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S S. h h S S S A DERIVADA

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Academic year: 2021

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(1)

A DERIVADA

Introdução:

O cálculo é a matemática das variações. O instrumento principal do cálculo para estudar as taxas de variação é um método conhecido como derivação. Neste estudo, vamos descrever esse método e mostrar como ele pode ser usado para determinar a taxa de variação de uma função [em qualquer um de seus pontos] e também a inclinação de qualquer reta tangente a uma curva.

Exemplo intuitivo:

 Num experimento científico em laboratório, um móvel se desloca sobre uma trajetória retilínea obedecendo à função horária S(t) = 3t2 – 5t + 2 [sendo S em metros e t em segundos]. Assim:

a) Qual a velocidade média da partícula no intervalo de tempo [ 2 ; 4 ] ? b) Qual a velocidade média da partícula no intervalo de tempo [ 2 ; 3 ] ? c) Qual a velocidade média da partícula no intervalo de tempo [ 2 ; 2,1 ] ?

d) Qual a velocidade média da partícula no intervalo de tempo [ 2 ; (2 + h) ], com h ≠ 0?

e) Como você interpreta fisicamente a velocidade média da partícula no item anterior, quando “h” tende a zero? f) Qual a velocidade da partícula no instante t = 2 s?

Resolução:

a) A velocidade média

V

m de um móvel num certo intervalo de tempo é definida

pelo quociente entre o espaço percorrido

S

S

final

S

inicial e o intervalo de tempo gasto para percorrê-lo

t

t

final

t

inicial. Assim:

13

2

26

2

4

30

2

4

)

2

(

)

4

(

S

S

t

t

S

S

t

S

inicial final l inicia final m

V

Logo:

V

m

13

m

/

s

b) Neste item, temos:

10

1

10

1

4

14

2

3

)

2

(

)

3

(

S

S

t

t

S

S

t

S

inicial final l inicia final m

V

Logo:

V

m

10

m

/

s

c) E neste item, temos:

3

,

7

1

,

0

73

,

0

1

,

0

4

73

,

4

2

1

,

2

)

2

(

)

1

,

2

(

S

S

t

t

S

S

t

S

inicial final l inicia final m

V

Logo:

V

m

7

,

3

m

/

s

d) Neste caso, calcularemos primeiramente

S

(

2

h

)

. Ao

h

denominamos ”incremento”. Então:

2 5 3 ) (tt2  tS 2 ) 2 ( 5 ) 2 ( 3 ) 2 ( h  h 2 hS 2 5 10 4 4 ( 3 ) 2 ( h   hh2

)

  hS h h h h S(2 )1212 3 285 2 3 7 4 ) 2 ( h h h S    

h

h

h

h

h

h

h

h

h

h

h

S

h

S

t

t

S

S

t

S

inicial final l inicia final m

V

[

4

7

3

]

[

4

]

7

3

(

7

3

)

7

3

2

2

)

2

(

)

2

(

2 2

Cálculos auxiliares: 2 5 3 ) (tt2  tS 2 ) 2 ( 5 ) 2 ( 3 ) 2 (  2  S

2

10

)

4

(

3

)

2

(

S

8

12

)

2

(

S

4

)

2

(

S

2 5 3 ) (tt2  tS 2 ) 4 ( 5 ) 4 ( 3 ) 4 (  2  S

2

20

)

16

(

3

)

4

(

S

18

48

)

4

(

S

30

)

4

(

S

2 5 3 ) (tt2  tS 2 ) 3 ( 5 ) 3 ( 3 ) 3 (  2  S

2

15

)

9

(

3

)

3

(

S

13

27

)

3

(

S

14

)

3

(

S

2 5 3 ) (tt2  tS 2 ) 1 , 2 ( 5 ) 1 , 2 ( 3 ) 1 , 2 (  2   S

2

5

,

10

23

,

13

)

1

,

2

(

S

73

,

4

)

1

,

2

(

S

(2)

Página 2 de 37 Logo:

V

m

[

7

3

h

]

m

/

s

Observe que este item com o incremento genérico

h

na verdade engloba os itens calculados anteriormente. Veja: No item (a) temos:

h

2

s

V

m

7

3

.(

2

)

7

6

13

m

/

s

No item (b) temos:

h

1

s

V

m

7

3

.(

1

)

7

3

10

m

/

s

No item (c) temos:

h

0

,

1

s

V

m

7

3

.(

0

,

1

)

7

0

,

3

7

,

3

m

/

s

e) No item anterior [d] obtivemos a velocidade média da partícula no intervalo de tempo

[

2

,

(

2

h

)

]

, com

h

0

. Quando

h

tende a zero

[

h

0

]

, o segundo extremo de intervalo de tempo tende a

2

e o referido intervalo tende para

]

2

,

2

[

, que podemos definir como um “intervalo de amplitude nula”, caracterizando exatamente o instante

t

2

s

. Assim, fisicamente, quando

h

tende a zero

[

h

0

]

, a velocidade média tenderá para o que chamaremos de velocidade

instantânea da partícula no instante

t

2

s

e esta velocidade poderá ser denotada por

V

(

2

)

.

f) Considerando o exposto no item [e], concluímos que:

V

h

m

s

h

[

7

3

]

7

/

lim

)

2

(

0

Nota: O gráfico abaixo representa a função S(t)3t2 5t2 do exemplo intuitivo em questão. Trace a reta secante para

s

t

2

e

t

4

s

e observe os valores utilizados para calcular a velocidade média nesse intervalo. Trace também a reta

tangente para

t

2

s

e observe que isso resultou no cálculo da velocidade instantânea para esse instante.

Observação:

Taxas de variação normalmente podem ser identificadas através de suas unidades. São exemplos de taxas de variação:

 m/s  km/h  ºC/min  m/s2  g/dia  habitantes/m2  litros/h  peças/min  libras/pol2  g/cm3 entre outras.

A velocidade média é uma TAXA DE VARIAÇÃO MÉDIA [TVM], pois indica a variação entre duas grandezas [o espaço percorrido em relação ao tempo gasto para percorrê-lo] e é definida como:

V

m

t

S

.

Quando calculamos a velocidade no instante

t

2

s

encontramos a velocidade instantânea, e assim, temos neste caso uma

TAXA DE VARIAÇÃO INSTANTÂNEA [TVI], que chamaremos de derivada de “S” em relação à “t” no instante 2 s, e

podemos denotar por:

V

m

s

dt

dS

t

/

7

)

2

(

2

De maneira análoga, para funções com as variáveis

x

e

y

, a derivada é a taxa de variação [instantânea] de

y

em relação à

x

, e podemos denotar por:

dx

dy

(3)

Agora podemos formalizar o conceito de derivada: DEFINIÇÃO

Derivada de uma função:

A derivada de uma função

f

(x

)

em relação à

x

é a função

f

(x

)

[que se lê: “f linha de x”] dada por:

Uma função

f

(x

)

é derivável [ou diferenciável] num ponto

x

a

, se

f

(x

)

existe, ou seja, se o limite [acima] existe no ponto em que

x

a

.

Observação: O processo para calcular uma derivada é chamado de derivação. Notação de derivada [Operadores]:

A derivada

f

(x

)

muitas vezes é escrita na forma

y

, ou ainda, na forma:

dx

dy

. Nesta última notação, o valor da derivada da função

f

no ponto em que

x

a

, ou seja,

f

(a

)

, é escrito na forma:

a x

dx

dy

 . Assim: a x

dx

dy

a

f

(

)

Pronúncias e outras notações:

y

 [lê-se: “y linha”, ou melhor: derivada de y]

)

(x

y

 [lê-se: “y linha de x”, ou melhor: derivada de y em relação à x]

dx

dy

 [lê-se: “dê y sobre dê x”, ou melhor: derivada de y em relação à x].

y

 [lê-se: “y ponto”, ou melhor: derivada de y]

f

D

x  [lê-se: “dê-f de x”, ou melhor: derivada de f em relação à x]

dx

df

 [lê-se: “dê f sobre dê x”, ou melhor: derivada de f em relação à x].

Algumas similaridades de operadores:

Com indicação que a derivada é no ponto

x

a

:

(

)

(

)

(

a

)

D

f

(

a

)

dx

df

a

y

x a x

dx

dy

a

f

Apenas a indicação do operador de derivação:

D

f

y

dx

df

y

x

dx

dy

x

f

(

)

Notas:  A notação

dx

dy

é devida a Leibnitz.

 A notação

f

(x

)

é atribuída a Lagrange.

 A notação

y

é atribuída a Newton.

h

x

f

h

x

f

x

f

h

)

(

)

(

lim

)

(

0

Veja e Reflita:  Na TVM temos: x y    TVM = 1 2 1 2) ( ) ( x x x f x f    Na TV temos: dx dy  TV = 1 1 1 1 0 ) ( ) ( lim x h x x f h x f h     

(4)

Página 4 de 37 Agora, revisitando o exemplo intuitivo visto anteriormente...

Para encontrarmos a velocidade no instante

t

2

s

, calculamos a derivada da função

S

(

t

)

3

t

2

5

t

2

no ponto em

que

t

2

s

. Assim:

s

m

V

S

dt

dS

t

/

7

)

2

(

)

2

(

2

Isso implica em dizer que a derivada da função horária da posição nos fornece a função da velocidade, ou seja:

)

(t

V

dt

dS

Veremos a seguir que, a derivada da função horária da velocidade nos fornece a função da aceleração, ou seja:

)

(t

a

dt

dV

A derivada como coeficiente angular da reta tangente à curva num determinado ponto Seja

f

uma função derivável [qualquer] representada no gráfico abaixo:

Gostaríamos de encontrar a inclinação da reta tangente a este gráfico em um determinado ponto, vamos supor o ponto

)

,

(

x

y

P

, que representaremos por

P

(

x

,

f

(x

)

)

.

Sabemos que o coeficiente angular de uma reta nos dá a inclinação da mesma. Sendo assim, vamos encontrar o coeficiente angular da reta tangente à curva [gráfico] no ponto

P

(

x

,

f

(x

)

)

.

Agora, sejam

P

(

x

,

f

(x

)

)

e

Q

(

x

h

,

f

(

x

h

)

)

dois pontos da função

f

onde

h

[incremento] representa a diferença entre as abscissas de

P

e

Q

. Já é de nosso conhecimento como determinar o coeficiente angular da reta que passa por

P

e

Q

utilizando os conceitos de trigonometria no triângulo retângulo

PQR

. Então:

y

x

x

f x

( )

y

x

x

f x

( )

f

P

f

P s

(5)

Seja

s

a reta secante ao gráfico de

f

pelos pontos

P

e

Q

.

y

x

Q

P

x

x + h

f x

( )

f x+h

(

)

f x

( )

s

R

Observando o triângulo

PQR

, sabemos que o coeficiente angular

m

s da reta secante

s

é dado por:

PR

QR

adj

cat

op

cat

tg

m

s

.

.

.

.

x

h

x

x

f

h

x

f

m

s

(

)

(

)

h

x

f

h

x

f

m

s

(

)

(

)

Agora, vamos considerar no gráfico de

f

os pontos

Q

1

,

Q

2

,

Q

3

,...,

Q

n posicionados cada vez mais próximos de

P

. Imagine que a reta

s

permaneça passando pelo ponto

P

, entretanto, o ponto

Q

será trocado gradativamente pelos

n

Q

Q

Q

Q

1

,

2

,

3

,...,

que se aproximam de

P

. Isso fará com que a reta

s

que é secante à curva, “tenda” para a posição

de tangência no ponto

P

[tornando-se a reta

t

] fazendo, consequentemente, o acréscimo [ou incremento]

h

, tender a zero.

y

x

Q

P

x

x + h

f x

( )

f x+h

(

)

f x

( )

s

R

Q3 Q2 Q1

Assim, o coeficiente angular

m

t da reta tangente

t

à curva no ponto

P

, será dado por:

h

x

f

h

x

f

m

h t

)

(

)

(

lim

0

 .

Note que o valor de

m

t coincide com o valor da derivada de uma função, conceito este visto anteriormente. Assim

concluímos que:

h

x

f

h

x

f

x

f

m

h t

)

(

)

(

lim

)

(

0

Conclusivamente:

A derivada de uma função

f

[diferenciável] no ponto

P

(

a

,

f

(a

)

)

é:

 O coeficiente angular

m

t da reta tangente à curva da função

f

nesse ponto

P

.

ou

 A [TV] taxa de variação

f

(a

)

[da grandeza

f

(x

)

em relação à

x

] nesse ponto

P

.

Simbolicamente temos:

h

a

f

h

a

f

a

f

m

h t

)

(

)

(

lim

)

(

0

f

f

t

(6)

Página 6 de 37 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

1) Considere o movimento de um corpo ao cair de uma grande altura. De acordo com a física clássica, em

t

segundos de queda, o corpo percorre uma distância 2

9

,

4

)

(

t

t

S

metros. Suponha que estejamos interessados em determinar a

velocidade do corpo após

2

segundos. A menos que o corpo caia equipado por um velocímetro, é difícil medir diretamente a velocidade. Entretanto podemos determinar a distância percorrida pelo corpo entre o instante

t

2

e

t

2

h

e calcular

a velocidade média durante esse intervalo de tempo e, fazendo

h

0

, teremos a velocidade instantânea em

t

2

s

. Resolução:

h

h

h

h

h

h

h

h

h

h

S

h

S

t

S

V

m

19

,

6

4

,

9

9

,

4

6

,

19

)

4

.(

9

,

4

)

4

4

.(

9

,

4

)

2

.(

9

,

4

)

2

.(

9

,

4

2

2

)

2

(

)

2

(

2

2

2

2

Se o intervalo de tempo

h

é pequeno, a velocidade média está próxima da velocidade instantânea no instante

t

2

s

.

Assim, é razoável determinar a velocidade instantânea tomando o limite da expressão anterior quando

h

tende a zero:

V

h

m

s

h

[

19

,

6

4

,

9

]

19

,

6

/

lim

)

2

(

0

 ou, usando a notação de Leibnitz:

dt

m

s

dS

t

/

6

,

19

2

Dessa forma, após

2

segundos de queda, o corpo estará viajando a uma velocidade de

19

,

6

m /

s

.

2) [FLEMMING] Uma região

X

é atingida por uma moléstia epidêmica. Os setores de saúde calculam que o número de pessoas atingidas pela moléstia depois de um tempo

t

(medido em dias a partir do primeiro dia da epidemia) é, aproximadamente, dado por:

3

64

)

(

3

t

t

t

N

Pergunta-se:

a) Qual a razão da expansão da epidemia no tempo

t

4

?

b) Qual a razão da expansão da epidemia no tempo

t

8

? c) Quantas pessoas são atingidas pela epidemia no

5

º

dia? Resolução:

A taxa com que a epidemia se propaga é dada pela razão de variação da função

N

(t

)

em relação à

t

. Aplicaremos a definição de derivada para resolver os itens [a] e [b].

a) Para

t

4

dias

: Aplicando a definição, temos:

h

N

h

N

h

N

h

N

N

h h

)

4

(

)

4

(

lim

4

)

4

(

)

4

(

)

4

(

lim

)

4

(

0 0

 

h

h

h

h

h

h

h

h

N

h h









 

3

704

3

)

64

48

12

(

256

64

lim

3

)

4

(

4

.

64

3

)

4

(

)

4

(

64

lim

)

4

(

2 3 0 3 3 0

48

3

)

12

144

(

lim

3

)

12

144

.(

lim

3

12

144

lim

)

4

(

2 0 2 0 2 3 0

  

h

h

h

h

h

h

h

h

h

h

N

h h h

Utilizando a notação de derivada [Leibnitz], temos:

pessoas

atingidas

dia

dt

dN

t

/

48

4

b) Para

t

8

dias

: Aplicando a definição, temos:

h

N

h

N

h

N

h

N

N

h h

)

8

(

)

8

(

lim

8

)

8

(

)

8

(

)

8

(

lim

)

8

(

0 0

 

(7)

h

h

h

h

h

h

h

h

N

h h









 

3

1024

3

)

512

192

24

(

512

64

lim

3

)

8

(

8

.

64

3

)

8

(

)

8

.(

64

lim

)

8

(

2 3 0 3 3 0

0

3

)

16

(

lim

3

)

16

.(

lim

3

16

lim

)

8

(

2 0 2 0 2 3 0

  

h

h

h

h

h

h

h

h

h

N

h h h

Utilizando a notação de derivada [Leibnitz], temos:

dia

atingidas

pessoas

dt

dN

t

/

0

8

Qual o significado deste resultado?

Ao lado, a representação gráfica de

3

64

)

(

3

t

t

t

N

.

Nota: Poderíamos “otimizar” os cálculos das questões [a] e [b] calculando a derivada da função

N

(t

)

genericamente para

h

t

e somente ao final, substituir os valores de

t

4

e

8

t

[Veja o exemplo (2) de sala de aula, indicado a seguir!]. c) Para determinarmos quantas pessoas foram atingidas pela

epidemia no

5

º

dia, basta calcular

N

(

5

)

N

(

4

)

. Assim:

...

66

,

43

3

131

3

704

3

835

3

)

4

(

)

4

.(

64

3

)

5

(

)

5

.(

64

)

4

(

)

5

(

3 3









N

N

Logo, no

5

º

dia serão atingidas pela epidemia aproximadamente

44

pessoas.

3) Uma partícula caminha sobre uma trajetória retilínea de modo que sua velocidade obedece à função

V

(

t

)

8

t

2

, com

V

em m/s e

t

em segundos. Determine a aceleração da partícula no instante

t

4

s

.

Resolução:

Para obter a aceleração instantânea da partícula no instante

t

4

s

, deve-se inicialmente calcular a aceleração média da mesma no intervalo de tempo

[

4

,

(

4

h

)

]

.

A aceleração média

a

m de um móvel num certo intervalo de tempo é definida pelo quociente entre a variação de velocidade l

inicia final

V

V

V

e o intervalo de tempo correspondente:

t

t

final

t

inicial. Assim:

8

8

]

30

[

]

8

30

[

]

2

)

4

.(

8

[

]

2

)

4

.(

8

[

4

)

4

(

)

4

(

)

4

(

h

h

h

h

h

h

h

V

h

V

t

t

V

V

t

V

inicial final l inicia final m

a

Assim: 2

/

8

m

s

m

a

Para obtermos a aceleração instantânea em

t

4

s

, devemos calcular

a

(

4

)

fazendo com que

h

0

. Como

a

m

8

é

uma função independente de

h

[função constante], quando

h

0

, a

a

m continua sendo

8

, ou seja: 2

/

8

)

4

(

m

s

a

. Veja: 2 0

[

8

]

8

/

lim

)

4

(

m

s

a

h

 [Quando a aceleração é constante temos um MUV!]

Utilizando a notação de derivada [Leibnitz], temos: 2

/

8

4

s

m

dt

dV

t

(8)

Página 8 de 37

Observe que a derivada da velocidade em função do tempo nos fornece a função aceleração:

V

(

t

)

a

(

t

)

dt

dV

. Notação:

Quando derivamos a função horária da posição encontramos a velocidade. Se a derivarmos novamente encontramos a aceleração. Sendo assim, podemos dizer que a aceleração é a segunda derivada da posição e indicamos por:

)

(

)

(

V

t

dt

dS

t

S

e

)

(

)

(

2 2

t

a

dt

S

d

t

S



Nota: Abordaremos esse conteúdo [derivadas sucessivas] com detalhes mais adiante!

4) Obtenha a equação da reta tangente à curva 2

x

y

no ponto

A

(

1

,

1

)

. Resolução:

Inicialmente, vamos calcular o coeficiente angular

m

s da reta secante à parábola dada, que passa pelos seus pontos de

abscissas

x

1

e

x

1

h

. Assim:

h

h

h

h

h

h

h

h

h

h

h

h

m

s

(

1

2

)

1

2

.(

2

)

2

1

1

)

1

(

)

1

(

2 2 2 2

O coeficiente angular

m

t da reta tangente à parábola no seu ponto

A

(

1

,

1

)

será obtido a partir de

m

s, fazendo-se

h

tender a zero. Desta forma:

2

]

2

[

lim

0

h

m

h t .

Então, a reta tangente à parábola no ponto

A

(

1

,

1

)

tem coeficiente angular

m

t

2

.

Substituindo em

y

y

A

m

(

x

x

A

)

temos:

)

1

.(

2

1

x

y

y

1

2

x

2

y

2

x

1

Logo, a equação da reta tangente à curva 2

x

y

no ponto

A

(

1

,

1

)

é:

y

2

x

1

.

EXEMPLOS ADICIONAIS [resolução em sala]:

1) Determine a [fórmula da] derivada da função

f

(

x

)

x

2

5

x

6

, através da definição de derivada e calcule

2

19

f

.

(9)

Observação: Para simplificar o texto, poderemos escrever a questão 2(c) assim:  Determine o coeficiente angular da curva f(x) no ponto

x

2

.

2) Dada a função

f

(

x

)

x

3

2

x

4

, determine:

a) a TV quando

x

0

.

b) a equação da reta

t

tangente à curva

f

(x

)

no ponto em que

x

1

.

c) o coeficiente angular da reta tangente à curva

f

(x

)

no ponto em que

x

2

. [veja observação abaixo]

(10)

Página 10 de 37

3) Determine a derivada da função

f

(

x

)

ax

2

bx

c

aplicando a definição.

EXERCÍCIOS – DEFINIÇÃO DE DERIVADA

1) Uma partícula caminha sobre uma trajetória qualquer de modo que sua velocidade obedece à função: v(t) = t2 – 4t

[sendo: “v” em m/s e “t” em segundos]. Sabe-se que a aceleração média da partícula [am] num certointervalo de tempo, é

dada por am = ∆v/∆t , determine:

a) Qual a aceleração média da partícula no intervalo de tempo [ 0 ; 1 ] ? b) Qual a aceleração média da partícula no intervalo de tempo [ 0 ; 0,5 ] ? c) Qual a aceleração média da partícula no intervalo de tempo [ 0 ; 0,1 ] ?

d) Qual a aceleração média da partícula no intervalo de tempo [ 0 , h ] , com h ≠ 0?

e) Como você interpreta fisicamente a aceleração média da partícula no item anterior, quando “h” tende a zero? f) Qual a aceleração da partícula no instante t = 0 s?

2) Uma partícula caminha sobre uma trajetória qualquer obedecendo à função horária: S(t) = t3 + t2 – 2t + 3 [com S em

metros e t em segundos]. Determinar a velocidade no instante t = 5 s.

3) Uma partícula caminha sobre uma trajetória qualquer obedecendo à função horária: S(t) = t2 – 7t + 10 [com S em

metros e t em segundos]. Assim:

a) Determine a lei de sua velocidade em função do tempo. b) Calcular a velocidade da partícula no instante t = 3 s c) Obter a lei de sua aceleração em função do tempo. d) Calcular a aceleração da partícula no instante t = 3 s.

4) Uma partícula caminha sobre uma trajetória qualquer obedecendo a função horária: S(t) = 4t3 – 5t2 + 8t +1 [sendo

S em metros e t em segundos]. Então:

a) Determine a lei de sua velocidade em função do tempo. b) Calcular a velocidade da partícula no instante t = 1 s c) Obter a lei de sua aceleração em função do tempo. d) Calcular a aceleração da partícula no instante t = 4 s.

5) Encontre a equação da reta tangente à curva y = x2 – 2x + 1 no ponto (2 , 1).

6) Determine a equação da reta tangente à curva y = 2x2 +3 no ponto P(2 , 11).

(11)

Nota:

Com o objetivo de simplificar o “texto”, onde escrevemos: “o coeficiente angular da reta tangente à curva no ponto P”, escreveremos: “o coeficiente angular da curva no ponto P”.

8) Dada a função f(x) = 3x2 – 1 e g(x) = 5 – 2x, determinar:

a) f’(1) b) g’(1) c) f’(1) + g’(1) 9) Usando a definição, determinar a derivada das seguintes funções:

a) f(x) = 1 – 4x2 b) g(x) = 2x2 – x –1 c) h(x) = 3x + 2 d) y = x3

10) A população inicial de uma colônia de bactérias é 10000. Depois de t horas a colônia terá uma população P(t) que obedece a lei: P(t) = 10000 + 8600t + 10000t2. Assim:

a) Determine o número de bactérias presentes depois de 10 horas.

b) Encontre a lei que dá a taxa de variação da população P em relação ao tempo t. c) Determine a taxa de variação [instantânea] da população quando t = 10 horas.

RESPOSTAS – RESPOSTAS – RESPOSTAS – RESPOSTAS – RESPOSTAS – RESPOSTAS – RESPOSTAS 1a) –3 m/s2 1b) –3,5 m/s2 1c) –3,9 m/s2 1d)

h

4

1e) aceleração instantânea 1f) – 4 m/s2 2) 83 m/s

3a) v(t) = 2t – 7 3b) v(3) = –1 m/s 3c) a(t) = 2 3d) a(3) = 2 m/s2 4a) v(t) = 12t2 – 10t + 8

4b) v(1) = 10 m/s 4c) a(t) = 24t – 10 4d) a(4) = 86 m/s2 5) y = 2x – 3 6) y = 8x – 5 7) f’(2) = 26

8a) f’(1) = 6 8b) g’(1) = –2 8c) 4 9a) f’(x) = –8x 9b) g’(x) = 4x – 1 9c) h’(x) = 3 9d) y’ = 3x2

10a) P(10) = 1.096.000 bactérias 10b) dP/dt = 8600 + 20000t 10c) 208600 bactérias/hora

Para refletir: O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.

EXERCÍCIOS EXTRAS – DEFINIÇÃO DE DERIVADA 1. Determine:

a) o coeficiente angular da curva

x

y

1

no ponto em que

x

3

. b) para qual valor de “

x

”, o coeficiente angular da curva

x

y

1

será

4

1

? c) o coeficiente angular da curva

x

y

1

no ponto em que

x

a

e avalie o seu sinal [quando será positivo e/ou negativo]. Observação: represente graficamente a função

x

y

1

para avaliar melhor seus resultados. 2. [Queda livre em Júpiter] A equação para a queda livre na superfície de Júpiter é S = 11,44t2 , com S em metros e t em

segundos. Suponha que uma esfera de aço seja largada do topo de um penhasco de 500m de altura. Determine a velocidade [em km/h] e a aceleração dessa esfera [em m/s2], quando t = 2s.

3. [Círculo de área variável] Qual é a taxa de variação da área de um círculo em relação ao raio, quando r = 3?

Lembre-se que a área do círculo é: 2

.

)

(

r

r

A

. 4. Mostre que a reta y = mx + n é sua própria tangente em qualquer um de seus pontos (x0 , mx0 + n).

RESPOSTAS – RESPOSTAS – RESPOSTAS – RESPOSTAS – RESPOSTAS – RESPOSTAS – RESPOSTAS 1a) –1/9 1b) para x = 2 1c) m < 0 para a * 2) v(2) = 164,736 km/h e a(2) = 22,88 m/s2 3) dA/dr = 6

(12)

Página 12 de 37                          x y

REGRAS E TÉCNICAS DE DERIVAÇÃO [Usando a Tabela de Derivadas] Inicialmente, vamos determinar a derivada de algumas funções “bem elementares”...

Nota: você deverá ter em mãos a “nossa” tabela de derivadas [que também está apresentada no final deste material].

Derivada de uma Função Constante:

3

)

(

x

f

Outras notações:  

0

dx

f

d

0

)

(

x

f

(

3

)

0

dx

d

Generalizando, temos:

y

k

y

0

[ com

k

R

] Regra 1 da Tabela!

Derivada de uma Função do 1º Grau:

x

x

f

(

)

2

f

(

x

)

2

g

(

x

)

3

x

1

g

(

x

)

3

Nota: “Função Identidade”

x

y

y

1

Generalizando, temos:

n

mx

y

y

m

[ com

m

R

*

e

n

R

]                          x y                          x y                          x y

(13)

A Derivação é uma TRANSFORMAÇÃO LINEAR.

Sejam:

u

u

(x

)

u

é uma função com variável independente

(x

)

.

)

(x

v

v

v

é uma função com variável independente

(x

)

.

R

k

a

,

a

e

k

são constantes reais.

Assim, dada a função genérica:

f

(

x

)

a

.

u

k

.

v

, a sua derivada [genérica] será:

(

.

.

)

(

)

(

v

)

dx

d

k

u

dx

d

a

v

k

u

a

dx

d

 [Propriedade da Linearidade da Derivação]

Ou simplesmente:

f

(

x

)

a

.

u

k

.

v

Nota:

A Regra 2 da Tabela, indica como derivar uma função

u

que é multiplicada por uma constante

k

. Veja:

u

k

y

.

y

k

.

u

“para derivar uma função que é multiplicada por uma constante, basta multiplicar a constante pela derivada da função”.

Derivada de uma Função Polinomial [de qualquer grau]: Observe a Regra 3 da Tabela: a

u

y

y

a

.

u

a1

.

u

Exemplos: a) 4

)

(

x

x

f

b)

g

(

x

)

3

x

5 c)

h

(

x

)

2

x

3

4

x

2

3

x

14

d)

3

4

5

2

5 2

x

x

x

y

Para concluir, veja:

)

(x

f

x

2

x

x

3

x

4

x

5

)

(x

f

1

2

x

2

3x

4x

3

5x

4

(14)

Página 14 de 37

Derivada de Funções Trigonométricas:

Veja na tabela: Regra 11:

y

sen

u

y

u

.

cos

u

Regra 12:

y

cos

u

y

u

.

sen

u

Regra 13:

y

tg

u

y

u

.

sec

2

u

Nota:

Observe as regras [14 a 20] da nossa tabela de derivadas. Elas envolvem outras funções trigonométricas, inversas de trigonométricas e trigonométricas hiperbólicas.

Exemplos:

a)

f

(

x

)

sen

(

x

)

Outra notação:

sen

x

x

dx

d

cos

)

(

b)

y

2

cos

(

3

x

2

1

)

Derivada de “Outras” Funções:

Exemplos: a) 4

)

3

2

(

)

(

x

x

A

[Aplicaremos a Regra 3]: a

u

y

y

a

.

u

a1

.

u

b) 2 3

4

)

(

x

x

B

[Aplicaremos a Regra 4]: u

a

y

y

ln

a

.

a

u

.

u

c) x

x

x

C

(

)

(

2

3

)

4 [Aplicaremos a Regra 10]:

y

u

v

y

v

.

u

v1

.

u

u

v

.

ln

u

.

v

Observação: As Regras 3 e 4 são casos particulares da Regra 10.

(15)

d) 4 1

)

(

x

e

x

D

[Aplicaremos a Regra 5]:

y

e

u

y

e

u

.

u

e)

E

(

x

)

log

(

4

x

2

)

[Aplicaremos a Regra 6]:

y

log

a

u

u

u

a

y

ln

1

Derivada de Funções com Radicais:

Você não encontrará na tabela, funções com “raízes”. Assim, para funções que contenham radicais, faremos inicialmente uma preparação para aplicarmos adequadamente alguma regra, geralmente, a Regra 3 da tabela.

A Regra 3 da Tabela: a

u

y

y

a

.

u

a1

.

u

Lembre-se que: n n m m

a

a

Exemplo:

1

3

10

x

y

Nota: Para: x

e

y

Temos: x

e

y

Observação: Note que a Regra 5 é um caso particular da Regra 4.

(16)

Página 16 de 37

Derivada de Multiplicação [Produto] de Funções: Regra 8:

y

u

v

y

u

.

v

u

.

v

Exemplos:

a)

f

(

x

)

x

3

(

2

x

2

4

x

)

b)

y

4

x

2

.

sen

(

x

)

Derivada de Divisão [Quociente] de Funções: Regra 9:

v

u

y

 2

.

.

v

v

u

v

u

y

Exemplos: a)

x

x

y

7

1

3

2

b1) 3

14

2

4

x

y

(17)

Nota: Em alguns casos, como este, pode ser “interessante” evitarmos a aplicação da “Regra da Divisão”. Veja: b2) 3

14

2

4

x

y

Dica do Prof. Tomio!

Para encontrar a derivada de funções [utilizando as regras e a tabela], seguiremos basicamente três passos:

1) identificar a(s) função(ões) a ser(em) derivada(s) e observar se é necessário “preparar” a expressão para melhor adaptá-la à(s) regra(s) de derivação correspondente(s).

2) realizar a operação de derivação através da(s) regra(s), observando atentamente cada procedimento. 3) simplificar e organizar a expressão o máximo possível.

Resumidamente, temos:

1) identificar função / prepará-la, se necessário. 2) derivar através da(s) regra(s).

3) simplificar a expressão.

(18)

Página 18 de 37 REGRA DA CADEIA [Para Funções Compostas]

Inicialmente, vamos relembrar de forma simples e breve, o conceito de composição de funções através de um exemplo. Veja:

Sejam as funções

f

(

x

)

x

5

6

e

g

(

x

)

2

x

3

4

. Vamos encontrar a função composta de

f

com

g

, que é indicada por

f

(

g

(

x

))

. Assim:

Agora...

Em muitas situações, a taxa de variação de uma grandeza pode ser expressa como um produto de outras taxas.

Por exemplo, um automóvel que esteja viajando a 80

km /

h

e o consumo de gasolina a esta velocidade seja de 0,1

/

km

. Para calcularmos o consumo de gasolina, em litros por hora, basta multiplicarmos as duas taxas em questão. Veja:

h

h

km

km

80

8

/

1

,

0

Atente que, na situação acima, multiplicamos duas taxas de variação do problema para encontrar a taxa de variação de interesse. Essa expressão é um caso particular de uma regra importante conhecida como Regra da Cadeia.

A partir dessa “ideia”, podemos diferenciar [derivar] funções compostas, aplicando o processo de diferenciação [derivação] separadamente nas funções que compõem essa função composta. Assim:

A Regra da Cadeia:

Se

f

e

g

forem diferenciáveis [deriváveis] e a função composta de

f

com

g

definida por

y

f

(

g

(

x

))

, então

y

é diferenciável e

y

é dada pelo produto:

)

(

))

(

(

g

x

g

x

f

y

Na notação de Leibniz, se

y

f

(u

)

e

u

g

(x

)

forem funções deriváveis, então:

dx

du

du

dy

dx

dy

Reflita: O fracasso quebra as almas pequenas e engrandece as grandes, assim como o vento apaga a vela e atiça o fogo da floresta. [Benjamim Franklin]

Notação:

A função composta

f

(

g

(

x

))

, também pode

ser representada por

f 

g

ou ainda por

)

)(

(

f 

g

x

.

Observação:

Com as funções

f

e

g

também podemos gerar outras funções compostas, tais como:

))

(

(

f

x

g

,

f

(

f

(

x

))

,

f

(

g

(

f

(

x

)))

, entre outras. Como se lê:

f

(

g

(

x

))

f

composta com

g

ou simplesmente

f

de

g

(x

)

. 

f 

g

f

composta com

g

ou simplesmente

f

bola

g

.

(19)

Exemplo:

1) Calcule a derivada de

y

(

2

x

3

4

)

5

6

utilizando a regra da cadeia.

2) Utilizando a regra da cadeia, determine

dt

dy

para

y

tg

[

5

sen

(

2

t

)]

.

Para descontrair...

(20)

Página 20 de 37 APLICAÇÕES DE DERIVAÇÃO: Taxas de Variação

A abordagem deste tema se dará através da resolução e discussão de situações-problema, dadas a seguir.

1) Um copo de limonada a uma temperatura de

40

º

F

é colocado em uma sala com temperatura constante de

70

º

F

. Considerando um princípio da Física, denominado Lei de Resfriamento/Aquecimento de Newton, pode-se mostrar que, se a temperatura da limonada atingir

52

º

F

em uma hora, então a temperatura

T

da limonada como função do tempo decorrido é modelada aproximadamente pela expressão

T

(

t

)

70

30

.

e

0,5t, onde

T

é dado em

º

F

e

t

, em horas. Responda: a) Qual a fórmula que define a taxa de variação [instantânea] da temperatura

T

em relação ao tempo

t

?

b) Qual a taxa de variação quando

t

1

e

t

5

horas? [Explique o significado dos resultados encontrados] c) Represente graficamente a função

T

(t

)

.

2) Analistas de produção verificaram que, em uma determinada fábrica montadora, o número de peças produzidas nas primeiras

x

horas diárias de trabalho é dado por:

8

4

,

)

1

.(

200

4

0

,

)

.(

50

)

(

2

x

para

x

x

para

x

x

x

f

Pergunta-se:

a) Qual a razão de produção (em peças/hora) ao final de 3 horas de trabalho? b) E ao final de 7 horas?

(21)

Observação: Para simplificar o texto, poderemos escrever a questão 1(a) assim:  Determine o coeficiente angular da curva f(x) no ponto x5.

APLICAÇÕES DE DERIVAÇÃO: Problemas de Reta Tangente à Curva

Já fizemos uma abordagem deste tema no momento em que estudamos a derivada de uma função através da sua definição. Com o objetivo de relembrar e fixar alguns conceitos, vamos resolver e discutir os problemas dados a seguir.

1) Dada a função

f

(

x

)

x

2

6

x

5

, determine:

a) o coeficiente angular da reta tangente à curva

f

(x

)

no ponto em que

x

5

. [veja observação abaixo] b) a equação da reta

t

tangente à curva

f

(x

)

no ponto em que

x

5

.

c) o coeficiente angular da curva

f

(x

)

no ponto em que

x

0

. d) o ponto de

f

(x

)

em que a reta tangente a essa curva é horizontal.

2) Dada a função

x

x

sen

y

(

)

, determine: a) a derivada

dx

dy

.

b) o coeficiente angular da curva no ponto em que

x

0

. c) o que se pode concluir com o resultado encontrado em (b)?

(22)

Página 22 de 37

EXERCÍCIOS – Regras e Técnicas de Derivação [Usando a Tabela de Derivadas] 1) Determine a derivada das funções dadas a seguir [as respostas estão na coluna da direita].

5 3 6 2

)

1

(

.

5

3

x

x

y

4 2

1

2

2

3

)

1

2

(

5

)

(

x

x

x

x

f

(23)

Curiosidade: Dizem que nenhum pedaço de papel pode ser dobrado ao meio mais de 7 vezes. Será verdade?

)

(

x x

e

sen

e

y

)

3

(

)

3

sec(

3

x

tg

x

y

Referências

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