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AULA 2-PROGRAMANACIONALDEIMUNIZACAO

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Academic year: 2021

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(1)

NÚCLEO DE VIGILÂNCIA

(2)

SISTEMA DE VIGILÂNCIA

EPIDEMIOLÓGICA

HISTÓRICO

 1975- 5ª Conferência Nacional de Saúde

recomenda a criação do Sistema

Nacional de Vigilância Epidemiológica

 Lei 6.259, de 30 de outubro de 1975,

dispõe sobre as ações de Vigilância Epidemiológica, sobre o Programa

Nacional de Imunizações, estabelece normas relativas à notificação

compulsória de doenças.

 Decreto 78.231, de 12 de agosto de

1976, regulamenta a Lei

 Lei 8080, de 19 de Setembro de 1990

que instituiu o SUS e desdobramentos importantes na VE

(3)

PROPÓSITO/OBJETI

VO

 Fornecer orientação técnica

permanente aos responsáveis pela decisão e execução de ações de

controle de doenças e /ou agravos

 Prevenir, controlar eliminar ou

erradicar doenças e evitar óbitos e sequelas

 Tornar disponíveis informações

atualizadas sobre doenças e/ou

agravos e seus fatores condicionantes

(4)

FUNÇÕES DA VIGILÂNCIA

EPIDEMIOLÓGICA

 Coleta de dados

 Processamento dos dados coletados  Análise e interpretação dos dados

processados

 Recomendação de medidas de

controle apropriadas

 Promoção das ações de controle

indicadas

 Avaliação da eficácia e efetividade das

medidas adotadas

(5)

NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA

 A obrigatoriedade da notificação foi instituída

pela Lei 6.259 ( Artigo 44, Decreto 78.231, de 12/08/76) – “é dever de todo cidadão comunicar à autoridade sanitária local, os casos

confirmados ou presumíveis, sendo obrigatório aos profissionais de saúde no exercício de sua profissão, bem como aos responsáveis por

organizações e estabelecimentos públicos e privados de saúde e de ensino”.

 Notificar a suspeita

 Sigilosa

 Notificação negativa

(6)

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO

COMPULSÓRIA

# Acidentes por Animais Peçonhentos

# Acidentes por Animais Peçonhentos

# AIDS # AIDS # Botulismo* # Botulismo* # Carbúnculo ou Antraz* # Carbúnculo ou Antraz* # Cólera # Cólera # Condiloma Acuminado # Condiloma Acuminado # Coqueluche # Coqueluche

# Crianças expostas ao risco de transmissão vertical do HIV

# Crianças expostas ao risco de transmissão vertical do HIV

# Dengue

# Dengue

# Difteria

# Difteria

# Doença de Chagas (casos agudos)

# Doença de Chagas (casos agudos)

# Doença de Creutzfeldt-Jacob # Doença de Creutzfeldt-Jacob # Doença Meningocócica* # Doença Meningocócica* # Esquistossomose # Esquistossomose

# Eventos Adversos Pós-Vacinais

# Eventos Adversos Pós-Vacinais

# Febre Amarela*

# Febre Amarela*

# Febre do Nilo Ocidental*

# Febre do Nilo Ocidental*

# Febre Maculosa # Febre Maculosa # Febre Tifóide # Febre Tifóide # Hanseníase # Hanseníase # Hantavirose* # Hantavirose* # Hepatite Viral # Hepatite Viral

# Infecção pelo HIV em Gestante

# Infecção pelo HIV em Gestante

# Infecção pelo HIV (exceto AIDS)

# Infecção pelo HIV (exceto AIDS)

# Infecção pelo HPV (exceto verruga

# Infecção pelo HPV (exceto verruga

# Influenza Humana por novo subtipo*

# Influenza Humana por novo subtipo*

# Leishmaniose Tegumentar Americana

# Leishmaniose Tegumentar Americana

# Leishmaniose Visceral # Leishmaniose Visceral# # LeptospiroseLeptospirose # Malária # Malária # Meningite # Meningite

# Oftalmia Gonocócica Neonatal

# Oftalmia Gonocócica Neonatal

# Paralisia Flácida Aguda

# Paralisia Flácida Aguda

# Peste* # Peste* # Poliomielite* # Poliomielite* # Raiva Humana* # Raiva Humana* # Rubéola # Rubéola # Sarampo* # Sarampo*

# Sífilis Adquirida (exceto úlcera genital)

# Sífilis Adquirida (exceto úlcera genital)

# Sífilis Congênita

# Sífilis Congênita

# Sífilis em Gestante

# Sífilis em Gestante

# Síndrome Febril Íctero-hemorrágica Aguda*

# Síndrome Febril Íctero-hemorrágica Aguda*

# Síndrome Respiratória Aguda Grave*

# Síndrome Respiratória Aguda Grave*

# Síndrome da Rubéola Congênita

# Síndrome da Rubéola Congênita

# Síndrome da Úlcera Genital Feminina

# Síndrome da Úlcera Genital Feminina

# Síndrome da Úlcera Genital Masculina

# Síndrome da Úlcera Genital Masculina

# Síndrome da Cervicite

# Síndrome da Cervicite

# Síndrome do Corrimento Uretral

# Síndrome do Corrimento Uretral

# Tétano Acidental # Tétano Acidental # Tétano Neonatal* # Tétano Neonatal* # Toxoplasmose Congênita # Toxoplasmose Congênita

# Toxoplasmose Aguda em Gestante

# Toxoplasmose Aguda em Gestante

# Tuberculose # Tuberculose # Tularemia* # Tularemia* # Varicela # Varicela # Varíola* # Varíola* # Outras. Especificar:_________________________ # Outras. Especificar:_________________________

(7)

ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NO DF

Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS)

 Diretoria de Vigilância Epidemiológica

(DIVEP)

 Diretoria de Vigilância Ambiental (DIVAL)

 Diretoria de Vigilância Sanitária (DIVISA)

(8)

PROGRAMA

NACIONAL DE

IMUNIZAÇÃO

ORIENTAÇÃO PARA VACINAÇÃO DE ADULTOS EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS

(9)

OBJETIVO DO PNI

O principal objetivo do O principal objetivo do

Programa,

Programa,

ao longo desses 33 ao longo desses 33 anos, tem sido

anos, tem sido

controlar, eliminar e/ou controlar, eliminar e/ou erradicar doenças como a

erradicar doenças como a

poliomielite, o sarampo, poliomielite, o sarampo, a difteria, o tétano, a a difteria, o tétano, a coqueluche, a febre coqueluche, a febre amarela, a hepatite amarela, a hepatite B, a rubéola congênita e B, a rubéola congênita e as formas graves da as formas graves da tuberculose, mediante tuberculose, mediante a imunização sistemática a imunização sistemática da população. da população.

(10)

PNI

 1973: 6 vacinas existentes  Poliomielite  Sarampo  Varíola  BCG (oral e intradérmico)

 DTP (Difteria, tétano e coqueluche)  TT (toxóide tetânico)

 2006: 44 imunobiológicos ( 26 vacinas, 14 soros

heterólogos e 4 soros homólogos – imunoglobulinas)

 INCQS – Instituto Nacional de Controle de Qualidade

em Saúde

(11)

ESTRUTURA DO

PNI

 Coordenação descentralizada  Rede de Frio  CENADI  INCQS

 Sistema de Vigilância de Eventos

Adversos Pós-Vacinais

 Centros de Referência para

Imunobiológicos Especiais (CRIE)

 Sistemas de Informação

 Sistema Nacional de Supervisão  Comitê Técnico Assessor do PNI

(12)
(13)
(14)

PARCERIAS

O Programa conta com o apoio de diversas entidades como a Organização Pan-Americana de Saúde e a Organização Mundial de Saúde (OPAS/OMS), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Pastoral da Criança, Pastoral da Saúde, Sociedade Brasileira de Pediatria, Sociedade Brasileira de Imunizações, Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), vários setores do Ministério da

Saúde, outros órgãos federais, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, ONGs, e as Forças Armadas, que atuam em regiões de fronteira e de difícil acesso.

(15)
(16)

VACINA DT

Composição: toxóides tetânico e diftérico Protege contra a difteria e o tétano

Idade de aplicação: a partir de 7 anos Via de administração: IM profunda

Esquema vacinal: 3 doses com intervalo ideal de 60 dias entre as mesmas; e reforço a cada 10 anos por toda a vida.

Eventos adversos: dor, calor, vermelhidão, enduração local e febre.

Contra-indicação: reação anafilática à dose anterior e Síndrome de Guillain-Barré.

Uso exclusivo de imunização passiva

(imunoglobulina), em caso de contra-indicação absoluta a alguma preparação contendo toxóide tetânico.

(17)

VACINA CONTRA

HEPATITE B

 Protege contra Hepatite B

 Composição: antígeno de superfície do vírus  Idade de aplicação: ao nascer

 Via de administração: IM

 Esquema vacinal: 3 doses,no dia 0, 30 e

180 (0,1 e 6 meses)

 Eventos adversos: locais, de pouca

intensidade e sistêmicos

 Contra-indicações: reação anafilática à dose

anterior, ou a algum componente da vacina.

(18)

VACINA TRÍPLICE

VIRAL

o Protege contra sarampo, rubéola e caxumba

o Composição: vírus vivos atenuados

o Idade de aplicação: a partir de 12 meses

o Via de administração: SC

o Esquema vacinal: dose única, com reforço

entre 4 e 6 anos. Atenção especial às mulheres em idade fértil (SRC)

o Contra-indicações: reação anafilática após

ingestão de ovo de galinha, gravidez, uso de hemoderivados nos 3 últimos meses

(19)

VACINA CONTRA FEBRE AMARELA

 Protege contra a Febre Amarela

 Composição: vírus vivos atenuados

 Idade de aplicação: em áreas endêmicas, a

partir de 6 meses; e em áreas não endêmicas, aos 9 meses de idade

 Via de administração: SC

 Esquema vacinal: dose única

 Contra-indicações: anafilaxia após ingestão

de ovo de galinha, e as restrições para formulações com vírus vivos

 Eventos adversos: no local, ardência, dor,

edema e vermelhidão. Podem surgir febre, mialgia e cefaléia

(20)

VACINA BCG

 Protege contra as formas graves da tuberculose  Composição: bacilos vivos atenuados do

Mycobacterium bovis

 Idade de aplicação: ao nascer

 Via de administração: ID, na inserção do deltóide

direito

 Contra-indicações:imunodepressão/AIDS, gravidez e

peso de nascimento inferior a 2000g

 Esquema vacinal: dose única para a população em

geral; e dose de reforço para comunicantes de hanseníase

 Eventos adversos: abscessos cutâneos frios ou

quentes, linfadenopatia regional não supurada,reação quelóide

(21)

VACINA CONTRA VARICELA

 Composição: vírus vivos atenuados

 Idade de aplicação: a partir de 12 meses  Via de administração: SC

 Esquema vacinal: geralmente dose única

para menores de 13 anos e duas doses com intervalo de 4 a 8 semanas para maiores de 13 anos

 Eventos adversos: dor transitória,

hiperestesia ou rubor local, exantema variceliforme de pequena intensidade

 Contra-indicações: imunocomprometidos,

gestação, reação anafilática à dose anterior

(22)

VACINA ANTI-PNEUMOCÓCICA

23 VALENTE

 Protege contra infecções causadas por

quaisquer dos 23 sorotipos

 Composição: polissacarídeos purificados  Idade de aplicação: a partir de 2 anos

 Via de administração:IM ou SC

 Esquema vacinal: para menores de 60

anos, dose única e reforço após 5 anos

(mínimo 3 anos); para maiores de 60, dose única

 Eventos adversos: locais (dor e rubor) e

(23)

VACINA CONTRA

INFLUENZA

 Protege contra a influenza (gripe) causada por um dos

3 sorotipos dos quais a vacina é feita

 Composição: vírus fracionados, ou subunidades,

obtidos em cultura de ovos embrionados

 Idade de aplicação: 6 meses  Via de administração: IM ou SC

 Esquema vacinal: dose única anual, preferencialmente

no outono, nas regiões de clima temperado

 Eventos adversos: dor local, febre, mal estar e mialgia  Contra-indicações: reação anafilática à proteína do

ovo ou aos componentes da vacina e doenças febris agudas

(24)

VACINA CONTRA

RAIVA HUMANA

 Composição: produzidas em culturas de células

diplóides humanas ou células Vero – vírus inativados

 Idade de aplicação: qualquer idade  Via de administração: IM

 Contra-indicação: não há. Usar anti-histamínicos

em história de hipersensibilidade

 Esquema vacinal: depende da situação, podendo

ser pré-exposição, pós-exposição ou reexposição

 Eventos adversos: locais (dor, eritema, edema ou

prurido), e sistêmicos (cefaléia, náusea, dor abdominal e vertigem)

(25)

QUADRO I

VACINA PROTEÇÃO

CONTRA ESQUEMA

Dupla adulto

(dT) Tétano e difteria Básico:3 doses com intervalo de 2 meses (mínimo 1 mês)

Reforço: 10 em 10 anos Hepatite B

(VHB) Hepatite B Básico:3 doses – 0, 1 e 6 m 4 doses – 0,1,2 e 12m Sorologia 30 dias após Tríplice Viral

(SCR) Sarampo, caxumba e rubéola Básico: 1 dose

Mulheres em idade fértil Febre Amarela

(FA) Febre amarela Básico: 1 dose BCG Formas graves de

(26)

QUADRO II

VACINA PROTEÇÃO CONTRA ESQUEMA Varicela Varicela (catapora) Básico:

2 doses com intervalo de 4 a 8 semanas Pneumococo 23V Qualquer infecção causada

por um dos 23 tipos presentes na vacina

>60 anos – dose única

< 60 – 2 doses com intervalo de 5 anos (mínimo de 3 anos)

Influenza Gripe causada por um dos 3 tipos que compõe a vacina

Dose única anual

Raiva Raiva Pré- exposição: 0,7 e 28 dias

Sorologia indispensável após 14 dias Reavaliação anual

Reforço após sorologia negativa ou exposição ao risco

(27)

PROFILAXIA DO TÉTANO EM CASO DE FERIMENTOS

História de imunização contra Tétano (DTP,DT,dT,ou TT)

Incerta ou menos de 3 doses 3 ou mais doses

Tipo de Ferimento Esquema Esquema

Ferimento leve, não

contaminado ou com baixo risco de contaminação

<7 anos, aplicar DTP ou DT, completando 3 doses, com

intervalo de 2 meses (mínimo 30 dias)

>7 anos, aplicar dT, completando as 3 doses

*Não administrar soro

Só aplicar a vacina se tiverem decorridos mais de 10 anos da última dose

*Não administrar soro

Todos os outros ferimentos,

inclusive os punctórios <7 anos, aplicar DTP ou DT, completando 3 doses, com intervalo de 2 meses (mínimo 30 dias)

>7 anos, aplicar dT, completando as 3 doses

Só aplicar a vacina se tiverem decorridos mais de 10 anos da última dose

Administrar soro antitetânico

Heterólogo: 5000 UI, IM Homólogo: 250 UI, IM

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VACINAÇÃO DA GESTANTE

Doses Doses Gestante Gestante 1ª dose 1ª dose INÍCIO INÍCIO 2ª dose 2ª dose INTERVALO INTERVALO 3ª dose 3ª dose INTERVALO

INTERVALO REFORÇOREFORÇO

NÃO NÃO VACINADA VACINADA OU OU INCERTA INCERTA O mais O mais precocemente precocemente possível possível IDEAL: 2 IDEAL: 2 meses meses MÍNIMO: 1 MÍNIMO: 1 mês mês IDEAL: 2 meses IDEAL: 2 meses MÍNIMO: 1 MÍNIMO: 1 mês mês 10 em 10 anos. 10 em 10 anos. Antecipar o Antecipar o reforço se reforço se houver houver gravidez entre gravidez entre 5 e 10 anos 5 e 10 anos após a após a aplicação da aplicação da última dose. última dose. Vacinada Vacinada com 3 com 3 doses doses (DTP, TT, (DTP, TT, DT,dT) DT,dT) ____ ____ ________ __________ Se a última Se a última dose foi dose foi aplicada há aplicada há mais de 5 mais de 5 anos (usar anos (usar de de preferência preferência dT) dT) Vacinada Vacinada com 2 com 2 doses doses (DTP,DT, (DTP,DT, dT ou TT) dT ou TT) _____ _____ ________ O mais O mais precocemente precocemente possível possível Vacinada Vacinada com 1 dose com 1 dose (DTP, DT, (DTP, DT, dT ou TT dT ou TT ____ ____ O mais O mais precocemente precocemente possível

possível IDEAL: 2 mesesIDEAL: 2 mesesMÍNIMO: 1 MÍNIMO: 1 mês

(29)

Referências

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