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E C O S S I S T E M A D O S T R A N S P O R T E S

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E C O S S I S T E M A

D O S T R A N S P O R T E S

p e l a c r i a ç ã o d e v a l o r

P L A N O

ESTRATÉGICO

2012–14

J A N E I R O 2 0 1 2

(2)

CONTEÚDO

1 APRESENTAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO ... 8 1.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ... 8 1.2 A IDENTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ... 9 2 ANÁLISE ESTRATÉGICA ...13 3 FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA ...14

3.1 MISSÃO,VISÃO E VALORES ... 14

3.1.1 PRINCÍPIOS E VALORES ... 16 3.1.2 VETORES ESTRATÉGICOS ... 18 3.2 PERSPECTIVAS /OBJECTIVOS ... 19 3.3 MAPA ESTRATÉGICO ... 21 4 PLANO DE ACÇÃO ...22 5 CONCLUSÕES ...23

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ÍNDICE DE TABELAS

TABELA 1-MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DO ECOSSISTEMA ... 12

TABELA 2–MISSÃO,VISÃO E VALORES DO ECOSSISTEMA ... 14

TABELA 3–MEDIDAS A IMPLEMENTAR PARA A INCORPORAÇÃO DOS VALORES DA ORGANIZAÇÃO. ... 17

TABELA 4–VETORES ESTRATÉGICOS DO ECOSSISTEMA ... 18

TABELA 5–LISTAGEM E DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO ECOSSISTEMA ... 20

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NOTA DE AGRADECIMENTO

Importa realçar o papel decisivo desempenhado por um número significativo de membros quer do ITS Portugal quer da sua Comissão Técnica do Ecossistema dos Transportes na elaboração deste documento, o que, naturalmente, muito se agradece.

Não poderíamos, ainda, deixar de expressar o nosso reconhecimento público ao apoio e contributo do Eng. Pedro Barradas do InIR – Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, I. P. na concepção, elaboração e redação do presente documento.

Rui Camolino Jorge Sales Gomes

Presidente do ITS Portugal Coordenador do Ecossistema dos Transportes

José Rui Soares

Membro da Comissão Coordenadora do Ecossistema dos Transportes

A. Luís Osório

Membro da Comissão Coordenadora do Ecossistema dos Transportes

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SUMÁRIO EXECUTIVO

A experiência demonstra que uma aposta na redução da dependência tecnológica do país reforça a liderança nacional, pela competitividade do tecido económico, pela criação de emprego qualificado e pelo valor criado na substituição de importações e no potencial de exportação.

O Ecossistema de Transportes foi criado em Junho de 2010, na sequência de uma participação na missão Global Strategic Innovation 2010, centrada na avaliação de criação de conhecimento, de empresas e de emprego em Silicon Valley. Tem reunido, num crescendo de entusiasmo, um conjunto alargado de empreendedores do sector da mobilidade e dos transportes na discussão do modelo Americano, na avaliação de exemplos Nacionais e, em particular, no arquitetar de uma nova dinâmica de transformação de conhecimento e competências em valor.

É desígnio do Ecossistema de Transportes desafiar a Indústria Nacional e o Sistema Científico e Tecnológico na incorporação de produtos e competências inovadora e, quando estes não existam ou não sejam adequados, promover o seu desenvolvimento, numa estratégia motivada pela competitividade no mercado nacional, potenciador da internacionalização.

A atual difícil conjuntura macroeconómica, favorável a reformas estruturais, é o momento adequado para lançar uma iniciativa, sem paralelo em Portugal, que garanta uma perspetiva transversal e nacional a todo o sector dos transportes, num quadro de colaboração aberto centrado no ITS Portugal, Associação para a promoção de Sistemas de Transporte Inteligentes. É a oportunidade para contribuir para a sustentabilidade social, financeira e ambiental de Portugal, através de uma aposta na inovação como estratégia de criação de valor.

É objetivo do Ecossistema dos Transportes promover:

 A Partilha e Valorização Económica do Conhecimento e da Inovação

 A aquisição de tecnologias e serviços mais competitivos, passando de soluções proprietárias para soluções abertas;

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 O desenvolvimento de produtos e serviços inovadores;

 A criação de novas empresas partilhando desafios e riscos assumidos e apoiar o seu crescimento;

 A alteração da atitude e mentalidade dos gestores e responsáveis, diminuindo o enorme défice de gestão empresarial que existe no nosso país;

 A exportação de produtos e serviços inovadores, mediante a internacionalização de empresas com um grau de maturidade tecnológica capaz de afrontar mercados muito competitivos.

Neste contexto, existem seis áreas fundamentais de atuação:

i. Alinhar os objetivos do Ecossistema com as políticas estratégicas da EU para os transporte (SESAR - Single European Sky ATM Research, e-maritime, e-freight, e-customs,…) e para a energia (Connecting Europe Facility, para os transportes)

ii. A interoperabilidade ao serviço da carga e passageiros;

iii. Novas plataformas tecnológicas, como o Mooble1, o “google” da mobilidade;

iv. A consolidação de uma nova indústria nacional nesta área, com gestão altamente profissional e produção inovadora, competitiva a nível internacional;

v. A promoção do empreendedorismo com o apoio à criação e crescimento de novas empresas, através de um Acelerador de Inovação e Competitividade Empresarial (AICE), na contribuição para a criação de valor em Portugal;

vi. O reforço de integração em redes internacionais de conhecimento, inovação e negócio e em mercados mundiais em crescimento acelerado.

O Ecossistema de Transportes faz parte de uma organização sem fins lucrativos, o ITS-Portugal, cujo principal objetivo é promover o Desenvolvimento da Mobilidade e dos Transportes Sustentáveis.

O presente documento tem em vista a formulação de um Plano Estratégico específico para o triénio 2012 – 2014.

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O Plano desenvolve-se essencialmente em duas etapas:

i. Análise Estratégica que inclui uma abordagem do contexto ambiental, apresentada através da análise dos Stakeholders, PEST e da Matriz SWOT, permitindo realçar os aspetos positivos e negativos que surgem, quer ao nível interno quer ao nível da envolvente externa;

ii. Formulação Estratégica, que envolve a proposta de uma definição do Plano Estratégico, no qual são apresentados a missão, visão e valores, bem como os objetivos estratégicos, indicadores, metas, iniciativas e ações, e que se encontram consolidados no mapa estratégico.

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1 APRESENTAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO

1.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

O Ecossistema de Transportes insere-se na associação ITS-Portugal cuja missão visa a promoção e disseminação de sistemas de transporte inteligentes. O Ecossistema tem funcionado como fórum de dinamização da capacidade de criação de valor em Portugal, num contributo para a sustentabilidade da economia portuguesa.

Figura 1 – Organograma

Esta iniciativa aberta baseia-se num modelo de colaboração, que estimula a partilha do conhecimento e a potenciação de sinergias entre os diversos intervenientes dos tradicionais sectores da fileira dos Transportes - Aeroportuário, Marítimo e Portuário, Ferroviário e Rodoviário, cuja experiência e conhecimento possibilitam a identificação de novas abordagens à criação sustentável de valor.

O Ecossistema de Transportes reúne atualmente um conjunto muito representativo de entidades do setor, que lhe confere uma massa crítica única. São mais de 80 Entidades Dinamizadoras, aqui apresentadas:

AESE, AICEP, Alcatel-Lucent, ANA, ANSR, APL, Armis, Arsenal do Alfeite, Ascendi, Asterion, BES, BIT, Bosch, Brisa, CAEMD, Caixa BI, CBE, CENFIM, Compta, DHV, DUETO, EFACEC, Eleven, ELOS, EMEF, EMEF/UITF, EP, ETE, Logistica, G3P, Galp Energia, S.A., Glintt, GMV, Grupo Luis

ITS Portugal Ambiente e Sustentabi-lidade Gestão e Controlo de Tráfego Mobilidade de Pessoas Transporte de Mercadorias e Logistica Telemática e LBS Normaliza-ção i-Mobility Ecossistema dos Transportes

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Simões, Hitachi, IBEROMOLDES, SGPS, IBM, INESC-Porto, INESC, InIR, Innowave, Inocrowd, INOV, IPL, IPTM, APP, ISCTE, ISEL, ISQ, IST, JPS Lda., Leadership, LINK, Logica, Magma Equity, Metro de Lisboa, Micro I/O, Microprocessador, MIT-Portugal, MOPTC, Multicert, NOVABASE, OPEN, Ordem dos Engenheiros, OTLIS, OTLIS/Carristur, Portos de Leixões, Aveiro, Lisboa e Sines, Portugal Global, PRIME, RAVE, REFER, REFER TELECOM, SET, Shell, SITI - Univ. Lusófona, SMAS de Oeiras, Sociedade Portuguesa de Robótica, Thales, TICE, TIS, UA, URGE, Vortal, Wavecom, Whatever, Xpand IT, 23Ideas.

Entenda-se por Entidade dinamizadora, uma entidade que fazendo parte do conjunto de stakeholders internos, incorpora os valores da Organização, demonstra efetiva abertura para repensar novas abordagens e assume a sua responsabilidade na definição de caminhos de risco.

As Entidades dinamizadoras detêm, assim a capacidade de liderança estratégica na Organização.

1.2 A IDENTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

Após mais de um ano em meio de atividade, a realização de encontros regulares e amplamente participados, realizados de norte a sul do Pais, tornou visível a enorme capacidade empreendedora e criativa dos seus associados e entidades colaboradoras, e a competência nacional para se afirmar nos mercados, por via da qualidade dos seus produtos e serviços de excelência.

Enquanto organização voltada para o futuro, a identificação das competências do Ecossistema refletem uma leitura atenta das principais tendências e orientações das Politicas Europeias dos sistemas de Transporte e de Inovação, cuja estratégia se desenvolve em torno da constituição de um espaço único europeu de transportes, da investigação, inovação e disseminação de novas tecnologias, no transporte e nas infraestruturas modernas, apoiadas em modelos de tarifação e financiamento inteligentes.

Foram, nesse sentido, levantadas as mais relevantes resoluções europeias no âmbito dos sistemas de transportes que contextualizam esse movimento:

Livro Branco da Comissão “Roteiro do Espaço Único Europeu dos Transportes - Rumo a Um Sistema de Transportes Competitivo e Económico em Recursos”; processo de revisão das Orientações da Rede Transeuropeia de Transportes (RTE-T); Comunicação da Comissão e Plano de Ação para a logística do

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transporte de mercadorias, visando o reforço da eficiência e a sustentabilidade do transporte de mercadorias na Europa; Comunicação da Comissão relativa a “Um Futuro Sustentável Para os Transportes: Rumo a um Sistema Integrado, Baseado na Tecnologia e de Fácil Utilização”; "sistemas de transporte inteligentes (ITS)" Diretiva 2010/40/EU; Regulamento (CE) n.º 552/2004 para “sistema de gestão do tráfego aéreo"; Regulamento (CE) n. º 219/2007, relativo ao desenvolvimento do novo sistema europeu de gestão do tráfego (SESAR); "Sistema Comunitário de Acompanhamento e de Informação do Tráfego de Navios" previsto na Diretiva 2002/59/CE (alterada pela Diretiva 2009/17/CE); “River Information Services (RIS) ", conforme definido na Diretiva 2005/44/CE; “Serviços e-Marítime" usando tecnologias de informação avançadas e interoperáveis no transporte marítimo para facilitar o transporte de carga e de passageiros no mar e nas zonas portuárias; " European Rail - Sistema de Gestão de Tráfego (ERTMS) "Decisão da Comissão 2006/679/CE no e 2006/860, relativas ao controlo-comando e sinalização subsistemas da transeuropeia sistemas ferroviários convencionais e de alta velocidade.

Para atingir os objetivos de 2020, a Comissão propôs uma União de Inovação, que desta forma clarifica a importância estratégica do investimento sistematizado em I&D e contribui proactivamente para a remoção de barreiras ao empreendedorismo, agilizando a chegada de novas "ideias ao mercado”.

A simplificação dos processos financiamento, o estabelecimento um quadro normativo interoperável e uma gestão transparente e criteriosa dos recursos, são apontados como passos essenciais para evitar a fragmentação dos mercados e potenciar a rentabilidade dos investimentos. Em suma:

Centrar-se na Inovação

As futuras áreas de pesquisas e o financiamento da inovação devem contribuir diretamente para a realização da Europa 2020, em particular a União da Inovação em paralelo com outras iniciativas, como a agenda digital e de política industrial.

Criação do Espaço Europeu de Investigação

É cada vez mais importante apostar na eficiência do sistema europeu de investigação e inovação, criando um verdadeiro Espaço Europeu da Investigação unificado, no qual todos as partes interessadas, públicas e privadas, podem operar livremente, partilhando e reunindo massa crítica para competir e cooperar numa escala global.

(11)

A aposta numa abordagem holística dos sistemas de transporte significa centrar a atenção no serviço de

transporte de passageiros e cargas, suportada numa lógica de complementaridade e interoperabilidade e

de funcionamento em rede, abandonando definitivamente uma visão segmentada dos diferentes modos de transporte.

A formulação de políticas ao nível europeu, mais do que nunca, deverá estimular a racionalização criativa de novas abordagens a (1) novos conceitos de veículo e de funções, à (2) infraestrutura inteligente, a (3) fontes de energia alternativas e aos (4) sistemas e tecnologias, e acompanhar esse movimento com apoio e financiamento coordenado a projetos de I&D, procurando repartir de forma adequada o risco e trabalhar, passo a passo, na definição de um programa de larga escala que ajudará a alavancar iniciativas conjuntas dos sectores público e privado.

No âmbito das competências do Ecossistema dos Transportes e na preparação do terreno para as oportunidades do futuro, identificaram-se os desafios da mobilidade inteligente para os próximos anos, em quatro áreas de competência, transversais a todos os modos de transporte:

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Tabela 1 - Matriz de Competências do Ecossistema

Meios de Transporte para a Mobilidade

Mais ágeis, mais versáteis, mais especializados e orientados a necessidades específicas, com maiores níveis de segurança e de capacidade de análise, processamento e disponibilização de informação. Também mais ecológicos, mais económicos e mais baratos. Um campo aberto para a inovação de serviços orientados ao cliente, desde áreas tão diversas como sistemas de informação, comunicações, cloud computing, ou desde a mecânica ao design, ao desenvolvimento de novos compósitos e materiais, à utilização de novas fontes de energia e formas de propulsão / locomoção.

A infra-estrutura inteligente

A sensorização da infra-estrutura, a instalação de equipamentos para recolha, transmissão e processamento de dados, que possibilite, não só a monitorização e análise de determinadas condições, como a construção de modelos de previsão de disponibilidade de serviços, por exemplo de tráfego e de condições de operação, e que pode constituir a base para a criação de cenários e apresentação de opções no apoio à decisão, permitindo ainda a ação por antecedência.

Fontes de Energia Alternativa

O horizonte temporal de vida útil dos combustíveis fósseis está à vista. Transpor esse horizonte não marca o fim de um ciclo. Marca o fim de uma era e o inicio de outra: a das energias alternativas, renováveis e limpas e mais baratas (numa fase de consolidação da respetiva tecnologia). Aposta-se na melhoria do desempenho energético dos veículos em todos os modos e na promoção de utilização generalizada de fontes de energia sustentáveis.

Sistemas e Tecnologia

No domínio dos Sistemas e Tecnologias está ainda muito por fazer, porque será através delas, que se aproveitarão melhor as sinergias dos domínios que previamente se referiram. A normalização de linguagens e de arquiteturas abertas, o estabelecimento de plataformas colaborativas, repositórios de informação, que na altura certa, à medida das necessidades, disponibilizam conteúdos relevantes, para dar sentido a uma decisão.

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2 ANÁLISE ESTRATÉGICA

Com o objetivo de procurar responder às questões “de onde se vem” e “para onde se pretende ir”, recorre-se à análirecorre-se da envolvente externa e interna, através de uma avaliação da Organização. A análirecorre-se começa com uma perspetiva global da política Europeia de transportes, seguida da identificação e listagem dos stakeholders mais relevantes, donde se parte para a construção da matriz SWOT, na qual se estabelecem as relações dos pontos fortes e fracos e respetivo enquadramento com a identificação das oportunidades e ameaças da envolvente externa. Esta análise pode ser consultada nos anexos do documento.

Da análise efetuada, verifica-se que a envolvente externa é fortemente dominada por fatores económicos. Na globalidade, o contexto político e económico atual serão geradores de interferências menos positivas no desempenho das atividades da Organização, com reflexo eventual na concretização da sua Missão e Visão. Tendo como ponto de partida a situação atual, a austeridade implicará Racionalizar, Rentabilizar e Reutilizar o que existe. Em paralelo deve procurar promover-se a aprendizagem, o crescimento e a aquisições de novas e mais diversificadas competências. A afirmação da Organização dependerá, em certa medida, da sua capacidade de efetivamente demonstrar valor acrescentado ao setor.

A criação de um ambiente favorável á inovação, num mercado altamente competitivo, terá de passar pela contratualização das partes envolvidas em atividades de suporte que possibilitem por um lado, ultrapassar em conjunto as adversidades externas, salvaguardando por outro, os interesses e direitos individuais de forma transparente e responsável. A informalidade da Organização deve ser contrariada pela construção gradual de relações de confiança e pela instanciação de um movimento de solidariedade e de entre ajuda (e explorar o conceito do Mutualismo), que se poderá manifestar, numa primeira fase, num quadro de procura de benefícios mútuos, nos planos das relações pública-pública e privada-privada.

No conjunto dos pontos fortes identificados no Ecossistema, destacam-se claramente o potencial criativo e do seu portefólio de competência de representatividade alargada, que se podem configurar em resposta aos desafios futuros. Contudo, o compromisso pela criação de valor deverá ir para lá do momento da conceção (start-ups não são end-ups), e o Ecossistema deverá promover o investimento continuado em determinadas áreas chave de negócio, de modo a assegurar retornos duradouros e sustentáveis.

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3 FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA

3.1 MISSÃO, VISÃO E VALORES

A abstração pelo desenvolvimento do Sistema de Transportes multimodal e Mobilidade sustentável de pessoas e mercadorias, eco-eficiente, com segurança e qualidade, suportada numa arquitetura aberta de disponibilização de serviços sob contrato único, e no livre acesso à informação universal do sector dos transportes, permitiu a identificação da Missão, Visão e dos Valores da organização.

Tabela 2 – Missão, Visão e Valores do Ecossistema

Missão - criação de valor

Promover o empreendedorismo e a consolidação de competências e do

conhecimento, agilizando a cooperação e partilha entre entidades

dinamizadoras, com vista a criar Valor Nacional e Mercado Externo,

apostando na disponibilização de serviços de mobilidade e de logística de

transporte inteligentes ,com incorporação de tecnologia nacional,

Visão - uma mobilidade mais inteligente

A perfeita Simbiose do Ecossistema de Transportes, com serviços

orientados ao cliente, com a qualidade certa, no momento certo e no local

certo.

Valores

• Inovação e Conhecimento,

• Cooperação e Partilha,

• Empreendedorismo e

• Sustentabilidade

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Essa clarificação permitiu a identificação de um novo conceito, que se denominou “mooble” e que deve ser objeto de definição própria, sobretudo por resumir numa única palavra, toda uma nova perspetiva de transporte e de mobilidade:

Definição de Conceito: Livre acesso à informação universal do sector dos transportes, com a qualidade certa, no momento certo e no local certo.

Explicação: Uma visão holística da mobilidade sustentável pautada pelos valores da eco-eficiência, segurança e qualidade, corresponde à materialização de uma arquitetura aberta de disponibilização de serviços sob contrato único.

A criação de valor dessa arquitetura depende de contributos ricos e variados, de uma rede de parceiros do sector dos transportes, do Sistema Cientifico e Tecnológico e da Industria, e dos papéis específicos que cada um desempenha, sem que isso signifique que a visão tenha de ser integradora. As partes interessadas concorrem de forma colaborativa, numa plataforma comum de disponibilização e partilha de conteúdos e informação atual, relevante e significativa, para o cliente.

Ao permitir a cada indivíduo aceder aos conteúdos de informação, através dessa plataforma, que naquele momento, face a uma necessidade específica de mobilidade e serviço de transporte, lhe são relevantes, significa que será o próprio individuo, o elemento integrador do sistema.

mooble corresponde assim a uma visão net-centered de disponibilização de serviços de mobilidade e de logística de transportes, com o empowerment na satisfação das necessidades particulares e específicas de cada cliente, numa determinada deslocação ou transporte de bens, que responde a duas necessidades básicas essenciais: como faze-lo no mais curto espaço de tempo e/ou ao mais baixo custo, salvaguardando os melhores parâmetros de qualidade, segurança e sustentabilidade do serviço.

A rede mooble apoia-se assim em sistemas inteligentes que procuram a otimização de recursos e que podem disponibilizar em tempo real, diversas opções, interagir e aconselhar sobre a forma mais rápida ou mais económica de nos deslocarmos ou transportarmos bens, mas que reservam ao cliente, no momento da tomada de decisão, a última palavra.

mooble

(16)

Sistemas cooperantes, que nos reconhecem e nos acompanham – pessoas e mercadorias, mas que estarão presentes apenas quando forem solicitados.

3.1.1 PRINCÍPIOS E VALORES

Os valores resultam da cultura e da forma de gestão e de organização de toda a envolvente interna. Pela sua relevância destacam-se os seguintes princípios e valores:

Inovação e Conhecimento

Olhar para a resolução de problemas como uma oportunidade para tirar partido do potencial de Criatividade e Inovação, pode produzir resultados profundos e duradouros na economia, na sociedade, nas empresas e nos indivíduos. A aposta na inovação e no desenvolvimento para a fixação de conhecimento como meio para se vencer e ultrapassar barreiras, incertezas e instabilidade organizacional, contribui para o aumento da motivação e do empenho.

Cooperação e Partilha

O desenvolvimento de um verdadeiro espírito de cooperação e partilha assenta numa sólida base de confiança entre as partes, que só pode ser alcançada por via da transparência, do rigor e da responsabilidade. Fomentar um clima de confiança e de envolvimento das partes interessadas na identificação e participação de oportunidades, não só capitaliza sinergias, como potencia uma abordagem holística da mobilidade

Empreendedorismo

Promover a apetência pelo risco, por via da criação de mecanismos que permitam avaliá-lo, ou dividi-lo em esforços conjuntos de Cooperação e Partilha, deve estimular o investimento e a iniciativa de criar soluções, que possibilitem ao mercado nacional, por via da melhoria da competitividade, substituir as importações por exportações e contribuir para a sua internacionalização.

Sustentabilidade

Assegurar padrões de desenvolvimento sustentável com responsabilidade social, defendendo o emprego e o equilíbrio económico, por via da valorização e rentabilização dos recursos disponíveis e do respeito por padrões de qualidade, segurança e de desempenho ambiental de referência.

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Em seguida apresenta-se a perspetiva evolutiva a atingir ao nível dos valores corporativos, tendo como base uma avaliação subjetiva do atual nível de inserção de cada valor:

Valores Estado atual Medidas a implementar

Inovação e Conhecimento 70%  Estimular a participação em Projetos e Parcerias inovadoras.  Promover a gestão do conhecimento.

Cooperação e Partilha 50%

 Promover o trabalho de equipa.

 Estabelecer uma cultura de rigor, responsabilidade e de transparência, com enquadramento compensatório.

 Fomentar a partilha de informação e conhecimento.

Empreendedorismo 60%

 Melhorar a capacidade para Medir o risco.

 Investir na identificação de oportunidades na sinergia do SCT com a Industria.  Reforçar a presença internacional e promover o lobby para a defesa dos

interesses nacionais.

Sustentabilidade 50%

 Integrar princípios do desenvolvimento sustentável nas iniciativas e ações a desenvolver, no sentido de inverter a perda de recursos Ambientais.

 Assegurar a viabilidade financeira dos modelos operacionais do Ecossistema.

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3.1.2 VETORES ESTRATÉGICOS

Das análises efetuadas, aos stakeholders, PEST e SWOT foram identificadas linhas de força, no sentido de responder favoravelmente a um contexto financeiro depressivo, que comprime o investimento e diminui o consumo, a uma exigência crescente de qualidade de serviço prestado por parte do utente, que questiona com pertinência, os resultados alcançados quando os compara com as suas próprias expectativas face ao serviço, numa ótica de value for money. Num aparente cenário de estagnação ou deterioração das condições de mercado, a aposta na Inovação e no Conhecimento parece ser a possível, no sentido de reverter a tendência e estimular a criação de novas áreas de mercado e de serviços. Esta aposta só pode ser alcançada pelo esforço alinhado e partilhado de todos as partes interessadas, quer ao nível da accountability, quer da divisão de riscos e de custos, que estes processos comportam. A gestão eficiente e eficaz dos recursos, poderá ser melhor implementada, quando se recorrer à escalabilidade da quantidade de informação partilhada e se a mesma puder contribuir para fundamentar melhores e mais abrangentes decisões, numa ótica de mobilidade e sustentabilidade do serviço de transporte.

Tabela 4 – Vetores Estratégicos do Ecossistema

Organizar um movimento de Inovação Aberta

Promover uma mudança cultural que contibua para identificar e partilhar problemas, que se podem constituir como desafios e dar origem ao surgimento de ideias inovadoras (sempre que possivel suportadas por standarts) orientadas para a sua resolução real, apoiadas em esquema de colaboração aberta.

Estabelecer Parcerias para assumir desafios

Suportar o estabelecimento de Parcerias e de modelos de negócio, por via da formalização transparente do relacionamento interno e externo de entidades, numa lógica de mobilidade integrada.

Desenvolver competências na sinergia entre o SCT e a Indústria

Criar valor nacional pelo incremento da capacidade de resposta e de liderança, a desafios no futuro.

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3.2 PERSPECTIVAS / OBJECTIVOS

O modelo de gestão denominado balanced scorecard estrutura-se genericamente em torno de quatro perspetivas complementares que se relacionam entre si de modo a garantirem um elevado grau de coerência, relativamente à visão e à estratégia:

a) Financeira - Quais os objetivos a atingir para satisfazer o financiador?

b) Aprendizagem e crescimento - Como conseguimos, nós próprios aprender e melhorar para sermos mais capazes nos processos e satisfazer os clientes e o financiador?

c) Processos internos – Em que processos temos de introduzir melhorias?

d) Cliente – Quais as necessidades dos clientes a satisfazer para atingir os objetivos do financiador? Para a Organização entende-se que a Perspetiva Financeira deve dar lugar a uma perspetiva que englobe a capacidade de captar recursos (Materiais e Humanos) e ao mesmo tempo valorize o rigor financeiro e orçamental, dado estarmos perante uma Associação Privada sem fins lucrativos, em que o resultado financeiro ou a obtenção de lucro não são claramente o seu foco, pelo que se entende considerar de forma global uma Perspetiva Recursos.

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Perspetiva Objetivos Descrição

Cliente

OE1 Melhorar a eficiência do sistema intermodal de mobilidade Potenciar vantagens competitivas em matéria desempenho da oferta combinada de transportes, entre infraestrutura e nível de serviço, tendo por base princípios de desenvolvimento económico sustentável e de coesão social e territorial, a nível nacional e europeu, OE2 Melhorar o Conforto na deslocação “porta-a-porta” Contribuir para a remoção barreiras ao transporte, sejam elas burocráticas, administrativas ou legais, ou ainda tecnológicas, por via da simplificação e normalização dos processos e da aposta na multiplicidade de fornecedores. OE3 Melhorar a Oferta, a Fiabilidade e a Disponibilidade de Informação Promover a disponibilização de informação universal do setor do transporte, sobre a oferta, a qualidade da infraestrutura ou o nível de serviço que seja relevante, no momento certo e no local certo. OE4 Melhorar Safety e Security/ Proteção

Promover a adoção de iniciativas e ações que sigam as principais linhas de orientação dos procedimentos padrão de segurança e de resposta a emergência, por via da melhoria contínua da perceção e avaliação de vulnerabilidades, para assim garantir o menor risco possível na operação, aos meios humanos e materiais envolvidos

Inovação de Processos

Internos

OE5 Open Innovation – Melhorar a Estruturação de Projetos/partilha resolução de problemas

Promover a mudança cultural necessária, no seio das entidades do Ecossistema, para permitir dotá-las de maior capacidade criativa e de inovação, por via da melhoria da competitividade, da utilização de plataformas colaborativas, ou da participação em projetos cofinanciados, que possa acrescentar valor ao setor.

OE6 Promover a Valorização do conhecimento e o alargamento da cadeia de valor Promover a rentabilização do SCT no desenvolvimento de abordagens inovadoras e assegurar a abertura necessária à experimentação de novas práticas, à sua divulgação, prototipagem e posterior comercialização nos mercados internacionais. OE7 Promover a Orquestração da Rede de Inovação Promover uma política suficientemente abrangente de cooperação entre os diversos stakeholders, que permita potenciar a criação de novas soluções inovadoras e de rutura no mercado, e rentabilizar de forma eficaz e eficiente, todas as sinergias do Ecossistema.

Aprendizagem e crescimento

OE8 Promover a articulação interna e externa Reforçar o relacionamento sustentável e duradouro entre as entidades internas e externas da organização, por via da promoção de iniciativas conjuntas e da clarificação do modelo de governança, assente na transparência e na accountability. OE9 Aumentar a internalização de competências Saber fazer implica aprendizagem. Apostar numa cultura empreendedora, de apetência pelo risco, significa abrir espaços em todas as áreas, mesmo naquelas mais exploradas, de modo a reforçar e consolidar o conhecimento por via da internalização de competências. OE10 Melhorar a gestão da informação Dinamizar fóruns ou plataformas comuns para a partilha de conhecimento e pontos de vista, garantindo acesso equitativo à melhor informação disponível, potencia um clima de confiança entre as partes e estimula a adoção das melhores práticas de Inovação. OE11 Melhorar a cultura organizacional A incorporação dos valores da Organização é diretamente proporcional à sua capacidade de apresentação de resultados claros e objetivos e reflete-se positivamente na mobilização e no compromisso das entidades que a constituem, com a estratégia definida.

Recursos

OE12 Otimizar os recursos Racionalizar as despesas relativas com a gestão corrente e assegurar novas fontes de receitas, bem como incrementar as já existentes, de forma a financiar a aposta na melhoria da qualidade dos serviços OE13 Contribuir para a melhoria das margens operacionais Promover uma cultura de rigor e de elevados padrões de eficiência na operacionalização das iniciativas e ações da organização, tendo em vista a melhoria nas margens e o crescimento sustentável de longo prazo OE14 Assegurar a sustentabilidade das actividades da organização Promover a definição de Planos de Inovação, Implementação e Negócios (nacional e internacional) que suportem a tomada de decisões pelas entidades que apoiam os recursos necessários aos projectos/ideias OE15 Aumentar e diversificar os modelos de financiamento Promover projectos de produtos transaccionáveis susceptíveis de criar valor para os financiadores assegurando retornos sustentáveis adequados às remunerações financeiras no mercado e de acordo com os planos (negócios, inovação e implementação) estabelecidos

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3.3 MAPA ESTRATÉGICO

A materialização da metodologia balanced scorecard, ocorre com a apresentação do mapa estratégico, onde estão presentes os objetivos e as perspetivas, relacionando-se entre si por relações causa-efeito.

Missão Promover o empreendedorismo e criar valor

pela disponibilização de serviços de mobilidade inteligentes

Visão Mobilidade e Sistema de Transportes sustentáveis suportados numa

arquitectura aberta de disponibilização de serviços

Valores Inovação e

Conhecimento

Cooperação e

Partilha Empreendedorismo Sustentabilidade

Vetores Organizar um movimento de Inovação Aberta Estabelecer Parcerias para assumir desafios

Desenvolver competências na sinergia entre o SCT e a Indústria Cliente Inovação de Processos Internos Aprendizagem e crescimento Financeira e Recursos

Tabela 6 – Mapa Estratégico do Ecossistema

11 Melhorar a cultura organizacional 10 Melhorar a gestão da informação 9 Aumentar a internalização de competências 8 Promover a articulação interna e externa 7 Promover a Orquestração da Rede de Inovação 6 Promover a Valorização do conhecimento e o alargamento da cadeia de valor 5 Open Innovation – Melhorar a Estruturação de Projetos/partilha resolução de problemas 4 Melhorar Safety e Security/Proteção 3 Melhorar a Oferta, a Fiabilidade e a Disponibilidade de Informação Fiabilidade 2 Melhorar o Conforto na deslocação “porta-a-porta” 1 Melhorar a eficiência do sistema intermodal de mobilidade 12 Otimizar os recursos 13 Contribuir para a melhoria das margens operacionais 14 Assegurar a sustentabilidade das atividades da organização 15 Aumentar e diversificar os modelos de financiamento

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4 PLANO DE ACÇÃO

A operacionalização da estratégia definida pressupõe a execução de iniciativas e ações, ou programas de ação, que sendo projetos de tempo limitado, permitem, à organização, caminhar no sentido da visão. Sendo definidas, em regra, numa base anual, quer ao nível da sua execução quer ao nível orçamental, torna-se necessário estabelecer uma ordem de prioridades na sua implementação, que permita alinhar de forma coerente a obtenção de resultados, em função da capacidade de resposta da própria organização e dos seus recursos.

Atendendo ao carácter inovador da própria iniciativa, da formalização e contratualização dos Parceiros para com os objetivos estratégicos da organização, entendeu-se que seria dada uma atenção particular, às iniciativas e ações de suporte, durante o primeiro ano de atividade do Ecossistema dos Transportes. Do ponto de vista operacional, a avaliação das iniciativas foi feita em função da dimensão dos impactos junto dos objetivos estratégicos e tendo em conta critérios de transversalidade, por modos de transporte, dispersão espacial, à escala nacional e Europeia, e ainda pela avaliação do potencial intrínseco de cada uma em função do critério material, ou seja, em função do consumo de recursos disponíveis na organização. Os montantes relativos a cada uma das ações correspondem nesta fase a uma primeira aproximação, mas têm em conta o custo homem/hora de referência e uma avaliação da sua duração. Em algumas iniciativas de caráter operacional será necessário recorrer a outros recursos, que não apenas humanos.

Neste sentido é crucial a identificação de oportunidades, no leque das inúmeras iniciativas em curso no setor nacional dos transportes, no sentido de complementar esforços e alcançar resultados mobilizadores, que possam pôr em evidência as vantagens da mudança de paradigma, e servir de suporte ao avançar de projetos de maior e mais ambiciosa dimensão.

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5 CONCLUSÕES

A formulação estratégica desenvolvida tem como primeiro resultado emergente a clarificação da visão, que pode agora ser transmitida e incorporada pelos elementos da organização, de forma clara e transversal. Nesta perspetiva, uma comunicação eficaz da estratégia assume um papel determinante para o alinhamento interno, e para uma participação ativa dos stakeholders, na vertente externa.

Reconhecer o potencial dos recursos humanos e o papel que detêm no sucesso do cumprimento da missão, destaca a importância da necessidade da sua motivação e envolvimento, no percurso definido.

Sendo os fatores relacionamento e compromisso críticos, privilegiaram-se os valores de partilha e cooperação, no sentido de estabelecer um clima de confiança e de reciprocidade, respondendo proactivamente às atuais tendências na abordagem do tema da mobilidade sustentável e à construção de uma verdadeira relação simbiótica entre todas as entidades do Ecossistema dos Transportes.

Numa primeira fase, num quadro de procura de benefícios mútuos nos planos das relações pública-pública e privada-privada, a Organização deverá apostar na construção gradual de relações de confiança promovendo um movimento de solidariedade e de entre ajuda, materializado eventualmente, num referencial mutualista.

O estabelecimento de um ambiente favorável à inovação depende do compromisso pela criação de valor e do investimento continuado em áreas chave, de modo a assegurar retornos duradouros e sustentáveis. O roadmap traçado disponibiliza ferramentas de avaliação da performance, que devem ser regularmente acompanhadas, no sentido da avaliação da sua adequabilidade a um contexto dinâmico, procurando assegurar de forma eficaz o sucesso das linhas estratégicas definidas nos diversos suportes que sustentam a estratégia da organização.

A monitorização e acompanhamento constituem-se como elementos facilitadores do processo de mudança, para além do impacto que produzem ao nível da credibilidade, que uma vez explorado do ponto de vista da visibilidade e da comunicação, torna visível a todos os intervenientes, quer internos quer externos, a performance e o desempenho organizacional.

Referências

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