• Nenhum resultado encontrado

CAP. XXV SISTEMAS DE GESTÃO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CAP. XXV SISTEMAS DE GESTÃO"

Copied!
45
0
0

Texto

(1)

M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 1 1/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

CAP. XXV

CAP. XXV

SISTEMAS

SISTEMAS

DE GESTÃO

DE GESTÃO

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

PROGRAMA

PROGRAMA

1. INTRODUÇÃO

2. BASES E ARQUITECTURA DO SISTEMA DE GESTÃO 3. BASE DE DADOS

4. SISTEMA DE DECISÃO

5. SUBSISTEMA DE MANUTENÇÃO / PEQUENA REPARAÇÃO 6. SUBSISTEMA DE REABILITAÇÃO / SUBSTITUIÇÃO

5. CONCLUSÕES BIBLIOGRAFIA

(2)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 3 3/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

INTRODU

INTRODU

Ç

Ç

ÃO

ÃO

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 4 4/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

1. INTRODU

1. INTRODU

Ç

Ç

ÃO

ÃO

OBJECTIVOS

 gerir todo um património construído ⇒ sistema racional de gestão das construções (gere a informação, organiza as acções de inspecções, trata os respectivos resultados e toma decisões baseadas em critérios técnico-económicos);

 forma como toda a informação recolhida na inspecção é armazenada e processada é importante;

 os fundos disponíveis para trabalhos de manutenção / pequena reparação ou mesmo de reabilitação / substituição são manifestamente insuficientes.

(3)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 5 5/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

BASES E ARQUITECTURA DO

BASES E ARQUITECTURA DO

SISTEMA DE GESTÃO

SISTEMA DE GESTÃO

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

2.

2.

BASES E ARQUITECTURA DO

BASES E ARQUITECTURA DO

SISTEMA DE GESTÃO

SISTEMA DE GESTÃO

BASES

 divisão clara das várias fases do processo de gestão;  normalização de todas as suas fases;

 possibilidade de armazenar toda a informação de forma fácil e com rápido acesso;

 recurso a critérios objectivos;

 optimização dos recursos financeiros disponíveis;  minimização de processos burocráticos;

(4)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 7 7/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO VISÃO GLOBAL

 fases da vida de uma edificação: concepção, construção, exploração, inspecção, manutenção, reparação, reforço estrutural / alargamento do tabuleiro e demolição / substituição.

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 8 8/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

2.

2.

BASES E ARQUITECTURA DO

BASES E ARQUITECTURA DO

SISTEMA DE GESTÃO

SISTEMA DE GESTÃO

FUNÇÕES

a) Armazenamento da informação recolhida a.1) dossier da obra (em suporte tradicional) a.2) base de dados informatizada

b) Normalização de procedimentos e relatórios

b.1) inspecção (manuais de inspecção; sistema classificativo das anomalias; fichas de anomalia e de reparação; fichas da base de dados)

b.2) manutenção / reparação / reabilitação (critérios de classificação das anomalias detectadas e do procedimento normalizado adoptado nas análises económicas)

c) Sistemas de decisão c.1) manutenção c.2) avaliação estrutural

(5)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 9 9/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

SISTEMA DE GESTÃO

SISTEMA DE GESTÃO

ARQUITECTURA GERAL I - ARMAZENAMENTO DE INFORMAÇÃO II - SISTEMA DE INSPECÇÃO

III - SISTEMA DE DECISÃO

SISTEMA DE INSPECÇÃO SISTEMA DE DECISÃO BASE DE DADOS DOSSIER DA OBRA + DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

2.

2.

BASES E ARQUITECTURA DO

BASES E ARQUITECTURA DO

SISTEMA DE GESTÃO

SISTEMA DE GESTÃO

SISTEMA DE DECISÃO MANUTENÇÃO / PEQUENA REPARAÇÃO SISTEMA DE DECISÃO REABILITAÇÃO / SUBSTITUIÇÃO AVALIAÇÃO ESTRUTURAL (SEI) SELECÇÃO DO TRABALHO

(6)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 11 11/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO OPÇÕES

 não fazer nada (eventualmente impondo limites de utilização);  reparar (reconstituir a capacidade estrutural inicial);

 reforçar a estrutura;

 aumentar o número de pisos (em geral, com reforço da estrutura);

 demolir e substituir por uma nova construção;

 manter a construção existente e construir uma nova em paralelo. DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 12 12/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

2.

2.

BASES E ARQUITECTURA DO

BASES E ARQUITECTURA DO

SISTEMA DE GESTÃO

SISTEMA DE GESTÃO

SUBMÓDULO DE ESTRATÉGIA DE INSPECÇÃO

INSPECÇÃO PERIÓDICA SEGUINTE SIM AVALIAÇÃO ESTRUTURAL POTENCIAL SITUAÇÃO GRAVE ? SUBMÓDULO DE SELECÇÃO DO TRABALHO INSPECÇÃO PERIÓDICA NÃO

(7)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 13 13/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

SISTEMA DE GESTÃO

SISTEMA DE GESTÃO

MÓDULOS INFORMÁTICOS

a) base de dados, cuja função é armazenar, gerir e fornecer toda a informação de base e a obtida do sistema de inspecção e fornecê-la aos outros módulos;

b) módulo de apoio à inspecção (MAI), cuja função é apenas apoiar o inspector no local não fornecendo informação directa ao terceiro módulo;

c) módulo de apoio à decisão (MAD), que manuseia toda a informação obtida de forma a fornecer recomendações fundamentadas a todos os níveis do sistema de decisão.

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

2.

2.

BASES E ARQUITECTURA DO

BASES E ARQUITECTURA DO

SISTEMA DE GESTÃO

SISTEMA DE GESTÃO

MÓDULOS INFORMÁTICOS MAI MAD BASE DE DADOS (APOIO À INSPECÇÃO) (APOIO À DECISÃO)

(8)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 15 15/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

BASE DE DADOS

BASE DE DADOS

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 16 16/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

3. BASE DE DADOS

3. BASE DE DADOS

CARACTERÍSTICAS PRETENDIDAS  facilidade de utilização;  selectividade da informação;

 capacidade de produzir relatórios específicos;

 possibilidade de parte da sua informação ser transferida para computadores portáteis;

 existência de versões executáveis simplificadas;

 organização lógica mas económica da informação dentro do sistema;

 capacidade de fazer a sua própria manutenção;  adaptação às necessidades do sistema.

(9)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 17 17/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

Informação contida na base de dados

 informação fixa - ficheiros / fichas de referência que, após a sua criação, não sofrem quaisquer alterações;

 informação semi-fixa - ficheiros / fichas relativos à construção que, em circunstâncias normais, não são alterados ou relativos a custos que são acrescentados / actualizados à medida que estes variam;

 informação variável - ficheiros / fichas em constante mutação ao longo da vida da construção.

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

3. BASE DE DADOS

3. BASE DE DADOS

PONTUAÇÃO DAS ANOMALIAS QUANTIFICAÇÃO DE CUSTOS BASE DE DADOS SISTEMA CLASSIFICATIVO MATRIZES DE CORRELAÇÃO FICHAS DE ANOMALIA FICHAS DE REPARAÇÃO MANUAIS DE INSPECÇÃO FIABILIDADE ESTRUTURAL CÁLCULO AUTOMÁTICO CAPACIDADE DE CARGA FICHAS DE IDENTIFICAÇÃO INFORMAÇÃO GRÁFICA INFORMAÇÃO FIXA INFORMAÇÃO SEMI-FIXA FICHEIROS DE CUSTOS DE CARÁCTER GERAL FICHEIROS DE CUSTOS INDIVIDUALIZADOS ORÇAMENTOS ANUAIS CAPACIDADE DE CARGA FICHAS DE ESTADO DE REFERÊNCIA INFORMAÇÃO

VARIÁVEL FICHAS DE INSPECÇÃO INFORMAÇÃO ADMINISTRATIVA

(10)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 19 19/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

Opções gerais da base de dados

MANUSEAMENTO DA INFORMAÇÃO PRODUÇÃO DE RELATÓRIOS AUTO-MANUTENÇÃO BASE DE DADOS OPÇÕES GERAIS DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 20 20/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

3. BASE DE DADOS

3. BASE DE DADOS

Blocos de informação incluídos na opção geral de

manuseamento de informação da base de dados

MANUSEAMENTO DA INFORMAÇÃO

FICHA DE

IDENTIFICAÇÃO INFORMAÇÃOGRÁFICA

FICHA DE REFERÊNCIA

FICHAS DE

(11)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 21 21/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

Opções particulares de manuseamento da informação contida nas fichas normalizadas

MANUSEAMENTO DA INFORMAÇÃO

3 - ALTERAR PROTECÇÃO

PARTICULARESOPÇÕES

1 - CRIAR NOVA FICHA 2 - ALTERAR FICHA EXISTENTE DE FICHA EXISTENTE 4 - LER FICHA EXISTENTE 5 - IMPRIMIR FICHA EXISTENTE 6 - ANULAR FICHA EXISTENTE DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

3. BASE DE DADOS

3. BASE DE DADOS

Informação contida na ficha de identificação

LOCALIZAÇÃO INFORMAÇÃO GERALDO PROJECTO INFORMAÇÃO DA GERAL FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FASE CONSTRUTIVA

(12)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 23 23/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

Informação contida na ficha de informação gráfica

VISTA GERAL

PORMENORES

INFORMAÇÃO

GRÁFICA

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 24 24/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

3. BASE DE DADOS

3. BASE DE DADOS

(13)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 25 25/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

Representação gráfica da evolução das anomalias no tabuleiro de uma ponte

6 601 611 621 631 641 602 612 622 632 642 603 613 623 633 643 2 1 3 203 manchade humidade 3 2 1 222 descasque 404 varão corroído 604 614 624 634 644 3 2 1 254 0.2 1 / 0.3 2 / 0.3 3 fenda diagonal 1 2 3 253 fenda transversal 1 inspecção nº 1 a .... inspecção nº 2 a .... 2 inspecção nº 3 a .... 3 DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

3. BASE DE DADOS

3. BASE DE DADOS

Informação contida na ficha e estado de referência

 situação base (estudos preliminares, características das vias no caso de pontes; solução estrutural e sobrecargas de utilização / tráfego de projecto);

 situação após a obra (alterações em relação à situação base, ensaios durante a construção e na entrega da obra, sobrecargas de utilização nos pisos/ tráfego na ponte).

(14)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 27 27/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

Informação contida na ficha de estado de referência

ESTUDOS PRELIMINARES

VIAS NA OBRA DE ARTE SOLUÇÃO ESTRUTURAL TRÁFEGO DE PROJECTO SITUAÇÃO BASE FICHA DE ESTADO DE REFERÊNCIA CARACTERÍSTICAS DAS SITUAÇÃO APÓS A OBRA ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO À SITUAÇÃO BASE ENSAIOS DURANTE A CONSTRUÇÃO OU NA TRÁFEGO NA OBRA ENTREGA DA OBRA DE ARTE DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 28 28/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

3. BASE DE DADOS

3. BASE DE DADOS

Hipótese de perfil transversal tipo de uma ponte em que o utilizador se limita a preencher os diversos campos de escrita

d) % e) % a) b) c) f) % f) % d) % e) % c) b) a)

(15)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 29 29/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

Informação contida na ficha de inspecção

CARACTERÍSTICAS

ANOMALIAS DETECTADAS HISTÓRIA DAS INSPECÇÕES FICHA DE INSPECÇÃO DA INSPECÇÃO DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

3. BASE DE DADOS

3. BASE DE DADOS

Exemplos de relatórios

 lista de todas as pontes cuja inspecção está programada para os próximos x meses;

 fichas de identificação, informação gráfica, estado de referência ou de inspecção de várias construções;

 versão simplificada do manual de inspecção;

 lista simplificada de todas as construções do sistema ou uma selecção das mesmas em função de diversos parâmetros;  lista dos trabalhos de manutenção efectuados numa selecção

de edificações num período seleccionado;  lista idêntica para trabalhos de reparação;

 lista das construções cuja capacidade de carga estimada não obedece à regulamentação em vigor ou em estudo;

 lista das pontes em função da sua capacidade para serem utilizadas por de veículos excepcionalmente pesados;

(16)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 31 31/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO Exemplos de relatórios

 lista de disponibilidades de pessoal, equipamento e meios de acesso especiais num determinado período de tempo em função do distrito;

 orçamentos previstos para o ano corrente para manutenção e reparação;

 resultados do subsistema de decisão manutenção / pequena reparação. DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 32 32/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

3. BASE DE DADOS

3. BASE DE DADOS

Manual do utilizador da base de dados

 descrição da organização geral da base de dados, dos seus objectivos, do tipo de informação que armazena e da forma como esta se insere nos vários módulos do sistema de gestão das construções;

 descrição das opções gerais de utilização da base de dados;  descrição das opções particulares de utilização dentro das

várias fichas que a base de dados prevê;

 descrição sumária da informação contida em cada uma dessas fichas.

(17)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 33 33/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

SISTEMAS DE INSPEC

SISTEMAS DE INSPEC

Ç

Ç

ÃO E

ÃO E

DIAGN

DIAGN

Ó

Ó

STICO

STICO

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

No sentido de normalizar as inspecçõese respectivos relatórios, é necessário começar por criar um sistema classificativo que englobe todas as anomalias (funcionais e estruturais) e causas prováveis, técnicas de reparação e métodos de diagnóstico.

TÉCNICAS DE SISTEMA CLASSIFICATIVO ANOMALIAS MÉTODOS DE CAUSAS POSSÍVEIS REPARAÇÃO DIAGNÓSTICO FICHAS DE ANOMALIA FICHAS DE REPARAÇÃO

RATEIO DOS MÉTODOS Sistema classificativo da inspecção

a) Sistema classificativo:

4.

4.

SISTEMAS DE INSPEC

SISTEMAS DE INSPEC

Ç

Ç

ÃO E

ÃO E

DIAGN

(18)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 35 35/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

A-I1 sinalização inadequada / inexistente A-I2 sinalização deteriorada

A-I3 guarda-rodas / separador inexistentes A-I4 guarda-rodas / separador danificados A-I5 guarda-corpos danificados

A-I6 deficiências da pintura A-I7 corrosão das partes metálicas

A-I8 parafusos / rebites desapertados / partidos …….

A-I. ELEMENTOS SECUNDÁRIOS

A-H1 retenção de água A-H2 dreno obstruído A-H3 fuga numa ligação A-H4 estreitamento na tubagem A-H5 gárgula obstruída

A-H6 drenagem directamente sobre elementos estruturais

……

A-H. DRENAGEM DE ÁGUAS

A-D1 varão à vista (descasque do recobrimento) A-D2 bainha à vista (descasque do recobrimento) A-D3 cabo à vista (descasque do recobrimento) A-D4 varão corroído

A-D5 varão com diminuição de secção A-D6 varão cortado

A-D7 cabo cortado

A-D8 bainha deficientemente injectada ………

A-D. ARMADURAS / CABOS

A-C1 mancha de ferrugem

A-C2 eflorescência /mancha de humidade A-C3 concreção / intumescimento A-C4 escamação / desgaste / desintegração A-C5 vazios / zona porosa / ninho de inertes A-C6 estratificação / segregação

A-C7 delaminação / descasque ……

A-C. ELEMENTOS EM BETÃO

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 36 36/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO Ficha de anomalia: FICHA DE ANOMALIA (EXEMPLO) TIPO: ARMADURAS / CABOS FICHA: A-D5

DESIGNAÇÃO: varão com diminuição de secção

DESCRIÇÃO: varão de armadura ordinária colocado à vista por descasque

do recobrimento e apresentando perda de secção transversal

CAUSAS -descasque provocado por choque (C-D2)

POSSÍVEIS: -carbonatação (C-F2, C-G2)

-corrosão da armadura

-presença de iões cloro (C-F3, C-G3, C-B6)

-recobrimento insuficiente (C-A14, C-B11, C-A28, C-B1, C-B2, C-B26) -áreas demasiadamente expostas / concepção geométrica inadequada (C-A20) -drenagem deficiente (C-A24, C-A23, C-A25, C-B20, C-B26, C-H5)

-infiltração de água (estanqueidade deficiente) (C-F1, C-G1, C-A26, C-B5, C-B9, C-B17, C-E2, C-E3, C-E4)

CONSEQUÊNCIAS -descasque progressivo do betão devido a aumento de volume da ferrugem

POSSÍVEIS: -fendilhação

-perda de resistência da secção -perda de aderência do varão -deformação da estrutura -estética afectada

4.

4.

SISTEMAS DE INSPEC

SISTEMAS DE INSPEC

Ç

Ç

ÃO E

ÃO E

DIAGN

(19)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 37 37/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

Ficha de anomalia (cont.):

ASPECTOS A -cor da ferrugem negra: (origem provável: iões cloro=>maiores perdas de secção) ou

INSPECCIONAR: avermelhada (origem provável: carbonatação => menor perigo) -estado de corrosão dos varões vizinhos

-aderência do recobrimento

-carbonatação, presença de iões cloro, infiltrações de água -estado da estanqueidade

-fissuração na zona observada -deformações

-estado do sistema de drenagem -proximidade do mar

-utilização no presente ou no passado de sais anti-congelantes

PARÂMETROS -cor predominante da ferrugem: negra (S / N) / avermelhada (S / N)

DE INSPECÇÃO: -localização da secção com perda de área de varão: zona de esforços máximos (S/N) zonas intermédias (S / N) -perda máxima localizada de secção: ( % )

CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA:

Em termos de Urgência de Actuação

0 - ferrugem predominantemente negra em zona(s) de esforços máximos com perda máxima localizada de secção superior a x %

1 - ferrugem predominantemente negra em zona(s) de esforços máximos com perda máxima localizada de secção inferior a x %

2 - ferrugem predominantemente negra em zonas intermédias 3 - ferrugem predominantemente avermelhada

Em termos de Importância para a Estabilidade da Estrutura

A - varão pertencente ao tabuleiro, vigas principais, pilares, encontros e fundações

C - varão pertencente ao guarda-corpos, guarda-rodas, revestimento do passeio e lajes de transição Em termos do Volume de Tráfego Afectado pela Anomalia

g - assumindo que esta anomalia não perturba o normal funcionamento do tráfego

DIAGN

DIAGN

Ó

Ó

STICO

STICO

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o ……

C-B8 cofragem deficiente / utilizada vezes excessivas

C-B9 compactação / cura deficiente do betão C-B10 junta de betonagem mal executada C-B11 posicionamento / pormenorização pouco rigorosos das armaduras

C-B12 pré-esforço inadequado

C-B13 injecção deficiente das bainhas dos cabos de pré-esforço

….

C-B. ERROS DE EXECUÇÃO ……

C-A20 áreas expostas em excesso dos elementos estruturais / concepção geométrica inadequada C-A21 não previsão da substituição de elementos sujeitos a deterioração intensa

C-A22 dificuldade / impossibilidade de inspeccionar partes da estrutura

C-A23 não previsão de uma inclinação mínima em superfícies quase-horizontais

C-A24 drenagem directamente sobre betão, junta de dilatação, aparelho de apoio ou ancoragem C-A25 outros erros de concepção da drenagem …….

C-A. ERROS DE PROJECTO

C-F1 água (ciclos seco / molhado) C-F2 dióxido de carbono C-F3 sal / água salgada (cloretos) C-F4 ácidos / água pura C-F5 sais de amónio / magnésio C-F6 sulfatos C-F7 reacção álcali-sílica …… C-C1 sismo C-C2 incêndio C-C3 aguaceiro C-C4 cheias C-C5 movimentos de terras C-C6 avalanche de neve …….

C-F. AGENTES AGRESSIVOS NATURAIS C-C. ACÇÕES DE ACIDENTE NATURAIS

4.

4.

SISTEMAS DE INSPEC

SISTEMAS DE INSPEC

Ç

Ç

ÃO E

ÃO E

DIAGN

(20)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 39 39/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

RI1 instalação / substituição de sinalização -manutenção

R-I2 instalação / substituição de guarda-rodas / separador - manutenção

R-I3 limpeza a jacto de ar / areia e pintura das partes metálicas - manutenção

…….

R-I. ELEMENTOS SECUNDÁRIOS

R-H1 remoção de detritos / asfalto obstruindo sarjeta / drenos - manutenção

RH2 reparação de ligação em dreno -manutenção

RH3 extensão de gárgula para cima / baixo -manutenção

…….

R-H. DRENAGEM DE ÁGUAS

R-D1 aplicação de betão em áreas localizadas (com limpeza das armaduras expostas) -reparação

R-D2 aplicação de betão em áreas localizadas (com empalme / substituição das armaduras expostas) - reparação

………

R-D. ARMADURAS / CABOS

R-C1 reparação cosmética - manutenção R-C2 aplicação de betão em áreas localizadas (com remoção do betão deteriorado) - reparação R-C3 injecção de fendas - reparação

R-C4 preenchimento de fendas com calda de cimento - reparação ……. R-C. ELEMENTOS EM BETÃO DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 40 40/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

Classificação de métodos de diagnóstico

M-K. INDICADORES QUÍMICOS M-F. TÉCNICAS ULTRASÓNICAS E

ELECTROMAGNÉTICAS

M-K1 fenolftaleína M-K2 nitrato de prata M-K3 detector rápido de cloretos M-K4 detector rápido de álcalis ……

M-F1 ultra-sons M-F2 ressonância

M-F3 reflexão da vibração (pulse echo ) …..

M-M. ENSAIOS DE CARGA M-B. TÉCNICAS MECÂNICAS

M-M1 medição de deformações / tensões M-M1.1 carga estática

M-M1.2 carga dinâmica M-M1.3 curta duração M-M1.4 longa duração M-B1 martelar a superfície / arrastar correntes

M-B2 esclerómetro M-B2.1 esclerómetro de Schmidt M-B2.2 pistola de Williams M-B2.3 esclerómetro de Frank M-B2.4 pêndulo de Einbeck ….. M-J1 dinamómetro M-J2 extensómetros mecânicos M-J3 extensómetros eléctricos M-J4 células de carga (macacos) M-A1 sem equipamento (para além de réguas, régua de

fendas, compasso, craveira, relógio e equipamento afim) M-A2 com binóculos, micrómetro, máquina fotográfica ou vídeo

…..

M-J. TÉCNICAS FORÇA / DEFORMAÇÃO M-A. OBSERVAÇÃO VISUAL DIRECTA

4.

4.

SISTEMAS DE INSPEC

SISTEMAS DE INSPEC

Ç

Ç

ÃO E

ÃO E

DIAGN

(21)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 41 41/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

Critérios de rateio dos métodos de diagnóstico: A - baixos custos;

B - fácil e rápida utilização in situ;

C - grande quantidade de informação útil; D - fácil interpretação dos resultados; E - carácter não-destrutivo;

F - equipamento portátil;

G - desnecessária qualquer fonte de energia (ou energia facilmente acessível in situ);

H - mão de obra e conhecimentos não excessivamente especializados;

I - fiabilidade dos resultados;

J - (sempre que possível) ausência de trabalho laboratorial; K - nenhum (ou pequeno) impedimento ao funcionamento

normal da ponte.

DIAGN

DIAGN

Ó

Ó

STICO

STICO

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

Rateio dos métodos de diagnóstico (exemplo):

Pontuação:

2 - não obedece ao critério;

1 - obedece apenas em parte ao critério; 0 - não obedece ao critério.

4.

4.

SISTEMAS DE INSPEC

SISTEMAS DE INSPEC

Ç

Ç

ÃO E

ÃO E

DIAGN

(22)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 43 43/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

De forma a auxiliar o diagnóstico feito em obra pelo inspector, deve ser criado um conjunto de matrizes de correlação das anomalias detectáveis durante a inspecção.

Matrizes de correlação que integram o sistema de gestão

ANOMALIAS - TÉCNICAS DE REPARAÇÃO

ANOMALIAS - MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO MATRIZES DE

CORRELAÇÃO

ANOMALIAS - CAUSAS PROVÁVEIS

b) Matrizes de correlação: DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 44 44/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

Exemplo de matriz de correlação (anomalias - causas prováveis)

0 - SEM RELAÇÃO - não existe qualquer correlação (directa ou

indirecta) entre a anomalia e a causa;

1 - PEQUENA CORRELAÇÃO - causa indirecta (primeira) da

anomalia relacionada apenas com os primeiros passos do processo de deterioração; causa secundária do processo de deterioração não necessária para o seu desenvolvimento;

2 - GRANDE CORRELAÇÃO - causa directa (próxima) da

anomalia associada à fase final do processo de deterioração; quando a causa ocorre, é uma das causas principais do processo de deterioração e é indispensável ao seu desenvolvimento .

4.

4.

SISTEMAS DE INSPEC

SISTEMAS DE INSPEC

Ç

Ç

ÃO E

ÃO E

DIAGN

(23)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 45 45/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

Correlação entre anomalias - técnicas de reparação:

0 - SEM RELAÇÃO - não existe qualquer correlação (directa ou indirecta) entre

a anomalia e a técnica de reparação;

1 - PEQUENA CORRELAÇÃO - técnica preventiva de eliminação da causa ou

causas da anomalia mas não da deterioração;

2 - GRANDE CORRELAÇÃO - técnica curativa de eliminação da deterioração

na área em que a anomalia foi detectada .

Correlação entre anomalias - métodos de diagnóstico:

0 - SEM RELAÇÃO - não existe qualquer correlação (directa ou indirecta) entre

a anomalia e o método de diagnóstico;

1 - PEQUENA CORRELAÇÃO - o método de diagnóstico pode vir a ser útil

como segunda escolha de um método com grande correlação quando este não pode ser efectuado ou fornece resultados inconclusivos; pode também ser útil para fornecer alguns dados secundários sobre a extensão e a causa da anomalia;

2 - GRANDE CORRELAÇÃO - o método de diagnóstico é, em princípio,

indispensável para a inspecção da anomalia; fornece informação essencial em relação à extensão, gravidade e causa da anomalia.

DIAGN

DIAGN

Ó

Ó

STICO

STICO

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

CAP

CAP

Í

Í

TULO 4

TULO 4

SISTEMA DE DECISÃO

SISTEMA DE DECISÃO

(24)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 47 47/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO Manutenção

 Domínio de aplicação - todas as técnicas de reparação que são definidas como de manutenção no documento sobre o sistema classificativo das anomalias.

 Oportunidade de aplicação - sempre que uma inspecção corrente ou detalhada se efectue.

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 48 48/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

4.

4.

SISTEMA DE DECISÃO

SISTEMA DE DECISÃO

Manutenção

 Critérios de decisão - todas as anomalias detectadas no decurso das inspecções são classificadas de acordo com três parâmetros básicos: urgência de actuação, importância para a estabilidade da estrutura e volume de tráfego afectado pela anomalia (no caso das pontes); a anomalia mais pontuada indica a primeira construção sobre a qual se deve actuar; devem ser efectuados todos os trabalhos de manutenção relativos a anomalias do mesmo tipo detectadas nessa construção (mesmo que menos pontuadas) e a todas as que possam ser eliminadas de forma económica com a mesma técnica de reparação; os custos totais relativos a estes trabalhos são calculados e deduzidos do orçamento global disponível para a manutenção; de seguida, deve-se repetir o processo para a construção na qual foi detectada a anomalia com a segunda maior pontuação e assim sucessivamente.

(25)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 49 49/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO Reparação

 Domínio de aplicação - todas as técnicas de reparação / reabilitação que são definidas como de reparação estrutural no documento sobre o sistema classificativo das anomalias;

 Oportunidade de aplicação - sempre que uma avaliação estrutural se efectue;

 Critérios de decisão - as decisões tomadas são basicamente o resultado de uma análise económica que pode ser feita a três níveis diferentes: nível 1 - a eliminação da anomalia; nível 2 - a reparação da construção; nível 3 - a gestão da totalidade do património. DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

4.

4.

SISTEMA DE DECISÃO

SISTEMA DE DECISÃO

CEI = C R + C F − B

(

)

reparar C R + C F − B

(

)

nada fazer

ACEI

i

=

C

j

CEI

j j=1 i

C

j j=1 i

AC

i

=

C

j j=1 i

(26)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 51 51/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

SUBSISTEMA DE MANUTEN

SUBSISTEMA DE MANUTEN

Ç

Ç

ÃO /

ÃO /

PEQUENA REPARA

PEQUENA REPARA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 52 52/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

5.

5.

SUBSISTEMA DE MANUTEN

SUBSISTEMA DE MANUTEN

Ç

Ç

ÃO /

ÃO /

PEQUENA REPARA

PEQUENA REPARA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Pressupostos

 sempre que houver necessidade de realizar uma avaliação estrutural, a eliminação das anomalias que lhe deram origem é englobada no subsistema de reparação; se a decisão de avançar com quaisquer trabalhos que sejam necessários for feita apenas com base na informação obtida nas inspecções periódicas, essa decisão deve obedecer aos critérios do subsistema de manutenção.

(27)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 53 53/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

PEQUENA REPARA

PEQUENA REPARA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Urgência de Actuação 0 - necessária actuação imediata;

1 - necessária actuação a curto prazo (até a um máximo de 6

meses);

2 - necessária actuação a médio prazo (até a um máximo de 15

meses correspondente à visita seguinte);

3 - necessária actuação a longo prazo (na próxima visita,

reclassifica-se a anomalia que deve ser registada na ficha de inspecção). DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

5.

5.

SUBSISTEMA DE MANUTEN

SUBSISTEMA DE MANUTEN

Ç

Ç

ÃO /

ÃO /

PEQUENA REPARA

PEQUENA REPARA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Ficha de anomalia: FICHA DE ANOMALIA (EXEMPLO) TIPO: ARMADURAS / CABOS FICHA: A-D5

DESIGNAÇÃO: varão com diminuição de secção

DESCRIÇÃO: varão de armadura ordinária colocado à vista por descasque

do recobrimento e apresentando perda de secção transversal

CAUSAS -descasque provocado por choque (C-D2)

POSSÍVEIS: -carbonatação (C-F2, C-G2)

-corrosão da armadura

-presença de iões cloro (C-F3, C-G3, C-B6)

-recobrimento insuficiente (C-A14, C-B11, C-A28, C-B1, C-B2, C-B26) -áreas demasiadamente expostas / concepção geométrica inadequada (C-A20) -drenagem deficiente (C-A24, C-A23, C-A25, C-B20, C-B26, C-H5)

-infiltração de água (estanqueidade deficiente) (C-F1, C-G1, C-A26, C-B5, C-B9, C-B17, C-E2, C-E3, C-E4)

CONSEQUÊNCIAS -descasque progressivo do betão devido a aumento de volume da ferrugem

POSSÍVEIS: -fendilhação

-perda de resistência da secção -perda de aderência do varão -deformação da estrutura -estética afectada

(28)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 55 55/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

Ficha de anomalia (cont.):

ASPECTOS A -cor da ferrugem negra: (origem provável: iões cloro=>maiores perdas de secção) ou

INSPECCIONAR: avermelhada (origem provável: carbonatação => menor perigo) -estado de corrosão dos varões vizinhos

-aderência do recobrimento

-carbonatação, presença de iões cloro, infiltrações de água -estado da estanqueidade

-fissuração na zona observada -deformações

-estado do sistema de drenagem -proximidade do mar

-utilização no presente ou no passado de sais anti-congelantes

PARÂMETROS -cor predominante da ferrugem: negra (S / N) / avermelhada (S / N)

DE INSPECÇÃO: -localização da secção com perda de área de varão: zona de esforços máximos (S/N) zonas intermédias (S / N) -perda máxima localizada de secção: ( % )

CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA:

Em termos de Urgência de Actuação

0 - ferrugem predominantemente negra em zona(s) de esforços máximos com perda máxima localizada de secção superior a x %

1 - ferrugem predominantemente negra em zona(s) de esforços máximos com perda máxima localizada de secção inferior a x %

2 - ferrugem predominantemente negra em zonas intermédias 3 - ferrugem predominantemente avermelhada

Em termos de Importância para a Estabilidade da Estrutura

A - varão pertencente ao tabuleiro, vigas principais, pilares, encontros e fundações

C - varão pertencente ao guarda-corpos, guarda-rodas, revestimento do passeio e lajes de transição Em termos do Volume de Tráfego Afectado pela Anomalia

g - assumindo que esta anomalia não perturba o normal funcionamento do tráfego

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 56 56/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

5.

5.

SUBSISTEMA DE MANUTEN

SUBSISTEMA DE MANUTEN

Ç

Ç

ÃO /

ÃO /

PEQUENA REPARA

PEQUENA REPARA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Importância para a Estabilidade da Estrutura

A -anomalia de características eminentemente estruturais,

associada a elementos estruturais principais (tabuleiro, lajes, vigas, pilares, encontros e fundações);

B -anomalia de características semi-estruturais, associada a

elementos estruturais principais ou anomalia estrutural, associada a elementos estruturais secundários (aparelhos de apoio, juntas de dilatação, etc.);

C -anomalia de características semi-estruturais, associada a

elementos estruturais secundários ou anomalia em elementos não estruturais (revestimentos e impermeabilizações, sistema de drenagem, passeios, guarda-corpos, guarda-rodas, etc.) ou anomalia de características não estruturais.

(29)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 57 57/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

PEQUENA REPARA

PEQUENA REPARA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Volume de Tráfego Afectado pela Anomalia

α - v.t. x c.d. x k ≥ n1 [n.º de veículos km / dia]; β - n1 > v.t. x c.d. x k ≥ n2[n.º de veículos km / dia]; γ - v.t. x c.d. x k < n2 [n.º de veículos km / dia].

v.t. - volume de tráfego diário sobre a ponte (em ambos os sentidos) [n.º de veículos / dia];

c.d. - comprimento do desvio médio provocado pelo impedimento total da ponte [km];

k - coeficiente que fornece o grau de impedimento do tráfego normal na ponte provocado por cada anomalia (ou pela anomalia mais condicionante em cada ponte);

n1, n2 - parâmetros fixos definidos pela entidade gestora das

pontes e calibrados ao longo do tempo.

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

5.

5.

SUBSISTEMA DE MANUTEN

SUBSISTEMA DE MANUTEN

Ç

Ç

ÃO /

ÃO /

PEQUENA REPARA

PEQUENA REPARA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

(30)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 59 59/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO Grupos de prioridade de actuação

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 60 60/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

5.

5.

SUBSISTEMA DE MANUTEN

SUBSISTEMA DE MANUTEN

Ç

Ç

ÃO /

ÃO /

PEQUENA REPARA

PEQUENA REPARA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

(31)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 61 61/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

PEQUENA REPARA

PEQUENA REPARA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Classificação tipo / Grupo de prioridade de actuação

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

5.

5.

SUBSISTEMA DE MANUTEN

SUBSISTEMA DE MANUTEN

Ç

Ç

ÃO /

ÃO /

PEQUENA REPARA

PEQUENA REPARA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Sequência de procedimento

 todas as anomalias detectadas na inspecção classificadas nos grupos 0 ou 1 em termos de urgência de actuação, devem levar a uma estimativa grosseira, feita pelo inspector, dos trabalhos de manutenção necessários para as colmatar e respectivas quantidades;

 todas as anomalias classificadas nos grupos 1 e 2 de prioridade de actuação, devem também ser objecto de estudo semelhante;

(32)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 63 63/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO Sequência de procedimento

 deve-se actuar em primeiro lugar na construção que tenha a anomalia mais pontuada; serão colmatadas na mesma construção todas as anomalias do mesmo tipo (ainda que menos pontuadas) e todas as anomalias que a entidade gestora considere poderem também ser eliminadas com o mesmo equipamento e mão-de-obra de forma económica; a decisão final deverá sempre pertencer ao inspector ou a um especialista em reparação e ser introduzida na base de dados (“Trabalho de Manutenção Necessário”);

 os custos totais relacionados com as tarefas acima referidas serão deduzidos do orçamento global disponível;

 deve-se actuar seguidamente na construção que tenha a segunda anomalia mais pontuada e assim sucessivamente.

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 64 64/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

5.

5.

SUBSISTEMA DE MANUTEN

SUBSISTEMA DE MANUTEN

Ç

Ç

ÃO /

ÃO /

PEQUENA REPARA

PEQUENA REPARA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

INSPECÇÕES CORRENTES / DETALHADAS FICHAS DE INSPECÇÃO BASE DE DADOS CUSTOS UNITÁRIOS ORÇAMENTO TRABALHO DE MANUTENÇÃO MATRIZ DE

CORRELAÇÃO CORRELAÇÃO ANOMALIA /

TÉCNICA DE REPARAÇÃO FACTOR HUMANO FICHAS DE TRABALHO DE MANUTENÇÃO NECESSÁRIO SELECÇÃO DO TRABALHO

LISTAS COM A PRIORIDADE DO TRABALHO A SER

EXECUTADO

SUBSISTEMA DE REABILITAÇÃO / SUBSTITUIÇÃO

Fluxograma do subsistema de manutenção / pequena reparação

(33)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 65 65/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

PEQUENA REPARA

PEQUENA REPARA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Inputdo subsistema

 fichas de inspecção com a classificação de todas as anomalias detectadas nas inspecções correntes e detalhadas;

 fichas de trabalho de manutenção necessário preparadas pelo inspector com estimativas grosseiras de quantidades de trabalho;

 correlação entre cada anomalia detectada e, pelo menos, uma técnica de reparação que a elimina;

 lista de preços unitários para cada técnica de reparação considerada no âmbito de manutenção (de preferência em homem hora / a unidade mais adequada);

 custo do homem hora para o ano corrente (não há necessidade de planear a manutenção com mais de um ano de antecedência);

 orçamento do ano corrente para a manutenção.

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

5.

5.

SUBSISTEMA DE MANUTEN

SUBSISTEMA DE MANUTEN

Ç

Ç

ÃO /

ÃO /

PEQUENA REPARA

PEQUENA REPARA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Outputdo subsistema

 lista de trabalhos de manutenção a serem executados durante o ano corrente de acordo com a sua prioridade de actuação;  lista de trabalhos de manutenção necessários que não poderão

ser executados durante o ano em curso devido a limitações orçamentais;

(34)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 67 67/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

SUBSISTEMA DE REABILITA

SUBSISTEMA DE REABILITA

Ç

Ç

ÃO /

ÃO /

SUBSTITUI

SUBSTITUI

Ç

Ç

ÃO

ÃO

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 68 68/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

6. SUBSISTEMA DE REABILITA

6. SUBSISTEMA DE REABILITA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

/ SUBSTITUI

/ SUBSTITUI

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Pressupostos

a) existe um conjunto de construções que é regularmente inspeccionado;

b) um determinado número de entre estas têm anomalias estruturais ou funcionais importantes;

c) idealmente, cada uma destas construções foi objecto de uma avaliação estrutural em que as anomalias foram não só identificadas mas também quantificadas; a avaliação estrutural fornece uma lista de trabalhos necessários (o anexo “Trabalho de Reparação Necessário” da ficha de inspecção respectiva na base de dados) para restaurar as características originais da construção;

(35)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 69 69/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

/ SUBSTITUI

/ SUBSTITUI

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Pressupostos

d) para cada uma das construções, devem ser identificadas as insuficiências de serviço actuais e futuras; devem ser estudadas soluções para eliminar essas insuficiências, o que obriga à preparação de estudos preliminares de tráfego (em pontes) e estruturais;

e) idealmente, quando a decisão tiver de ser tomada, deve-se possuir toda a seguinte informação sobre as construções incluídas na análise:

o uma estimativa dos trabalhos de reparação necessário de acordo com as fichas de reparação; por multiplicação de cada tarefa pelo respectivo preço unitário, obtém-se uma estimativa grosseira do custo da operação;

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

6. SUBSISTEMA DE REABILITA

6. SUBSISTEMA DE REABILITA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

/ SUBSTITUI

/ SUBSTITUI

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Pressupostos

o uma estimativa dos trabalhos de melhoramento necessários e

um orçamento aproximado preparado pelo departamento gestor;

o uma proposta para substituição da construção existente (se essa for uma possibilidade em estudo) com dimensões aproximadas e um orçamento grosseiro da nova construção; o para cada uma destas opções, deve ser estudada mais que

uma solução; se para tal houver tempo, o estudo de mais soluções fornecerá, em princípio, uma solução melhor.

(36)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 71 71/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO Níveis de análise

• nível 1 - a eliminação da anomalia; • nível 2 - a reparação da construção;

• nível 3 - a gestão da totalidade do património.

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 72 72/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

6. SUBSISTEMA DE REABILITA

6. SUBSISTEMA DE REABILITA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

/ SUBSTITUI

/ SUBSTITUI

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Nível 1

 A decisão não deve ser baseada unicamente nos custos imediatos da opção (isto é, menores custos ⇒ melhor solução) mas deve também entrar em linha de conta com os benefícios que daí possam advir; o objectivo é maximizar benefícios -custos (ou minimizar -custos - benefícios) e não apenas minimizar custos. CEI = C R + C F − B

(

)

reparar C R + C F − B

(

)

nadafazer • CR- custos de reparação [$]; • CF- custos de rotura [$]; • B - benefícios [$].

(37)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 73 73/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

/ SUBSTITUI

/ SUBSTITUI

Ç

Ç

ÃO

ÃO

• CRSA- custos da avaliação estrutural [$];

• CRSR- custos de reparação estrutural [$].

C

R

= C

RSA

+ C

RSR

• RL2- vida útil residual do elemento após a passagem do tempo

RL1, caso a opção de reparar seja escolhida no instante da decisão [ano];

• SL2- vida útil esperada do elemento caso a opção de reparar

seja a escolhida [ano];

• RL1- vida útil residual do elemento caso se opte por nada fazer

[ano]. RL 2 = SL 2 − RL 1 DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

6. SUBSISTEMA DE REABILITA

6. SUBSISTEMA DE REABILITA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

/ SUBSTITUI

/ SUBSTITUI

Ç

Ç

ÃO

ÃO

• CFSF- custos de rotura estrutural [$];

• CFFF- custos de rotura funcional [$].

C

F

= C

FSF

+ C

FFF

 É possível obter um índice CEI para cada técnica de reparação considerada plausível para um determinado tipo de anomalia da construção; a opção com o valor máximo do CEI é, em princípio, a melhor escolha.

(38)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 75 75/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO Nível 2 DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 76 76/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

6. SUBSISTEMA DE REABILITA

6. SUBSISTEMA DE REABILITA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

/ SUBSTITUI

/ SUBSTITUI

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Nível 2

 A decisão ao nível 2 consiste em reparar em primeiro lugar o tipo de anomalia com o valor CEImáx mais elevado (CEI1) e assim sucessivamente; do orçamento atribuído à construção em análise são consecutivamente deduzidos os custos C1, C2, etc., até se esgotar o orçamento; se o orçamento da construção é função do orçamento geral do conjunto do património gerido, passa-se ao nível 3 de decisão.

(39)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 77 77/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

/ SUBSTITUI

/ SUBSTITUI

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Nível 3 ACEI i = C j CEI j j = 1 i ∑ C j j = 1 i ∑ AC i = C j j=1 i ∑ DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

6. SUBSISTEMA DE REABILITA

6. SUBSISTEMA DE REABILITA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

/ SUBSTITUI

/ SUBSTITUI

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Nível 3

 O valor ACEIi representa o índice de eficiência de custo de

realizar todas as reparações necessárias para eliminar os tipos de anomalia 1 a i e, logicamente, diminui com o número de tipos de anomalia reparados;

 a decisão ao nível 3 consiste em realizar em primeiro lugar a reparação (ou conjunto de reparações) com o índice ACEI mais elevado (de entre todas as construções incluídas na rede) e assim sucessivamente; do orçamento global é retirado o custo acumulado da reparação com o ACEI mais elevado e assim sucessivamente.

(40)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 79 79/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO BASE DE DADOS AVALIAÇÃO ESTRUTURAL FICHAS DE INSPECÇÃO CORRELAÇÃO ANOMALIA / TÉCNICA DE REPARAÇÃO MATRIZ DE CORRELAÇÃO FACTOR

HUMANO FICHAS DE TRABALHO DE REPARAÇÃO NECESSÁRIO

SELECÇÃO DAS TÉCNICAS DE REPARAÇÃO ÓPTIMAS CUSTOS UNITÁRIOS

PREVISÃO DA VIDA ÚTIL

LISTAS ORDENADAS POR CEI'S E CUSTOS DAS TÉCNICAS DE REPARAÇÃO

NÍVEL 1

Fluxograma do submódulo de selecção do trabalho do subsistema de reabilitação / substituição (para obras de arte)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 80 80/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

6. SUBSISTEMA DE REABILITA

6. SUBSISTEMA DE REABILITA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

/ SUBSTITUI

/ SUBSTITUI

Ç

Ç

ÃO

ÃO

SELECÇÃO DO TRABALHO DE REPARAÇÃO DENTRO DE CADA OBRA DE ARTE DADOS ECONÓMICOS

DADOS DE TRÁFEGO DADOS SOBRE A

ESTRUTURAL CAPACIDADE

ORÇAMENTO DA LISTAS ORDENADAS PORACEI'S E CUSTOS ACUMULADOS DOS CONJUNTOS

DE TÉCNICAS DE REPARAÇÃO DENTRO DE CADA OBRA

DE ARTE SELECÇÃO DE TRABALHO DE REPARAÇÃO NA REDE ORÇAMENTO DA REDE LISTAS ORDENADAS DO TRABALHO DE REPARAÇÃO NA REDE TRABALHO DE REPARAÇÃO NÍVEL NÍVEL OBRA DE ARTE 3 2

(41)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 81 81/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

/ SUBSTITUI

/ SUBSTITUI

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Inputdo submódulo de reparação estrutural

 fichas de inspecção com a identificação, gravidade e extensão de todas as anomalias estruturais detectadas na avaliação estrutural;

 fichas de trabalho de reparação necessário preparadas pelo inspector com estimativas relativamente rigorosas de quantidades de trabalho;

 correlação entre cada anomalia estrutural detectada e pelo menos uma técnica de reparação que a elimina;

 lista de preços unitários para cada técnica de reparação considerada no âmbito da reparação (de preferência em homem hora / a unidade mais adequada);

 dados económicos para o ano corrente (custo do homem hora, custos do atraso do tráfego, etc.);

 taxas de actualização e inflação previstas para os anos futuros;

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

6. SUBSISTEMA DE REABILITA

6. SUBSISTEMA DE REABILITA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

/ SUBSTITUI

/ SUBSTITUI

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Inputdo submódulo de reparação estrutural

 dados económicos para o ano corrente (custo do homem hora, custos do atraso do tráfego, etc.);

 no caso das pontes, dados sobre o tráfego no ano corrente e futuros; no caso dos edifícios, dados sobre a taxa de ocupação da área habitada no ano corrente e futuros;

 no caso das pontes, capacidade da obra de arte para cargas móveis quer no presente, quer no futuro; no caso dos edifícios, sobrecarga de utilização permissível nos vários pisos quer no presente, quer no futuro;

 modelos matemáticos fiáveis para os mecanismos de deterioração ou, em alternativa, tabelas simplificadas para prever vidas úteis totais ou residuais para cada técnica de reparação e para a opção de nada fazer;

(42)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 83 83/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

Outputdo submódulo de reparação estrutural

 lista de trabalhos de reparação a serem executados durante o ano corrente de acordo com a sua prioridade de actuação;  lista de trabalhos de reparação necessários que não poderão

ser executados durante o ano em curso devido a limitações orçamentais. DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 84 84/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

CAP

CAP

Í

Í

TULO 7

TULO 7

CONCLUSÕES

CONCLUSÕES

(43)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 85 85/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

 Não é possível gerir correctamente um conjunto de património edificado sem uma base de dados eficiente; a eficiência desta passa pela sua informatização, pela segurança no armazenamento dos dados e na introdução de nova informação, na facilidade de acesso à mesma dos utilizadores (inspectores) com uma selecção eficaz da informação efectivamente necessária, na implementação de um conjunto alargado de

ferramentas (informação de especialistas, sistemas

classificativos, manual de inspecção, critérios de decisão, programas de gestão de informação, etc.) especificamente adaptadas a cada sistema (e não “importadas” de outros sistemas geralmente estrangeiros) e, sobretudo, num trabalho árduo de aferição do sistema;

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

5. CONCLUSÕES DO M

5. CONCLUSÕES DO M

Ó

Ó

DULO

DULO

 assim, a implementação de uma base de dados deste tipo é um processo moroso e gradual, no qual é preciso investir muito tempo, recursos e paciência, já que os resultados não serão imediatos; é preciso recordar que, em Portugal, se vai partir praticamente do zero, em redes viárias e conjuntos patrimoniais com milhares de estruturas com dezenas de anos, sujeitas a uma inexistente ou deficiente inspecção e manutenção ao longo de praticamente toda a sua vida;

 o sistema de decisão deve permitir, com base em critérios muito objectivos e susceptíveis de ser defendidos numa perspectiva puramente técnica, dar orientações sobre o grau de prioridade das várias possíveis intervenções; no entanto, essas orientações não devem ser interpretadas como uma “verdade divina”, já que não é possível introduzir num sistema lógico todas as ilógicas pressões a que o decisor está sujeito, sobretudo quando os fundos disponíveis são muito limitados;

(44)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 87 87/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

 a proposta apresentada para selecção dos trabalhos de manutenção corrente e de reparação estrutural / substituição pretende ser uma base de trabalho para futura adaptação às necessidades específicas de cada um dos principais donos de património edificado em Portugal, sendo adaptável às mais diversas tipologias estruturais, materiais de construção e tipo de utilização / tráfego. DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 88 88/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA

(45)

DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o 89 89/77/77 SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO

• Jorge de Brito, “Desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Obras de Arte em Betão”, Tese de Doutoramento em Engenharia Civil, IST, Lisboa, 1992

• D. Andrey, “Maintenance des Ouvrages d’Art: Méthodologie de Surveillance”, Tese de Doutoramento, École Polytechnique Fédérale de Lausanne, Lausanne, 1987

• A. Sørensen e F. Berthelsen, “Implementation of Bridge Management and Maintenance Systems (BMMS) in Europe and the Far East”, Bridge Management Conference, Guildford, 1990.

• N. Aylon, “The Comprehensive Management of a Bridge population - A Case Study”, Developments in Short and Medium Span Bridge Engineering’90, Toronto, 1990.

• R. Reel e M. Muruganandan, “Structural Financial Analysis Manual"”, Ontario Ministry of Transportation, Structural Office, Bridge Management Section, Ontario, 1990 DECivil GESTEC M est ra do In te gr ad o em E ng en ha ria C ivi l -P er fil d e C on st ru çã o

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA

• Jorge de Brito, “Fase Pós-Inspecção / Manutenção”, Seminário de Inspecção e Manutenção de Pontes (FUNDEC), Lisboa, 2001

• Jorge de Brito e Fernando Branco, “Sistema de Gestão de Obras de Arte de Betão”, Revista Portuguesa de Engenharia de Estruturas, n.º 37, Lisboa, 1994

• Fernando Branco e Jorge de Brito, “Handbook of Concrete Bridge Management”, American Society of Civil Engineers (ASCE) Press, USA, 2004

Referências

Documentos relacionados

Algumas sementes e castanhas vão ficar só nessa etapa de hidratação pois já passaram por um processo térmico no caso de algumas castanhas e nozes, outras sementes descascadas

Por último, temos o vídeo que está sendo exibido dentro do celular, que é segurado e comentado por alguém, e compartilhado e comentado no perfil de BolsoWoman no Twitter. No

• Proporcionar ao aluno a compreensão dos processos relacionados à extração e ao beneficia- mento do petróleo, bem como os processos físicos e químicos relacionados a

A combinação dessas dimensões resulta em quatro classes de abordagem comunicativa, que podem ser exemplificadas da seguinte forma: interativo/dialógico: professor e

De seguida, vamos adaptar a nossa demonstrac¸ ˜ao da f ´ormula de M ¨untz, partindo de outras transformadas aritm ´eticas diferentes da transformada de M ¨obius, para dedu-

•   O  material  a  seguir  consiste  de  adaptações  e  extensões  dos  originais  gentilmente  cedidos  pelo 

Considera-se que a interdisciplinaridade contribui para uma visão mais ampla do fenômeno a ser pesquisado. Esse diálogo entre diferentes áreas do conhecimento sobre

Outro aspecto a ser observado é que, apesar da maioria das enfermeiras referirem ter aprendido e executado as fases do processo na graduação, as dificuldades na prática