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CULPABILIDADE E MEDIDA DA PENA

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Academic year: 2021

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(1)

TATIANA STOCO

CULPABILIDADE

E MEDIDA DA PENA

Uma contribuição

à

teoria de

aplicação da pena proporcional ao fato

•••Marcial

Pons

(2)

Coleção

Direito Penal e Criminologia

Direção

Íiíigo Ortiz de Urbina I Ramon Ragués I Luís Greco

Conselho Científico Editorial

Manuel AnENZA I Carlos BERNAL I Mauro BussANI I Jordi FERRER

José Maria Sema de la GARZA I Luís GREco

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I

Adrian SoARBI Virgílio Afonso da SILVAI Carlos Ari SUNDFELD

I

Michele TARUFFO

I

Ífiigo Ortiz de URBINA

Culpabilidade e medida da pena

Uma contribuição à teoria de aplicação da pena proporcional ao fato

Tatiana Stoco

Capa

Nacho Pons

Produção e editoração eletrônica

Ida Gouveia

I

HBL YZ I Oficina das Letras®

Todos os direitos reservados.

Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo - Lei 9.610/1998.

CIP-Brasil. Catalogação na Publicação

Stoco, Tatiana

Culpabilidade e medida da pena: uma contribuição à teoria de aplicação da pena proporcional ao fato/ Tatiana Stoco. - 1. ed. - São Paulo : Marcial Pons, 2019.

ISBN 9788566722741

1. Direito penal. 2. Criminologia. 1. Stoco, Tatiana. II. Título. III. Série.

© Tatiana Stoco

© MARCIAL PONS EDITORA DO BRASIL LTDA.

www.marcialpons.com.br

Impresso no Brasil

(3)

ANASTOCO

11

,eas Corpus úmero de margem)

'<.ommentar zum Strafgesetzbuch ocalização de determinado trecho de um 1go)

Kommentar

(Código Penal alemão) iça

1al da lª. Região 1al da 4ª. Região

1tros)

SUMÁRIO

Prefácio - Luís GRECO ... . Apresentação ... . Agradecimentos ... . Abreviaturas ... . Introdução ... . CAPÍTULO 1 7 9 11 13 21

A pena adequada à culpabilidade... 25

1.1 Delimitação do problema ... 25

1.2 O pensamento dominante sobre o conceito de culpabilidade

como categoria sistemática e critério de aplicação da pena... 26 1.2.1 A consagração do entendimento atual sobre a

culpabilida-de e a Reforma da Parte Geral do Código Penal culpabilida-de 1984 27 1.2.2 O entendimento jurisprudencial brasileiro sobre a

culpa-bilidade como critério de determinação da pena... 31 1.2.3 Considerações críticas sobre o entendimento dominante

na doutrina e jurisprudência... 33 1.3 Níveis funcionais do termo culpabilidade... 36 1.3.1 Ideia de culpabilidade... 37 1.3.2 Culpabilidade fundamentadora da pena

(4)

16 CULPABILIDADE E MEDIDA DA PENA

1.3.3 Culpabilidade da determinação da pena

(Strafzumessungsschuld) ... 39

1.4 A busca pela "pena adequada à culpabilidade"... 42

1.5 Excurso: renúncia ao conceito de culpabilidade?... 48

1.5.1 Considerações críticas... 52

1.6 Culpabilidade como atribuição do injusto... 57

1.6.1 A esfera íntima do agente como objeto do juízo de cul-pabilidade?... 57

1.6.2 O injusto como ponto de orientação da medida da cul-pabilidade . . . ... .. . . .. ... ... . . ... ... 68

1.7 Síntese do primeiro capítulo... 71

CAPÍTULO2 Fundamentos para a graduação da culpabilidade na medida da pena 75 2.1 Fundamentos de determinação da pena... 75

2.1.1 Teoria do delito e aplicação da pena... 78

2.1.2 Culpabilidade na medida da pena como sinônimo de "injusto culpável"... 84

2.2 Fundamentos de concretização da pena na medida da culpabi-lidade... 86

2.2.1 Culpabilidade em sentido estrito agravada?... 87

2.2.2 O injusto como fator constitutivo da medida da pena.... 90

2.2.3 Pena na "medida da culpabilidade" como pena na medi-da do injusto culpável... 92

2.3 Fundamentos de compatibilização entre culpabilidade e prevenção... 93

2.3.1 A antinomia entre culpabilidade e prevenção na aplicação da pena ... ... . ... .. .. ... ... . . 93

2.3.2 Teoria dos níveis... 98

2.3.3 Teoria da pena proporcional ao fato... 102

a) Teoria da pena proporcional ao fato sob fundamen-tos de prevenção geral de integração... 104

(5)

E E MEDIDA DA PENA minação da pena (d)... 39 1 à culpabilidade"... 42 o de culpabilidade?... 48 iodo injusto ... . :nte como objeto do juízo de

de orientação da medida da

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b) Teoria da pena proporcional ao fato sob fundamen-tos de uma teoria expressiva da pena... 107 c) Teoria da pena proporcional ao fato como corolário

dos princípios da culpabilidade e da legalidade .. . . .. 109 d) Adoção da perspectiva proporcional ao fato como

modelo de determinação judicial da pena... 111 2.3.4 Proporcionalidade e margem preventiva?... 114

a) Proporcionalidade e prevenção: proposta de

separação em dois níveis... 119 b) O critério da culpabilidade nas decisões sobre

substituição e suspensão da pena... 122 2.4 Síntese do segundo capítulo ... ... .. . . ... .. . . ... 125

CAPÍTULO 3

Determinação da pena proporcional à medida do injusto culpável.... 129

3.1 Concepção de injusto para a determinação da pena... 129 3.1.1 Injusto de ação... 131

a) Compreensão ideal de injusto como "perturbação

da paz jurídica"... 132 b) A valoração do injusto como violação aos interesses

do portador do bem jurídico . ... . ... ... ... 134 c) Circunstâncias admissíveis para a graduação do

injusto de ação... 136 aa) Graduações do dolo... 138 1. Valoração do dolo no âmbito do injusto... 139 2. Distinção entre dolo direto e eventual ... .. . . .. .. 140 3. Dolo intenso?... 143 bb) Graduações da culpa ... .

1. Violação ao dever de cuidado ... . 2. Grau de risco ou perigo causados e não

permitidos ... . cc) Forma de execução ... . 146 146 147 148

(6)

18 CULPABILIDADE E MEDIDA DA PENA

1. Emprego de brutalidade e meios cruéis ... 148

2. Abuso de condições de vulnerabilidade da vítima ... 149

dd) Infração de dever por ocupação de cargo, função ou posição profissional... 152

3.1.2 Injustoderesultado ... 155

a) Resultados típicos... 155

b) Resultados extratípicos ... 157

aa) Os critérios de juízo de adequação e âmbito de proteção da norma de Wolfgang Frisch... 159

bb) O âmbito de proteção do bem jurídico de René Bloy ... 161

cc) Causalidade por violação de dever de cuidado e os critérios de imputação objetiva de resultados de Grosse- Wilde . . . .. . ... . . .. ... .. . . .. ... 162

dd) A determinação do injusto de resultado sob a perspectiva do portador do bem jurídico na teoria de Tatjana Hornle ... 165

1. Teoria do dano de acordo com o grau de redução de qualidade de vida da vítima... 166

2. Danos primários e níveis de gravidade... 168

3. Danos secundários: aprofundamento e expansão de danos . . . .. . . .... 172

3.2 Circunstâncias atenuantes do injusto e da culpabilidade em sentido estrito ... 174

3.2.1 Atenuantes do injusto... 175

a) Comportamento da vítima relevante para a medida do injusto: consentimento e provocação... 175

b) Reparação do dano... 177

3.2.2 Atenuantes da culpabilidade em sentido estrito... 178

a) Diminuição da capacidade de compreensão do injusto e de autodeterminação ... 179

(7)

DE E MEDIDA DA PENA

le brutalidade e meios cruéis . . . .. . . 148

:ondições de vulnerabilidade da ever por ocupação de cargo, função rofissional ... . ;

... .

ípicos ... . e juízo de adequação e âmbito de 149 152 155 155 157 >rma de Wolfgang Frisch... 159

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ºº···

>ilidade em sentido estrito ... . apacidade de compreensão do determinação ... . 166 168 172 174 175 175 177 178 179 SUMÁRIO 19 b) Erro de proibição evitável... 182

c) Restrições à possibilidade de agir de acordo com a norma... 183

3.3 Circunstâncias "além do injusto e da culpabilidade"... 184

3.3.1 Motivos ... . 3.4 Síntese do terceiro capítulo ... . 3.5 Considerações críticas ... . 3.5.1 Proporcionalidade x "individualização da pena" ... . 185 189 190 191 3.5.2 A perspectiva da vítima: limitações... 194

CAPÍTULO4 Pena proporcional ao fato e unfair advantage ... . 199

4.1 Faimess, cooperação mútua e tutela penal de bens jurídicos coletivos... 201

4.2 Teoria da unfair advantage ... 204

4.3 Unfair advantage e determinação de penas proporcionais ... 209

4.3.1 A discussão sobre o conceito de vantagem injusta... 209

4.3.2 O mercado de licenças para a prática de crimes de Michael Davis... 212

4.4 Críticas à teoria da unfair advantage ... 216

4.4.1 Uma "falsa" teoria retributiva... 216

4.4.2 Vantagem em uma sociedade injusta?... 217

4.4.3 Insuficiência na explicação da punição de determinados delitos... 218

4.4.4 Críticas à teoria de Michael Davis... 219

4.5 Alternativas a uma pena proporcional baseada na teoria da unfair advantage... 221

4.5.1 Não aplicação a crimes contra bens jurídicos individuais 221 4.5.2 Restrição à criminalidade econômica... 223

4.5.3 Consideração de danos a vítimas individualizáveis... 225

(8)

20 CULPABILIDADE E MEDIDA DA PENA

4.6.1 Injusto de ação... 228

a) Violação de dever... 228

b) Motivos (finalidade de lucro)... 230

4.6.2 Injusto de resultado... 231

a) Consequências do crime... 231

1. Danos a terceiros . . . .. .. . .. . . .. ... 231

2. Danos a instituições privadas ... 233

b) Vantagem econômica . . . .. . ... . . .. . . .. .... .. . . ... 235

1. Conceito de vantagem ... 235

2. Caráter personalizado da vantagem e proporcio-nalidade concreta... 236

3. Mensuração da vantagem... 237

4.6.3 Acréscimos de pena para "reestabelecer a confiança na norma"?... 244

4.7 Síntese do quarto capítulo... 246

Resumo das teses apresentadas... 24 7 Bibliografia ... 253

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