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COMISSÃO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ DIOCESE DE CAXIAS DO SUL

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Academic year: 2021

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Encontros Mensais

Comunidades Eclesiais Missionárias

COMISSÃO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ DIOCESE DE CAXIAS DO SUL

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Apresentação

Apresentamos o roteiro para os encontros de família, de pastorais, de movimentos, e de grupos de convivência para os meses de maio a novembro de 2021. Este roteiro dos encontros está em sintonia com o Plano de Pastoral da Diocese de Caxias do Sul 2021-2023.

Este subsídio tem o objetivo de auxiliar na formação permanente dos (as) discípulos (as) missionários (as) de Jesus Cristo, por meio da “Leitura Orante” (Lectio Divina) da Palavra de Deus, na vivência e no testemunho da “alegria do Evangelho” em comunidades eclesiais missionárias.

As comunidades eclesiais missionárias são formadas por pessoas que decidiram ser discípulas de Jesus de Nazaré em comunidade. Podemos afirmar que são comunidades, na maioria das vezes, pequenas. São pessoas que se encontram para favorecer o entrosamento recíproco, um clima de participação ativa e consciente. Não são um “clube fechado de amigos e de amigas de Jesus”. São pessoas que se sentem chamadas por Deus, cativadas, envolvidas e comprometidas com a proposta do Evangelho. Querem conhecer e fazer a experiência de casa, ambiente de vida. Elas marcam presença ativa no ambiente e comunidade em que vivem e atuam, valorizando dons, criando laços de solidariedade, superando barreiras, construindo pontes, enfrentando juntos os problemas e os desafios.

Outro ponto importante e fundamental para termos comunidades eclesiais missionárias é a vida de comunhão e

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Rimam e se aproximam muito mais do respeito, do diálogo, da partilha, da solidariedade e da boa comunicação que constrói e edifica, tanto a vida das pessoas como também da Igreja. A Igreja, para ser Igreja de Jesus, precisa estar em comunhão e estar afinada inteiramente aos ensinamentos do Evangelho de Jesus Cristo.

Os encontros foram preparados para ser mais um dos possíveis elos de ligação entre as diversas comunidades eclesiais missionárias formadas a partir dos quatro pilares da construção da “casa”: na escuta do Pão, na celebração da Eucaristia, na partilha dos bens, ou seja, na Caridade, e na vivência e alegria de ser Igreja “em saída”, enquanto Ação Missionária.

Tendo presente a consideração acima, com muita alegria pastoral e convicção de fé, convidamos, carinhosa e decididamente, de modo muito especial, todo o Povo de Deus, presente na Diocese de Caxias do Sul, para uma ação bem importante e corajosa. Lançamos o convite para retomar, tanto quanto possível, diante das dificuldades sanitárias, devido à pandemia da Covid 19, a organização e formação de novos grupos de oração e reflexão, agora, chamados de pequenas comunidades eclesiais missionárias. Lembramos, é claro, e, evidentemente, ser importante observar as orientações e as regras sanitárias dos municípios de abrangência da Diocese. Quando não possível vier a ser o encontro presencial, sugerimos, quem sabe, o encontro virtual para as pessoas, ou também, o encontro pessoal mensal para cada um (a) chamado (a) a ser discípulo (a) missionário (a) de Jesus Cristo. Importante é estarmos em comunhão e em participação. Os encontros são mensais e têm início em maio e término em novembro de 2021.

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O propósito principal é organizar pequenas comunidades eclesiais missionárias, a fim de que os discípulos (as) missionários (as) de Jesus Cristo possam reunir-se para rezar, para se conhecer, para viver e testemunhar, com alegria, a vida de fé no mundo. Os sete temas dos respectivos encontros são inspirados pela Palavra de Deus e buscam refletir pontos importantes do Plano de Pastoral da Diocese, a saber: Maio: Somos chamados a formar comunidades eclesiais missionárias; Junho: Somos chamados à generosidade; Julho: Somos chamados a ser dizimistas; Agosto: Somos chamados a uma vocação específica na vida da Igreja; Setembro: Somos chamados a escutar a Palavra de Deus; Outubro: Somos chamados à missão; Novembro: Somos chamados à santidade. Lembramos que é muito importante na organização:

- escolher uma pessoa coordenadora;

- marcar sempre o próximo encontro, com data, hora e lugar estabelecidos;

- realizar os encontros com alegria e convicção, participando da vida da Igreja:

- cada participante deve trazer sua Bíblia (preferencialmente todos com a mesma edição).

Coordenação de Pastoral Páscoa de 2021.

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Primeiro Encontro – Mês de Maio - 2021

CHAMADOS A FORMAR

COMUNIDADES ECLESIAIS MISSIONÁRIAS

“Eles eram perseverantes no ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações” (At 2,42).

Acolhida

Animador (a): Todos nós nascemos em uma família. Como é bom termos uma família. Talvez ela não seja a família mais perfeita e nem a ideal. Mas é a nossa família. Louvado seja Deus pela nossa família.

Além da nossa família sanguínea, temos muitas outras pessoas. Temos as que se unem, seja pela relação de afinidade e de amizade. Bendito seja Deus por tudo e por todos.

Temos, também, a grande alegria de pertencer à família de Jesus Cristo, a Comunidade-Igreja, à qual agradecemos a pertença e bendizemos a Deus pela dedicação e empenho de tantas pessoas. Que bom e que alegria pertencermos à família de Jesus Cristo. Que bom participarmos da Comunidade-Igreja. Bendito seja Deus por tudo e por todos.

Sinal da Cruz: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém!

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Oração inicial – ANGELUS

Animador (a): O Anjo do Senhor anunciou a Maria Todos: E Ela concebeu do Espírito Santo

Animador (a): Ave Maria.

Animador (a): Eis aqui a Serva do Senhor

Todos: Faça-se em mim segundo a Vossa Palavra Animador (a): Ave Maria.

Animador (a): E o Verbo Divino se fez carne Todos: E habitou entre nós

Animador (a): Ave Maria.

Animador (a): Rogai por nós, Santa Mãe de Deus

Todos: Para que sejamos dignos das promessas de Deus.

Animador (a): Infundi, Senhor, como Vos pedimos, a Vossa graça em nossas almas, para que, pela Anunciação do Anjo, nós, que conhecemos a Encarnação de Jesus Cristo, Vosso Filho, pela sua Paixão e Morte na Cruz, sejamos conduzidos à glória da ressurreição. Por Nosso Senhor Jesus Cristo Vosso Filho na unidade do Espírito Santo. Amém.

Animador (a): Cantemos juntos. Eu sou Igreja! Tu és Igreja! Nós somos a Igreja do Senhor!

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Leitor (a) 1: O núcleo central das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil de 2019-2023 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) é organizar, formar e viver a acolhida, o anúncio, o testemunho do Evangelho em comunidades eclesiais missionárias. Trata-se do fervor e da alegria da vivência do Evangelho em comunidades engajadas, comprometidas com a vida e os valores do Reino de Deus. Leitor (a) 2: As diretrizes indicam as comunidades eclesiais missionárias como o eixo de todo trabalho pastoral. As pessoas se reúnem nas casas, entendidas como lar de comunhão, como lugar de acolhimento e de envio, de portas abertas. Elas são sustentadas por quatro pilares: Palavra, Pão, Caridade e Ação Missionária. Eles estão profundamente ligados, um precisando dos outros (Cf. At 2,42-47).

Leitor (a) 1: Toda casa possui fundamentos e pilares sólidos. A simbologia da casa é muito interessante e importante, porque ela lembra abrigo, proteção, diálogo, cuidado, liberdade de entrada e saída. Ao lembrar a imagem da casa, lembramos a importância de criar e constituir um lar, uma família.

Leitor (a) 2: Almejamos criar cada vez mais laços que construam lares de boa vivência e testemunho de discipulado e seguimento a Jesus de Nazaré. Significa criar relações de proximidade entre as pessoas, necessidade da Igreja se fazer presente nos locais onde as pessoas vivem e com os problemas existentes (Cf. At 15).

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-Animador (a): “Eles eram perseverantes no ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações.” (At 2,42). Peçamos as luzes do Espírito Santo, para que, com a alegria do Evangelho, vivamos a beleza e o compromisso de nosso batismo. Peçamos, uma vez mais, as luzes do Espírito Santo, para que compreendamos sempre mais e melhor a missão dos discípulos (as) missionários (as) de Jesus Cristo. Enquanto alguém da casa acende a vela que está ao lado da Bíblia, cantemos.

/: Vem, vem, vem, vem, Espírito Santo de amor. Vem a nós. Traz à Igreja um novo vigor :/

Escutar a Palavra de Deus (o que o texto diz em si mesmo)

(Acende-se a vela que está ao lado da Bíblia. Em seguida, lê-se uma vez o texto bíblico. A Bíblia deve ser colocada sobre o local preparado. Explique-se, com cuidado e calma, que neste momento as pessoas devem somente escutar o texto).

Leitor (a) 1: Proclamação do texto de Atos dos Apóstolos 2,42-47 Animador (a): Agora, todos tomemos a Bíblia e acompanhemos o texto que será proclamado pela segunda vez. Ele se encontra em Atos dos Apóstolos, capítulo 2, versículos 42 ao 47. Esta passagem bíblica é conhecida como o retrato da primeira comunidade cristã. Lembra-nos dos quatro pilares importantes de uma comunidade cristã: oração, comunhão fraterna, fração do pão e ensinamento dos apóstolos.

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(Após a proclamação do texto bíblico, o animador (a) convida para que alguém, espontaneamente, leia mais uma vez o texto de Atos dos Apóstolos. Em seguida, o animador (a) pede um momento de silêncio para fazer memória do texto bíblico. Cada um recorde quem são os personagens que aparecem no texto e qual é a cena retratada do texto bíblico).

Leitores:

(Lê-se cada parágrafo pausadamente)

Leitor (a) 1: O autor dos Atos dos Apóstolos concentra nesta passagem os traços característicos e ideais da comunidade cristã. É importante lembrar que o elemento fundamental e que qualifica a comunidade cristã é a perseverança ou fidelidade no empenho assumido. E a perseverança se exprime em quatro momentos essenciais: ensinamento dos apóstolos, comunhão fraterna, fração do pão e oração.

Leitor (a) 2: Ensinamento dos apóstolos. O ponto de partida de uma comunidade cristã é a escuta da Palavra. O seu crescimento e amadurecimento dependem do aprofundamento e interiorização da Palavra. E a fidelidade no ensinamento dos apóstolos é o núcleo da transmissão fiel do que Jesus ensinou. Leitor (a) 1: Comunhão fraterna. A comunidade cristã realiza o ideal dos amigos entre os quais tudo é comum. Passa-se da lógica proprietária e patronal para a participação e solidariedade. Os bens materiais são livremente postos à disposição da comunhão espiritual. Esse retrato ajuda desfazer as discriminações que derivam e se baseiam na falta dos bens primários para o povo e pessoas mais simples.

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-É possível perceber a mão de Deus agindo na comunidade cristã dos primeiros discípulos de Jesus, o Senhor?

Quais são os quatro pilares do primeiro retrato da Leitor (a) 2: Fração do pão. O “partir do pão” ou “fração do pão”, no ambiente em que foi escrito, significa cumprir o gesto ritual ao início da refeição em comum. O pai de família ou o coordenador do grupo toma entre as mãos o pão, dá graças a Deus e o parte para distribuí-lo aos presentes, aos comensais. E a refeição comum e reservada aos cristãos acontece num clima de “alegria” e de “simplicidade de coração”. Uma refeição fraterna dava aos membros mais pobres da comunidade a possibilidade de ter a sua porção cotidiana de alimento, e, ao mesmo tempo, de tomar parte, memória de fé, no gesto de amor e na esperança de Jesus.

Leitor (a) 1: Oração. A oração cristã referida modela-se à oração dos Salmos, mas o novo tom é dado pela esperança e confiança fundadas em Jesus, o Senhor. Trata-se de uma comunidade unida, solidária e pronta a repartir até os bens materiais. É uma comunidade aberta à esperança e reconhecida a Deus. Este estilo de vida se traduz espontaneamente num estilo de oração e que dá o ritmo da vida comum dos primeiros discípulos após a páscoa.

Meditar a Palavra de Deus (O que este texto quer dizer para nós) Animador (a): (Deixar tempo para as pessoas conversarem após cada pergunta)

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É possível aproximar os pilares dos Atos dos Apóstolos (oração, comunhão fraterna, fração do pão e ensinamento dos apóstolos) com os pilares das Comunidades Eclesiais Missionárias (Palavra, Pão, Caridade e Ação Missionária)? Como?

Animador (a): Neste momento, vamos juntos meditar alguns pontos importantes para sermos discípulos (as) missionários (as), vivenciando, testemunhando e anunciando a Boa Notícia do Evangelho e formando pequenas comunidades eclesiais missionárias em nossa vida de fé.

Leitor (a) 1: Afirma o Papa Francisco: “A Igreja ‘em saída’ é uma Igreja com as portas abertas. Sair em direção aos outros para chegar às periferias humanas não significa correr pelo mundo sem direção nem sentido. Muitas vezes, é melhor diminuir o ritmo, pôr de lado a ansiedade para olhar nos olhos e escutar, ou renunciar às urgências para acompanhar quem ficou caído à beira do caminho. Às vezes, é como o pai do filho pródigo, que continua com as portas abertas para, quando este voltar, poder entrar sem dificuldade” (Evangelli Gaudium, n. 46).

Leitor (a) 2: Afirma o Documento 109 da Conferência dos Bispos do Brasil: “A vida comunitária é terreno fértil para o anúncio e o encontro com Jesus Cristo. Ele interpela o individualismo reinante, o subjetivismo que potencializa o eu como parâmetro da verdade, o egoísmo que gera e se alimenta da cultura de morte, evitando que o homem e a mulher contemporâneos virem náufragos de si mesmos.

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-O empenho por constituir comunidades cristãs maduras na fé deve, portanto, ser a meta das dioceses, das paróquias, CEBs, comunidades novas, movimentos, associações, serviços e famílias” (Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora, 109, n. 128). Rezar a Palavra de Deus (o que este texto nos faz rezar)

Animador (a): Façamos um momento de silêncio e oração interior. Após o silêncio e a oração pessoal, podemos partilhar algo que está em nosso coração, algum sentimento, alguma palavra, enfim, aquilo que brota da oração. (Deixar tempo de silêncio e após as pessoas partilharem).

Animador (a): Concluamos nossa oração a Deus, rezando o salmo 1. Este salmo nos auxilia a discernir o caminho do bem e do seguimento da lei do Senhor. Peçamos a graça de sermos sempre pessoas do bem, de participação e de esperança. Participemos do salmo com o refrão: Feliz de quem anda no caminho do Senhor!

Leitor (a) 1: Feliz de quem não se desvia segundo o conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores e não se assenta na reunião dos zombadores.

Leitor (a) 2: Pelo contrário, seu prazer está na Lei do Senhor, e na sua Lei medita dia e note. Ele será como árvore plantada à beira das águas, que dá fruto no devido tempo.

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Leitor (a) 2: Por isso, os ímpios não ficarão de pé no julgamento, nem os pecadores, na assembleia dos justos, mas o caminho dos ímpios terminará mal.

Contemplar a Palavra de Deus (o que o texto nos faz “ser”) Animador (a): Olhando e tendo presente o texto proclamado, meditado e rezado, coloquemo-nos diante de Deus e pensemos e contemplemos em silêncio: o que a imagem da primeira comunidade cristã nos fez refletir e em que podemos mudar em nossa vida, a fim de ter os mesmos sentimentos e as mesmas atitudes dos primeiros cristãos? Como vamos viver melhor nossa relação de amor com Deus e com os irmãos e irmãs em nossas comunidades eclesiais missionárias?

Animador (a): Ao término deste encontro, sabemos que a nossa missão continua, em nossas casas, em nossos trabalhos, em nossas comunidades e no lugar onde cada um estiver. Por isso, como em Pentecostes, precisamos das forças do Espírito Santo. Por isso, com muita fé, podemos repetir várias vezes juntos o refrão do Salmo 1:

Todos: Feliz de quem anda no caminho do Senhor!

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-Bênção Final

Animador (a): Que bom haver estado juntos (as). É uma grande graça e bênção de Deus formarmos comunhão com Deus e com os nossos irmãos e irmãs. Peçamos, por isso, a graça e a bênção de Deus, por intercessão da Virgem Maria, rezando: Ave Maria. Animador (a): Que Deus nos abençoe e nos guarde hoje e sempre, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Todos: Amém.

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Referências

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