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CASTRO LABOREIRO - DO PÃO DA TERRA AOS FORNOS COMUNITÁRIOS. Uma proposta de mediação patrimonial

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PROJECTO DE DISSERTAÇÃO

Orientador: Prof. Dr. António Barros Cardoso

Coorientadora: Prof. Dra. Alice Duarte

Mestranda Diana Alexandra Simões Carvalho, nº 201501763

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a) TÍTULO PROVISÓRIO DO PROJECTO Fornos de pão comunitários de Castro Laboreiro.

b) RESUMO

A freguesia de Castro Laboreiro situada no noroeste português, nas cadeias montanhosas da serra da Peneda do Alto Minho interior, circunscrita pelo Parque Nacional da Peneda-Gerês, conhece um fenómeno de desertificação que marca a sua paisagem natural, ecológica, urbana e arquitetónica. A dissertação empenhar-se- á a fixar a memória do seu património industrial, designadamente a dos fornos de pão, situados no perímetro concelhio. Arquitetura, etnografia e história serão assuntos a abordar em redor destas estruturas produtivas.

Iniciaremos com uma contextualização dos acessos a Castro Laboreiro e com uma análise à geografia local, física e humana, seguido de um breve estudo dos antecedentes históricos do território. Pretende-se compreender o que impulsionou o surgimento e implantação destes bens de produção, no território, ao longo dos séculos. Esta primeira parte resulta de uma revisão bibliográfica extensa, e serve para localizar o leitar no cenário rural atual. Não obliterando a importância das fontes, tem sido levada a cabo uma investigação em vários arquivos nacionais, sobretudo da zona Norte, na expectativa que possam revelar ligações mais diretas com as variadas entidades administrativas do território de Castro Laboreiro. Os resultados poderão contribuir para uma possível datação do período de vida dos atuais equipamentos do território de Castro Laboreiro.

O capítulo seguinte focará a história dos fornos de pão em geral, e na medida do possível, dos fornos de Castro Laboreiro, tendo em conta as estruturas sociais, administrativas, religiosas e culturais na longa duração. Pretenderá ainda demonstrar o funcionamento dos fornos e falar dos seus aspetos sociais e culturais, através de uma recolha etnográfica que abarca o processo que parte da sementeira do centeio até ao consumo do pão. A par com o estudo do primeiro capítulo e com este levantamento procura-se compreender o que justifica um valor numérico tão elevado de fornos de pão no território de Castro Laboreiro. No último capítulo será feita uma apresentação do objectivo principal deste trabalho, o seu desabrochar num objeto de transmissão per si, uma monografia de carácter local, que representa a necessidade de salvaguarda e proteção deste conjunto arquitetónico. Em paralelo, serão discutidas mais algumas propostas que ofereçam à comunidade local (incluindo a que se encontra emigrada e aos residentes), bem como ao turismo cultural, um contacto com a história e identidade locais. Em suma procura-se que os

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conhecimentos recolhidos sejam transmitidos e que capturem o interesse do público e provoquem comunicação através da partilha.

Em suma, este trabalho procura investigar as estruturas políticas, administrativas e culturais do território na longa duração relacionando-as com os fornos de pão comunitários de Castro Laboreiro, bem como compreender a cultura e religiosidade locais, compondo um breve estudo etnográfico relacionado com o pão e os fornos de pão, tendo por questão de partida a transmissão dos conhecimentos adquiridos.

c) QUESTÃO DE PARTIDA, OBJECTO E OBJECTIVOS

As questões principais a que nos propomos responder são: Como e por que é que surgiram estes fornos? Desde quando? O que justifica um valor numérico tão elevado de fornos no território? E, como e por que é que é importante salvaguardá-los enquanto património cultural, tendo em vista a sua transmissão.

Procurando as respostas na revisão bibliográfica, na análise de fontes e no contacto com a comunidade local.

Diremos, desde já, que está fora do nosso objetivo imediato aprofundar e estabelecer as relações entre fornos e moinhos, embora concordemos que se trata de um aspeto fundamental e prioritário, pois uns equipamentos estão dependentes dos outros. Também não tentaremos a inventariação e a identificação dos moinhos, uma vez que o Mestre Arqueólogo Mário C. Sousa (FLUP), já enumerou na sua tese, uma parte dos moinhos hidráulicos de Castro Laboreiro, através dos registos do guarda-rios, os quais se encontram em arquivo na direção dos serviços hidráulicos da região norte, (rua Santa Catarina, no Porto). Por outro lado, sabemos que esses moinhos existem em grande número, que se localizam nos vales, onde a corrente do rio é mais forte, e que muitos deles vêm referidos nos livros de Actas de vereação da Junta de Parochia de Castro Laboreiro, no princípio do século XX. Esta e outras questões afiguram-se-nos pertinentes e merecem resposta fundamentada. Fica o desejo que apareçam investigadores interessados nessas matérias.

Em suma, no presente, limitar-nos-emos, mais modestamente, a investigar as estruturas políticas, administrativas e culturais do território na longa duração relacionando-as com os fornos de pão comunitários de Castro Laboreiro, bem como compreender a cultura e religiosidade locais, compondo um breve estudo etnográfico.

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d) PROBLEMÁTICA TEÓRICA DE REFERÊNCIA

Os mais antigos estudos de referência a fornos de pão, que chegaram até hoje ao nosso conhecimento, e que convergem indiretamente para a temática apresentada, são dois artigos da autoria do Professor Doutor José Marques (FLUP). “D. Manuel I e os fornos comunitários transmontanos”, e “A administração municipal de Mós de Moncorvo, em 1439”. Nestes dois trabalhos encontraram-se alguns indicadores e orientações de investigação em arquivos distritais e municipais, bem como uma das bases da problemática teórica de referência, (referente à natureza primitiva dos fornos de pão que ainda subsistem no território do caso de estudo: desvelar o carácter concelhio, régio ou eclesiástico).

“A dessacralização do pão”, de Jaime Alberto do Couto Ferreira (1995), é uma obra que relaciona a agicultura cerealífera com o seu abastecimento, no século XIX, fazendo referências a fornos de pão, como último ponto de estudo desta temática.

Já no século XX, os autores Alice Geraldes e Luis Polanah, trouxeram também breves referências sobre os fornos de pão de Castro Laboreiro, integrando-as numa etnografia geral sobre a zona, ao qual iremos acrescentar um levantamento etnográfico específico relativo a estes equipamentos.

A obra “Construção Manual”, integra três esboços de dois dos três fornos de pão do Lugar do Rodeiro (Castro Laboreiro), com carácter meramente ilustrativo, sem acrescentar informação à sua história ou cronologia, contudo, é um contributo que merece destaque, pela capacidade de salvaguarda da arquitetura, através da ilustração dos alçados e plantas, sugerindo a possibilidade de integrar, pertinentemente, no presente trabalho de dissertação outros esquemas ilustrativos,

Foi na obra dirigida por José Mattoso (1997), História de Portugal, que mais se encontram referências a fornos de pão, ao seu percurso histórico e à sua relevância senhorial, concelhia, régia e eclesiástica. Esta obra fornece uma base científica de conhecimentos sólidos para a concretização de uma breve cronologia sobre a relação da administração com a implementação de estruturas de produção, no Entre Douro e Minho.

Na atualidade do século XXI, têm surgido alguns artigos sobre fornos de pão, principalmente na Península Ibérica, mas também a outros níveis internacionais, cujos estudos também contribuem para a definição de uma cronologia e estéticas arquitetónicas destes equipamentos.

Também, nos Planos de Ordenamento da Galiza (Concello de Bande e Concello de Leiro), se encontraram fichas técnicas de inventário e fotografias de fornos de pão, em grande

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número, que podem contribuir para a compreensão da questão de partida: “por que razão existe um conjunto tão elevado de fornos na freguesia de Castro Laboreiro?”

Por último, não obliterando a importância das fontes, tem sido levada a cabo uma investigação em vários arquivos nacionais, sobretudo da zona Norte, na expectativa que possam revelar ligações mais diretas com as variadas entidades administrativas do território de Castro Laboreiro. Os resultados poderão contribuir para uma possível datação do período de vida dos atuais equipamentos do território de Castro Laboreiro.

e) METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO

Organizar metodologicamente a investigação implica respeitar e percorrer as suas etapas de forma articulada e sistemática, atingindo objetivos propostos. Por isso, para esta fase do plano da dissertação, empreendeu-se uma leitura atenta aos autores Silverman (2005), Deshais (1997), Stringer (1996), Azevedo (2003), que constituem uma base sólida de indicações metodológicas para orientação pessoal.

Desta revisão resultou uma metodologia de investigação teórica e prática, dividida em questões, princípios e etapas que, possivelmente, levarão à resposta e construção do trabalho proposto.

Sabe-se de antemão que o tema do trabalho são os fornos da freguesia de Castro Laboreiro e que, os equipamentos de produção visados, tinham por função a cozedura de pão (e mais raramente outros géneros alimentares), sem margem para dúvidas acerca da sua função. A metodologia proposta, em primeiro lugar, segue um código de questões traçadas por Silverman (2005), e acossadas por nós:

Qual é o propósito da minha investigação? O que estou a tentar descobrir? (Silverman, 2005: 145).

Quando e por que surgiram estes fornos no território? Desde quando? O que justifica o elevado valor numérico de fornos de pão (46) na freguesia de Castro Laboreiro? - as questões de partida – ou seja, perceber o porquê da sua presença, datá-los, e compreender o porquê de serem tantos.

Como pretendo responder às questões de partida com esta proposta de investigação? (Silverman, 2005: 145).

Através da revisão bibliográfica, das fontes e do inventário existente, bem como comparando estudos de caso, analisando o passado histórico do território. No final criar um meio de difusão e divulgação das informações, pedagogicamente, para a comunidade local e para o turismo cultural, fazendo uso dos conhecimentos relativos à mediação patrimonial.

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Por que é que é importante fazer esta investigação? Que frutos trará a investigação e que aprendizagem se poderá fazer dela? (Silverman, 2005: 145).

Esta investigação insere-se num projeto de mestrado que visa três objetivos: - A valorização pessoal,

-A pertinência do estudo para o âmbito profissional do mestrando,

- a salvaguarda da memória histórica e cultural da comunidade local, e sua posterior transmissão.

Consideramos também os princípios enumerados pelo mesmo autor, na mesma obra: 1. Ser objetivo e claro 2. Planear antes de escrever 3. Ser persuasivo 4. Ser prático 5. Alargar os horizontes (Silverman, 2005: 145).

Contudo, seguiremos os quatro princípios gerais do processo de investigação apresentados por Deshais (1997): Princípio da Tecnicidade “define que o progressivo conhecimento científico não se pode separar dos meios tecnológicos.”

No âmbito desta dissertação irão ser utilizados meios tecnológicos ao longo do processo. Equipamentos de registo audiovisual, utilização de plataformas on-line de difusão de artigos, obras e eventos relacionados com a área de investigação, bem como a consulta de arquivos com plataforma virtual. Princípio da revisibilidade “considera como norma a possibilidade de uma revisão do conhecimento, mais ou menos profunda, podendo atingir mesmo as noções base.”

A dissertação irá proceder a uma revisão bibliográfica sobre os temas principais da nossa abordagem: história local, estudos etnográficos e mediação patrimonial.

Princípio da dualidade “insiste na existência de um plano teórico e de um plano experimental,

Esta investigação contempla um plano teórico, que prevê a revisão bibliográfica, consulta de fontes e revisão do inventário existente, que permitam compreender o histórico político, administrativo e socioeconómico do território, e um plano prático que estabelecerá contacto direto com a

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que deverão manter-se

permanentement e em ação e reação mútua.”

população, extraindo conhecimentos de carácter cultural e retribuindo numa permanente construção do seu percurso etnográfico. Deste modo, um e outro plano, reforçam a compreensão da questão de partida acerca dos fornos de pão, no plano científico e empírico.1

Princípio da solidariedade “corresponde ao facto de qualquer progresso na precisão de um conhecimento dever corresponder à aplicação dos conhecimentos.”

A investigação prevê que possa ser útil na salvaguarda da memória histórica e cultural da comunidade local, através de uma forma ou objeto de mediação patrimonial, que virá a ser desenvolvida neste contexto.

Os aspetos e etapas fundamentais que sintetizam as premissas mencionadas até agora são cinco: 1. Definição

2. Pesquisa 3. Reflexão 4. Leitura 5. Composição

Definição e Pesquisa – Delinear a questão de partida e verificar a sua pertinência. Procurar informação sobre o tema que se propôs estudar, procurando descrever o estado atual da investigação relativa a fornos de pão em geral e no caso particular de Castro Laboreiro, começando por analisar a sua geografia e história político-administrativa.

Reflexão – Exercício do pensamento crítico, diagnosticando dificuldades e obstáculos da investigação deste tema. Desenvolver hipóteses que deverão ou não ser validadas (alterando ou não o circuito de trabalho proposto).

1 Ao nível da comunidade também se irão empregar os seguintes princípios: Ouvir atentamente, aceitar a informação

disponibilizada, ser clara, ser verdadeira na expressão dos objetivos do contacto direto, agir de forma apropriada à cultura local, prevenir e informar a pessoa, ou pessoas em questão, acerca do projeto. (Stringer, 1996: 29).

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Leitura e Composição - Análise, revisão e validação de conhecimentos, avançando com as devidas retificações e ajustes dentro do plano original. Na fase da composição decidir a viabilidade da tese e a sua coerência segundo as conclusões tiradas durante a redacção.

Síntese esquemática dos aspetos e etapas fundamentais do processo da dissertação:

Aquando da fase de “Composição” /Redação, recolheram-se vários conselhos úteis de Silverman (2005), que indicam a relação e as diferenças entre as questões colocadas, a informação extraída da bibliografia e de possíveis atualizações que surjam ao longo do processo de dissertação:

- O que faria de forma diferente,

- Quais as implacações perante as normas e o exercício da investigação,

- Novas pesquisas, conceitos e métodos que possam surgir enquanto decorre a minha investigação ou mesmo depois de esta estar concluída,

- Estar consciente das limitações do próprio estudo,

Acima de tudo a investigação deve estimular os leitores e investigadores através de:

- Explicação/demonstração de como as teorias contribuíram para processar as informações de que dispunha,

- ser capaz de falar para um publico variado (Silverman, 2005:329).

Tendo presente estas indicações ao longo de todo o processo, auxiliará a redobrar as atenções para aquilo que será mais importante transmitir e observar, filtrando desde um princípio excedentes de informação.

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O cronograma abaixo apresentado respeita as datas fornecidas para a 1ª fase de entrega da tese e sua defesa, contudo da teoria à concretização vai um longo caminho. Por isso, existe uma forte probabilidade da entrega e defesa do trabalho se concretizar durante a época de recurso.

g) LISTAGEM BIBLIOGRÁFICA E FONTES (alguns elementos para ponto de partida)

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Monografias ou partes de volumes impressos

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