A INFLUÊNCIA DO MÉTODO ISOSTRETCHING NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE
IDOSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Janaína de Moraes Silva
1, Maria da Conceição Barros Oliveira
1, Danylo Rafhael
Costa Silva
2, Jussara de Brito Santiago
11
Faculdade Aliança/Faculdade de Ciências da Saúde - Fisioterapia, Endereço: Rua São Pedro, 965, Centro – Teresina - PI, fisiojanainams@hotmail.com, mariah.da.conceicao@hotmail.com,
jussarasantiagoo@gmail.com
2
Universidade Estadual do Piauí/Departamento de Fisioterapia - Fisioterapia, Rua Olavo Bilac, 2335 – Centro – Teresina - PI, danylorafhael@hotmail.com
Resumo: A depreciação física do idoso na realização das atividades da vida diária reflete na incapacidade que o mesmo possui em desempenhar as atividades básicas e ou complexas, limitando a autonomia funcional, devido à diminuição das funções em todos os sistemas. Os exercícios de isostretching são executados em uma posição vertebral de máximo alinhamento possível, com toda a musculatura corporal sendo recrutada e exigindo da coluna vertebral uma atitude de auto alongamento. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura sobre a influência do método isostretching na capacidade funcional de idosos. As buscas para localizar artigos relacionados foram realizadas nas bases de dados SCIELO, BIREME, PUBMED, MEDLINE e LILACS. As pesquisas foram restritas ao período de 2002 a 2012. Os estudos demonstraram que o método isostretching melhorou o desempenho de atividades de vida diária, diminuiu a probabilidade de quedas e aumentou a flexibilidade e capacidade funcional nos idosos. Assim novos estudos devem ser realizados utilizando o método Isostretching em um número maior de idosos, para correlacionar seus resultados com os encontrados neste estudo.
Palavras-chave: Capacidade Funcional, Idoso, Isostretching. Área do conhecimento: Ciências da Saúde, Fisioterapia. Introdução
O envelhecimento populacional é um dos maiores desafios da saúde pública contemporânea. No Brasil, o número de idosos (60 anos de idade) passou de 3 milhões em 1960, para 7 milhões em 1975 e 14 milhões em 2002 (um aumento de 500% em quarenta anos) e estima-se que alcançará 32 milhões em 2020 (COSTA et al., 2003).
Em paralelo às modificações observadas na pirâmide populacional, doenças próprias do envelhecimento ganham maior expressão no conjunto da sociedade. Um dos resultados dessa dinâmica é uma demanda crescente por serviços de saúde. Aliás, este é um dos desafios atuais: escassez de recursos para uma demanda crescente (CARVALHO et al., 2003).
O idoso consome mais serviços de saúde, as internações hospitalares são mais frequentes e o tempo de ocupação do leito é maior quando comparado a outras faixas etárias. Em geral, as doenças dos idosos são crônicas e múltiplas, perduram por vários anos e exigem acompanhamento constante, cuidados permanentes, medicação contínua e exames periódicos (PEREZ et al., 2005; RAMOS, 2003).
A capacidade funcional é uma importante habilidade da aptidão física e a definem como a capacidade de realizar tarefas que garantam uma vida independente e o bem estar global. Assim, a recomendação de programas de atividade física e exercícios são importantes como hábito de vida saudável e precisa ser quantificada para o entendimento de sua contribuição para a saúde e para a capacidade funcional da população idosa (ARAÚJO et al., 2006; BARATA et al., 2005).
Uma forma segura, simples e de baixo custo, para se avaliar a capacidade funcional é o teste de caminhada de seis minutos (TC6), introduzido em 1968 como um guia da aptidão física. Este teste não é específico para nenhum dos vários sistemas envolvidos diretamente durante o exercício, limitando-se a fazer uma avaliação global e integrada de todos estes sistemas (LAMONTE et al., 2006; MALMBERG et al., 2002).
O isostretching é uma modalidade de atividade física com finalidades terapêuticas e é considerado como terapia complementar para o tratamento dos desequilíbrios posturais. Tem por objetivo fortalecer e flexibilizar a musculatura, limitando tanto o relaxamento quanto a retração da mesma, corrigindo a postura e melhorando a capacidade respiratória (BELOUBE et al., 2003; BRANDT et al., 2004).
Pode ser considerado como um método postural global, visto que os exercícios são executados em uma posição vertebral de máximo alinhamento possível, com toda a musculatura corporal sendo recrutada e exigindo da coluna vertebral uma atitude de auto alongamento (MORAES et al., 2005).
Por conseguinte, o método promove consciência corporal, aprimoramento do controle neuromuscular, flexibilização muscular, mobilidade articular, tonicidade e força, e, especialmente, controle respiratório, pois a respiração, focada principalmente na expiração, é à base do método (SANGLARD et al., 2005).
O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura sobre a influência do método
isostretching na capacidade funcional de idosos.
Metodologia
Para obtenção dos dados deste trabalho foi utilizada uma estratégia de investigação em revisões bibliográficas e pesquisa eletrônica, em artigos científicos.
A pesquisa foi realizada em artigos publicados nos períodos entre 2002 e 2012 e disponibilizados em base de dados eletrônicos do campo da saúde: SCIELO, BIREME, PUBMED, MEDLINE e LILACS.
Foram coletados artigos com publicações nos idiomas português, espanhol e inglês, utilizando as seguintes palavras-chave: Idoso, Isostretching, Capacidade Funcional e seus correlatos. Referências em artigos de revisão relevantes também foram examinadas para estudos elegíveis. Outras referências e estudos relevantes identificados foram examinados para citações adicionais.
Os artigos selecionados foram limitados a estudos que abordaram a utilização do método
Isostretching capacidade funcional de idosos.
Resultados
Foram selecionados 6 artigos relacionados ao método Isostretching na capacidade funcional de idosos publicados no período entre 2002 e 2012.
A tabela 1 apresenta os trabalhos selecionados, sendo exibidos em ordem cronológica enfatizando os autores com seus respectivos anos de publicação, o protocolo de tratamento do método Isostretching e os resultados obtidos.
Tabela 01. Estudos que analisam os diferentes protocolos de aplicações com seus respectivos resultados. Autores Protocolo de Aplicação Resultados Raso et al. (2009) Três vezes por semana em sessões de 1 hora Melhora do alinhamento da coluna torácica e aumento da Flexibilidade Sanglard et al. (2007) 2 vezes por semana, duração de 40 minutos, por três meses Melhora das queixas de instabilidade postural e quedas Carvalho et al. (2008) 1 vez por semana, durante dez sessões por 45 minutos Aumento significativo do desempenho funcional Sassi et al. (2009) 2 vezes por semana, durante 10 sessões por 50 minutos Não houve melhora da flexibilidade e da mobilidade da coluna lombar Sassi et al. (2010) 2 vezes por semana, durante 10 sessões por 50 minutos Melhora da mobilidade, marcha, equilíbrio e flexibilidade Brandt et al. (2004) Sessões de 45 minutos, durante 10 dias por 2 semanas Maior capacidade Respiratória e mobilidade torácica Discussão
Raso et al. (2009) realizou um estudo sobre o efeito da técnica isostretching em alterações posturais de idosos. Foram recrutados 19 voluntários de ambos os sexos, onde os critérios de inclusão adotados foram pacientes com aumento da cifose torácica, escoliose, protrusão de cabeça, protrusão de ombro e genum
recurvatum que indicaram estar em bom estado
geral. E como critérios de exclusão foram adotados problemas cardiorrespiratórios e neurológicos, deformidades graves, fraturas na coluna e implantes metálicos. A técnica
isostretching foi aplicada três vezes por semana
em sessões de 1 hora cada. Obtiveram como resultados uma melhora significativa do
alinhamento da coluna torácica e aumento da flexibilidade.
Já no estudo de Sanglard et al. (2007) foi verificado a influência do isostretching sobre as alterações do equilíbrio estático e dinâmico em idosos. Foi selecionado um grupo de 40 indivíduos idosos, do sexo feminino, com idade variando de 60 a 69 anos. Os critérios de inclusão utilizados foram indivíduos com queixas de instabilidade postural e com no mínimo uma queda no último ano. E foram excluidos as portadoras de patologias secundárias que pudessem influenciar os resultados do estudo, tais como distúrbios ortopédicos, neurológicos, otorrinolaringológicos, vasculares, metabólicos, degenerativos e/ou neoplásicos. A técnica foi aplicada 2 vezes por semana com duração de 40 minutos durante três meses. Os resultados encontrados foram melhoras das queixas de instabilidade postural e do número de quedas.
Carvalho et al. (2008) verificou o aprimoramento da capacidade funcional de idosos submetidos a uma intervenção por isostretching. O estudo foi composto por 39 idosos, de ambos os sexos. Foram incluídos no estudo os idosos que se declararam sedentários, caracterizados pela não participação em programas de atividade física regular com frequência maior ou igual a duas vezes por semana, que eram clinicamente saudáveis. E foram excluidos portadores de cardiopatias, pneumopatias ou desordens musculoesqueléticas e que apresentavam, no momento dos testes, condições hemodinâmicas inadequadas. A aplicação do isostretching foi realizada uma vez por semana, durante dez sessões. Como resultados obtiveram um aumento significativo da capacidade funcional dos idosos.
No estudo realizado por Sassi et al. (2010) foi analisado a influência dos métodos isostretching e pilates na mobilidade da coluna lombar de idosos. A amostra foi composta por 41 indivíduos de ambos os sexos, na faixa etária de 60 a 80 anos que apresentaram diminuição da amplitude de movimento (ADM) de coluna lombar, consequentes de etiologias diversas. Como critérios de exclusão foram indivíduos submetidos a cirurgias ortopédicas em membros inferiores ou coluna vertebral, portadores de osteoporose severa, hipertensão arterial não controlada e sequelas motoras. Os pacientes foram divididos em grupo ISO (método isostretching) e grupo PIL (método pilates). Os métodos foram aplicados 2 vezes por semana, durante 50 minutos, num total de 10 sessões. Os resultados demonstraram que em ambos os grupos não houve melhora da flexibilidade e da mobilidade da coluna lombar.
Sassi et al. (2010) realizou um estudo sobre a avaliação da influência dos métodos isostretching
e pilates no sistema músculo esquelético de idosos. Foram selecionados 20 indivíduos de ambos os sexos, na faixa etária de 65 a 80 anos que apresentaram diminuição da ADM de coluna lombar, consequentes de etiologias diversas. Como critérios de exclusão foram indivíduos submetidos a cirurgias ortopédicas em membros inferiores ou coluna vertebral, portadores de osteoporose severa, hipertensão arterial não controlada e sequelas motoras. Os pacientes foram divididos em grupo A (método isostretching) e B (pilates). Os métodos foram aplicados 2 vezes por semana, durante 50 minutos, num total de 10 sessões. Como resultados obtiveram que ambos os métodos proporcionaram uma melhora da mobilidade através da diminuição de encurtamentos musculares, melhora do padrão postural, marcha, equlíbrio e flexibilidade.
Já Brandt et al. (2004) avaliou o impacto da aplicação do isostretching, um exercício postural global, sobre o comportamento respiratório tóraco-abdominal numa população idosa. A técnica foi aplicada em 10 idosos em sessões de 45 minutos, durante 10 dias, perfazendo duas semanas. Obtiveram como resultados uma maior capacidade respiratória e mobilidade torácica.
Conclusão
Os estudos demonstraram que o método isostretching melhorou o desempenho de atividades de vida diária, diminuiu a probabilidade de quedas e aumentou a flexibilidade e capacidade funcional nos idosos. Assim novos estudos devem ser realizados utilizando o método
Isostretching em um número maior de idosos, para
correlacionar seus resultados com os encontrados neste estudo.
Referências
ARAÚJO, C.O.; MAKDISSE, M.R.P.; PERES, P.A.T.; TEBEXRENI, A.S.; RAMOS, L.R.; MATSUSHITA, A.M et al. Diferentes padronizações do teste de caminhada de seis minutos como método para mensuração da capacidade de exercício de idosos com e sem cardiopatia clinicamente evidente. Arq Bras Cardiol. V. 86, n.3, p.198-205, 2006.
BARATA, V.F.; GASTALDI, A.C.; MAYER, A.F.; SOLOGUREN, M.J.J. Avaliação das equações de referência para predição da distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos em idosos saudáveis brasileiros. Rev Bras Fisioter. V. 9,n.2, p.165-71, 2005.
BATISTA, J.B.S.; LIMA, M.A.C. O Isostretching no ganho de expansibilidade torácica e força muscular em indivíduos saudáveis. II Seminário de Fisioterapia da UNIAMERICA: Iniciação Cientifica, Foz do Iguaçu-Pr, maio de 2008. Disponível em http://www.uniamerica.br/arquivos/2seminario-fisioterapia/pdf/8-Jessica-Blandina-da-Silva.pdf. Acesso em set. de 2012.
BARAÚNA, M.A. et al. Estudo do equilíbrio estático de idosos e sua correlação com quedas. Fisioterapia Brasil. V. 5, n.2, p.136-140, 2004. BELOUBE, D.P.; COSTA, S.R.M.; BARROS JUNIOR, E.A.; OLIVEIRA, R.J.D.P. O método
isostretching nas disfunções posturais. Fisioter
Bras. V. 4, n.1, p.72-4, 2003.
BRANDT, A.C.; RICIERI, D.V.; GRIESBACH, L.E. Repercussões respiratórias da aplicação da técnica de isostretching em idosos. Fisioter Bras. V. 5, n.2, p.103-10, 2004.
CAROMANO, F.A.; MENDES, F.A.S. Efeito de um programa de reeducação funcional na flexibilidade de idosos saudáveis. Rev. Ter. Ocup. Univ. V. 11, n.2/3, p.90-94, 2005.
CARVALHO, A.R.; ASSINI, T.C.K.A. Aprimoramento da capacidade funcional de idosos submetidos a uma intervenção por isostretching. Rev Bras Fisioter. V. 12, n. 4, p. 268-73, jul./ago. 2008.
CARVALHO, J.A.M.; GARCIA, R.A. O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, V. 19, n.3, p.725-733, mai-jun, 2003. COSTA, M.F.L.; VERAS, R. Saúde pública e envelhecimento. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, V. 19, n. 3, p.700-701, mai-jun, 2003. CUNHA, A.C.V.; BURKE, T.N.; FRANÇA, F.J.R.; MARQUES, A.P. Effect of Global Posture Reeducation and of static stretching on pain, range of motion, quality of life in women with chronic neck pain: a randomized trial. Clinics. V. 63, n.6, p.763-70, 2008.
HESPANHOL JUNIOR, L.C.; OLIVEIRA, K.T.F.; OLIVEIRA, T.G.V.; GIROTTO, N.; CARVALHO, A. C.A.; LOPES, A.D. Efeito do método Isostretching na flexibilidade e nível de atividade física em indivíduos sedentários saudáveis. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. V. 19, N.1, 2011. Disponível em: http://portalrevistas.ucb.br/in-dex.php/RBCM/article
/view/ 1671/ 1848. Acesso em set de 2012.
LAMONTE, M.J.; BLAIR, S.N. Physical activity, cardiorespiratory fitness, and adiposity: contributions to disease risk. Curr Opin Clin Nutr Metab Care.V. 9, n.5, p. 540-6, 2006.
MALMBERG, J.J.; MIILUNPALO, S.I.; VUORI, I.M.; PASANEN, M.E.; OJAP, H.N.A. A health-related fitness and functional performance test battery for middle-age and older adults: feasibility and health-related content validity. Arch Phys Med Rehabil. V. 83, n.5, p.666-77, 2002.
MACIEL, A.C.C.; GUERRA, R.O. Fatores associados à alteração da mobilidade em idosos residentes na comunidade. Rev Bras Fisioter. V. 9, n.1, p.17-23, 2005.
MACEDO, A.C.B.; GUSSO, F. R. Análise comparativa do alongamento do grupo muscular isquitibial pelo método estático e pelo método
Isostretching. Fisioterapia em Movimento. Curitiba, V. 17, n.3, 2004.
MARTINS, R.O. A prática do Isostretching na melhora da percepçãocorporal. Monografias Do Curso De Fisioterapia – Unioeste n. 01-2004 ISSN 1678-8265. Cascavel, 2004. Disponível em: http://www.unioeste.br/projetos/elrf /monografias /2004-1/tcc/pdf/renata.PDF. Acesso em set. de 2012.
MORAES, S.M.S.; MATEUS, E.C.L. O método
isostretching no tratamento da hipercifose torácica.
Fisioter Bras. V. 6, n.4, p.311-3, 2005.
PEREZ, B.F.A.; GASPARINI, S.M. A vivencia do idoso no processo de envelhecer e o hiv/aids uma reconstrução dupla em suas possibilidades e limites. J. Bras. Aids. V.6, n.3, p.106-109, 2005. RASO, V.V.M.; FERREIRA, P.A.; CARVALHO, M.S.; RODRIGUES, J.G.; MARTINS, C.C.; IUNES, D.H. Efeito da técnica isostretching no equilíbrio postural. Fisioterapia e Pesquisa. V.16, n.2, p.137-42, abr./jun. 2009.
RAMOS, L.B. Fatores determinantes do envelhecimento saudável em idosos residentes em centro urbano: Projeto Epidoso, São Paulo. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, V. 19, n.3, p.793-798, mai-jun, 2003.
REIS, E.D.S. et al. Terapia de grupo – uma abordagem fisioterapêutica com idosos institucionalizados: efeitos sobre o equilíbrio. Reabilitar. V. 5, n.21, p. 20-23, 2003.
RUBIM, V.S.M.; DRUMOND NETO, C.; ROMEO, J.L.M.; MONTERA, M.W. Valor prognóstico do teste de caminhada de seis minutos na insuficiência cardíaca. Arq Bras Cardiol. V. 86,n.2, p.120-5, 2006.
SANGLARD, R.C.F.; PEREIRA, J.S. A influência do isostretching nas alterações dos parâmetros da marcha em idosos. Fisioter Bras. V. 6,n.4, p.255-60, 2005.
SANGLARD, R.C.F.; PEREIRA, J.S.; HENRIQUES, G.R.P.; GONÇALVES, G.B. A influência do isostretching nas alterações do equilíbrio em idosos. R. bras. Ci e Mov. V. 15, n.2, p.63-71, 2007.
SASSI, L.O; MACEDO, A.C.B.; SOUZA, S.D. Análise da aplicação dos métodos isostretching e pilates na mobilidade de coluna lombar de idosos. Fisioterapia e Pesquisa. V.15, n.2, p.156-42, 2009.
SASSI, L.O; MACEDO, A.C.B.; SOUZA, S.D. Avaliação da influência dos métodos isostretching e pilates no sistema músculo esquelético de idosos. Fisioterapia e Pesquisa. V.25, n.5, p.176-42, 2010.
SIQUEIRA, R.L.; BOTELHO, M.I.V.; COELHO, F. M.G. A velhice: algumas considerações teóricas e conceituais. Ciência e Saúde Coletiva. V. 7, n.4, p. 899-906, 2002.