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 Aprenda os segredos das gr

 Aprenda os segredos das gr

andes

andes

credenciadas

credenciadas

Bothanica Mineral®

Bothanica Mineral®

Curso Oficial

Curso Oficial

T

T

écnica

écnica

genuinament

genuinament

e

e

Ortomolecular

Ortomolecular

de combate às estrias

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 A PELE 

 A PELE 

A pele, revestimento externo do corpo, é A pele, revestimento externo do corpo, é um importante órgão de delimitação entre um importante órgão de delimitação entre o ambiente interno e o mundo externo. o ambiente interno e o mundo externo. Trata-se também de um órgão sensorial, Trata-se também de um órgão sensorial, encarregado de diversas funções encarregado de diversas funções regula-doras e imunológicas.

doras e imunológicas.

Os fâneros ou anexos (unhas, cabelos e Os fâneros ou anexos (unhas, cabelos e glândulas) são parte integrante desse glândulas) são parte integrante desse conjunto, assim como as semimucosas e conjunto, assim como as semimucosas e mucosas de transição.

mucosas de transição.

No adulto, a superfície cutânea varia de No adulto, a superfície cutânea varia de 1,51,5 a 1,8 m². A superfície inferior da epiderme a 1,8 m². A superfície inferior da epiderme é algo maior, graças a configuração on é algo maior, graças a configuração ondu- du-lada dos cones da epiderme.

lada dos cones da epiderme.

responde a cerca de 20% do peso responde a cerca de 20% do peso corpo-ral, em torno de 14 kg; a epiderme ral, em torno de 14 kg; a epiderme corres-ponde a 0,5kg e o peso da derme oscila em ponde a 0,5kg e o peso da derme oscila em torno de 3,5kg.

torno de 3,5kg.

A espessura da epiderme depende da A espessura da epiderme depende da áreaárea anatômica. Assim, a epiderme de tronco e anatômica. Assim, a epiderme de tronco e braços apresenta uma espessura de 0,03 braços apresenta uma espessura de 0,03 a 0,1 mm; na região plantar, a espessura a 0,1 mm; na região plantar, a espessura chega a 1 mm.

chega a 1 mm.

Outro fato interessante que nos mostra a Outro fato interessante que nos mostra a análise superficial da pele, são as linhas análise superficial da pele, são as linhas de Langer, responsáveis pela de Langer, responsáveis pela configura-ção oval quando se pratica uma incisão n ção oval quando se pratica uma incisão naa pele, assim como pela distribuição de pele, assim como pela distribuição de de-terminadas dermatoses (verrugas terminadas dermatoses (verrugas

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sebor-A cor da pele está na dependência de A cor da pele está na dependência de diver-sos fatores (coloração própria da sos fatores (coloração própria da querati-na, teor de caroteno, riqueza em melaniquerati-na, na, teor de caroteno, riqueza em melanina, pigmento oxi- hemoglobina visível do pigmento oxi- hemoglobina visível do ple-xo dérmico superficial, etc.).

xo dérmico superficial, etc.).

A pele é constituída por duas camadas, A pele é constituída por duas camadas, dis-postas em continuidade, porém com postas em continuidade, porém com ori-gens embrionárias distintas: a epiderme gens embrionárias distintas: a epiderme originária da ectoderme e uma porção originária da ectoderme e uma porção con-juntiva, a derme com origem mesodérmica. juntiva, a derme com origem mesodérmica. Logo abaixo da derme está a hipoderme, Logo abaixo da derme está a hipoderme, que não faz parte da pele, que não faz parte da pele, desempenhan-do outras funções diferentes da pele, tais do outras funções diferentes da pele, tais como suporte e união com os órgãos como suporte e união com os órgãos sub-jacentes, isolamento térmico, etc.

jacentes, isolamento térmico, etc.

Apresenta múltiplas funções, entre as Apresenta múltiplas funções, entre as

Também exerce proteção contra agentes Também exerce proteção contra agentes externos, contra variações da externos, contra variações da tempera-tura (através de seus vasos sanguíneos, tura (através de seus vasos sanguíneos, glândulas e do próprio tecido adiposo que glândulas e do próprio tecido adiposo que se encontra sob ela), colaborando com o se encontra sob ela), colaborando com o mecanismo de termo regulação do corpo, mecanismo de termo regulação do corpo, contra os raios ultravioletas através de um contra os raios ultravioletas através de um pigmento, a melanina, e tem função pigmento, a melanina, e tem função excre-tora, através de suas glândulas tora, através de suas glândulas sudorípa-ras e sebáceas que secretam e eliminam ras e sebáceas que secretam e eliminam várias substâncias.

várias substâncias.

A superfície inferior da epiderme é algo A superfície inferior da epiderme é algo maior, graças a configuração ondulada dos maior, graças a configuração ondulada dos cones da epiderme.

cones da epiderme.

Esta junção da epiderme com a derme Esta junção da epiderme com a derme ca-racteriza-se por saliências e reentrâncias, racteriza-se por saliências e reentrâncias,

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bricam com perfeição, de modo a conferir bricam com perfeição, de modo a conferir uma adesão mais forte entre as duas uma adesão mais forte entre as duas ca-madas e aumentar a superfície de contato madas e aumentar a superfície de contato entre elas, favorecendo as trocas de entre elas, favorecendo as trocas de líqui-dos e substâncias da

dos e substâncias da rede vascular dérmicarede vascular dérmica para a epiderme, e

para a epiderme, e desta para a rede vascu-desta para a rede vascu-lar dérmica.

lar dérmica.

É a camada que se coloca mais É a camada que se coloca mais superficial-mente, em contato direto com o meio mente, em contato direto com o meio ex-terno, proporcionando uma função barreira terno, proporcionando uma função barreira contra os agentes externos e diminuindo a contra os agentes externos e diminuindo a perda de líquidos do meio interno.

perda de líquidos do meio interno. Seu epitélio é

Seu epitélio é estratificado (estratificado (mais de umamais de uma camada de células), pavimentoso camada de células), pavimentoso (célu-las achatadas) e queratinizado (exibe na las achatadas) e queratinizado (exibe na sua superfície camadas de queratina = sua superfície camadas de queratina = camada córnea).

camada córnea).

A espessura da epiderme varia de acordo A espessura da epiderme varia de acordo com o local revestido por ela; assim com o local revestido por ela; assim torna--se mais espessa nas regiões palmares e -se mais espessa nas regiões palmares e plantares. (De 1 a 1,5mm)

plantares. (De 1 a 1,5mm)

A espessura de estrutura histológica é A espessura de estrutura histológica é va-riável, e a população celular da epiderme riável, e a população celular da epiderme é formada por elementos diferenciados, é formada por elementos diferenciados, como são os queratinócitos e os como são os queratinócitos e os melanó-citos produtores de melanina (os quais citos produtores de melanina (os quais pa-recem derivar da crista neural), além das recem derivar da crista neural), além das células aurófilas de Langerhans, que células aurófilas de Langerhans, que de-sencadeiam os processos imunológicos da sencadeiam os processos imunológicos da pele e são capazes de fagocitarem a pele e são capazes de fagocitarem a mela-nina e as células de Merkel.

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 A EPIDERME POSSUI 5 CAMA

 A EPIDERME POSSUI 5 CAMA

DAS DISTINT

DAS DISTINT

AS:

AS:

1. Camada basal

1. Camada basal

2. Camada espinhosa

2. Camada espinhosa

3. Camada granulosa,

3. Camada granulosa,

4. Camada lúcida, encont

4. Camada lúcida, encont

rada

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exclusivamente nas regiões

exclusivamente nas regiões

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5. Camada córnea

5. Camada córnea

1. Camada basal

1. Camada basal

Repousa sobre uma membrana, a Repousa sobre uma membrana, a mem-brana basal, que separa a epiderme da brana basal, que separa a epiderme da derme. Outro nome que se dá para a derme. Outro nome que se dá para a ca-mada basal é caca-mada germinativa, sendo mada basal é camada germinativa, sendo responsável pela multiplicação celular e responsável pela multiplicação celular e constante renovação da epiderme.

constante renovação da epiderme.

O turnover celular é de aproximadamente O turnover celular é de aproximadamente 20 a 30 dias e suas células têm formato 20 a 30 dias e suas células têm formato cúbico ou prismático.

cúbico ou prismático.

Seus principais elementos celulares são Seus principais elementos celulares são os queratinócitos e os melanócitos. Os os queratinócitos e os melanócitos. Os

pri-meiros têm a função principal de produzir meiros têm a função principal de produzir queratina, um tipo de proteína encontrada queratina, um tipo de proteína encontrada nas unhas e pêlos (queratina dura) e na nas unhas e pêlos (queratina dura) e na superfície da pele, desprendendo-se superfície da pele, desprendendo-se fre-quentemente

quentemente (querati(queratina branda).na branda). Já os melanócitos, têm a função

Já os melanócitos, têm a função de produ-de produ-zir um pigmento escuro, a melanina, zir um pigmento escuro, a melanina, res-ponsável pela proteção da pele quando ponsável pela proteção da pele quando exposta à radiação solar e que confere a exposta à radiação solar e que confere a coloração da pele do indivíduo.

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 2. Camada espinhosa

4. Camada lúcida

3. Camada granulosa

Suas células têm forma poligonal ou ligei-ramente achatada, com pequenos pro-longamentos do citoplasma que contêm as tonofibrilas, que auxiliam na adesão entre elas, através dos desmossomos (estruturas em forma de disco, dispostas na face citoplasmática de uma membra-na celular que exerce atração eletrostá-tica sobre outros desmossomos,

contí-Constituída por uma fileira de células achatadas, cujos núcleos e organelas desapare-ceram mas ainda podem ser observados desmossomos entre as células, presentes nas regiões plantares e palmares.

Suas células têm forma poligonal, em cujo citoplasma são encontrados grânu-los grosseiros de querato-hialina, uma proteína que vai contribuir para a cons-tituição do material Inter filamentoso da camada córnea.

Além destes grânulos, suas células

pro- 5. Camada córnea

guos, dispostos na face citoplasmática da membrana de células vizinhas).

As tonofibrilas nada mais são do que a ci-toqueratina que reforçam a coesão entre as células, aumentando a resistência da pele ao atrito. Nota-se que quanto maior a intensidade de fricção e pressões sobre uma região do epitélio, maior a espessura da camada espinhosa.

duzem outros grânulos, envoltos por uma membrana (fosfolipídio associado a glico-saminoglicanas) que são eliminados das células e se aglutinam, formando uma ca-mada de substância intercelular, vedan-do esta camada de células e impedinvedan-do a passagem de substâncias, inclusive água.

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É frequente encontrar a epiderme com sua espessura muito fina, inexistindo a camada lúcida e, às vezes até a camada granulosa, apresentando uma camada córnea muito reduzida.

Além dos queratinócitos e melanócitos, observa-se células ramificadas, eviden-ciadas pela impregnação com cloreto de ouro: as células de Langerhans. Acham--se em toda a epiderme, principalmente na camada espinhosa e fazem parte do

sistema imunitário, podendo preparar e acumular em sua superfície os antígenos cutâneos a apresentá-los aos linfócitos. Outros elementos celulares, controverti-dos, são as células de Merkel, encontrados principalmente nas camadas epidérmicas de regiões plantares e palmares. Nas ba-ses destas células notam-se terminações nervosas que após a recepção de estímu-los, estimulariam a secreção de hormô-nios nestas células.

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Trata-se da camada intermediária de sus-tentação da pele. Sua origem embrioná-ria é do mesoderma e, histologicamente, é formada de tecido conjuntivo propria-mente dito, pelo qual a epiderme se fixa à derme. Sobretudo, essa camada é consti-tuída por células denominadas fibroblas-tos (responsáveis pela produção de fibras de colágeno e elastina), por enzimas como colagenase e estromelisina, bem como de matriz extracelular. Outras células dife-renciadas que compõem a derme são os macrófagos, os linfócitos e os mastócitos, que desempenham a defesa imunológica dessa estrutura intermediária.

A derme é composta generosamente de vasos sanguíneos e linfáticos, de estrutu-ras nervosas sensoriais e de musculatu-ra lisa. Classicamente é dividida em duas camadas: a camada superficial, ou papi-lar, formada por tecido conjuntivo pro-priamente dito do tipo frouxo e localizada imediatamente abaixo da epiderme; e a camada reticular, ou profunda, composta de tecido conjuntivo propriamente dito do tipo denso não modelado e situada pro-fundamente em relação à camada papilar. Caracteristicamente, a derme papilar contém maior quantidade de matriz ex-tracelular; no entanto, menos colágeno e elastina. As fibras de colágeno e elastina estão arranjadas de maneira mais dis-persa e orientadas perpendicularmente em direção à superfície. Os vasos san-guíneos contidos nessa camada, embora abundantes, são pequenos e com diâme-tro de capilares.

DERME 

denso, entremeadas de longas e espes-sas fibras de elastina, geralmente assu-mindo um arranjo longitudinal paralelo à superfície cutânea.

Apesar dessa variação topográfica da dis-posição dérmica, o tecido conjuntivo com-preende um verdadeiro gel viscoso, rico em mucopolissacarídeos, que participa na resistência mecânica da pele diante de compressões e estiramentos.

O fibroblasto povoa o tecido conjuntivo e é a principal célula desse tecido de sus-tentação. É, essencialmente, responsável pela produção de elementos fibrilares, como o colágeno e a elastina, e não fibri-lares como as glicoproteínas, as proteo-glicanas e o ácido hialurônico contidos na derme. O colágeno é sintetizado nos fibro-blastos na forma percursora do pró-colá-geno. Além desse modo de ação, os fibro-blastos atuam na reparação tecidual. Um traumatismo na derme influencia a função celular dos “fibroblastos” próximos à feri-da, promovendo migração dessas células em direção a área lesionada, produzindo grande quantidade de matriz colagenosa. Cabe ressaltar que existem fatores que induzem perdas da capacidade prolifera-tiva e da função dos fibroblastos, e a sua morte: os ambientes, os químicos e os físi-cos. Por exemplo: a intensidade e o tempo de exposição solar desidratam e degene-ram os componentes do tecido conjuntivo dérmico, acarretando em turgor diminuí-do, enrugamento e elasticidade alterada. Se, por um lado, o fibroblasto pode sofrer

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COLÁGENO

O colágeno é uma glicoproteína formada pelos aminoácidos glicina, prolina e hi-droxiprolina, formando três cadeias poli-peptídicas. É a principal e mais abundante proteína que compõe o tecido conjuntivo, fazendo parte de uma família com mais de vinte tipos de colágenos em nosso or-ganismo já descrito na literatura. Corres-ponde a aproximadamente 75% do peso seco da derme, e esse valor diminui cer-ca de 1% a cer-cada ano em ambos os sexos, principalmente o colágeno tipo I.

Assim, na pele estão distribuídos coláge-nos do tipo I, III, IV e VII, sendo em maior quantidade os tipos I e III. Estão pre-sentes na derme papilar, predominan-temente, as fibras colágenas do tipo III, consideradas a segunda forma mais abundante de colágeno na pele, com-preendendo cerca de 10% e 15% da matriz extracelular. Nessa camada, existe maior numero de fibroblasto e capilares do que na derme reticular, e suas fibras coláge-nas são mais ficoláge-nas, não se agrupando em

Isso quer dizer que a pele nessa camada é menos consistente quando comparada com a porção reticular.

Por sua vez, a derme reticular compreen-de feixes compreen-de colágeno do tipo I e repre-senta de 80% a 85% da população da matriz extracelular na pele jovem. O dano ao colágeno I pode ocorrer à medida que a pele cronicamente é exposta à radiação do sol, sendo atribuída uma diminuição de 59% desses níveis de colágeno. Essa redução ocorre pela extensão do dano solar, ou seja, a radiação agride a matriz do colágeno, aumentando a produção de enzimas degradadoras de colágeno de-nominadas metaloproteinases da matriz, que podem resultar na produção de cola-genase, gelatinase e estromelisina, como também degradação da elastina. Em con-traste, foi identificado que após procedi-mentos de dermoabrasão, a pele apre-sentou neocolagênese, isto é, aumento de colágeno do tipo I.

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nese podem ocorrer a partir da liberação de proteínas denominadas proteínas de choque térmico ou HSP (heat shock pro-tein). Essas proteínas são ativadas com indução de elevadas temperaturas na pele (por exemplo, aplicação de radiofre-quência e do laser), contribuindo para a desencadeamento de uma cadeia infla-matória no tecido cutâneo, com aumento imediato de interleucinas 1-beta (IL-1 ), fator de necrose tumoral alta (TNF- ), metaloproteinases 13 (MMP-13), proteína de choque térmico 47 (HSP47) e fator de crescimento transformador beta (TGF- ). Esses dois últimos fatores mantêm-se elevados após a inflamação tecidual in-duzida e controlada. Assim, a ação da pro-teína HSP47, presente no tecido após a in-flamação tecidual induzida e controlada. Assim, a ação da proteína HSP47 presente no tecido após aplicações terapêuticas e estéticas parametrizadas, é proteger as células produtoras de colágeno e incen-tivar a neocolagênese do tipo I.

Outra característica importante de distri-buição e localização anatômica é a micro organização do colágeno presente na der-me papilar, especialder-mente quanto a seu papel funcional. As fibras colágenas e elás-ticas presentes nessa camada apresentam um padrão tensional característico e distin-to denominado de linhas de Langer (linhas

de tensão da pele, linhas de clivagem). As linhas de Langer foram descritas por Karl Langer, um anatomista austríaco que estudou a pele de cadáveres e veri-ficou que os feixes de fibras de colágeno na derme apresentavam-se em todas as direções para produzir um tecido resis-tente em um local específico, e concluiu que a maioria das fibras da pele segue a mesma direção.

Além disso, as linhas de tensionamento seguem as linhas naturais da pele, as ru-gas da maturidade. Ao se falar de ruru-gas, é preciso destacar que as contrações mus-culares permanentes geram marcas pro-fundas, e a ausência funcional temporária intencional (paralisia do músculo) alivia as marcas de tensão. Então, os movimen-tos e as expressões exageradas dos mús-culos da face, as “rugas de expressão”, surgem com o desalinhamento funcional dessas linhas de clivagem.

O colágeno tipo IV é encontrado na zona da membrana basal, formando uma tra-ma entre a epiderme e a derme. O tipo VII forma as fibrilas de ancoragem na junção dermoepidérmica. Algumas pesquisas, porém, demonstram que a ligação enfra-quecida entre a derme e a epiderme afeta o colágeno tipo VII, podendo levar tam-bém a formação de rugas.

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ELASTINA

A elastina é uma proteína presente na pele que faz parte do sistema elástico da der-me. Exemplos funcionais desse sistema são as características físicas da pele: a elasticidade, que é a capacidade do siste-ma elástico ser tracionado ou distendido e recuar à sua forma fisiológica normal; e a compressibilidade, que é a capacidade da pele suportar forças de compressão. Isso ocorre pela alta viscosidade da derme for-necida pelas macromoléculas glicosami-noglicanas e proteoglicanas.

Do mesmo modo que o colágeno, a elasti-na também produzida pelos fibroblastos, e sua função é a elasticidade e a resistên-cia ao desgaste cutâneo. A fibrilina é outro componente elástico que permite resistên-cia e suporte para deposição de elastina.

Além desses dois componentes elásticos é formado por três tipos de fibras: fibras de oxitalano, presentes em disposição per-pendicular na derme papilar, consideradas jovens; fibras de elaunina, que se fixam a um plexo horizontal de fibras elásticas mais maduras (sem deniminação), que são mais espessas e encontradas na derme re-ticular profunda.

 Em compensação, a degradação funcional desse tecido elástico leva ao acúmulo de massas amorfas e grosseiras, ao aumento das glicosaminoglicanas e à redução do co-lágeno, resultando em hipertrofia da derme papilar. Esse aumento da consistência da pele é uma manifestação clínica denomina-da elastose, um enrugamento profundo denomina-da pele, que é comum em pessoas que passam tempo prolongado e repetido à luz solar.

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SUBSTÂNCIA FUNDAMENTAL

A função da substância fundamental amor-fa é promover resistência as forças de com-pressão aplicadas sobre o tecido, pois tra-ta-se de um complexo viscoso e altamente hidrofílico de macromoléculas nomeadas de glicosaminoglicanas, preteoglicanas e de glicoproteínas, que fornecem firmeza e turgor à pele. A substância fundamental, como também outros componentes do te-cido conjuntivo, tem a propriedade de tixo-tropia, ou seja, a capacidade de passar do estado líquido para o estado de gel e vice--versa. Quando o tecido conjuntivo dérmi-co sofre um aumento de temperatura por meio de um recurso termoterápico, o grau de viscosidade e a resistência da pele dimi-nuem proporcionalmente ao ganho do nível de calor; em contrapartida, com a queda de temperatura, com o frio, a viscosidade au-menta, diminuindo a maleabilidade, a elas-ticidade e a compressibilidade da pele.

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Está ligado a derme através de septos de tecido conjuntivo. A maior parte da sub cú-tis é formada pelo panículo adiposo, uma camada de tecido gorduroso.

A célula chave desta camada é o adipócito derivado do tecido mesenquimatoso, em analogia ao fribócito da derme.

O tecido celular subcutâneo apresenta vacúolos únicos e coloração branco amare-lada, enquanto o tecido adiposo localizado na profundidade do organismo apresenta cor castanha e vários lóbulos. É a camada responsável pelo deslizamento da pele so-bre as estruturas na qual se apoia.

Como gordura é bom isolante térmico, o panículo adiposo proporciona proteção contra o frio.

As glândulas sebáceas, em número apro-ximado de 300.000, ou seja, mais de 900 por cm², não são encontradas nas palmas das mãos ou plantas dos pés e desem-bocam geralmente nos folículos pilosos, através do ducto sebáceo.

As regiões mais ricas em glândulas se-báceas são afronte, o mento, e os terços

médios do dorso e parece torácica ante-rior. As glândulas sebáceas que desem-bocam livremente na superfície da pele, ou seja, sem manter relação com o apa-relho folicular dos pelos, são encontradas nos mamilos, na região anal, na glande peniana (glândulas de Tyson), nos peque-nos lábios e nas pálpebras (glândulas de Mibom), assim como na porção vermelha dos lábios e na mucosa geniana.

Nesta, encontram-se glândulas sebáceas ectópicas, as quais se agrupam formando pequenos nódulos de cor amarela (doen-ça de Fordyce).

A produção diária de gordura, da qual par-ticipam também o suor e os restos das células epiteliais queratinizadas da epi-derme, é de aproximadamente 2g, e se es-palha com a velocidade de cerca de 3mm por segundo. A opinião clássica considera o suor como sendo o principal emoliente responsável pela distribuição de gordura. A secreção sebácea é uma mistura comple-xa de lipídeos que contem triglicéridos, áci-dos graxos livres, colesterol e seus ésteres.

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A epiderme é desprovida de vasos. Em con-traposição a arquitetura dos vasos sanguí-neos da derme é bastante complexa. A par-tir de grandes artérias, há uma arborização entre as aponeuroses e a sub cútis, rami-ficando-se no plano horizontal superficial. Esta rede aponeurótica é chamada rede cutânea, formada por artérias que sobem verticalmente, constituindo-se em redes de malhas grossas (artérias em candela-bro) e anastomosando entre si em nível do terço médio da derme. Esta rede dá origem ao plexo dérmico superficial, for-mado por arteríolas.

O retorno venoso a partir dos capilares tam-bém se processa através de 3 redes veno-sas consecutivas, se bem que nem sempre presente com regularidade (plexo venoso superficial ou plexo venoso sub papilar, rede venosa da derme e, finalmente, a rede veno-sa que se localiza na camada limitrofe entre

IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA DA DERME 

a derme e tecido celular sub cutâneo).

O exame histológico da rede vascular reve-la o fator idade, a qual se manifesta prin-cipalmente pelo espessamento da parede vascular (esclerose fisiológica), sobretudo na metade inferior do corpo, sendo que a distribuição e a arquitetura da rede vas-cular da pele variam sensivelmente de um local para outro.

Finalmente, convém notar a presença de anastomoses arteriovenosas no sistema vascular da pele, sobretudo nas extremi-dades dos membros. Esse shunt criado por estas anastomoses permite as variações rápidas de irrigação e drenagem em rela-ção ao fluxo sanguíneo.

É interessante notar que os plexos veno-sos dérmicos e do tecido celular subcutâ-neo podem armazenar cerca de 1 litro de sangue; esta capacidade se aproxima bas-tante daquela do sistema baço-fígado.

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Os vasos linfáticos da pele são revestido por uma única camada de células endoteliais. Encontram-se na porção superior da derme, onde começam em fundo de saco, forman-do depois a rede linfática subpapilar e a rede que se dirige ao tecido subcutâneo.

SISTEMA LINFÁTICO DA DERME 

Os vasos linfáticos da pele somente se tornam visíveis em caso de solicitação pa-tológica, como por exemplo, na erisipela, no infarto canceroso das vias linfáticas ou, menos intensamente, na fibrose do cório devida a distenção acentuada do colágeno.

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INTRODUÇÃO

Caracterizada como uma condição co-mum da pele, as estrias são causadas pela ruptura das fibras elásticas presentes na derme, identificadas por pequenas rugas transversais que desaparecem com a tra-ção do segmento. O rompimento das fi-bras elásticas também contribui para uma atrofia dérmica, sendo definida como uma atrofia tegumentar adquirida. As estrias surgem perpendicularmente ao eixo de maior tensão da pele e acompanham as li-nhas de clivagem (lili-nhas de Langer) e ten-dem à bilateralidade. As estrias são cha-madas de atróficas em virtude de algumas

ESTRIAS

peculiaridades encontradas na região es-triada, como diminuição da espessura da pele, pregueamento, adelgaçamento, se-cura, redução da elasticidade e ausência de pelos.

Inicialmente, as estrias apresentam-se com uma tonalidade avermelhada (es-trias rubras), e após algum tempo, come-çam a apresentar uma aparência branco nacarada. Não ocasionam nenhum pro-blema médico significativo, no entanto, podem gerar sofrimento e redução da autoestima para os indivíduos atingidos.

 

EPIDERMIOLOGIA

Podem ser encontradas em indivíduos de ambos os sexos, sendo predominante no sexo feminino, com maior incidência en-tre os 12 e 14 anos; e nos meninos enen-tre 12 e 15 anos. Quanto à localização, perce-be-se uma maior incidência das estrias

em regiões como seios, glúteos, abdome, região lombo-sacra e coxas, apresen-tando-se menos incidente na região do tórax, fossa poplítea, região ilíaca, por-ção anterior do cotovelo e antebraço.

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A etiologia da estria é bastante controver-sa. Existe dificuldade de avaliação experi-mental em razão da impossibilidade, até o momento, de se reproduzir lesões idênti-cas em animais, bem como quantifica-las isoladamente. Aceita-se, por isso, que uma combinação de fatores predisponen-tes possa influenciar seu aparecimento.

Predisposição Genética: Os fatores ge-néticos estão envolvidos na etiologia da estria, sugerindo que os genes determi-nantes para a formação do colágeno, da elastina e da fibronectina estejam dimi-nuídos em pacientes portadora da atro-fia linear cutânea, ocasionando uma al-teração no metabolismo do fibroblasto.

Agentes Mecânicos: Acredita-se que o excessivo estiramento da pele, especial-mente o que ocorre repentinaespecial-mente, com subsequente dano às fibras elásticas e colágenas seja um mecanismo do apa-recimento das estrias. Também são con-sideradas como sequelas de períodos de rápido crescimento, em casos de obesida-de, gestação e hipertrofia muscular.

Num estudo que avaliou 164 gestantes, verificou-se que o aparecimento das es-trias foi mais frequente em pacientes mais jovens, naquelas que adquiriram maior peso na gestação e/ou nas que tiveram os bebês mais pesados. Esse estudo su-geriu que o estiramento excessivo da pele pode ser um fator de risco, e o aumento da idade materna um fator protetor con-tra a ocorrência de estrias na gestação. Mesmo ainda incerto, isso pode estar re-lacionado com o fato de as microfibrilas das fibrilinas nas mulheres mais jovens serem mais frágeis e, com o estiramento da pele, geraria uma lesão maior nessas

ETIOLOGIA

mulheres, as quais, portanto, seriam mais suscetíveis a ruptura desse tecido.

Fatores Endócrinos e Bioquímicos: A ação hormonal na formação das estrias e os mecanismos pelos quais isso ocor-re ainda não estão bem elucidados, mas diversas pesquisas demonstram altera-ções cutâneas que ocorrem pela ação de hormônios, principalmente corticoides. Um estudo analisou o efeito de dois corti-coides aplicados topicamente constatando que os corticosteroides diminuem a síntese de colágeno e ocasionam atrofia dérmica. Já Smith relatou que há uma ação inibitória dos glicocorticoides sobre a síntese de gli-cosaminoglicanas em fibroblastos de cul-tura de pele.

Também foi observado que a falência ovariana na produção de progesterona, por exemplo, tende a acelerar o enve-lhecimento cutâneo, e que a ausência do hormônio estradiol (principal hormônio produzido pelo folículo ovariano, tendo como uma das suas funções ser respon-sável pela elasticidade da pele e dos vasos sanguíneos) deixa a atividade mitótica da camada basal da epiderme mais lenta, re-duzindo síntese de colágeno e, provavel-mente, das fibras elásticas, contribuindo para a deterioração das propriedades me-cânicas da pele.

Wollina et al. relacionaram o surgimento das estrias ao uso de substâncias podem ser encontradas, por exemplo, nos ana-bolizantes. Eles são usados no tratamen-to de algumas doenças, mas também são usados em grande quantidade por pessoas que desejam aumentar o volume dos mús-culos e a força física.

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A pele possui linhas naturais de força de tensão, que na verdade são as linhas de direcionamento das fibras do tecido con-juntivo. As estrias nada mais são que es-tiramento excessivo do tecido além do seu limite. Ocorre o rompimento das fi-bras elásticas em razão de as forças de tensão ultrapassarem o limite elástico da pele. Quanto ao aspecto histológico da estria, identificamos as seguintes altera-ções: colágeno fragmentado; substância fundamental abundante; fibroblastos glo-bulares e quiescentes; e uma disfunção fi-broblástica que, em razão da distensão da pele, acarretaria um tecido conectivo sus-cetível à formação de estrias.

Alguns autores relataram que as estrias são resultado de uma reação inflamatória inicial (o que justificaria a coloração aver-melhada inicial) gerando a destruição de

HISTOPATOLOGIA

fibras elásticas e colágenas. O processo seria seguido, então, de regeneração das fibras elásticas na direção imposta pelas forças mecânicas.

Outros autores observaram no tecido es-triado uma epiderme atrófica e achatada, com elastina dérmica fragmentada e dimi-nuída. Além disso, sugerem que as estrias parecem evoluir com etapas semelhantes às da evolução das cicatrizes, podendo ser consideradas cicatrizes dérmicos. A maior parte dos feixos de colágenos, nas estrias, são altamente estirados mecanicamente. Mencionaram, ainda, que a formação da estria pode ser fenômeno de remodelação dinâmica, onde ocorre um balanço entre a síntese de colágeno e sua quebra, reestru-turando o tecido para acomodar as forças que agem sobre ele.

A eficácia do tratamento das estrias pode ser de até 80%, mas depende de alguns aspectos como idade, tamanho e loca-lização das estrias, tempo de apareci-mento de lesão, capacidade reacional do paciente, etiologia da lesão. É importante orientar o cliente sobre a frequência das sessões e possíveis condutas a serem

 ABORDAGENS TERAPÊUTICAS

realizadas durante o tratamento, ressal-tando a importância disso como elemen-to fundamental para obtenção de bons resultados. Antes de iniciar o procedimen-tos, é indispensável uma avaliação cri-teriosa, que pode ser orientada por uma ficha de avaliação.

(20)
(21)
(22)

 

Apresentação:

Larguras de 2 a 5 mm até 2 a 3 cm Múltiplas

Simétricas Moles ao toque

Visivelmente exibe pequenas rugas trans-versais

Fístulas (raramente)

Fatores desencadeantes

Incidência e Localização

Mecânicos: provocam o fenômeno de es-tiramento, principalmente durante as prá-ticas esportivas competitivas ou em exer-cícios de carga, como musculação, dança, quando exigem um estiramento excessivo da pele.

Obesidade ou regimes sucessivos: assim como na gestação, o fenômeno “sanfona”

é um dos responsáveis pelo aparecimento das estrias.

Endócrinos: altas taxas de glicocorticói-des e corticoterapia sistêmica levam ao aumento do catabolismo proteico com consequente atrofia dérmica. Hormônios esteroides também contribuem para o aparecimento de estrias.

Ocorre em maior número no sexo feminino, guardando uma proporção de 1:4 em relação ao sexo masculino (75% ocorre nas mulheres). No sexo feminino localizam-se, por ordem de ocorrência, na face lateral das coxas (

região dos culotes ou trocantérica), coxas, mamas, nadégas, flancos e abdômen), enquanto que no sexo masculino, devi-do a etiologia, são mais encontradas nos ombros, abdômen e nádegas.

Inflamação aguda

1. Fase Inflamatória 2. Fase proliferativa 3. Fase remodelagem

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Classificação

De acordo com sua evolução e microcircu-lação dérmica, são classificadas em rosa-das e nacararosa-das.

As estrias rosadas ( rubras ou violá-ceas) - fase aguda, geralmente recentes, podem ter aspecto plano, eventualmente sinuoso, com coloração avermelhada (eri-tematosa) pela intensa congestão venosa e vaso dilatação capilar que se segue após a ruptura das fibras locais.

Apresentam uma melhor e mais rápida evo-lução. Assim como as nacaradas apresen-tam caráter bilateral e dispõem-se perpen-dicularmente às linhas de força da pele.

As estrias nacaradas (fosca) ou atróficas

apresentam uma diminuição acentuada da espessura da pele, tanto pelo componente epidérmico que se acha estirado, quanto pela real diminuição da espessura da derme papi-lar e reticupapi-lar. Frequentemente sua coloração é branco acinzentada ou amarelada.

Evolução das estrias

  Prurido - sensação de estiramento e coceira

  Hiperemia local - pele avermelhada com lesões lineares leves

  Lesões coloridas - roxo, vermelha ou violeta

  Estrias brancas lineares - epiderme delgada, com pouca espessura, fibras co-lágenas e elásticas fragmentadas e sepa-radas, formando cicatrizes brancas, tecido desprovido de vascularização.

Evolução das estrias

Prevenção

Hidratação (35 x peso), nutrição da pele (aumentar a elasticidade e impedir a ruptura)  Alimentação equilibrada

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Processo Fisiológico da Técnica

A técnica age basicamente de duas maneiras: produção de um novo colágeno em 200% através da resposta do processo inflamatório pela vascularização e nutrição com o uso de ativos ortomoleculares.

Cicatrização

Para que o profissional da área de estética se destaque e obtenha resultados satisfató-rios, é necessário a compreensão dos pro-cessos biológico que a cicatrização envolve. A capacidade regenerativa tissular é uma resposta ordenada das reações celulares e moleculares, que interagem para a re-construção de tecidos.

A cicatrização é um fenômeno dinâmico complexo que envolve reações fisiológicas e bioquímicas que se comportam de forma harmoniosa a fim de garantir a restaura-ção da pele. Os mecanismos de reparo

se-rão desencadeados mediante a lesão teci-dual, independentemente de sua etiologia. Há fatores que influenciam na regene-ração dos tecidos, dependendo das con-dições locais e sistêmicas do indivíduo. Embora o tipo de ferimento, o tempo de evolução, o órgão ou tecido envolvido e as técnicas utilizadas interfiram na cicatriza-ção, o processo é basicamente o mesmo. Esse processo ocorre em todo o organis-mo, com diferenças na condição da cicatriz e no tempo de recuperação.

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Fases do Processo de Cicatrização

Coagulação

A coagulação ocorre imediatamente após a lesão com a intensa agregação plaque-tária e com tamponamento dos vasos seccionados. Ocorre vasoconstrição nos primeiros 5 a 10 minutos como forma de evitar demasiada perda sanguínea e de manutenção da hemostasia, que é o equi-líbrio do sistema circulatório. O coágulo

Fase Inflamatória

Resposta celular 

Resposta vascular 

formado estabelece uma barreira im-permeabilizante, que protege da con-taminação. Além de limitar a perda de sangue para o interstício, esse coágulo fornece a matriz preliminar, que facilita-rá a migração das células responsáveis pelo desencadeamento do processo de reparo, facilitando as trocas.

Nesta fase, os neutrófilos são o tipo de célula predominante nas primeiras 48 horas (embora importantes, a sua au-sência não parece impedir a cura). Contu-do, na fase inflamatória os macrófagos são talvez as células mais importantes na fase inicial do processo de reparo te-cidual. Sem eles, pouca ou nenhuma cura irá ocorrer. Eles também removem detri-tos e bactérias por meio da fagocidetri-tose, e liberam fatores de crescimento que pro-vocam a migração e a divisão das células envolvidas na fase proliferativa.

O desenvolvimento do novo tecido é

de-pendente desses Fatores de Cres-cimento Derivados de Macrófagos (MDGF). A lista de MDGF é longa e inclui: fator de crescimento transfor-mador alfa (TGF-alfa), fator de cres-cimento transformador beta (TGF--beta), interleucina-1 (IL-1), e fator de necrose tumoral (TNF).

Os linfócitos T entram na lesão cerca de 72 horas mais tarde e liberam a in-terleucina-1 (que regula a colagenase) e linfocinas. Eles também formam anti-corpos para uma resposta imunológica.

Há uma vasoconstrição inicial para evitar derrame vascular e, em seguida, há um período mais prolongado de

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vasodilata-Remodelamento

Fase do processo de cicatrização em que ocorre uma tentativa de recupe-ração da estrutura tecidual normal. É a fase marcada por maturação dos elementos e das alterações na matriz extracelular, ocorrendo o deposito de proteoglicanas e de colágeno. As célu-las endoteliais migram para área da fe-rida a partir das bordas. Os fibroblastos passam a depositar grande quantidade de colágeno. Dá-se o inicio da

contra-Fase Proliferativa

Esta fase inclui: angiogênese, deposi-ção de colágeno, formadeposi-ção do tecido de granulação, epitelização e contração da ferida. O oxigênio é um requisito básico para a produção de colágeno, entretan-to, a lesão tem o fluxo de sangue com-prometido, de modo que a angiogênese, formação de novos vasos sanguíneos geram novos capilares que aumentam o fornecimento de sangue e nutrientes para a pele.

OBS: É importante usar os cosmecêu-ticos indicados, onde eles produzem melhor efeito, onde a pele é maior meio de absorção cutânea, e o uso dos produtos Home Care irão potencializar os resultados.

A fibroplasia se inicia de 3 a 5 dias após a lesão e pode perdurar durante 14 dias. Os fibroblastos crescem e formam uma nova matriz extracelular provisória, ex-cretando colágeno e uma glicoproteína muito importante, chamada fibronec-tina e, juntamente com a angiogênese, formam o tecido de granulação. Os

mo-nócitos (principalmente os linfócitos) entram no tecido conectivo e diferen-ciam-se em macrófagos fixos e livres. Por sua vez, esses macrófagos estimu-lam processos de cura, atraindo outros fagócitos, o que estimula a neoforma-ção de vasos e de tecidos conjuntivos, “ordenado” prostaglandinas a susten-tarem o processo inflamatório além de dilatar vasos.

Ao mesmo tempo, ocorre a reepiteli-zação da epiderme, ou seja, as células epiteliais se multiplicam e fluem sobre a lesão para selá-la.

Do 5º ao 20º dia pós-lesão, com a dimi-nuição da inflamação e, portanto, do número de mediadores inflamatórios, o ambiente da ferida é alterado para per-mitir a formação de tecido novo. A lesão, assim, entra na fase fibroblástica, na qual os fibroblastos proliferam e migram na lesão com a ajuda dos fatores de cres-cimento e fibronectina, que atuam como um canal, permitindo que os fibroblastos migram através do gradiente quimiotáti-co para o local da lesão.

pela presença dos miofibroblastos, com diminuição de 20% do tamanho da cicatriz. Ocorre, concomitantemente, reorganização da matriz extracelular, ou seja, liberação de metaloproteina-ses, que participam da degradação do colágeno depositado excessivamen-te. Dessa forma, a matriz extracelular transforma-se de provisória em defi-nitiva, levando em consideração as ca-racterísticas genéticas de cada pele.

(27)

A PELE É MAIOR ORGÃO DO

CORPO HUMANO, POR

POS-SUIR UMA AÇÃO DE ABSORÇÃO

E PERMEAÇÃO CUTÂNEA. É

IM-PORTANTE NÃO APENAS O USO

DE COSMECÊUTICOS

ORTOMO-LECULARES ASSOCIADOS NO

TRATAMENTO STRIORT COMO

TAMBÉM O USO HOME CARE

IN-DICADO PARA CADA INDIVIDUO

PARA POTENCIALIZAÇÃO DOS

RESULTADOS

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ORTOMOLECULAR

 Significa “Certo” ou “Correto”

 Correção de moléculas

 Utiliza aminoácidos, vitaminas, oligoelementos, fitoterápicos,

pro-teínas e minerais

 Sinergia em nosso organismo

 Promove um resultado rápido e eficiente, pois, por se tratar de

ati-vos compatíveis com o que temos em nosso organismo, a aceitação

deles será muito maior que um cosmético comum.

Agem nos diferentes ciclos metabólicos orgânicos para a produção

de ATP indispensável para a manutenção tecidual.

Atuam favorecendo o reequilíbrio orgânico e também atuam em

ca-ráter preventivo, pois vem restabelecer o equilíbrio químico.

É a definição dada aos elementos essenciais presentes na

consti-tuição do ser vivo.

(29)

“O SEGREDO” 

LEORT®

(Ester Metil do Ácido Piridino Carboxil Atóxico) 

É um produto Ortomolecular (orto=correção/molecular=das mo-léculas) onde se estima que sua penetração ocorre em um segun-do ao vaso sanguíneo, penetransegun-do nas camadas mais profundas da pele, eliminando os radicais livres celular.

É um produto com alto poder vasodilatador.

O princípio ativo LEORT® é a base da linha Lipoescultura gessada®, uma linha de cosmecêuticos genuinamente ortomoleculares em-pregados no combate à celulite, gordura localizada e flacidez da marca Bothanica Mineral®. Fruto de 20 anos de pesquisas a linha é patenteada mundialmente. O nome LEORT® é uma denominação comercial para a molécula complexada Éster Metil do Ácido Piridino Carboxil. Usado em diferentes tratamentos, apresenta indicação para as duas principais disfunções estéticas a fibroedema gelóide e a lipodistrofia localizada. São apontadas como ações do produto: termogênico, enzimático, vasodilatador, lipolítico, Ortomolecular, desintoxicante, emulsificante, reorganizador e linfocinético. A apli-cação é bastante diversificada permitindo ao profissional da área da saúde e beleza a associação com técnicas manuais e eletrote-rápicas. Propriedades inerentes ao produto:

 Acelera os processos metabólicos, combustivos e de oxidação;

 Aumenta o transporte de membranas, eliminando toxinas com recuperação e reativa-ção celular;

 Aumenta a permeabilidade vascular;

 Melhora a microcirculação, com melhora do intercâmbio celular;

 Aumenta a capitação de oxigênio local, facilitando a restauração celular e a normaliza-ção metabólica da célula;

(30)

 Ação anti radicais livres e equilíbrio ácido básico;

 Favorece a reorganização dos tecidos com maior interação orgânica;

 Tem a capacidade de penetrar no adipócito, através da dupla camada lipídica, atuando como agente emulsionante (tenso ativo), alterando características físico-químicas dos li-pídeos intracelulares armazenados, sendo assim considerados hidrossolúveis, não sendo compatível com o material de armazenamento do adipócito. Assim este seria eliminado do espaço intracelular, sendo lançado no sistema circulatório e linfático, sendo metabolizado e eliminado posteriormente;

 Incentiva a liberação dos ácidos graxos livres mais rapidamente, através de mediadores bioquímicos, que induzem uma bomba unidirecional abastecendo as cadeias respiratórias da mitocôndria. Sendo assim, os adipócitos esvaziados do seu excesso de gordura;

 Estimula os sistemas enzimáticos da membrana celular, com inibição da fosfodiestera-se e ativação da adenilciclafosfodiestera-se, impulsionando o sistema de lipólifosfodiestera-se do organismo, trans-formando a gordura pela hidrólise dos triglicerídeos em glicerol e ácidos graxos;

 Potencializa a tonificação muscular com devido aumento na formação de ATP, aminoá-cidos e proteínas.

Após o termino do processo de sucção, passar produto LEORT puro em cima das estrias e acoplar com película aderente e mesma permanecer por 4hs, provocando aquecimento tecidual e introdução princípios ativos na pele.

PRECAUÇÕES

Não usar nenhum produto à base de LEORT em Gestantes e mulhe-res em fase de amamentação; IRC (Insuficiência Renal Crônica) e em Processos Inflamatórios e Infecciosos da pele.

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CENZI WHITE 

Esta simples associação de ativos promove diversas ações

em um só produto:

 Hiperemiante;

 Possui ação lipolítica;

 Promove a oxigenação da pele;  Ativa a circulação periférica;  Facilita a permeação de ativos;

PH10

É um produto genuinamente ortomolecular que foi

desen-volvido para auxiliar nas terapias bio-oxidativas.

Ele proporciona um aumento da concentração de oxigênio no tecido, fazendo com que xenoestrógenos, toxinas, bactérias, fungos, vírus e outras sujidades sejam oxidadas, decompostas e removidas da pele, evitando possíveis reações pós-procedimentos estéticos. É essencial aplicar em processos de higienização antes de qualquer protocolo.

ATIVOS

 Peróxido de hidrogênio estabilizado: promove reparação e respiração tecidual, oxigenador, (quando decomposto, resulta em oxi-gênio molecular, água e calor), promove destoxifi cação celular, pre-vine o envelhecimento, inibe o PH 10 Oxigenoterapia. Creme nutritivo corporal. crescimento de bactérias. Extrato de ipê-roxo: depurativo, estimulante do sistema imunológico, aumenta o transporte e o forne-cimento de oxigênio, antimicrobiano, anti-infl amatório, antifúngico,

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FLA

Oligominerais no combate à flacidez.

FLA Oligominerals

é um produto genuinamente ortomolecular à base de enxofre, cobre e silício que contribui para o reequilíbrio das funções enzimáticas. Atua como antioxidante, inibindo a oxidação ce-lular. Estimula as trocas metabólicas, facilitando a eliminação de to-xinas e dextoxificando o organismo. É um regenerador celular, auxilia na prevenção do envelhecimento, protege o tecido contra o estresse oxidativo e auxilia na formação e manutenção do tecido. Atua na ma-nutenção da hidratação cutânea. Quando aplicado nos cabelos, nutre e fortalece os fios, favorecendo seu crescimento.

ATIVOS

 Gel fluido oil free composto por selênio, silício e zinco.

MODO DE APLICAÇÃO

 Aplicar e espalhar na região desejada até completa absorção. Pode ser usado com todos os aparelhos. É ioni-zável na polaridade negativa. Corporal e facial – pode ser usado em massagens, máscaras ou como finalizador. Capilar – pode ser usado em máscaras e massagens.

FILME 

Muitos tratamentos estéticos utilizam como finalização a vedação com um filme plástico. A Bothanica Mineral® observando esta neces-sidade, produziu um filme plástico que apresenta maior resistência e um cabo alongado que facilita o manuseio. Como um dos diferencias este produto é atóxico, sendo neste caso indicado no tratamento or-tomolecular.

Usado para finalizações em áreas maiores como pernas, coxas, glúteos e abdômen, além de procedimentos de desintoxicação.

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S.O.S. BIOCALMANT 

Calmante, maciez e hidratação

Ideal para acalmar a pele após procedimentos estéticos que a deixem sensível, como esfoliação, uso de Hiperemiantes e crioterápicos. Dei-xa a pele fresquinha, hidratando, protegida e agradável no pós-sol. Produto de uso corporal e indicado para todos os tipo de pele.

SABONETE DE ARGILA PRETA

O Sabonete de Argila Preta é um produto exclusivo da linha STRIORT®.

Composto por argila preta e uma associação de óleos e manteigas naturais como óleo de açaí, óleo de pracaxi, óleo de buriti, manteiga de cupuaçu, óleo de tucumã, óleo de bacaba, óleo de patauá e óleo de ucuúba. A argila preta é um ingrediente raro que possui eleva-do teor de silício, alumínio, titânio e outros oligoelementos que, em conjunto com os óleos naturais, auxiliam com seus efeitos restau-radores, adstringentes, hidratantes, remineralizantes, nutritivos e destoxifi cantes das células da pele.

ATIVOS Argila preta, Elaeis fruit oil, Elaeis guineensis kernel oil, Theobroma grandifl orum seed butter, Virola surinamensis seed

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ORTOPANTOL

CENZI WHITE 

Glicerina, Manganês, Silício, Zinco, Cobre e Magnésio.

 Auxilia na hidratação

Estimula a síntese de colágeno

 Age na remineralização do organismo

Hiperemiante corporal que minimiza a aparência e previne o

surgimento de novas estrias.

Cenzi White®

é um produto exclusivo da linha STRIORT®. Pro-move forte hiperemia na região de aplicação, levando ao aumento de circulação periférica, aumentando o fluxo sanguíneo, promovendo a oxigenação e nutrição da pele e permeação cutânea de substâncias ativas nas regiões do corpo acometidas pelas estrias, favorecendo as-sim a regeneração celular através do estímulo de produção de coláge-no. Estimula o metabolismo e as trocas capilares, retirando resíduos metabólicos e descongestionando os tecidos. Cenzi White®, além de minimizar a aparência de estrias, também previne o aparecimento de novas. Inibe a perda de água e melhora o equilíbrio da pele, aumen-tando sua elasticidade e mantendo-a hidratada por 24 horas.

COMPOSIÇÃO

Piperina; cravo da índia; Ginkgo Biloba; Cacau; Uva; Centelha asiatica; açaí; alcachofra; mirtilo; nicotinato de metila; óleo de rícino; gengibre.

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ORTO-C 

SOS BIOCALMANT

Linha Cliente

Vitamina C, Vitamina A, Vitamina E, Elastina, Ácido

Hialurôni-co, Silício, Glicerina, EGF-1 e L-Glutamina

 Ação nutritiva e antioxidante

Óleo de Menta, Vitamina E, Aloe Vera, Bisabolol, Mentol,

Arni-ca, Calêndula, Maracujá e Glicerina.

 Usado para dessensibilizar a área que recebeu Striort em casos de necessidade

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OBJETIVOS DO TRATAMENTO

As Estrias são consideradas como uma das alterações cutâneas que geram um grau relevante de insatisfação estética, tanto em homens com mulheres. O objeti-vo da técnica STRIORT tem como finalida-de regeneração, ou, pelo menos a melhora do seu aspecto. Ressaltamos ainda que o resultado estão condicionados ao tipo de estria, cuidados, e respeitando a história de cada individuo.

1- Aumentar a micro circulação

capi-lar dérmica

2- Restaurar o manto hidro-lipídico

3- Atingir um maior grau de

hidrata-ção cutânea

4- Aumentar a espessura da epiderme

5- Estimular os fibroblastos

6- Reconstituir a fibra Colágena

7- Aumentar a espessura da derme

 Resultados de até 80% na 1ª sessão;

 Sem agulhas (motivador para o paciente);  Pode ser feito em qualquer tipo de pele;  Todas as regiões;

 Homens e mulheres;  Baixas complicações;

 Baixo custo para o profissional e paciente.

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Muitos acreditam que STRIORT® é uma técnica, mas estão enganados.

STRIORT® é um Processo Matemático de aplicação de Produtos Genuinamente Ortomoleculares

+ vácuo

+

Segredo Industrial =

Redução de até 80% do aspecto das estrias brancas na 1ª sessão

Este Processo tem Pedidos de Patente Depositados no Brasil, EUA, União Européia e outros países Sul Americanos.

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VACUOTERAPIA

O aparelho de possui um vácuo eletrônico potente na superfície da pele.

Atinge a epiderme, ocasionando um eri-tema tecidual, na derme, ocasionando um sangramento interno dentro das estrias. Apresenta a vantagem de possuir tecnolo-gia não invasiva e não cirúrgica, estimula a produção de células jovem e novo colágeno. O uso da Vacuoterapia gera uma

estimu-O tempo da sessão é variável, pois vai de-pender da quantidade de estrias e locali-zação. Depende também da sensibilidade de cada paciente.

É recomendado realizar sessões a cada 30 dias respeitando o ciclo do colágeno e re-novação celular

lação da pele, geralmente por meio de um sistema que lança um fluxo de sucção, movimento e velocidade das manobras, tempo de exposição, números de repe-tições na mesma área e também o tipo de pele. No momento da sucção borrifar Leort diluído em água  natural, não deve forçar muito na sangria para não gerar he-matomas e equimose. É uma técnica segu-ra sem uso de anestésico onde o paciente apresenta rápida recuperação.

O número de sessões é variável, mas em geral 3 sessões, onde na primeira sessão já se observa uma melhora de até 80% já na primeira sessão.

Algumas orientações são importantes lembrar como não tomar sol durante o tratamento e a indicação do home care.

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CONTRAINDICAÇÃO

Hipersensibilidade ao produto; Portadores de marca-passo;

Processos inflamatórios, infecciosos e irritativos da pele; Pós-operatório imediato; Dermatites tópicas; Gestantes e lactantes;   Câncer;   Febre; Renais crônicos;

Reumatismo inflamatório em fase de desenvolvimento ou em fase aguda; Fragilidade vascular;

Trombose e embolias;

Tuberculose pulmonar aguda, abdominal, óssea e articular;   Hemorragias;

Doenças cardíacas (insuficiência grave, estenose mitral, aneurisma, enfarto recente); Hipertensão ou hipotensão arterial e diabetes – quando descompensada;

Em pessoas com pressão baixa deve-se medi-la antes do uso do produto. Pós operatório imediato ( 6 meses a 1 ano)

Pele Bronzeada   Fumante

Álcool suspender 10 dias Roacuatan ( 6 meses) Anti- inflamatório   Corticoide

Aversão o Toque

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TECNICAS ASSOCIADAS

TECNICAS ASSOCIADAS

Reações Adversas

Sistêmica:

Hipersensibilidade (casos isolados); Sede (normal);

Boca seca (normal);

Queda de pressão arterial (raro); Dor de estômago (raro);

Odor característico (comum).

TECNICAS ASSOCIADAS

Para o sucesso do tratamento

Permanecer com Film Paper por 4hrs (não mais que isso);

Uso correto e constante dos produtos Home Care Bothanica Mineral®;

Ingestão deÁgua adequada (PESO x 35ml = quantidade de água correta); Alimentação rica em Vitamina C, A;

Evitar alimentos inflamatórios(carne de porco, frituras, doces, refrigerantes);

Não se expor ao sol por no mínimo 07 dias do procedimento ou até que cesse o processo inflamatório;

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O STRIORT® | O FIM DAS ESTRIAS

PROTOCOLO STRIORT® | PARA ESTRIAS BRANCAS

 1. ASSEPSIA ALCOOL 70%;  2. PH10;

 3. CENZI 5 À 10 MIN;

 4. BORRIFAR LEORT DILUÍDO 1/1;  5. VÁCUO MINIMO 400mmHG;  6. LEORT PURO;

 7. FILME.

O STRIORT® | O FIM DAS

ES-TRIAS

PROTOCOLO STRIORT® | PARA ESTRIAS VERMELHAS

1. ASSEPSIA ALCOOL 70%; 2. PH10;

3. CENZI 5 À 10 MIN;

4. BORRIFAR LEORT DILUÍDO 1/1;

5. VÁCUO POUCA PRESSÃO | no MÁXIMO 200mmHG (ventosa maior ou corporal); 6. LEORT PURO;

7. FILME.

Somente na primeira sessão

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O STRIORT® | O FIM DAS ESTRIAS

PROTOCOLO STRIORT® | COM FLACIDEZ

1. ASSEPSIA ALCOOL 70%; 2. PH10;

3. CENZI 5 À 10 MIN;

4. BORRIFAR LEORT DILUÍDO 1/1; 5. VÁCUO;

6. LEORT PURO + FLA ou DMAE; 7. FILME.

O STRIORT® | O FIM DAS ESTRIAS

HOME CARE STRIORT® 2018

Do 1º ao 10º dia |ESTRIAS BRANCAS

• linha STRIORT® Home Care | Sabonete Argila Preta 80g

• linha STRIORT® Home Care | Ortopantol® 50ml

• linha STRIORT® Home Care | Orto-C® 50ml De manhã e ao deitar

Lave as estrias (assepsia) com o sabonete de argila preta Bothanica Mineral®. Em seguida aplique ORTOPANTOL® nas estrias tratadas e aguarde secar.

Em seguida aplique ORTO-C® nas estrias tratadas e aguarde secar. Em seguida vista roupas bem leves, largas e confortáveis.

Evite roupas que gerem atrito nas estrias. EVITAR

Não coce as estrias tratadas em hipótese alguma, pois isso pode contaminar o local. Se a sensação de coceira for intensa, aplique SOS Biocalmant 50ml (linha STRIORT®) Burrife água comum fresca ou gelada por cima do SOS Biocalmant e espalhe.

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O STRIORT® | O FIM DAS ESTRIAS

HOME CARE STRIORT® 2018

Do 11º ao 21º dia | ESTRIAS BRANCAS

• linha STRIORT® Home Care | Sabonete Argila Preta 80g

• linha STRIORT® Home Care | Ortopantol® 50ml

• linha STRIORT® Home Care | Orto-C® 50ml

• linha STRIORT® Home Care | Cenzi White 50ml

MANHÃ

Lave as estrias (assepsia) com o sabonete de argila preta Bothanica Mineral®. Em seguida aplique ORTOPANTOL® nas estrias tratadas e aguarde secar.

Em seguida aplique ORTO-C® nas estrias tratadas e aguarde secar. Em seguida vista roupas bem leves, largas e confortáveis.

Evite roupas que gerem atrito nas estrias. AO DEITAR

Lave as estrias (assepsia) com o sabonete de argila preta Bothanica Mineral®. Em seguida aplique CENZI WHITE® nas estrias tratadas.

Aguarde por no mínimo 10 minutos e aplique ORTOPANTOL®. Em seguida vista roupas bem leves, largas e confortáveis. Evite que a roupa gere atrito nas estrias.

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O STRIORT® | O FIM DAS ESTRIAS

HOME CARE STRIORT® 2018

• É muito importante e obrigatório o uso correto e disciplinado da linha Home Care STRIORT® para o resultado de seu cliente.

• Conscientize seu Cliente desta importância para que ele posssa obter os melhores re-sultados possíveis.

EVITAR

• Não coce as estrias tratadas em hipótese alguma, pois isso pode contaminar o local. • Se a sensação de coceira for intensa, aplique SOS Biocalmant 50ml (linha STRIORT) • Burrife água comum fresca ou gelada por cima do SOS Biocalmant e espalhe.

• Repita a aplicação e ventile o local até passar a sensação de coceira/prurido. Do 22º em DIANTE | ESTRIAS BRANCAS

Linha Bothanica Mineral® Home Care | HIDRATANTE CORPO & ALMA 250g Manhã / Noite

• Após assepsia, aplique na região das estrias para prevenção duas vezes por dia.

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O STRIORT® | O FIM DAS ESTRIAS

HOME CARE STRIORT® 2018

STRIORT® | PÓS PROCEDIMENTO COM “POUCA OU NENHUMA SANGRIA” Do 1º ao 30º dia

• linha STRIORT® Home Care | Sabonete Argila Preta 80g

• linha STRIORT® Home Care | Ortopantol® 50ml

• linha STRIORT® Home Care | Orto-C® 50ml

• linha STRIORT® Home Care | Cenzi White 50ml MANHÃ

Lave as estrias (assepsia) com o sabonete de argila preta Bothanica Mineral®. Em seguida aplique ORTOPANTOL® nas estrias tratadas e aguarde secar.

Em seguida aplique ORTO-C® nas estrias tratadas e aguarde secar. Em seguida vista roupas bem leves, largas e confortáveis.

Evite roupas que gerem atrito nas estrias. AO DEITAR

Lave as estrias (assepsia) com o sabonete de argila preta Bothanica Mineral®. Em seguida aplique CENZI WHITE® nas estrias tratadas.

Aguarde por no mínimo 10 minutos e aplique ORTOPANTOL®. Em seguida vista roupas bem leves, largas e confortáveis. Evite que a roupa gere atrito nas estrias.

EVITAR

Não coce as estrias tratadas em hipótese alguma, pois isso pode contaminar o local. Se a sensação de coceira for intensa, aplique SOS Biocalmant 50ml (Linha Striort®). Burrife água comum fresca ou gelada por cima do SOS Biocalmant e espalhe.

Repita a aplicação e ventile o local até passar a sensação de coceira/prurido. RETORNAR AO CONSULTÓRIO/ESTÉTICA

Após 30 dias retorne a Clínica para repetir a primeira 1ª sessão de STRIORT®.

(46)

O STRIORT® | O FIM DAS ESTRIAS

HOME CARE STRIORT® 2018

STRIORT® | ESTRIAS VERMELHAS

FAZER ATÉ OBTER O RESULTADO DESEJADO Do 1º ao 30º dia

• linha STRIORT® Home Care | Sabonete Argila Preta 80g

• linha STRIORT® Home Care | Ortopantol® 50ml

• linha STRIORT® Home Care | Orto-C® 50ml

• linha STRIORT® Home Care | Cenzi White 50ml MANHÃ

Lave as estrias (assepsia) com o sabonete de argila preta Bothanica Mineral®. Em seguida aplique ORTOPANTOL® nas estrias tratadas e aguarde secar.

Em seguida aplique ORTO-C® nas estrias tratadas e aguarde secar. Em seguida vista roupas bem leves, largas e confortáveis.

Evite roupas que gerem atrito nas estrias. AO DEITAR

Lave as estrias (assepsia) com o sabonete de argila preta Bothanica Mineral®. Em seguida aplique CENZI WHITE® nas estrias tratadas.

Aguarde por no mínimo 10 minutos e aplique ORTOPANTOL®. Em seguida vista roupas bem leves, largas e confortáveis. Evite que a roupa gere atrito nas estrias.

EVITAR

Não coce as estrias tratadas em hipótese alguma, pois isso pode contaminar o local. Se a sensação de coceira for intensa, aplique SOS Biocalmant 50ml (Linha Striort®). Burrife água comum fresca ou gelada por cima do SOS Biocalmant e espalhe.

Repita a aplicação e ventile o local até passar a sensação de coceira/prurido. APÓS RESULTADO DESEJADO

• linha STRIORT® Home Care | HIDRATANTE CORPO & ALMA 250g MANHÃ/NOITE

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Termo de consentimento

 

informações

recomendações

Tratamento de estrias / STRIORT®

O tratamento consiste no fluxo de produtos especialmente desenvolvidos, que juntos irão promover a eliminação de radicais livres, regeneração, estimulação, produção de coláge-no e de elastina na pele.

Para que os resultados sejam potencializados, bem como para se evitar quaisquer intercorrências, é fundamental a adoção de alguns cuidados:

1.

Orientar passo a passo o uso correto do home care para cada caso;

 2.

Não ingerir frutos do mar, ovo, milho, leite de vaca, carne de porco, camarão, chocolate e amemdoim nos primeiros 10 dias, após cada sessão, pois esses ativam histamina provando reação alérgica;

 3.

Nos primeiros 20 dias posteriores a cada sessão evitar piscina, praia, mar, sauna, suor, roupas justas, lycra, uso de desodorantes, colônias ou perfumes de todos os tipos nos locais tratados;

4.

Ingerir durante os primeiros 15 dias, após cada sessão alimentos ricos em tamina C (Acerola, Laranja, Maracujá), Vi-tamina A, Selênio, Silício, Cobre, Zinco e Ferro, pois estes ajudam na produção de colágeno.

 5.

  É estritamente proibida a exposição ao sol durante os 30 dias após o procedi-mento. Em casos extraordinários de reali-zação de atividades a céu aberto usar fil-tro solar e reforçar a aplição a cada hora.

6.

No caso extraordinário acima (uso de filtro solar), procure um filtro solar a base de água, nunca de óleo. Os filtros solares possuem muitas químicas, por isso é necessário muita cautela, ou seja, somente em casos extraordinários.

7.

Ingerir diariamente 02 litros de água, com a finalidade de permitir a adequada hidrata-ção corporal.

8.

Não coçar em hipótese alguma o local ou região de entorno tratada e evitar banhos quentes.

* Documento obrigatório a ser entregue

(48)

Perguntas mais frequentes:

1.

Como é o procedimento?

R: É usado um aparelho de vácuo onde faz a sucção do aparelho associado com produtos genuinamente ortomoleculares.

 2.

Quantas sessões são necessárias?

R: Média de 3 sessões, mas pode variar dependendo da resposta de cada pacientes.

 3.

De quanto em quanto tempo posso fazer?

R: A cada 30 dias, devido ao período de cicatrização.

4.

Como são os resultados a longo prazo, as estrias voltam como antes?

R: Os melhores resultados são após 90 dias. As estrias não somem, infelizmente não te-mos a cura das estrias, mas uma das coisas que fazem com que elas voltem a ficar visíveis é a falta de hidratação e má alimentação.

 5.

O STRIORT® dói muito?

R: Algumas regiões são mais sensíveis e outras pacientes sentem apenas cócegas, é um tratamento sem agulhas.

6.

Em quanto tempo a sangria some?

R: Depende da sensibilidade capilar de cada paciente, pode variar até 15 dias.

7.

Mulheres grávidas ou amamentando podem fazer o tratamento?

R: Esse tratamento não é recomendado para mulheres grávidas e amamentando.

8.

Pode ser feito em prótese de silicone?

R: Pode ser realizado após 6 meses de pós operatório.

9.

Quais os fototipos podem realizar o procedimento? Pele bronzeada pode?

R: Pode ser feito em qualquer fototipo, pele bronzeada também.

10.

O STRIORT® trata estrias vermelhas?

R: Sim, o STRIORT® trata estrias vermelhas. Com alguns cuidados maiores e uso constante do Home Care.

11.

O que é produto Ortomolecular?

R: Orto vem de reto correto, molecular vem de molécula. Os produtos ortomoleculares corri-gem as disfunções estéticas dando o nutriente que o organismo precisa como vitaminas e oli-goelementos que fazem o equilíbrio bioquímico do organismo combatendo os radicais livres.

12.

O porque de não poder comer ovos, chocolate, amendoim, leite, etc.

R: São alimentos que interferem na cicatrização

(49)

 Advertência:

O tratamento é contraindicado para pessoas que possuam qualquer tipo de doença autoimune (lúpus, vitiligo, diabetes do tipo 1, esclerose múltipla, hepatite autoimu-ne, doença de Chron, Psoríase, doença celíaca, artrite reativa, anemia perniciosa), câncer, tenham sofrido processo infeccioso e/ ou inflamatório da pele, gestantes, lactantes, que possuam pele albina e.ou que, por ocasião do tratamento, estejam em processo febril.

O cliente que possuir uma ou mais das condições acima, sempre antes do início do tra-tamento, deve obrigatóriamente informar o profissional responsável. Em caso de omis-são e/ou negligência na prestação da informação, responsabiliza-se exclusivamente por eventuais efeitos colaterais, isentando a Bothanica Mineral® e o Profissional responsá-vel para todos os fins de direito.

Estou ciente e de acordo com todas as informações, acima relacionadas, bem como com os procedmentos e cuidados a serem seguidos, não cabendo ao profissional e à Bothanica Mineral® nenhuma responsabilidade por informações e fatos omitidos, negligenciados e/ ou advertiencias não observadas.

Declaro ainda que estou recebendo uma via deste termo, e a outra, assinada e rubricada por mim, foi entregue e retida ao Profissional Habilidado STRIORT®.

Declaro ainda que tenho conhecimento que este documento é composto de duas (2) pági-nas.

Local e data

, / /

Assinatura • Cliente

Referências

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