60.293 2,9% 53.949 15,0%

Adições Líquidas 1.768 2.578 -31,4% 2.205 -19,8%

DESTAQUES DESTAQUES

Base para apresentação dos resultados

Os totais estão sujeitos a diferenças devido ao arredondamento. Sempre que aplicável e necessário, alguns valores divulgados no 1T10 foram reclassificados para a comparabilidade dos períodos.

A VIVO CONTINUA SUA TRAJETÓRIA DE RESULTADOS POSITIVOS, COM ACELERAÇÃO NO CRESCIMENTO DE RECEITA E EBITDA. O LUCRO DE R$ 710,2 MILHÕES É 270%

MAIOR QUE O REGISTRADO NO MESMO PERIODO DO ANO ANTERIOR.

Expansão do market share nos segmentos pós-pago e dados. Manutenção de alto crescimento da receita de serviços de voz e dados. Incremento da rentabilidade. Expansão de lucro e geração sustentável de valor ao acionista.

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Mensagem para o 1º trimestre de 2011

No dia 27 de abril, no contexto da reestruturação societária, foi aprovada em assembleia geral extraordinária a operação de troca das ações da Vivo Participações pelas da Telecomunicações de São Paulo S.A.- Telesp.

Seguindo uma trajetória que só conseguem as organizações assentadas em fundamentos sólidos e guiadas por estratégias inspiradoras, a Vivo fez do 1º trimestre de 2011 mais um período de expressivos resultados. Em relação ao 1º trimestre do ano anterior, o lucro cresceu 270% e o EBITDA, quase 30%. Na mesma comparação, as receitas de serviços evoluíram 14,7%, enquanto os custos aumentaram apenas 6,8%. Ou seja, estamos fazendo mais com menos, explorando de maneira inteligente a nossa escala e os nossos trunfos diferenciados. A geração de caixa operacional do trimestre (R$ 826 milhões) representa um crescimento anual superior a 110%. É uma performance que emerge de alicerces fortemente enraizados e independe de episódios ou fatos casuísticos que a favoreçam. A isso se chama crescimento sustentável.

A vitalidade da Vivo se expressa em múltiplas lideranças. Com mais de 62 milhões de acessos, temos 29,48% de market share, com destaque para os 35,5% de market share no pós-pago e 41,7% no de dados. Temos a maior cobertura (mais de 3,6 mil municípios) e maior rede 3G ( quase 1,4 mil municípios), cumprindo de maneira determinada nosso propósito de promover a sociedade em rede e, com ela, as oportunidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural. Com nossos serviços, contribuímos para que as pessoas se conectem cada vez mais, explorando todo o potencial da vida em rede para viver melhor, de maneira mais humana, inteligente, divertida e segura. E colhemos os frutos disso em termos de negócios, com ênfase àqueles que geram maior valor. Continuamos crescendo em voz, é verdade. Mas avançamos de maneira muito mais acelerada em acesso à internet, conexão de dados e serviços de valor agregado (SVAs) – aqui com atividades em educação, saúde, telemedicina e M2M, entre outras, ou seja, atividades alavancadoras de desenvolvimento para as pessoas e para o País.

Em termos de qualidade, a Vivo mantém-se no topo dos rankings da Anatel de qualidade de serviços e atendimento, traduzindo a excelência da nossa infraestrutura de redes e sistemas, o compromisso de toda a organização em assegurar “Conexão como nenhuma outra”, e os diferenciais das equipes que atuam na linha de frente com o cliente, incluindo aí o time próprio em nossas cerca de 340 lojas. Desde a internalização dos 5,2 mil funcionários das lojas próprias, registramos nesses estabelecimentos índices crescentes de vendas e de satisfação dos clientes.

Dentro de casa, semeamos um outro fator de qualidade – este essencial para que todos os demais aconteçam: a qualidade do ambiente organizacional, com práticas de gestão de RH que levam a satisfação dos colaboradores a patamares de benchmark. Há quatro anos consecutivos nos principais rankings das melhores empresas para se trabalhar, a Vivo desponta agora como a número 1 em uma pesquisa inédita realizada pela Você S/A em parceria com a FIA: é a Melhor Empresa para Começar a Carreira no Brasil. No mundo de hoje, são os jovens que determinam as tendências, estabelecem os novos paradigmas, promovem as positivas revoluções desta nossa era, inspirados por valores e princípios de cidadania, transparência, justiça e pela causa da sustentabilidade. E são os jovens que dizem na pesquisa: a Vivo é a empresa em que eu desejo iniciar minha carreira. Por quê? Porque construímos uma imagem coerente com nossas ações. Porque somos uma organização viva, movida por Missão, Visão e Valores sólidos, compartilhados pelos nossos 13 mil colaboradores diretos e 26 mil contratados. Porque convergimos interesse e virtude. Proporcionamos serviços que conectam as pessoas com novas oportunidades de desenvolvimento e, ao fazê-lo, impulsionamos nossos negócios.

Resultados consistentes como a Vivo tem obtido só são gerados nesse terreno fértil de relações de confiança com todas as partes: clientes, colaboradores, parceiros de negócios, governo, investidores, comunidades...

Dos aspectos tangíveis aos intangíveis, a Vivo é uma somatória de elementos que fazem dela um organismo extremamente saudável – uma invejável plataforma sobre a qual a Telefónica pode desenvolver sua estratégia no Brasil, integrando as duas operações, consolidando a liderança em São Paulo e levando telefonia fixa para

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DESTAQUES OPERACIONAIS

1 T 11 4 T 10  1 T 10  Total de acessos (mil) 62.061 60.293 2,9% 53.949 15,0%

Pós-pago 13.319 12.634 5,4% 10.513 26,7%

Pré-pago 48.742 47.659 2,3% 43.436 12,2%

Market Share (*) 29,48% 29,71% -0,23 p.p. 30,12% -0,64 p.p. Market Share Pós-pago 35,51% 35,24% 0,27 p.p. 33,50% 2,01 p.p. Adições líquidas (mil) 1.768 2.578 -31,4% 2.205 -19,8% Market Share de adições líquidas (*) 23,4% 22,5% 0,9 p.p. 42,8% -19,4 p.p. Penetração do mercado 108,3% 104,6% 3,7 p.p. 92,9% 15,4 p.p. SAC (R$) 59 56 5,4% 69 -14,5% Churn mensal 2,7% 2,7% 0,0 p.p. 2,5% 0,2 p.p. ARPU (em R$/mês) 24,6 25,9 -5,0% 24,8 -0,8% ARPU Entrante 9,3 9,4 -1,1% 9,9 -6,1% ARPU Sainte 15,3 16,5 -7,3% 14,9 2,7%

Tráfego Total (milhões de minutos) 20.887 20.904 -0,1% 18.398 13,5%

Tráfego Entrante 4.275 4.306 -0,7% 3.935 8,6%

Tráfego Sainte 16.612 16.598 0,1% 14.463 14,9%

Empregados 13.373 13.419 -0,3% 12.656 5,7% (*) fonte Anatel

DESEMPENHO OPERACIONAL CONSOLIDADO - VIVO

 A Vivo apresentou incremento de 15,0% no total de acessos quando comparado ao 1T10 e chegou ao final do trimestre com 62.061 mil acessos.

 O desempenho ajudou na estabilidade do market share, que diminuiu apenas 0,7 p.p., mesmo em face de ofertas mais agressivas da concorrência, especialmente no segmento pré-pago. O market share de adições líquidas no trimestre foi de 23,4%.

 O total de adições líquidas de 1.768 mil acessos no 1T11 é menor que o do 1T10, em função do maior foco comercial no segmento pós-pago. Das adições líquidas, 38,7 % foram de acessos pós-pagos no 1T11 vs 33,1% no 1T10.

 O market share de acessos pós-pagos da Vivo atingiu 35,5%, um incremento de 2

p.p.sobre o mesmo trimestre de 2010. Esse resultado advém da maior atração dos serviços para os clientes pós e do alto desempenho na comercialização de acesso à internet 3G.

 Assim, o crescimento anual da base pós-paga foi de 26,7%, mais que o dobro do obtido no segmento pré-pago, que evoluiu 12,2%.

 No segmento de placas e acessos Máquina a Máquina (M2M), o market share da Vivo, segundo dados da Anatel, foi de 42%, aumento de 8,1 p.p. sobre o mesmo trimestre do ano anterior, com um share de adições líquidas no trimestre de 77%.  O Churn de 2,7% registrado no trimestre permanece estável na comparação com o

1T10. No comparativo anual, houve aumento de apenas 0,2 ponto percentual no churn. Crescimento acelerado da base de linhas pós e de dados Share de adições líquidas de dados atinge 77% no período

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Fonte: Anatel

*Fonte: Vivo. Crescimento da base de clientes atrelado a planos 3G

29,5%

Market Share 35,5%

41,7%

 A Vivo combina qualidade de serviço, liderança em market share, maior cobertura 3G e uma marca sólida que é a mais lembrada pelos brasileiros no setor por três anos consecutivos segundo o Data Folha. Graças a esses atributos, a Vivo vem mantendo uma performance que é referencia no setor em churn, rentabilidade e share de receita nos últimos trimestres.

 O SAC de R$ 59 no 1T11 apresentou queda de 14,5% na comparação anual. Na comparação trimestral, o SAC apresenta um aumento de 5,4% sobre o menor nível na história da Vivo ocorrido no último trimestre do ano passado. O aumento deve-se à maior parcela de terminais pós-pagos e de dados nas adições brutas.

 O ARPU de R$ 24,6 no trimestre é 0,8% inferior ao do 1T10 e 5,0% menor que o 4T10. Esse desempenho é decorrente do efeito de diluição provocado pelo crescimento de SIM Cards avulsos no mercado.

 O efeito de diluição foi reduzido pelo ARPU sainte que apresentou crescimento pelo segundo trimestre consecutivo no comparativo anual, atingindo 2,7% no 1T11. Quando comparado ao 4T10 houve redução de 7,3% devido à sazonalidade.

 Já o ARPU Entrante recuou 1,1% em relação ao 4T10, mesmo em face do aumento na receita em função da diluição provocado pela entrada de SIM Cards avulsos na base. Na comparação com o 1T10, o indicador manteve a tendência de queda, com redução de 6,1%, em função, principalmente, da diluição mencionada. SAC permanece sob controle. ARPU sainte apresenta incremento anual pelo segundo trimestre consecutivo. Campanhas de incentivo e crescimento da

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RECEITA OPERACIONAL Consolidado R$ milhões 1 T 11 4 T 10 % 1 T 10 % Franquia e Utilização 1.856,3 1.949,0 -4,8% 1.703,0 9,0% Uso de rede 1.628,0 1.589,0 2,5% 1.505,2 8,2% Dados e SVAs 982,7 947,5 3,7% 687,1 43,0% SMS + MMS 321,1 325,3 -1,3% 219,2 46,5% Internet 532,4 504,1 5,6% 366,4 45,3% Outras Receitas de Dados e SVAs 129,2 118,1 9,4% 101,5 27,3% Outros serviços 41,3 81,4 -49,3% 34,2 20,8% Receita de serviços de telecom 4.508,3 4.566,9 -1,3% 3.929,5 14,7% Venda de aparelhos celulares 304,0 296,1 2,7% 303,7 0,1% Receita líquida total 4.812,3 4.863,0 -1,0% 4.233,2 13,7%

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA - VIVO

Consolidado Consolidado

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA - VIVO

Franquia e utilização 42,7% Uso de rede 34,8% Dados e SVAs 20,7% Outros serviços 1,7% 4T10 Franquia e utilização 41,2% Uso de rede 36,1% Dados e SVAs 21,8% Outros serviços 0,9% 1T11 Receita Líquida de Serviços

A receita líquida de serviços teve alta de 14,7% em relação ao 1T10. Essa variação decorre, principalmente, da aceleração no aumento da receita de voz e da manutenção de um alto crescimento na receita de dados e SVAs, impulsionadas pelo incremento da base de clientes, pela intensificação na adesão aos planos de internet e pelo crescimento no uso de SMS. Em relação ao 4T10, apresenta uma pequena redução decorrente da sazonalidade entre os períodos.

A receita de franquia e utilização avançou 9,0% em relação ao 1T10 mantendo o crescimento observado nos trimestres anteriores. Contribuíram para esse desempenho o crescimento da base e a melhora no mix de clientes, além da maior atividade da base pré-paga, expressa no aumento do volume de recargas e, consequentemente, maior consumo de voz. Quando comparada com o 4T10, registra uma queda de 4,8% pela sazonalidade.

Qualidade da base garante crescimento sustentável da receita.

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Devido ao crescimento do tráfego entrante móvel-móvel off-net e incentivo ao tráfego de longa distância, as receitas de uso de rede (interconexão) subiram 8,2% na evolução anual e apresentaram avanço de 2,5% na comparação trimestral.

A receita de dados e SVAs (Serviço de Valor Adicionado) aumentou 43,0% e 3,7% em relação ao 1T10 e 4T10, respectivamente, representando, no 1T11, 21,8% da Receita Líquida de Serviços. O principal impulsionador continua sendo o avanço no número de clientes em planos 3G (+84,3% ano a ano) além do crescimento nas receitas decorrentes do uso de SMS.

As receitas de internet móvel aumentaram 45,3% na comparação com o 1T10 e 5,6% em relação ao 4T10, respondendo no 1T11 por 54,2% da receita de dados. O crescimento advém do incentivo à utilização desse serviço com o uso de

smartphones e placas. A receita com SMS + MMS evoluiu 46,5% quando

comparada ao 1T10, mantendo o nível de crescimento obtido em trimestres anteriores. Crescimento anual de 43% nas receitas de dados e de 45% nas receitas obtidas com internet móvel.

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CUSTOS OPERACIONAIS

Consolidado

R$ milhões 1 T 11 4 T 10 % 1 T 10 %

Pessoal (285,9) (383,8) -25,5% (243,7) 17,3%

Custo dos serviços prestados (1.379,0) (1.339,6) 2,9% (1.313,3) 5,0%

Meios de conexão (89,1) (89,6) -0,6% (84,4) 5,6%

Interconexão (615,1) (649,8) -5,3% (671,9) -8,5%

Aluguéis/Seguros/Condomínios (99,6) (104,3) -4,5% (96,3) 3,4% Fistel e outras taxas e contribuições (311,4) (301,3) 3,4% (284,0) 9,6% Serviços de terceiros (267,4) (185,6) 44,1% (169,6) 57,7%

Outros 3,6 (9,0) n.d. (7,1) n.d.

Custo de mercadorias vendidas (443,3) (390,6) 13,5% (433,2) 2,3% Comercialização dos serviços (890,7) (934,2) -4,7% (856,6) 4,0% Provisão p/ redução do valor recuperável do contas a receber (58,5) (54,9) 6,6% (42,4) 38,0% Serviços de terceiros (723,7) (772,5) -6,3% (660,8) 9,5%

Doações (60,9) (55,1) 10,5% (109,4) -44,3%

Outros (47,6) (51,7) -7,9% (44,0) 8,2%

Despesas gerais e administrativas (163,5) (174,6) -6,4% (143,4) 14,0% Serviços de terceiros (125,7) (132,0) -4,8% (112,4) 11,8%

Outros (37,8) (42,6) -11,3% (31,0) 21,9%

Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 1,4 37,5 -96,3% 30,7 -95,4%

Receitas operacionais 89,0 86,2 3,2% 86,2 3,2%

Despesas operacionais (92,7) (68,8) 34,7% (61,4) 51,0% Outras receitas (despesas) operacionais 5,1 20,1 -74,6% 5,9 -13,6% Total dos custos operacionais * (3.161,0) (3.185,3) -0,8% (2.959,5) 6,8%

* excluindo depreciação e amortização

Consolidado Consolidado

CUSTOS OPERACIONAIS - VIVOCUSTOS OPERACIONAIS - VIVO

O total dos custos operacionais, excluindo os gastos com depreciação e amortização, foi de R$ 3.161,0 milhões no 1T11, elevação de 6,8% na comparação com o 1T10. O crescimento é bem inferior ao da receita de serviços, que chegou a 14,7%. Contribuíram para essa variação o aumento no custo com pessoal, a maior atividade comercial apurada no período e o aumento anual de 15% do parque de acessos, bem como o incremento de despesas variáveis relacionadas às receitas de serviços. Quando comparados com o 4T10, os custos operacionais apresentam redução de 0,8%. Controle dos custos estruturais contribui para manter o crescimento rentável.

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O custo de pessoal no 1T11 aumentou 17,3% em relação ao 1T10 decorrente da conclusão, em junho de 2010, da incorporação de profissionais que prestam atendimento nas lojas próprias da Vivo (5,2 mil funcionários). Essa ação teve como contrapartida redução no custo de mão de obra terceirizada no item despesas comerciais. Quando comparado com o 4T10, apresenta redução de 25,5%, devendo-se considerar que o 4T10 está impactado com gastos não recorrentes no valor de R$ 66 milhões.

O custo dos serviços prestados no 1T11 foi 5,0% maior que o do 1T10, refletindo o incremento na base de clientes e maior atividade da base. Houve crescimento anual de 57,7% nos custos com serviços de terceiros, especialmente aqueles relacionados às campanhas de incentivo ao uso, e aumento de 9,6% com Taxa Fistel e outros impostos, parcialmente compensados pela redução nas despesas com interconexão. Quando comparado com o 4T10, o custo dos serviços prestados foi superior em 2,9%, em função do aumento nos gastos com serviços de terceiros.

O custo das mercadorias vendidas aumentou 2,3% na comparação do 1T11 com o 1T10 e 13,5% em relação ao 4T10, em decorrência do aumento das vendas de terminais pós-pagos e de dados. Manteve-se, porém, a política restritiva de concessão de subsídios, que atrela o gasto ao perfil de uso esperado de cada cliente. No 1T11, as despesas comerciais cresceram 4,0% em relação ao 1T10. A atividade comercial no trimestre elevou as despesas com serviços de terceiros, particularmente os gastos com publicidade e propaganda e comissionamento, este em função do aumento de acessos do segmento pós-pago e de dados. A redução no custo com mão de obra terceirizada nas lojas próprias compensou parcialmente esse crescimento. Na comparação com o 4T10, apresenta redução de 4,7% pela diminuição nos gastos com mão de obra terceirizada.

A Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) no 1T11 fechou em R$ 58,5 milhões, correspondendo a 0,86% da receita bruta total. Esse resultado está 0,15 p.p. acima do apresentado no 1T10 (0,71%). Na comparação com o 4T10 (0,80% da receita bruta) a PDD apresenta leve aumento de 0,06 p.p, já que o 4T10 está impactado positivamente pelas recuperações ocorridas nas campanhas de final de ano. Importante ressaltar que os níveis de PDD permanecem sob controle sendo considerados baixos em relação ao setor, mesmo considerando a maior quantidade de clientes pós-pagos na base da Vivo em relação aos concorrentes.

As despesas gerais e administrativas cresceram 14,0% no 1T11 quando comparadas ao 1T10 em função do incremento dos gastos com serviços de terceiros, sobretudo despesas com arrecadação relativas ao maior parque pós-pago e volume de recargas e outros gastos. Em relação ao 4T10, a redução de 6,4% é explicada, principalmente, pelos menores gastos com materiais, doações e outros gastos.

Outras Receitas/Despesas Operacionais líquidas apresentaram receita de R$ 1,4 milhões. A comparação com o 1T10 e 4T10 mostra uma redução na receita devido às maiores despesas operacionais, especialmente com impostos, taxas e contribuições.

Redução nas despesas com comissões em relação ao 1T10.

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EBITDA

O EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) no 1T11 foi de R$ 1.651,3 milhões, um avanço de 29,6% em relação ao 1T10, com Margem EBITDA de 34,3% (+4,2 p.p. yoy). O resultado do 1T11 reflete a continuidade do crescimento da receita de serviços, especialmente dados e voz, conjugada com o controle dos custos de subsídio, comissões de venda, interconexão e melhoria contínua dos processos. Quando comparado com o 4T10, apresenta leve redução de 1,6%, com margem praticamente estável.

DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO

A rubrica depreciação e amortização decresceu 37,4% na comparação do 1T11 com o 1T10, devido ao término, em junho de 2010, da depreciação dos equipamentos CDMA. Na evolução trimestral, houve aumento de 6,2%, em função da concentração dos investimentos nos últimos meses de 2010, cuja depreciação começa a ocorrer no início de 2011.

RESULTADO FINANCEIRO

Consolidado

R$ milhões 1 T 11 4 T 10 % 1 T 10 %

Receitas Financeiras 93,4 36,5 155,9% 109,2 -14,5%

Juros Aplicações Financeiras 64,5 51,8 24,5% 25,4 153,9%

Outras Receitas com Operações Financeiras 28,9 21,6 33,8% 83,8 -65,5%

(-) Pis e Cofins 0,0 (36,9) n.d. 0,0 n.d.

Despesas Financeiras (133,2) (146,8) -9,3% (167,5) -20,5%

Despesas Financeiras (128,3) (134,1) -4,3% (161,9) -20,8%

Variações Monetárias e Cambiais (7,3) (8,8) -17,0% (6,4) 14,1%

Efeito Lei 11.638/07 2,4 (3,9) n.d. 0,8 200,0%

Receitas (Despesas) Financeiras Líquidas (39,8) (110,3) -63,9% (58,3) -31,7%

Consolidado Consolidado

RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS - VIVO

No 1T11, as despesas financeiras líquidas da Vivo diminuíram R$ 18,5 milhões quando comparadas com o 1T10, decorrente do menor nível de endividamento e custo da dívida, além de um maior caixa médio aplicado no 1T11.

O destaque está no comparativo do 1T11 com o 4T10, que mostra uma queda de R$ 70,5 milhões nas despesas financeiras líquidas da Vivo. Isso se deve, principalmente à despesa de PIS/COFINS sobre receitas financeiras, proveniente da destinação de JSCP durante o 4T10, à maior despesa de atualização das contingências tributárias; e ao ajuste a valor presente de ICMS, fornecedores e contas a receber ocorrida no 4T10, além de uma maior receita de atualização de depósitos judiciais no 1T11.

EBITDA registra aumento de 29,6% YoY e margem chega a 34,3%. Queda de 63,9% nas despesas financeiras líquidas quando comparadas com o 4T10.

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LUCRO LÍQUIDO

O Lucro Líquido consolidado de R$ 710,2 milhões no 1T11 é cerca de três vezes maior (270%) quando comparado com o 1T10, refletindo a melhor performance operacional, as menores despesas com depreciação e o melhor resultado financeiro. Os resultados positivos obtidos nos últimos trimestres demonstram a consistência na administração de todos os fatores que compõem o resultado. Quando comparado com o 4T10, apresenta uma redução de 17,8% pelo aumento nas despesas com impostos, principalmente em função dos benefícios fiscais do pagamento de juros sobre o capital próprio ocorrido no 4T10 e ao maior lucro operacional (+175% de variação anual).

Evolução do Lucro Líquido

Foi aprovado na Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 31 de março de 2011 o pagamento de dividendos no valor de R$ 5,732990078 por ação, em igualdade de condições entre as ações ordinárias e preferenciais, no montante total líquido de R$ 2.290.846.090,02. O montante aprovado resulta em um payout de 127% do lucro líquido menos as reservas legais.

Tais dividendos, declarados com base no balanço de encerramento do exercício de 2010 aos possuidores de ações ordinárias e preferenciais, é composto por juros sobre o capital próprio, imputados aos dividendos, na forma do artigo 9º da Lei 9.249/95, no valor de R$ 220.000.000,00, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, resultando em juros líquidos de R$ 187.000.000,00 e dividendos no valor de R$ 2.103.846.090,02.

O pagamento dos valores relativos aos JSCP e Dividendos deliberados será efetuado até o dia 21 de dezembro de 2011.

Lucro líquido de R$ 710,2 milhões no 1T11. Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio.

(11)

ENDIVIDAMENTO

Credores (R$ milhões) R$ URTJLP * UMBND ** US$ Total

Operações Estruturadas (1) 657,8 1.060,0 0,9 598,3 2.317,0 Debêntures 1.277,7 - - - 1.277,7 Outros - - - 0,2 0,2 Efeito Lei 11.638/07 4,1 - - 5,4 9,5 Custo de Emissão (2,9) - - - (2,9) Total 1.936,7 1.060,0 0,9 603,9 3.601,5

Taxas do câmbio utilizadas 1,00000 1,974080 0,032113 1,628700

Cronograma de pagamento

2011 139,8 240,0 0,9 16,2 396,9

Após 2011 1.796,9 820,0 - 587,7 3.204,6 Total 1.936,7 1.060,0 0,9 603,9 3.601,5

31/mar/11 31/dez/10 31/mar/10

Curto Prazo 509,5 715,6 1.202,3 Longo Prazo 3.092,0 3.198,3 3.600,9 Total do endividamento 3.601,5 3.913,9 4.803,2 Caixa e Aplicações (2.039,9) (2.196,6) (822,6) Derivativos 37,4 26,2 (7,5) Dívida Líquida 1.599,0 1.743,5 3.973,1 Divida Líquida/Ebitda 0,26 0,30 0,75

(*) Unidade de Referência da Taxa de Juros de Longo Prazo do BNDES.

(**) A UMBND é uma unidade monetária preparada pelo BNDES, composta por uma cesta de moedas estrangeiras, cuja principal é o dolar americano, razão pela qual a sociedade e suas controladas a consideram como US$.

MOEDA

Consolidado

(1) - Operações Estruturadas junto aos bancos de fomento para investimento: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), Banco do Nordeste (BNB) e Banco Europeu de Investimentos (BEI).

EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS - VIVO

ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO - VIVO

A Companhia encerrou o 1T11 com uma dívida bruta de R$ 3.601,5 milhões, sendo 16,8% denominada em moeda estrangeira. A exposição cambial da dívida está totalmente coberta por operações de proteção cambial (hedge). A dívida líquida atingiu R$ 1.599,0 milhões em março de 2011.

LP 75% 86%LP  CP 25% CP 14% 0 2.000 4.000 6.000 8.000

Dív. Bruta Dív. Líquida Dív. Líquida Dív. Bruta

Endividamento

R$ milhões Mar‐10 Mar‐11 ‐25,0% ‐59,8% Mar‐11 Mar‐10 86% da dívida está no longo prazo.

(12)

Em relação ao 1T10 a queda de 60% do endividamento líquido deve-se essencialmente à forte geração de caixa operacional, além da contínua melhora na eficiência financeira.

No 1T11 foram liberados mais R$ 12,8 milhões da linha de financiamento junto ao BNDES referente ao Programa de Sustentação do Investimento. Com a liberação anterior de R$ 171,7 milhões, totalizamos R$ 184,5 milhões da linha de R$ 319,9 milhões. Esses recursos estão sendo utilizados para a aquisição de equipamentos nacionais destinados a projetos de ampliação da capacidade de rede.

Em relação ao 4T10, a dívida líquida da Vivo diminuiu 8,3%, em função da geração de caixa operacional no período.

INVESTIMENTOS (CAPEX)

Consolidado Consolidado Consolidado

R$ milhões 1 T 11 4 T 10 1 T 10

Rede 147,0 731,0 214,6

Tecnologia/Sist. Informação 26,7 122,0 29,2

Produtos e Serviços, Canais, Administrativo e outros 166,0 143,0 84,9

Total 339,7 996,0 328,7

CAPEX - VIVO

O CAPEX do 1T11 no valor de R$ 339,7 milhões está alinhado com a execução típica do período. Mantendo a proposição de oferecer a melhor qualidade de serviços do mercado, a Vivo concentrou seus investimentos na ampliação da capacidade e qualidade da rede e na área de tecnologia da informação.

Na Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 31 de março de 2011, foi aprovado o orçamento de capital de R$ 3.5 bilhões para o ano de 2011, no qual estão contemplados os investimentos previstos para o pagamento das frequências adquiridas pela Vivo S.A. no Leilão da Anatel, realizado no mês de dezembro de 2010. Plano Vivo Internet Brasil, expande sua cobertura 3G e atinge 1.356 municípios. Queda de 60% na dívida líquida.

(13)

Variação R$ Variação R$

R$ milhões 1T11 4T10 1T11X4T10 1T10 1T11X1T10

Geração de caixa operacional 826,0 (633,9)1.459,9 392,9 433,1 Caixa aplicado nas atividades de investimentos (646,3) (443,3) (203,0) (451,1) (195,2) Fluxo de caixa após atividades de investimentos 179,7 (836,9)1.016,6 (58,2) 237,9 Caixa aplicado nas atividades de financiamento (337,6) (710,4) 372,8 (394,5) 56,9 Fluxo de caixa após atividades de financiamento (157,9) 306,2 (464,1) (452,7) 294,8 Saldo inicial de caixa e equivalentes 1.834,62.140,8 306,2 1.258,6 882,2 Saldo final de caixa e equivalentes 2.140,81.982,9 (157,9) 805,9 1.177,0

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA INDIRETO (CONSOLIDADO)

O caixa após as atividades de investimentos foi R$ 237,9 milhões superior ao do 1T10, em função do aumento de R$ 433,1 milhões na geração de caixa operacional, acompanhando o crescimento do EBITDA do período.

Em relação ao 4T10, o caixa após investimentos diminuiu R$ 836,9 milhões, decorrente dos efeitos conjugados da menor geração de caixa operacional em R$ 633,9 milhões, principalmente pelo pagamento anual da Taxa de Fiscalização de Funcionamento (TFF) da Anatel e maior volume de pagamentos de CAPEX no período, no valor de R$ 203 milhões.

No comparativo do 1T11 com o 1T10, o caixa aplicado nas atividades de financiamento foi inferior em R$ 56,9 milhões, devido, principalmente, ao menor pagamento de dividendos e de Juros Sobre Capital Próprio no período. O menor volume de captações do 1T11 foi compensado pelo menor volume de amortizações do período.

Os números aqui citados fazem parte do quadro “Demonstração do Fluxo de Caixa Indireto” apresentado na página 19.

Em 31 de janeiro de 2011 ocorreu o resgate antecipado e integral da 1ª Série da 2ª Emissão da Companhia (“Debêntures”), totalizando 20.000 debêntures, escriturais, não-conversíveis em ação, da espécie quirografária, com valor nominal de R$10.000,00 (dez mil reais), totalizando R$ 200 milhões, cujas características foram aprovadas nas reuniões do Conselho de Administração da Companhia realizadas em 25 de abril de 2005 e 13 de maio de 2005 e a primeira repactuação em 30 de março de 2009.

O resgate foi realizado pelo Valor Nominal Unitário das Debêntures, na Data da Emissão, acrescido: (i) da Remuneração devida até a data do pagamento das Debêntures resgatadas e (ii) de prêmio percentual calculado sobre o Valor Nominal Unitário das Debêntures (“Prêmio”), equivalentes ao valor de R$ 4,41 (quatro reais e quarenta e um centavos), por debênture, em conformidade com o disposto na cláusula 4.13 do Instrumento Particular de Escritura da 2ª emissão de Debêntures Não Conversíveis em Ações (“Escritura”).

Geração de caixa operacional de R$ 826,0 milhões no 1T11. Resgate antecipado das Debêntures.

(14)

MERCADO DE CAPITAIS

Em 11 de fevereiro de 2011 a CVM concedeu o registro à Oferta Pública de Ações (OPA), sob nº CVM/SER/OPA/ALI/2011/002. O Edital completo da OPA foi publicado no dia 16 de fevereiro de 2011 no Valor Econômico, contendo todos os detalhes da referida oferta. No dia 18 de março de 2011, foi realizado o leilão para a venda das ações dos acionistas aceitantes da oferta, sendo que o preço ofertado para os que optaram por receber o valor à vista foi de R$ 118,97. A SP Telecomunicações Participações Ltda, foi a adquirente das 10.634.722 ações ordinárias, representando 7,75% das ações ordinárias da Vivo e 2,65% do capital total. VIVO  PARTICIPAÇÕES S.A. Telefónica  S.A. T   100,0% ON   50,5% PN    9,5% T      23,5% ON  3,3% PN   55,9% T     37,9% ON = % Ações Ordinárias PN = % Ações Preferenciais  T =    % Total   Outros acionistas Holdings  do  Grupo  Controlador VIVO S.A. ON   100% PN   n/a ON   7,8% PN   0,0% T      2,7% SP Telecom  Participações Ltda T   100,0% ON   38,4% PN    34,6% T      35,9% ACIONISTAS Telefónica S.A.     52.731.031 38,4%    91.087.513 34,6% 143.818.544 35,9% Portelcom Participações S.A. 52.116.302 38,0% 24.669.191 9,4% 76.785.493 19,2% TBS Celular Participações LTDA 17.204.638 12,5% 291.449 0,1% 17.496.087 4,4% SP Telecom Participações LTDA 10.634.722 7,8% 0 0,0% 10.634.722 2,7% Sub Total Controlador 132.686.693 96,7% 116.048.153 44,1% 248.734.846 62,1% Ações em Tesouraria 0 0,0% 1.123.725 0,4% 1.123.725 0,3% Outros acionistas 4.582.495 3,3% 146.272.761 55,5% 150.855.256 37,6% TOTAL  137.269.188 100,0% 263.444.639 100,0% 400.713.827 100,0%

Ordinárias Preferenciais TOTAL 

COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DA VIVO PARTICIPAÇÕES S.A. EM 31/03/2011

Estrutura Societária resumida após a oferta pública. (excluindo ações em tesouraria). Resultado da OPA realizada no dia 18/03 pela SP Telecom Participações Ltda.

(15)

50 60 70 80 90 100 110 120 130

31‐dez 8‐jan 16‐jan 24‐jan 1‐fev 9‐fev 17‐fev 25‐fev 5‐mar 13‐mar 21‐mar 29‐mar

Evolução das Ações Base 100 

VIVO3 VIVO4 IBOV

As administrações da Vivo Participações (Vivo) e da Telecomunicações de São Paulo S.A. – Telesp, divulgaram em 25 de março de 2011, em continuidade ao processo de reestruturação societária concernente à incorporação de ações da Vivo pela Telesp, visando à unificação da base acionária das companhias, fato relevante comunicando que os respectivos conselhos de administração aprovaram os termos e condições da respectiva reestruturação.

As administrações das companhias seguindo as recomendações contidas no Parecer de Orientação CVM nº 35/08, constituíram na Vivo e na Telesp comitês especiais independentes, que negociaram a relação de substituição de ações e apresentaram aos administradores das respectivas companhias suas manifestações, recomendando a relação de substituição indicada pelos assessores financeiros na seguinte relação: para cada ação ordinária ou preferencial da Vivo Part. serão emitidas 1,55 ações da Telesp da respectiva espécie.

Foram realizadas, no dia 27 de abril, as respectivas assembleias gerais extraordinárias, nas quais foi aprovada a Reestruturação Societária. Os acionistas titulares de ações ordinárias e preferenciais da Telesp e de ações ordinárias da Vivo Part. que dissentirem da Reestruturação Societária terão até o dia 30 de maio de 2011 o direito de recesso, mediante o reembolso das ações das respectivas Companhias de que comprovadamente eram titulares em 27 de dezembro de 2010, data da publicação do Fato Relevante inicial. Os titulares de ações preferenciais da Vivo Part. não terão o direito de retirada, uma vez que tais ações têm liquidez e dispersão no mercado, conforme definido no artigo 137, II, alíneas a e b da Lei nº 6.404. Nos termos do disposto no artigo 137, IV e V da Lei nº 6.404, o prazo para o exercício do direito de recesso é de 30 dias da data da publicação das atas das Assembleias que aprovaram a Reestruturação Societária,

 

Mais detalhes poderão ser obtidos no site www.vivo.com.br/ri. Reestruturação

Societária envolvendo Vivo e Telesp.

(16)

As administrações da Vivo Participações S.A. e da Telecomunicações de São Paulo S.A. – Telesp, comunicaram ao mercado que em respectivas reuniões de seus Conselhos de Administração, realizadas em 10 de maio de 2011, aprovaram uma nova estrutura de gestão das Companhias.

Mais detalhes poderão ser obtidos no site www.vivo.com.br/ri. Evento subseqüente. Estrutura Societária após a reestruturação societária.

(17)

R$ milhões 1 T 11 4 T 10 % 1 T 10 % Receita Bruta 6.793,5 6.869,1 -1,1% 6.003,5 13,2%

Receita de serviços 6.089,7 6.172,9 -1,3% 5.294,3 15,0%

Deduções - Impostos e outros (1.581,4) (1.606,0) -1,5% (1.364,8) 15,9%

Receita de aparelhos 703,8 696,2 1,1% 709,2 -0,8%

Deduções - Impostos e outros (399,8) (400,1) -0,1% (405,5) -1,4%

Receita Líquida 4.812,3 4.863,0 -1,0% 4.233,2 13,7% Receita de serviços 4.508,3 4.566,9 -1,3% 3.929,5 14,7% Franquia e Utilização 1.856,3 1.949,0 -4,8% 1.703,0 9,0% Uso de Rede 1.628,0 1.589,0 2,5% 1.505,2 8,2% Dados e SVAs 982,7 947,5 3,7% 687,1 43,0% SMS + MMS 321,1 325,3 -1,3% 219,2 46,5% Internet 532,4 504,1 5,6% 366,4 45,3%

Outras Receitas de Dados e SVAs 129,2 118,1 9,4% 101,5 27,3%

Outros serviços 41,3 81,4 -49,3% 34,2 20,8%

Receita de aparelhos 304,0 296,1 2,7% 303,7 0,1% Custos Operacionais (3.161,0) (3.185,3) -0,8% (2.959,5) 6,8%

Pessoal (285,9) (383,8) -25,5% (243,7) 17,3%

Custo dos Serviços Prestados (1.379,0) (1.339,6) 2,9% (1.313,3) 5,0%

Meios de conexão (89,1) (89,6) -0,6% (84,4) 5,6%

Interconexão (615,1) (649,8) -5,3% (671,9) -8,5%

Aluguéis/Seguros/Condomínios (99,6) (104,3) -4,5% (96,3) 3,4%

Fistel e outras taxas e contribuições (311,4) (301,3) 3,4% (284,0) 9,6%

Serviços de terceiros (267,4) (185,6) 44,1% (169,6) 57,7%

Outros 3,6 (9,0) n.d. (7,1) n.d.

Custo das Mercadorias Vendidas (443,3) (390,6) 13,5% (433,2) 2,3% Despesas de Comercialização dos Serviços (890,7) (934,2) -4,7% (856,6) 4,0%

Provisão p/ redução do valor recuperável do contas a receber (58,5) (54,9) 6,6% (42,4) 38,0%

Serviços de terceiros (723,7) (772,5) -6,3% (660,8) 9,5%

Doações (60,9) (55,1) 10,5% (109,4) -44,3%

Outros (47,6) (51,7) -7,9% (44,0) 8,2%

Despesas Gerais e Administrativas (163,5) (174,6) -6,4% (143,4) 14,0%

Serviços de terceiros (125,7) (132,0) -4,8% (112,4) 11,8%

Outros (37,8) (42,6) -11,3% (31,0) 21,9%

Outras Receitas (Despesas) Operacionais, líquidas 1,4 37,5 -96,3% 30,7 -95,4%

Receitas operacionais 89,0 86,2 3,2% 86,2 3,2%

Despesas operacionais (92,7) (68,8) 34,7% (61,4) 51,0%

Outras receitas (despesas) operacionais 5,1 20,1 -74,6% 5,9 -13,6%

EBITDA 1.651,3 1.677,7 -1,6% 1.273,7 29,6%

Margem EBITDA % 34,3% 34,5% -0,2 p.p. 30,1% 4,2 p.p.

Depreciação e Amortizações (545,8) (513,8) 6,2% (871,3) -37,4%

EBIT 1.105,5 1.163,9 -5,0% 402,4 174,7%

Resultado financeiro líquido (39,8) (110,3) -63,9% (58,3) -31,7% Receitas Financeiras 93,4 36,5 155,9% 109,2 -14,5%

Juros Aplicações Financeiras 64,5 51,8 24,5% 25,4 153,9%

Outras Receitas com Operações Financeiras 28,9 21,6 33,8% 83,8 -65,5%

(-) Pis e Cofins 0,0 (36,9) n.d. 0,0 n.d.

Despesas Financeiras (133,2) (146,8) -9,3% (167,5) -20,5%

Despesas Financeiras (128,3) (134,1) -4,3% (161,9) -20,8%

Variações Monetárias e Cambiais (7,3) (8,8) -17,0% (6,4) 14,1%

Efeito Lei 11.638/07 2,4 (3,9) n.d. 0,8 200,0%

Impostos (355,5) (189,4) 87,7% (152,2) 133,6%

Lucro Líquido do Período 710,2 864,2 -17,8% 191,9 270,1%

(18)

R$ milhões

ATIVO 31/mar/11 31/dez/10 %

Circulante 7.244,1 6.808,3 6,4%

Caixa e Equivalentes de caixa 1.982,9 2.140,8 -7,4% Contas a receber, líquida 2.809,6 2.821,4 -0,4%

Estoques 322,2 287,9 11,9%

Tributos a recuperar 1.006,1 1.003,4 0,3%

Depósitos e bloqueios judiciais 137,7 138,9 -0,9% Operações com derivativos - - #DIV/0!

Despesas antecipadas 784,0 182,9 328,6%

Outros ativos 201,6 233,0 -13,5%

Não Circulante 14.800,8 15.035,5 -1,6%

Aplicações financeiras em garantia 109,7 93,0 18,0%

Tributos a recuperar 950,4 1.038,1 -8,4%

Tributos diferidos 1.653,1 1.789,7 -7,6%

Depósitos e bloqueios judiciais 1.199,4 1.001,1 19,8% Operações com derivativos 101,6 108,1 -6,0% Despesas antecipadas 22,5 17,3 30,1% Outros ativos 1,6 1,6 0,0% Imobilizado, líquido 6.198,3 6.324,4 -2,0% Intangível, líquido 4.564,2 4.662,2 -2,1% Total do Ativo 22.044,9 21.843,8 0,9% PASSIVO Circulante 7.964,2 6.752,4 17,9%

Pessoal, encargos e beneficios 236,9 283,1 -16,3% Fornecedores e contas a pagar 3.091,3 3.424,6 -9,7% Impostos, taxas e contribuições 775,1 874,5 -11,4% Empréstimos e financiamentos 448,2 482,5 -7,1%

Debêntures 61,2 233,1 -73,7%

Juros sobre o capital próprio e dividendos 2.333,6 492,7 373,6%

Provisões 128,6 120,1 7,1%

Operações com derivativos 46,7 43,5 7,4%

Receitas diferidas 588,6 548,5 7,3%

Outras obrigações 254,0 249,8 1,7%

Não Circulante 5.069,4 4.951,1 2,4%

Impostos, taxas e contribuições 1.393,2 1.189,7 17,1% Empréstimos e financiamentos 1.874,3 1.984,3 -5,5%

Debêntures 1.217,7 1.214,0 0,3%

Provisões 423,6 410,4 3,2%

Operações com derivativos 92,4 90,8 1,8% Receitas diferidas 65,0 60,6 7,3% Outras obrigações 3,2 1,3 146,2%

BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO DA VIVO

(19)

R$ milhões

FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS OPERAÇÕES 1T11 4T10 1T10

Lucro líquido do período 710,2 864,2 191,9

Ajustes para reconciliar o lucro líquido do período com os recursos provenientes de atividades operacionais

Depreciação e amortização 545,8 513,8 871,3

Perdas em investimentos -

-Custo residual de ativo imobilizado baixado 16,6 (3,6) 0,3

Baixas e reversões de provisões para redução ao valor recuperável nos estoques, líquidas (1,5) (5,1) (3,8)

Reversões de provisões para desmobilização de ativos (0,7) - (2,4)

Provisões (reversões) para fornecedores (98,8) 146,5 31,3

Perdas (ganhos) em contratos de swaps 27,3 47,4 (21,0)

Provisões para impostos e contribuições 9,6 3,0 97,4

Reversão para planos de benefícios pós-emprego (0,7) (3,6)

-Perdas (ganhos) com empréstimos,financiamentos e debêntures (11,6) (33,5) 28,0

Variações monetárias 1,9 8,1 (23,3)

Encargos sobre empréstimos, financiamentos e debêntures 80,9 87,0 101,1

Provisões para redução ao valor recuperável das contas a receber 58,5 54,9 42,4

Provisões para demandas judiciais e administrativas 34,5 35,2 32,4

Provisões (reversões) para programa de fidelização 11,8 (35,2) 4,7

Provisões para imposto de renda diferido 355,5 189,4 152,2

Aumento nos ativos operacionais

Contas a receber (46,6) (202,3) (49,9)

Estoques (32,8) 98,6 125,3

Tributos diferidos e a recuperar 105,2 285,7 33,8

Despesas antecipadas (603,7) 105,4 (513,6)

Depósitos e bloqueios judiciais (177,5) (9,1) (192,5)

Outros ativos circulantes e não circulantes 14,7 (58,2) 14,8

Redução nos passivos operacionais

Pessoal, encargos e benefícios sociais (46,2) 72,5 (5,3)

Fornecedores e contas a pagar 73,5 (218,2) (233,1)

Impostos, taxas e contribuições (exceto imposto de renda e contribuição social) (2,4) (149,3) (17,3)

Imposto de renda e contribuição social pagos (161,2) (184,4) (62,2)

Encargos sobre empréstimos, financiamentos e debêntures (57,3) (129,8) (126,1)

Provisões (15,7) (8,8) (22,1)

Outros passivos circulantes e não circulantes 36,7 (10,7) (61,4)

Caixa gerado pelas atividades operacionais 826,0 1.459,9 392,9

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Adições ao imobilizado e intangível (647,6) (444,5) (452,6)

Recursos provenientes da alienação de imobilizado 1,3 1,2 1,5

Caixa aplicado nas atividades de investimentos (646,3) (443,3) (451,1)

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Captações de empréstimos, financiamentos e debêntures 12,8 72,0 110,0

Pagamentos de empréstimos, financiamentos e debêntures (335,2) (351,9) (434,3)

Pagamentos (recebimentos), líquidos de pagamentos de contratos de swaps (15,0) (32,5) 6,5

Pagamentos de grupamento de ações - - (0,1)

Pagamentos de juros sobre capital próprio e dividendos (0,2) (398,0) (76,6)

Caixa aplicado nas atividades de financiamento (337,6) (710,4) (394,5)

AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (157,9) 306,2 (452,7)

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Saldo inicial 2.140,8 1.834,6 1.258,6

Saldo final 1.982,9 2.140,8 805,9

(157,9)

306,2 (452,7)

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VIVO – Relações com Investidores

Cristiane Barreto Sales Carlos Raimar Schoeninger

Luis Carlos Plaster

Av Chucri Zaidan, 860 – Morumbi – SP – 04583-110 Telefone: +55 11 7420-1172

e-mail: ri@vivo.com.br

Informações disponíveis no website: http://www.vivo.com.br/ri

O presente comunicado de imprensa contém previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões não constituem fatos ocorridos no passado e refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa”, “acredita”, “estima”, ”espera”, “prevê”, “pretende”, “planeja”, “projeta”, ”objetiva”, bem como outros termos similares, visam identificar tais previsões as quais evidentemente envolvem riscos ou incertezas previstas ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas e o leitor não deve se basear exclusivamente nas posições aqui realizadas. Estas previsões emitem a opinião unicamente na data em que são feitas e a Companhia não se obriga a atualizá-las à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros.

(21)

GLOSSÁRIO

Termos Financeiros:

CAPEX (capital expenditure) = investimento de capital.

Capital de giro = Ativo Circulante Operacional – Passivo Circulante

Operacional.

Dívida líquida = Dívida bruta – caixa – aplicações financeiras – títulos –

operações ativas com derivativos + operações passivas com derivativos.

Dívida / EBITDA = índice que avalia a capacidade da Companhia de

pagar sua dívida com geração de caixa operacional no período de um ano.

EBIT = Resultado operacional antes de juros e impostos.

EBITDA = Resultado operacional antes de juros, impostos, depreciação

e amortização.

Endividamento = Dívida líquida/(Dívida líquida + PL) – índice que mede

a alavancagem financeira da Companhia.

Fluxo de caixa operacional = EBITDA – CAPEX. IST = Índice de Serviços de Telecomunicações. Margem EBITDA = EBITDA/ Receita Operacional Líquida.

PDD (provisão para devedores duvidosos) = conceito contábil que mede

a provisão feita para a contas de contas a receber com valores vencidos há mais de 90 dias. Inclui também uma parcela referente a clientes com negociação.

PL = patrimônio líquido.

Subsídio = (receita líquida de mercadorias – custo de mercadorias

vendidas + descontos dados por fornecedores) / adições brutas.

Tecnologia e Serviços

CDMA (Code Division Mutiple Access) – Acesso Múltiplo por Divisão de

Código = tecnologia de interface aérea para redes celulares baseadas em espalhamento espectral do sinal de rádio e divisão de canais no domínio dos códigos.

SMP = Serviços Móvel Pessoal.

SMS (Short Message Service) = Serviço de mensagens curtas de texto

para aparelhos celulares, possibilitando o envio e recebimento de mensagens alfanuméricas.

WAP (Wireless Application Protocol) = é um protocolo aberto e

padronizado iniciado em 1997, que permite o acesso a servidores Internet através de equipamento específico, gateway WAP no operador e terminais com browser WAP dos clientes. O WAP suporta linguagem específica (WML) e aplicações no telefone (WML script).

ZAP = Serviço que permite acesso rápido à internet sem fio, através do

computador, notebook ou palmtop.

GSM (Global System for Mobile) = Sistema Global para Comunicação

móvel, usado para transmissão de voz e dados, constituindo-se em um sistema comutado que divide em períodos de tempo cada um dos canais de transmissão.

Indicadores operacionais:

Adições brutas = total de novos clientes adquiridos no período. Adições líquidas = adições brutas – baixas de clientes.

ARPU (Average Revenue Per User) = Receita média por usuário por

mês – Receita líquida de serviços por mês/ média mensal de clientes do período

ARPU pós-pago = ARPU dos usuários do serviço pós-pago. ARPU pré-pago = ARPU dos usuários do serviço pré-pago. ARPU Blended = ARPU da base total de clientes (pré-pagos +

pós-pagos).

Barreira de Entrada = valor do aparelho mais barato oferecido. Clientes = número de linhas móveis em serviço.

Churn rate = taxa percentual que mede o número de clientes

desligados da base de clientes durante um determinado período de tempo, em relação ao número médio de clientes ativos no mesmo período = nº de baixas do período/ ((clientes do início do período + clientes ao final do período)/2)

Market share (participação do mercado estimado) = nº de clientes da

Companhia / nº de clientes da área de atuação.

Market share de adições líquidas = participação adições líquidas

estimadas na área de atuação.

MOU (minutes of use) = média do período, em minutos, do tráfego

por cliente = (total de minutos originados + minutos entrantes) / média mensal de clientes do período.

MOU pós-pago = MOU dos usuários do serviço pós-pago. MOU pré-pago = MOU dos usuários do serviço pré-pago.

Penetração do mercado = nº de clientes da Companhia + nº de

clientes estimado das concorrentes / cada 100 habitantes da área de atuação da Companhia.

Produtividade = número de clientes / empregados próprios. Right Planning = Programa de adequação de perfil.

SAC (custo de aquisição por cliente) = (70% despesas c/ marketing +

custos da rede de distribuição + subsídios de aparelhos + comodato PJ + Fistel) / adições brutas.

VC = valor devido pelo Usuário, por unidade de tempo, pela

realização de comunicação.

VC1 = valor devido pelo Usuário, por unidade de tempo, pela

realização de chamada destinada a Código de Acesso do STFC associado à área geográfica interna à Área de Registro de origem da chamada..

VC2 = valor devido pelo Usuário, por unidade de tempo, pela

realização de chamada de longa distância nacional para fora da área de registro onde está localizado e dentro da área de numeração primária

VC3 = valor devido pelo Usuário, por unidade de tempo, pela

realização de chamada de longa distância nacional para fora da área de registro onde está localizado e fora da área de numeração primária.

VU–M = valor que remunera uma Prestadora de SMP, por unidade de

tempo, pelo uso de sua rede (tarifa de interconexão).

Referências

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