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PARECER ÚNICO nº 223 / 2011 PROTOCOLO Nº /2011 Indexado ao(s) Processo(s) Licença de Operação

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GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

SUPRAM -CM

Av. Nossa Senhora do Carmo, 90 – Savassi Belo Horizonte – MG

CEP 30.330-000 – Tel: (31) 3328-7700

DATA: 12/05/2011 Página: 1/17 PARECER ÚNICO nº 223 / 2011 PROTOCOLO Nº 0352034/2011 Indexado ao(s) Processo(s)

Licenciamento Ambiental Nº 00024/2002/002/2010 Licença de Operação Corretiva – LOC DEFERIMENTO

Outorga: 04887/2011

APEF: Não se aplica

Reserva legal: Área urbana

Empreendimento: LS Metais Comércio, Indústrias e

Representações Ltda Validade: 06 (seis) anos

CNPJ: 22.751.986 / 0001 - 74 Município: Congonhas - MG Unidade de Conservação: Não se aplica

Bacia Hidrográfica: Rio São Francisco Sub Bacia: Rio Paraopeba Atividades objeto do licenciamento:

Código DN 74/04 Descrição Classe

B-01-09-0 Beneficiamento de materiais não metálicos, não associados à extração. 3 Medidas mitigadoras: SIM NÃO Medidas Compensatórias: SIM NÃO Condicionantes: SIM NÃO Automonitoramento: SIM NÃO Responsável Técnico pelo empreendimento:

Marcelo Cesar Cruz Registro de Classe 33059 / D CREA MG Responsável Técnico pelos Estudos Técnicos Apresentados

Carlos Alberto de Freitas Registro de Classe 28017 / D CREA MG Relatório de Vistoria/Auto de Fiscalização: 62258/2011 DATA: 25/11/2010

Equipe Interdisciplinar: MASP Assinatura

Aline Maria Guimarães Gonzaga MASP 1.208.497 - 7 Michele Simões e Simões MASP 1.251.904 - 7 Celso Rocha Barbalho MASP 1.149.001 - 8 Juliana Fontoura Brasileiro MASP 1.255.782 - 3 Elaine Cristina Amaral Bessa MASP 1.170.271 - 9

De acordo Isabel Cristina R. R. C. de Menezes Diretora Técnica - MASP 1.043.798-6

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DATA: 12/05/2011 Página: 2/17 1 INTRODUÇÃO

O presente parecer visa subsidiar a Unidade Regional Colegiada Rio Paraopeba, do Conselho Estadual de Política Ambiental – URC Rio Paraopeba/COPAM, no processo de julgamento do pedido de concessão da Licença de Operação Corretiva da unidade industrial para beneficiamento e comercialização de coque metalúrgico e coque verde da LS Metais, instalada no município de Congonhas - MG.

O empreendimento possui área de 3,5 hectares (conforme informado no FCEI) e funciona com 12 funcionários e é enquadrado, conforme Deliberação Normativa COPAM nº 74/2004, na Classe 3, em virtude do seu porte (médio) e seu potencial poluidor/degradador (médio).

A operação do empreendimento teve início em 7 de maio de 2007, conforme informações prestadas no FCE, tendo em vista que o empreendimento contava com uma LO – (P.A.00024/2002/001/2002) e esta não foi revalidada há tempo, o empreendedor visando sua regularização ambiental, formalizou processo de licenciamento ambiental, em fase de licença de operação corretiva, em 28 de setembro de 2010.

Em 25 de novembro de 2011 foi realizada vistoria no empreendimento, sendo constatada a sua operação. Dessa forma, lavrou-se auto de infração Nº 51657/2010, datado de 25/11/10 contra o empreendimento, conforme previsto no Decreto Estadual 44.844/2008, com suspensão das atividades de operação.

Diante disso, em 19 de maio de 2011 foi assinado Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) celebrado entre a SEMAD e o empreendedor para adequação do empreendimento à legislação ambiental, para continuar com a operação.

A análise técnica deste processo de licenciamento pautou-se nas informações apresentadas no processo de LOC, bem como na documentação contida no presente processo, além das observações feitas durante vistoria técnica realizada no local do empreendimento.

2 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

A unidade de beneficiamento de coque da LS Metais Comércio Indústria e Representações Ltda. está localizada no município de Congonhas-MG e sua capacidade de produção correspondente a 3.600 toneladas/ano de coque de metalúrgico (beneficiamento) e 60.000 toneladas/a no de coque verde de petróleo (Beneficiamento e comercialização).

Em vistoria ocorrida em 25/11/2010 foi informado que o empreendimento está implantado num terreno com área construído 3.700 m², contando com a mão de obra de12 funcionários que trabalham em regime de dois turnos das 0:00 às 08:00 e 08: 00 às 17:00h.

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DATA: 12/05/2011 Página: 3/17 Ainda em vistoria, verificou-se que o sistema de drenagem encontra-se ineficiente e que havia resíduos sólidos espalhados pelo empreendimento, ou seja, não existe um depósito para os resíduos sólidos. O empreendedor foi orientado a executar imediatamente o projeto de drenagem proposto no PCA e construir depósito temporário de resíduos sólidos, conforme o Anexo I.

Ressalta-se que o empreendedor deverá apresentar o laudo final de vistoria realizada pelo Corpo de Bombeiros, atestando assim pela conformidade com as normas de segurança. Este laudo será cobrado em condicionante, deste parecer.

2.1 PROCESSO PRODUTIVO

As atividades desenvolvidas pela LS METAIS consistem no beneficiamento de coque metalúrgico, coque verde de petróleo (secagem, britagem, peneiramento e classificação granulométrica) e na comercialização de coque verde de petróleo, para atender às usinas siderúrgicas produtoras de aço. Estas empresas utilizam o coque como escorificantes e recarburantes nas aciarias, em altos fornos de usinas siderúrgicas produtoras de ferro gusa, fundições de ferro e aço, indústrias de produtos refratários, indústrias cimenteiras, indústrias ceramistas e indústrias químicas.

O transporte do coque metalúrgico e coque verde de petróleo (granulometria de 0 a 75 mm e umidade média 10%) é realizado por transportadoras credenciadas, em caminhões e carretas báscula, devidamente protegidos com lona.

Os principais fornecedores destas matérias primas (coque) são a Gerdau Açominas em Ouro Branco-MG e a Refinaria Gabriel Passos – REGAP em Betim-MG.

As referidas matérias primas são depositadas em galpões cobertos e em pátios com pisos previamente preparados e forrados com camadas sobrepostas de escoria de aciaria, próprios para estocagem das mesmas.

O processo de beneficiamento do coque metalúrgico e do coque verde inicia utilizando uma pá carregadeira, para abastecimento do silo de alimentação. Do silo de alimentação o material passa por uma unidade de britagem primária (britador cônico ou britador de martelos), que reduz a granulometria do material para 20 mm máximo.

Destes britadores, os materiais seguem para um secador rotativo através de um transportador de correia - TC 01.

O processo de secagem utiliza um queimador / gerador de ar quente industrial (com indução de ar através do exaustor do filtro de mangas ) para secagem do coque no processo de beneficiamento. Este equipamento utiliza como combustível os finos de coque captados pelo sistema de desempoeiramento da unidade de beneficiamento.

O tubo secador rotativo alimenta um transportador de correia – TC 02, até uma peneira vibratória obtendo-se como produtos finais em diversas granulometrias.

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DATA: 12/05/2011 Página: 4/17 O over size da malha superior da peneira vibratória passa por um rebritador de martelos – britagem secundaria - e deste, através de transportador de correia - TC 03 retorna para a peneira vibratória, fechando o ciclo do processo de beneficiamento.

Da peneira os produtos finais são estocados em silos de estocagem de produtos e destes são embalados em big bags e armazenados em galpões metálicos cobertos para posterior venda.

Os clientes que utilizam os transportes em caminhões silo pressurizados fazem o carregamento diretamente nos silos de estocagem de produtos.

No processo de comercialização, o coque verde de petróleo são recebidos e estocados em pátios de matérias primas e são comercializados após carregamento dos caminhões e enlonamento dos mesmos para transporte aos clientes finais.

2.2 MATÉRIAS PRIMAS/ EQUIPAMENTOS / INSUMOS / PRODUTOS FINAIS COQUE METALÚRGICO - BENEFICIAMENTO:

Quantidade: 3.600 t/ano; Granulometria: 0 a 75 mm; Umidade: 10% ( média ); Composição Química: ( típica )

Carbono Fixo S N2 Cinzas Materiais Voláteis

87% mínimo <0,7% 170 ppm Max <12% <2%

COQUE VERDE DE PETRÓLEO – BENEFICIAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO:

Quantidade: 60.000 t/ano; Granulometria: 0 a 75 mm; Umidade: 10% (média); Composição Química: (típica)

Carbono Fixo S N2 Cinzas Materiais Voláteis

87% mínimo <0,7% 22.000 ppm

Max <1% <12%

EQUIPAMENTOS:

O empreendimento possui como principais equipamentos: silo de abastecimento de matéria prima (4), britador (2), secador rotativo, gerador de ar quente, peneira vibratória, pá carregadeira (2), Sistema de injeção de finos de coque na câmara de combustão.

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DATA: 12/05/2011 Página: 5/17

INSUMOS:

- Energia elétrica: 28.000 kWh / mês - Capacidade instalada total: 190 CV - Fonte : Rede da CEMIG;

- Finos de coque verde de petróleo: 24.000 kg / mês - Fonte: Particulados oriundos do filtro de mangas do sistema de desempoeiramento do processo de beneficiamento.

- Cavacos de Madeira: 30 m3/mes - Fonte: Madeireiras da região; - Óleo Diesel: 2.000 L/MES – Fonte: Distribuidores de combustíveis.

PRODUTOS FINAIS:

COQUE METALÚRGICO BENEFICIADO

Granulometria Quantidade Umidade

0 a 3 mm 2.868 toneladas/ano 1% máxima

COQUE VERDE DE PETRÓLEO BENEFICIADO

Granulometria Quantidade Umidade

0 a 3 mm 14.340 toneladas/ano 1% máxima

3 a 10 mm 1.500 toneladas/ano 1% máxima

COQUE VERDE DE PETRÓLEO COMERCIALIZAÇÃO

Granulometria Quantidade Umidade

Diversas 102.000 toneladas/ano 10% máxima

O processo de beneficiamento consiste em simples beneficiamento (secagem, britagem peneiramento e classificação granulométrica) do coque metalúrgico e do coque verde de petróleo, permanecendo inalteradas as características químicas dos produtos finais.

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DATA: 12/05/2011 Página: 6/17 3 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

O empreendimento LS Metais, encontra-se instalado na Rodovia MG 030 – Km 02, Distrito de Lobo Leite, Congonhas - Minas Gerais

Imagem 1 - Localização da LS Metais

3.1 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

O empreendimento tratado neste parecer encontra-se localizado nas coordenadas geográficas UTM 23S no ponto x=627.727 e y=7728.771. Em consulta ao Sistema Integrado de Informações Ambientais (SIAM), obtêm-se o relatório de restrição ambiental:

1 - Restrição Ambiental Relação de Unidade de Conservação distante até 10 Km

Nenhum indicativo de restrição encontrada.

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DATA: 12/05/2011 Página: 7/17 Nenhum indicativo de restrição encontrada.

4 RESERVA LEGAL

A Unidade Industrial está localizada no município de Congonhas em zona urbana.

5 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP)

O local onde está implantado o empreendimento não está inserido em área de preservação permanente.

6 UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

A demanda diária de água total no empreendimento para consumo humano e higienização de instalações é de aproximadamente 1,41 m3 /dia . A água captada do poço é utilizada para abastecimento de cozinha e banheiros, limpeza das instalações visto que, o processo de beneficiamento do coque metalúrgico e coque verde de petróleo é realizado a seco. Logo, para o atendimento do consumo total diário de aproximadamente 1,41 m3 /dia, para 1 h/dia de bombeamento, deve-se captar 1,40 m3 /h .

7 IMPACTOS IDENTIFICADOS / MEDIDAS MITGADORAS

A seguir serão caracterizados todos os efluentes gerados durante a operação do empreendimento:

7.1 GERAÇÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS

7.1.1 Efluente Sanitário

Os efluentes sanitários gerados no empreendimento têm origem das instalações de vestiário, refeitórios e escritórios.

O tratamento é realizado por meio de sistema composto por fossa séptica seguida de filtro anaeróbio e sumidouro, que já encontram implantados no empreendimento.

Assim, será objeto de condicionante deste parecer, o seu monitoramento, cuja eficiência deverá atender aos parâmetros estabelecidos pela Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG N.º 001, de 05 de Maio de 2008.

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DATA: 12/05/2011 Página: 8/17

7.1.2 Águas Pluviais

Os efluentes pluviais representam significativo potencial poluidor, tanto na instalação de focos erosivos quanto no carreamento de partículas sólidas das áreas de estocagem de insumos. Composto por água com sólidos em suspensão.

Toda a área da unidade de beneficiamento de coque (pátios de matérias primas, finos ou granulados, galpões de beneficiamento e estocagem de produtos), bem como todas as vias e acesso, são circundadas por canaletas de recolhimento devido à declividade natural do terreno. É de fundamental importância a condução adequada das águas pluviais até os pontos de deságue, através de descidas d’água e bacias de amortecimento e sedimentação.

Conforme verificado em vistoria o sistema de drenagem apresenta-se ineficiente. Desta forma é condicionante deste parecer (Anexo I) a adequação do sistema conforme projeto proposto no PCA, conforme descrito abaixo.

As canaletas serão escavadas no próprio terreno, com as seguintes características:

- declividade inferior àquela capaz de provocar velocidade, acima da qual tem início o processo erosivo nas paredes, fundo e pontos de transferência das canaletas;

- declividade superior àquela capaz de evitar a deposição de material sólido no fundo das canaletas;

- largura mínima para rede principal: 0,60 m;

- O sistema projetado prevê a drenagem nos pátios de estocagem de matérias primas, áreas de produção e vias de acesso. Será utilizada a declividade média do terreno e de 2% para as canaletas em áreas planas.

Quando o nível de assoreamento da bacia de sedimentação atingir altura crítica, deverá ser feita a dragagem do material, dispondo-o em bota-foras controlados.

7.1.3 Óleos e Graxas

O empreendimento possui tanque de armazenamento aéreo de combustíveis (diesel) com capacidade de 5.000L, com dique de contenção. A drenagem deste dique verte para a área de abastecimento e desta para a caixa separadora de água e óleo – SAO. A área de abastecimento é dotada de piso impermeável, com canaletas que direcionam o efluente líquido gerado até a caixa SAO.

Durante a vistoria foi verificado que a área de abastecimento necessita de adequações no piso e nas canaletas, de forma que o piso esteja totalmente impermeabilizado e as canaletas em torno de toda a área concretada. A saída da caixa SAO, é direta no solo. Sendo assim, é condicionante deste parecer a adequação desta área, com os seguintes: -Impermeabilização da área de abastecimento;

-Construção de canaletas de drenagem circundando toda a área de abastecimento; -A drenagem do dique deverá ser direto na caixa SAO;

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DATA: 12/05/2011 Página: 9/17 Deverá ainda ser realizado monitoramento deste efluente conforme ANEXO II.

7.2 GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Com exceção dos resíduos sanitários e do refeitório, os demais resíduos são armazenados em local sem cobertura, piso impermeável de forma desordenada, em área anexa ao galpão, antes de sua destinação final.

Os resíduos do processo (sucatas, bombonas, particulados e demais) deverão ser estocados em depósitos temporários e destinados a empresas regularizadas ambientalmente, sendo esta adequação uma das condicionantes deste parecer.

7.2.1 Resíduo do Setor Administrativo

Composto por restos de embalagens e resíduos de varrição das instalações administrativas, que são ensacados e encaminhados ao serviço municipal de limpeza pública.

7.2.2 Lodo biológico / Esgoto sanitário

O lodo acumulado nas unidades de tratamento (fossa séptica e filtro anaeróbio) será formado pela estabilização de matéria orgânica em processo anaeróbio e deverá ser removido anualmente por empresa devidamente licenciada. Na ocasião deverá ser enviada a este órgão ambiental a comprovação da atividade acompanhada dos certificados da(s) empresa(s) contratada(s).

7.3 EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

As emissões atmosféricas geradas no processo produtivo são formados por particulados de coque metalúrgico e coque verde de petróleo captados nas moegas dos filtros de mangas.

Composição química e quantidades:

Finos de coque metalúrgico – 6 t/mês Finos de coque verde de petróleo – 30 t/mês

Carbono fixo 75 á 85% Carbono fixo 75 á 85%

Materiais voláteis 2% max Materiais voláteis 12% max Teor de cinzas 12 à 20% max Teor de cinzas 5 à 10% max

Enxofre 1% max Enxofre 1% max

Umidade 3% max Umidade 3% max

De acordo com o RCA, estes dados foram obtidos através de coleta de material particulado na entrada dos filtros de mangas.

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DATA: 12/05/2011 Página: 10/17 Ressalta-se que o empreendedor deverá executar o programa de monitoramento constante no ANEXO II desse Parecer.

7.4 GERAÇÃO DE RUÍDOS

As principais fontes de poluição sonora são: Sistemas de britagem, calhas vibratórias, peneira vibratória, secador rotativo e exaustores centrífugos dos filtros de mangas. São utilizadas para o transporte 02 máquinas pá carregadeiras.

Os níveis de ruído no ambiente externo são reduzidos devido a existência de cortina arbórea vegetal.

Será cobrado em condicionante, deste parecer, o seu monitoramento.

8 COMPENSAÇÃO AMBIENTAL

A análise técnica indica que os impactos ambientais oriundos da operação do empreendimento são considerados de baixa magnitude. Este fato associado à existência de sistemas eficientes de controle e a proposição de implantação de sistemas adicionais permite dizer que não cabe neste processo a cobrança da compensação ambiental definida pela lei 9.985 de 2000 (SNUC).

9 CONTROLE PROCESSUAL

No dia 28/09/2010, o empreendedor formalizou o processo de regularização ambiental – Licença de Operação Corretiva – para a atividade de aparelhamento, beneficiamento, preparação e transformação de minerais não metálicos, não associados à extração (cód. B-01-09-0).

Em vistoria realizada no dia 25/11/2010, a equipe técnica da SUPRAM CM constatou que o empreendimento encontrava-se em operação sem regularização ambiental, motivo pelo qual foi lavrado auto de infração nº. 62258/2010, com base no art. 83, anexo I, cód. 106, do Decreto Estadual nº. 44.844/2008.

O processo encontra-se devidamente formalizado, estando a documentação juntada em concordância com DN 074/04 e Resolução CONAMA Nº 237/97.

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DATA: 12/05/2011 Página: 11/17 Garantiu-se, em cumprimento às determinações da Deliberação Normativa Nº. 13, de 24 de outubro de 1995, publicidade ao requerimento de LOC, conforme cópia de publicação inserida nos autos. O requerimento foi veiculado, ainda, no Diário Oficial de Minas Gerais, pelo órgão ambiental competente, conforme documento protocolo SIAM Nº. 668335/2010.

Por meio da certidão Nº. 651247/2010, expedida pela Diretoria Operacional desta Superintendência em 28/09/2010, constatou-se a inexistência de débito, de natureza ambiental.

Foi apresentada a Declaração da Prefeitura informando que o local e o tipo de instalação estão em conformidades com a legislação municipal.

Os custos da análise foram devidamente quitados.

Verificou-se no processo que não ocorrerá supressão de vegetação, nem intervenção em Área de Preservação Permanente.

O empreendedor apresentou a regularização ambiental dos fornecedores da matéria prima.

A análise técnica informa tratar-se de um empreendimento classe 03, concluindo pela concessão da licença, com prazo de validade de 06 (seis) anos, com as condicionantes relacionadas no Anexo I.

A Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção, pelo requerente, de outras licenças legalmente exigíveis, devendo tal observação constar do certificado de licenciamento ambiental a ser emitido.

Ressalta-se que, em caso de descumprimento das condicionantes e/ou qualquer alteração, modificação, ampliação realizada sem comunicar ao órgão licenciador, torna o empreendimento passível de autuação.

10 CONCLUSÃO

A avaliação dos estudos ambientais apresentados a SUPRAM CM não evidenciou fatores restritivos à operação do empreendimento LS Metais Comércio Indústria e Representações Ltda – Processo COPAM Nº. 00024/2002/002/2010, instalada no município de Congonhas – MG.

Dessa forma, este Parecer Único recomenda o deferimento do pedido de concessão de Licença de Operação Corretiva (LOC) ao empreendimento mencionado, o qual realiza a

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atividade de Beneficiamento de materiais não metálicos, não associados à extração, pelo prazo de validade de 6 (seis) anos, condicionada ao cumprimento integral do PCA – Plano de Controle Ambiental e dos itens relacionados nos anexos I e II, entendimento este a ser seguido, conforme disposto no artigo 1º da Deliberação Normativa nº 17, de 17 de dezembro de 1996.

Cabe esclarecer que a Superintendência da Região Metropolitana de Meio Ambiente, não possui responsabilidade técnica e jurídica sobre os estudos ambientais autorizados nessa licença, sendo a elaboração, instalação e operação, tanto a comprovação quanto a eficiência destes de inteira responsabilidade da(s) empresa(s) responsável (is) e/ou seu(s) responsável (is) técnico(s).

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DATA: 12/05/2011 Página: 13/17 ANEXO I

Processo COPAM Nº: 00024/2002/002/2010 Classe/Porte: 3 - Médio Empreendimento: LS Metais Comércio Indústria e Representações Ltda

Atividade: Beneficiamento de materiais não metálicos, não associados à extração. Endereço: Rodovia MG 030, km 02

Localização: Zona Urbana – Distrito de Lobo Leite Município: Congonhas – MG

Referência: CONDICIONANTES DA LICENÇA VALIDADE: 6 (seis) anos

ITEM

DESCRIÇÃO

PRAZO

*

01 Executar o projeto de Drenagem Pluvial conforme o projeto apresentado no PCA. Apresentar relatório fotográfico comprovando a implantação do projeto de drenagem pluvial.

90 dias após a concessão da

Licença

02

Adequação da área de abastecimento, com os seguintes: -Impermeabilização da área de abastecimento;

-Construção de canaletas de drenagem circundando toda a área de abastecimento;

-A drenagem do dique deverá ser direto na caixa SAO;

-A saída da caixa SAO deverá ser direcionada para a bacia de sedimentação.

Apresentar relatório fotográfico comprovando as adequações.

90 dias após a concessão da

Licença

03

Apresentar solução para armazenamento adequado de matérias-primas e resíduos sólidos, conforme legislação ambiental vigente. Relatório fotográfico comprovando a adequação de armazenamento das matérias-primas e resíduos sólidos.

90 dias após a concessão da

Licença 04 Apresentar protocolo do projeto de combate a incêndio junto ao Corpo de Bombeiros. 90 dias após a concessão da

Licença 05 Implantar o projeto de combate a incêndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros. após a aprovação do Até 3 (três) meses

Corpo de Bombeiros 06 Apresentar o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) referente à

aprovação do sistema implantado de Combate a Incêndios.

Até 15 (quinze) dias após a emissão do

AVCB. 07

Efetuar o Programa de Automonitoramento definido no Anexo II, obedecendo as diretrizes estabelecidas na Deliberação Normativa do COPAM nº 165/2011 de 11/04/2011.

Durante toda a operação do empreendimento. 08 Comunicar à SUPRAM CM qualquer modificação e/ou desativação do empreendimento Durante toda a operação do

empreendimento. (*) Contado a partir da data de concessão da licença.

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DATA: 12/05/2011 Página: 14/17

Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas nos Anexos deste Parecer Único poderão ser resolvidos junto à própria SUPRAM, mediante a análise técnica e jurídica, desde que não alterem o mérito/conteúdo das condicionantes.

I - O não atendimento aos itens especificados acima, assim como o não cumprimento de qualquer dos itens do PCA apresentado ou mesmo qualquer situação que descaracterize o objeto desta licença, sujeitará a empresa à aplicação das penalidades previstas na Legislação Ambiental e ao cancelamento da Licença de Operação obtida;

II - Em razão do que dispõe o art. 6º da Deliberação Normativa COPAM Nº 13/1995, o empreendedor tem o prazo de 10 (dez) dias para a publicação, em periódico local ou regional de grande circulação, da concessão da presente licença.

III) Cabe esclarecer que a SUPRAM CM não possui responsabilidade técnica sobre os projetos de controle ambiental e programas de treinamentos aprovados para implantação, sendo a execução, operação, comprovação de eficiência e/ou gerenciamento dos mesmos de inteira responsabilidade da própria empresa, seu projetista e/ou prepostos.

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DATA: 12/05/2011 Página: 15/17 ANEXO II

Processo COPAM Nº: 00024/2002/002/2010 Classe/Porte: 3 - Médio Empreendimento: LS Metais Comércio Indústria e Representações Ltda.

Atividade: Beneficiamento de materiais não metálicos, não associados à extração. Endereço: Rodovia MG 030, Km 02

Localização: Zona Urbana – Distrito de Lobo Leite Município: Congonhas - MG

Referência: AUTOMONITORAMENTO VALIDADE: 6 (seis) anos

1 - Efluentes atmosféricos

Local de amostragem Parâmetros Freqüência da amostragem Saída da chaminé dos

filtros de mangas particulado Material

Anual

1ª medição: 60 (sessenta) dias após a concessão da licença de operação. Nos resultados das análises realizadas, a empresa deverá observar os comandos contidos na DN no 165/2011

Relatórios: Enviar à SUPRAM CM os resultados das análises, acompanhados pelas

respectivas planilhas de campo e de laboratório, bem como a dos certificados de calibração do equipamento de amostragem. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional, anotação de responsabilidade técnica e a assinatura do responsável pelas amostragens. Deverão também ser informados os dados operacionais.

Método de amostragem: Normas ABNT, CETESB ou Environmental Protection Agency –

EPA.

2 – Efluentes líquidos

Local de Amostragem Parâmetros Freqüência da amostragem Entrada e Saída dos

sistemas de tratamento de esgoto sanitário (fossa séptica e filtro anaeróbio)

pH, DBO, DQO, sólidos sedimentáveis, sólidos em suspensão, óleos e graxas, ABS.

Semestral 1ª medição: 60 (sessenta) dias a partir da

concessão da LO Saída da Bacia de

Sedimentação

pH, DBO, DQO, temperatura, sólidos sedimentáveis, sólidos em

suspensão, óleos e graxas, ABS, Fe e Ni.

Anual (o monitoramento deverá ser realizado no

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DATA: 12/05/2011 Página: 16/17 Entrada e saída da caixa

separadora de água e óleo.

pH, DBO, DQO, sólidos sedimentáveis, sólidos em suspensão, óleos e graxas, ABS.

Semestral 1ª medição: 60 (sessenta) dias a partir da

concessão da LO Nos resultados das análises realizadas, a empresa deverá observar os comandos contidos na DN no 165/2011.

Relatórios:

Enviar semestralmente a SUPRAM CENTRAL os resultados das análises efetuadas, até o 10º dia do mês de vencimento do prazo estabelecido. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises, além da quantidade gerada e do número de empregados no período.

Método de análise

Os métodos de coleta e análise dos efluentes devem ser os estabelecidos nas normas aprovadas pelo INMETRO ou, na ausência delas, no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater, APHA-AWWA, última edição.

Método de amostragem: normas ABNT, CETESB ou Environmental Protection Agency - EPA.

3 - Resíduos Sólidos

Enviar semestralmente à SUPRAM CM, os relatórios de controle e disposição dos resíduos sólidos gerados, incluindo o lodo gerado nas estruturas de tratamento de efluentes sanitários, contendo no mínimo os dados do modelo abaixo, bem como a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas informações.

RESÍDUO TRANSPORTADOR DISPOSIÇÃO FINAL

Empresa responsável Denominação Origem Classe Taxa de geração

(kg/mes)

Razão

social Endereço completo Forma (*) Razão

social Endereço completo

OBS.

(*)1 – Reutilização 6 - Co-processamento 2 – Reciclagem 7 - Aplicação no solo

3 - Aterro sanitário 8 - Estocagem temporária (informar quantidade estocada) 4 - Aterro industrial 9 - Outras (especificar)

5 – Incineração

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DATA: 12/05/2011 Página: 17/17 Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente a SUPRAM CM, para verificação da necessidade de licenciamento específico;

As doações de resíduos deverão ser devidamente identificadas e documentadas pelo empreendimento;

As notas fiscais de vendas e/ou movimentação e os documentos identificando as doações de resíduos, que poderão ser solicitadas a qualquer momento para fins de fiscalização, deverão ser mantidos disponíveis pelo empreendedor.

4- Ruídos

Enviar anualmente à SUPRAM CM, até 45 dias após a data de realização da amostragem da pressão sonora. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas amostragens.

As amostragens deverão verificar o atendimento aos limites estabelecidos na Resolução CONAMA 01 de 08 de março de 1990, Lei Estadual Nº 10.100 de 17 de janeiro de 1990 e ABNT NBR 10.151.

Nos resultados das análises realizadas, a empresa deverá observar os comandos contidos na DN no 165/2011.

Referências

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