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Disciplina: Administração de Redes 1 Endereçamento. Docente: Professor Pedro Brandão Professor Adjunto André João

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(1)

Disciplina: Administração de Redes 1

Endereçamento

Docente:

Professor Pedro Brandão

(2)

• Introdução

• Desafios da administração de redes

• As infraestruturas de rede da atualidade

• Tecnologias de rede • Endereçamento

• DNS

• Funcionamento do DNS

• Configuração de Servidores de nomes; • Configuração de cliente DNS

• Segurança

• Utilização com IPv6 • Registo do domínio

Conceitos básicos de

(3)

• Autenticação

• Componentes lógicos de sistemas AAA • Autenticação

• Autorização

• Repositório de credenciais de autenticação • Protocolos de acesso ao repositório

• Redundâncias e escalabilidade

• Tipos de soluções em administração de redes para problemas comuns

• Ping, Traceroute, MTR • Interrogar servidores DNS • Netsat, Nmap, Iperf, Tcpdump

Conceitos básicos de

(4)

✓ 12 Horas, 6 aulas;

Calendarização e

estruturação das

aulas

AR1

Administração de redes 1

Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4 Aula 5 Aula 6

✓ Apresentação; ✓ Infraestruturas de rede da

atualidade ✓ Tecnologias de rede ✓ Infraestruturas de rede da atualidade ✓ Endereçamento ✓ DNS ✓ Servidores de nomes; ✓ Cliente ✓ Segurança ✓ IPv6 ✓ Registo de Domínio ✓ Autenticação ✓ Autorização ✓ Credenciais e repositórios ✓ Protocolos de acesso ✓ Escalabilidade e redundância ✓ Soluções em Admin de Redes ✓ Aula prática

(5)

Rede de computadores e

endereçamento para

suportar as necessidades do

negócio

(6)

• O endereçamento é uma das principais funções da comunicação entre sistemas, com a principal função de identificar pontos de rede através dos seus interfaces de rede. As funções de endereçamento podem existir em diversas camadas do modelo de referência OSI (Open Systems Interconnection), como, camada de aplicação,

transporte, rede. No entanto é na camada de rede que assume a sua função core, permitindo a identificação unívoca de qualquer sistema na rede.

• A constituição de qualquer rede ou conjunto de sistemas ligados em rede exige a prévia elaboração de um esquema de endereçamento por parte do administrador de sistemas e rede, como forma de responder ás

necessidades internas e externas de conectividade segura enquanto garante uma alocação eficiente e sustentável de recursos que a suportam.

• O planeamento de uma adequada política de endereçamento, como por exemplo a opção por endereços atribuídos de forma estática ou dinâmica ou, ainda, a utilização de endereços públicos ou privados em certas redes e sub-redes tem impacto direto em toda a infraestrutura e serviços que dela dependem.

• Outro aspeto importante, nesta altura, será o suporte ao endereçamento IPv6, dado que a evolução para este tipo de endereçamento será inevitável nos próximos tempos.

• A presente secção visa fornecer os conceitos e fundamentos de endereçamento de rede necessários para elaboração de tal esquema.

Endereçamento

Importância do

planeamento e do

administrador

(7)

• Na internet e em geral, em todas as redes que utilizam os protocolos TCP/IP, os endereços da camada de rede, endereços IP, são determinados para identificação das máquinas e, consequentemente, para a determinação do caminho a utilizar por qualquer pacote ou fluxo de pacotes.

• Cada computador numa rede TCP/IP possui um endereço IP único.

• Na verdade, um endereço IP não identifica máquinas, mas sim interfaces de rede de máquinas (a mesma máquina ex. terminal ou router) poderá ter mais do que um endereço IP, um por cada interface de rede que a máquina possua.

• O endereçamento é uma função da camada de rede.

• O IP é um endereço lógico (especificado por software), ou seja, não é um endereço de hardware ou físico.

Endereçamento

IPv4

(8)

• Não se pode escolher um endereço IP aleatoriamente e seguir para a navegação na internet, pois existe regulamentação e processos bem definidos para a sua obtenção.

• A cadeia de entrega de endereços IP a utilizadores passa por uma cadeia hierárquica com mais ou menos níveis. • As organizações regionais (RIPE, LACNIC, AFRINIC, etc.) possuem blocos de endereços IP que disponibilizam para pessoas e entidades daquela região.

• Assim, por exemplo, todos os IPs que começam com 202.xxx.xxx.xxx pertencem a um bloco e não podem ser encontrados em outros blocos.

• O mapa acima representa o nome e áreas de cobertura dos diferentes RIRs (Registros Regionais de Internet) que controlam os endereços IP nas suas zonas de atuação.

• Existe superiormente uma entidade chamada IANA (Internet Assigned Numbers Authority) que atribui os blocos de endereços IP para cada RIR.

• Na hierarquia, existe a IANA, seguida do RIR de cada região do globo, os fornecedores de serviços, clientes, clientes de clientes, etc.

Atribuição de

endereços IP na

internet

(9)

• A designação IP contém as iniciais de “internet protocol”;

• A versão 4 deste do protocolo IP, IPv4, usa um formato de endereço que consiste em 4 bytes em que cada byte é constituído por 8 bits, ou seja 32 bits no total;

• Cada byte é separado do outro com um simples ponto;

• Os valores de um byte podem variar entre 0 e 255, ou seja, um total de 256 valores. • O número total de endereços IP disponíveis é de 2^32, ou seja 4.294.967.296.

• Qual a composição da hierarquia de endereços IP?

Formato de

Endereçamento

192 168 0 30

8bits 8bits 8bits 8bits = 32bits

(10)

• Neste contexto, todas as máquinas fazem parte de uma rede.

• Os endereços são normalmente organizados por rede, tornando mais fácil a gestão e organização do esquema de endereçamento.

• Por exemplo, endereços como 192.168.0.30 e 192.168.0.3 podem ou não identificar máquinas na mesma rede.

• O endereço IPv4 divide-se em duas partes que podem assumir diversos tamanhos. No exemplo acima, o endereço IP aloca 3 bytes para identificar a rede e 1 byte para identificar máquinas de rede.

• Poderíamos ter outras máquinas na mesma rede, basta manter intacta a parte da rede e alterar a parte da máquina ex: • 192.168.0.50 • 192.168.0.277 • 192.168.0.240 • 192.168.1.55

Divisão de Rede e

Máquina

192 168 0 30

8bits 8bits 8bits 8bits

(11)

• Nem todas as redes são como a do exemplo acima, com 3 bytes para a rede e 1 byte para identificação de máquinas. Na verdade, podem-se ter os octetos necessários para identificar a rede.

• Como a máquina vai saber quantos bytes identificam a rede e quantos identificam a máquina?

• Através da máscara de Rede!!

• Cada máquina da rede possui um endereço IP e uma máscara de rede. Estas são duas informações fundamentais da camada de rede.

• A máscara de rede possui o mesmo formato que o endereço IP, ou seja, constituída por 4 bytes. • Quando o byte da máscara é 255 significa que a parte do endereço IP correspondente é rede. • Se o byte da máscara for 0, significa que a parte do endereço IP correspondente é máquina.

• No exemplo acima “192.168.0” é a parte do endereço de rede, visto que a máscara de rede nessas posições é 255. Agora o “30” é a parte da máquina, pois o byte correspondente da máscara é zero.

• Endereço IP: 192.168.0.30 • Máscara: 255.255.255.0 • Parte da rede: 192.168.0 • Parte da máquina: 30

Máscara de Rede

192 168 0 30

8bits 8bits 8bits 8bits

Parte da rede Parte da máquina

(12)

• Pode-se ainda concluir que uma rede cuja máscara é 255.255.255.0 pode conter até 256 endereços, pois um byte tem essa capacidade.

• Endereço IP – 10.90.135.8 • Máscara – 255.0.0.0 • Parte da Rede – “10”

• Parte da máquina – “90.135.8”

• Neste exemplo a rede tem capacidade para 2^24, ou seja, 16.777.216, a capacidade correspondente a 3 bytes.

• Embora se esteja a dividir o endereço em parte de rede e parte de máquina para facilitar a sua compreensão, não esquecer que para identificar uma máquina, tem de se usar o endereço completo.

• Pode sempre consultar as informações da camada de rede da sua máquina, através do comando ipconfig, na linha de comentados.

• Exercício: Consulte o endereço IP e máscara de rede da sua máquina.

Máscara de Rede

10 90 135 8

8bits 8bits 8bits 8bits

Parte da rede Parte da máquina

(13)

• Nem todos os IPs disponíveis numa rede podem ser usados;

• No exemplo acima, dispõe-se de um byte para atribuição de máquinas. Este endereço pode ir de 192.168.0.0 até 192.168.0.255;

• O primeiro endereço, 192.168.0.0 não pode ser usado, pois representa a própria rede;

• O último endereço 192.168.0.255 também não pode ser usado, pois é um endereço de broadcast, ou seja,

representa todas as máquinas da rede;

• Assim, pode-se concluir que a máquina com o endereço IPv4 192.168.0.30, máscara 255.255.255.0 pertence á rede 192.168.0.0;

• Exercício: A que rede pertence a máquina 10.90.135.8, máscara 255.0.0.0?

• O endereço de rede (NetID) só pode ser utilizado na altura do arranque de um host, com o objetivo de identificar o host na rede.

• Não pode ser usado como endereço de destino.

Endereço de rede

e de broadcast

Endereço: 192.168.0.30 Máscara: 255.255.255.0

(14)

• Quais as duas situações em que uma máquina da rede processa o pacote desencapsula os seus dados e envia á camada superior?

• O endereço de broadcast é o endereço usado para referenciar todas as máquinas da rede.

• Quando uma máquina envia um pacote de broadcast, o pacote é difundido por toda a rede e todos as máquinas o aceitam (seguindo as normas de desenvolvimento do SO).

• Os routers, não encaminham estes pacotes com endereço de broadcast como destino. Este não pode ser usado como endereço de origem.

• Qual o endereço IP de rede a que corresponde o IP acima? • Qual o endereço de broadcast a que corresponde o IP acima?

• Como não se pode utilizar o endereço de IP de rede ou de broadcast em máquinas, deve-se sempre subtrair 2 endereços ao número total destes, para identificar o número total de máquinas possíveis na rede.

• Qual o número total de endereços da rede?

• Destes endereços quantos podem ser atribuídos a máquinas?

Endereço de rede

e de broadcast

Endereço: 192.168.0.1 Máscara: 255.255.255.0

(15)

• O sistema de numeração decimal utiliza 10 algarismos diferentes;

• Por analogia, o sistema de numeração binário utiliza 2 algarismos diferentes para representar as suas combinações;

• Estes algarismos são concatenados, para obter diferentes valores e combinações.

• Ex: 11, 100, 101, 11, 010

• Tabela de conversão de decimal para Binário:

Sistema de

Numeração

Binário

Decimal Binário Decimal Binário

0 0 7 111 1 1 8 1000 2 10 9 1001 3 11 10 1010 4 100 11 1011 5 101 12 1100 6 110 256 100000000

(16)

• No número binário acima, cada algarismo é um bit, assim, o número binário acima tem 6 bits.

• Cada bit tem a capacidade de ter um de dois valores: 0 ou 1. Dois bits, conseguem capacidade para 4 valores (00, 01, 10, 11).

• O número total de combinações que um número binário pode ter é obtida através de: 2^(quantidade de bits do número binário).

• Exercício: Quantas combinações diferentes consigo com 6 bits?

• Exercício: Quantas combinações diferentes consegue cada byte de um endereço IP? • Exercício: Quantos endereços IPv4 estão disponíveis?

• Exemplo de endereço IPv4 em binário:

• 11000000.10101000.00000000.00000001

• Assim, conclui-se que o endereço IP é constituído por 4 bytes (8 bits em cada) e possui um total de 32 bits.

O Bit

Número binário - 010111

(17)

• A máscara de rede, permite identificar que porção do endereço de uma máquina identifica a rede e qual identifica a máquina.

• A máscara de rede também pode ser convertida em binário. • Exemplo:

• A conversão para a máscara é muito fácil, sempre que esta tenha um byte ou com valor 0 ou com valor 255. A máscara pode assumir valores diferentes destes.

• Na conversão da máscara os bits representados a 1 apresentam a componente de rede e os bits a zero, representam a identificação de máquinas.

Máscara de rede

em binário

Número binário - 010111

Decimal Binário Endereço IPv4 192.168.0.1 11000000.10101000.00000000.00000001 Máscara de Rede 255.255.255.0 11111111.11111111.11111111.00000000 Endereço Rede 192.168.0.0 11000000.10101000.00000000.00000000 Endereço Broadcast 192.168.0.255 11000000.10101000.00000000.11111111

(18)

• Exercício: Quantos bits estão reservados para máquinas? • Exercício: Quantos bits estão reservados para rede?

• A máscara é composta por 6 bits de valor zero, logo o número de endereços reservados para máquinas é de 2^6, isto é, 64. Existem assim diversas combinações de máscaras com valores diferentes de 0 e de 255.

• A seguinte tabela mostra a quantidade de máscaras possíveis num byte:

Máscara de rede

em binário

Máscara em Binário: 11111111.11111111.11111111.11000000 Decimal Binário 0 00000000 128 10000000 192 11000000 224 11100000 240 11110000 248 11111000 Decimal Binário 252 11111100 254 11111110 255 11111111

(19)

• Olhando para o endereço de rede e respectiva máscara, verifica-se que a parte que referencia as máquinas é sempre constituída por zeros, tanto em decimal, como em binário.

• Exercício: Escreva o endereço de rede e máscara abaixo no sistema de numeração binário e conclua sobre que parte representa a rede e que parte representa identificação de máquinas.

• Exercício: A partir do endereço de máquina e respetiva máscara, complete a informação em falta:

Endereço de

rede em binário

Endereço de rede: 192.168.15.0

Máscara: 255.255.255.0

Endereço de Rede em Binário: 11000000.10101000.00001111.00000000 Máscara de Rede em Binário: 11111111.11111111.11111111.00000000

Endereço de rede: 122.14.184.0 Máscara: 255.255.248.0

Endereço de rede em binário: Máscara de rede em binário:

Endereço de máquina 156.56.65.87 Máscara: 255.255.252.0

Endereço da máquina em binário: Máscara de rede em binário: Endereço de rede em binário: Endereço de rede em decimal:

(20)

• O endereço de broadcast é o último endereço da rede.

• O endereço de broadcast consiste em um número que, em binário, a parte de endereço que se refere ás máquinas possui todos os bits com o valor 1.

• Exercício: A partir do endereço de rede e respetiva máscara, complete a informação em falta:

• Exercício: A partir do endereço de máquina e respetiva máscara, complete a informação em falta:

Endereço de

broadcast em

binário

Endereço de rede: 192.168.15.0 Máscara: 255.255.255.0

Endereço de rede em binário: Máscara de rede em binário:

Endereço de broadcast em Binário: Endereço de broadcast em Decimal:

Endereço de máquina 122.14.184.0 Máscara: 255.255.248.0

Endereço de rede em binário: Máscara de rede em binário:

Endereço de broadcast em binário: Endereço de broadcast em decimal:

(21)

• Dentro de uma dada rede a parte reservada para a identificação de hosts poderá ser subdividida, reservando alguns dos bits mais significativos para a identificação de sub-redes dentro da rede em causa.

• A utilização de subnetwork corresponde à introdução de um novo nível hierárquico de endereçamento, passando de uma hierarquia de 2 níveis, para 3 níveis.

• O conceito de sub-rede é o de desmembrar uma rede de maior dimensão em redes menores para reduzir o tráfego no barramento de cada uma delas, facilitar a gestão, a deteção e solução de problemas, aumentar o nível de segurança, aumentar a performance, etc.

• Essa subdivisão é feita aplicando uma máscara de sub-rede (sequência de 32 bits que indica qual a parte do endereço que identifica a sub-rede e qual a parte que identifica a máquina na sub-rede).

• Não esquecer que a identificação das sub-redes é feita, utilizando os dois bits mais significativos do espaço reservado para a identificação de hosts.

Organização do

espaço de

endereçamento em

Sub-Redes

Prefixo da Rede Identificação do host

Prefixo da Rede Sub-rede Identificação do host

Hierarquia de 2 níveis

(22)

• No inicio da internet e com o objetivo de permitir redes de diferentes dimensões foram definidas diferentes classes de endereços IP.

• O endereçamento IP foi assim estruturado em classes em que o que varia entre as mesmas é o número de bytes para representação da rede e dos hosts.

• Existem assim 5 classes definidas: Classe A, B, C, D e E

• A classe D encontra-se reservada para identificação de grupos de multicast. Importante para aplicações em que a comunicação é feita de um-para-vários como por exemplo difusão de áudio/vídeo, routing, etc.

• A classe E encontra-se igualmente reservada para efeitos de utilização futura e efeitos de estudo.

Organização do

espaço de

endereçamento

em classes

(23)

• Como o endereçamento IP por classes pode resultar no desperdício por se limitar somente a grupos de endereços definidos pelas classes, foi desenvolvido o conceito de máscaras de sub-rede que permite um aproveitamento mais efetivo dos endereços IP.

• Assim o endereçamento IP passou de um conceito inicial de classes ao uso efetivo de máscaras de sub-rede para melhor aproveitamento de endereços.

• Quando se utilizam as máscaras de sub-redes o conceito de classe deixa de ser aproveitado e passa-se a usar as posições da máscara que indicam qual a parte do endereço é rede e sub-rede.

• A máscara por fim confirma ou altera a classe de endereçamento.

Máscaras de

Sub-Redes

(24)

• Na classe A utilizam-se 8 bits (um byte) para endereçar a rede e 24 bits (3 bytes) para endereçar os hosts dentro da rede. • A máscara default para endereços classe A é?

• O primeiro byte, que representa a rede, pode variar entre 0 e 127 (00000000 e 01111111), fazendo com que o bit da esquerda seja sempre 0 na classe A.

• Quantas combinações de rede possui a classe A? • Quantos hosts posso ter num endereço de classe A?

• A parte do endereço que identifica os hosts totalmente a zeros ou a uns, logicamente não poderá ser atribuída a máquinas.

• Na classe A os endereços válidos das redes podem variar entre 1.0.0.0 e 126.0.0.0, pois os endereços 0 e 127 são reservados.

• Os computadores da mesma rede devem possuir parte de rede igual e podem variar a componente que identifica o host.

• Sendo o seguinte endereço de classe A, indique endereços IP que pertençam á mesma rede: 50.244.11.1. Qual o endereço de rede e de broadcast desta rede?

• Conclui-se assim que a classe A é indicada para redes que necessitem de endereçar um elevado número de hosts.

• Como existe uma grande quantidade possível de hosts numa rede classe A, poderá ser conveniente subdividi-la em sub-redes de forma a facilitar a sua gestão e administração.

Classe A

x.x.x.x /8

(25)

• No endereçamento de classe A é possível endereçar sub-redes dentro da rede principal.

• Assim, uma empresa que tenha uma rede com endereço classe A pode subdividi-la ou segmentá-la em várias redes, de forma a obter todos os benefícios que advêm dessa subdivisão.

• Isto é feito recorrendo a máscaras de sub-redes.

Endereçamento

de Sub-Redes

(26)

• Na classe B utilizam-se 16 bits (dois bytes) para endereçar a rede e 16 bits (2 bytes) para endereçar os hosts dentro da rede.

• A máscara para endereços classe B é?

• O primeiro byte, que representa a rede, pode variar entre 128 e 191 (10000000 e 10111111). • Assim sobram 14 bits que podem ser combinados para dar origem a diferentes combinações.

• Quantas combinações de rede posso obter?

• Na componente de hosts, existem 2 bytes disponíveis para os endereçar.

• Quantos hosts diferentes posso endereçar num endereço de classe B?

• Se tiver o endereço 130.250.3.11/16, indique outros endereços que fazem parte da mesma rede. • Qual o endereço de broadcast?

• Qual o endereço de rede?

• A classe B é indicada para uma quantidade média-grande de hosts ligados a ela. Como visto, é possível endereçar 65.534 hosts. Uma quantidade tão grande de hosts no mesmo domínio de broadcast pode gerar problemas de tráfego e de colisões no barramento da rede local. Em virtude disto, é conveniente dividir a rede principal em sub-redes.

• A divisão é feita recorrendo a máscara de sub-redes.

Classe B

x.x.x.x /16

(27)

• No endereçamento de classe B é possível endereçar sub-redes dentro da rede principal. • Isto é feito recorrendo a máscaras de sub-redes.

• Exercício: Suponha que a sua empresa recebeu o endereço de rede de classe B 165.100.0.0 Como administrador de redes, necessita distribuir esse acesso internamente a mil redes com 60 computadores cada. Qual a máscara adequada? Quantas redes e máquinas consegue no máximo endereçar?

• Qual o endereço de rede da 6ª sub-rede?

• Qual o endereço de broadcast da 6ª sub-rede?

Endereçamento

de Sub-Redes

(28)

• Na classe C utilizam-se 24 bits (três bytes) para endereçar a rede e 8 bits (1 byte) para endereçar os hosts dentro da rede.

• A máscara para endereços classe C é?

• O primeiro byte, que representa a rede, pode variar entre 192 e 223 (11000000 e 11011111). • Assim sobram 21 bits que podem ser combinados para dar origem a diferentes combinações.

• Quantas redes diferentes posso endereçar?

• Na componente de hosts, existe apenas 1 byte disponível para os endereçar. No entanto os valores 0 ou 255 não podem ser usados.

• Quantos hosts diferentes posso endereçar através de um endereço de classe C?

• Se tiver o endereço 210.30.40.7/24, indique outros endereços que fazem parte da mesma rede. • Qual o endereço de broadcast?

• Qual o endereço de rede?

• A classe C é utilizada para redes que tenham até 254 hosts ou menos. Note-se ainda que é possível endereçar uma grande quantidade de redes, pois existem 3 bytes para representá-las.

Classe c

x.x.x.x /24

(29)

• No endereçamento de classe C também é possível endereçar sub-redes dentro da rede principal. • Isto é feito recorrendo a máscaras de sub-redes.

• Para endereçar sub-redes em classe C usam-se máscaras de sub-redes, as quais utilizam uma parte do byte de endereço de host para endereçar sub-redes e outra para endereçar os hosts.

• Exercício: Suponha que a sua empresa recebeu o endereço de classe C 210.218.170.0. Como administrador de redes, necessita distribuir esse acesso internamente a quatro redes com 20 computadores cada. Apresente os endereços de rede de cada rede.

• Exercício: Suponha que a sua empresa recebeu o endereço de classe C 192.10.10.0 Como administrador de redes, necessita distribuir esse acesso internamente a 14 redes com 12 computadores cada. Apresente os endereços de rede de cada sub-rede.

• Qual a máscara de sub-rede?

• Qual a range de endereços da 4ª sub-rede? • Qual o endereço de rede da 8º sub-rede?

Endereçamento

de Sub-Redes

(30)

• Á medida que a internet cresceu, logo se concluiu que o mundo ficaria sem endereços IP e por isso foram criados blocos de endereços IP que não seriam encaminhados na internet.

• Para evitar conflitos às empresas entre endereços utilizados em redes internas e externas, foram reservadas faixas de endereços IP para serem exclusivamente utilizadas em redes internas.

• Essas faixas de endereços IP não são usadas em redes públicas ou externas, pois os routers, não encaminham pacotes destinados a endereços privados.

• O que acontece quando uma máquina com endereço privado tenta enviar um pacote para fora da rede?

• A utilização de endereços privados é local a uma rede. Assim, ao contrário de endereços públicos, os endereços privados podem ser usados em redes diferentes com repetição. Só não podem ser repetidos na mesma rede.

• Os seguintes endereços de rede são reservados e não usados na rede pública

• Verifique na linha de comandos que tipo de endereço está a utilizar. Justifique.

Endereços

Privados vs

Públicos,

Classe Faixa A 10.0.0.0/8 a 10.255.255.255/8 (rede 10) B 172.16.0.0/12 a 172.31.0.0/12 C 192.168.0.0/16 a 192.168.255.0/16

(31)

• As máquinas de uma rede devem ter endereços compatíveis (de uma mesma classe e rede) para comunicarem entre si;

• Quando um computador envia um pacote com endereço de destino diferente dos endereços internos da rede em que ele está, este será recebido pelo default gateway, que irá encaminhar esse pacote para outras redes com endereços diferentes.

• Assim, para que diferentes redes comuniquem entre si utilizam-se routers, que encaminham dados entre diferentes redes usando endereços IP.

• Numa rede privada, sem ligação á internet podemos usar qualquer endereço IP Privado das classes de endereçamento disponíveis.

• No caso de redes ligadas á internet devem-se utilizar os endereços de rede registados e controlados por um organismo (ex. InterNic), cuja função é evitar conflitos de endereçamento, impedindo que haja endereços duplicados. • Tipicamente as empresas têm as suas redes internas preenchidas com endereços privados e todas as ligações á internet são feitas recorrendo a endereços válidos e registados. A conexão física á internet é feita através de routers e circuitos de comunicações de dados.

Endereços

Privados vs

Públicos,

(32)

• Em determinados casos a utilização de IPs públicos, atribuídos por uma entidade Internet Registry, é desnecessária, dado que as máquinas ou a rede em causa não necessitam de conectividade externa global.

• Em redes que não necessitam de acesso á internet não há necessidade de utilizar endereços IP do espaço de endereçamento público.

• Máquinas no interior de uma rede privada podem partilhar o acesso á internet fornecido por um ou mais endereços públicos.

• A partilha do mesmo acesso é conseguido através da conversão de endereços privados para endereços públicos, realizado por firewalls ou routers.

• Com a utilização do NAT, é possível colocar redes inteiras por detrás de um conjunto reduzido de endereços IP públicos ou mesmo por detrás de um único endereço público.

• Por sua vez o espaço de endereçamento privado pode ser livremente utilizado pelas organizações sem necessidade de qualquer autorização ou coordenação por parte de entidades de registo de endereços.

• As máquinas com estes endereços podem comunicar livremente dentro das redes privadas.

Introdução

ao NAT

(33)

• O NAT (Network Address Translation) é um recurso da arquitetura TCP/IP da camada de rede. • O NAT é tipicamente utilizado na default gateway ou firewall da rede

• As funções de NAT e PAT são aos dias de hoje referidos somente como NAT.

• NAT refere a tradução de endereços, enquanto PAT (Port Address Translation) refere a tradução de portos. • Descreva a rede na imagem acima.

• Como a máquina H1 na rede local PN1 pode falar com a máquina H5? 1. A máquina H1 elabora um pacote com destino ao endereço 213.168.112.3;

2. Como o pacote não é endereçado a nenhuma máquina da rede local, é enviado para a interface LAN da default gateway;

3. Aqui o endereço passa por uma tabela de tradução NAT, do tipo:

NAT

End. Origem Origem Traduzida

10.0.1.2 128.195.4.119

(34)

1. Quando o endereço de origem for 10.0.1.13, traduzir para 128.195.4.119 (Endereço da porta WAN do gateway).

2. O computador H5 irá receber um pacote de 128.195.4.119, endereço este público e registado. 3. A resposta do computador H5 será então enviada para este endereço.

4. A resposta de H5 chegará á porta WAN do gateway, que traduz o endereço de destino para 10.10.1.3, entregando-o á máquina local de endereço privado.

• Assim só existe um endereço público para a rede inteira.

• O que acontece se todas máquinas quiserem aceder á internet ao mesmo tempo? Pela lógica, não é possível ter duas máquinas a usarem um único endereço público através do NAT.

• É neste contexto que existe o PAT.

(35)

• O PAT (Port Address Translation) expande as possibilidades do NAT.

• O PAT vai permitir que várias máquinas com endereços IP privados possam aceder á internet utilizando um único IP público.

• Como o PAT resolve isto?

• O PAT associa um endereço privado e uma porta a um endereço público e uma porta, conforme mostra a tabela abaixo.

• O que é uma porta?

• Porta é um conceito da camada de transporte da arquitetura TCP/IP. Enquanto a camada rede trata de identificar logicamente a máquina por meio do endereço IP, a camada de transporte trata da identificação da aplicação TCP/IP cliente ou servidora.

• A camada de transporte identifica as aplicações por meio das portas. É por meio destas portas que as aplicações se comunicam.

PAT

End. LAN Porta LAN End. Público Porta

10.0.1.3 2033 128.195.4.119 2050

(36)

• A tradução de endereços, NAT, funciona unicamente na camada de Rede, pois traduz um endereço lógico para outro.

• A tradução de portas, PAT, funciona em ambas as camadas, transporte e rede da arquitectura TCP/IP. • O meio pelo qual as aplicações se identificam é através dos números das portas.

• Exemplo: Descreva a requisição de um serviço WEB, até ao nível da camada de transporte: 1. O cliente WEB abre uma conexão com um servidor.

2. É alocada pelo Sistema Operativo a porta 2055 na camada de transporte da máquina, poderia ser qualquer outra que não estivesse em uso.

3. O servidor WEB mantém a porta 80 aberta á escuta de conexões.

4. Se o cliente WEB abre outra aplicação, esta será aberta, por exemplo, na porta 2056.

5. O servidor WEB sabe que terá de responder com o IP de destino dos clientes e porta de destino aberta pelo cliente. • Conclui-se assim que o que identifica do lado do servidor uma conexão é a dupla IP Origem e Porta Origem.

Assim é possível que uma máquina possua diversas conexões com um servidor.

(37)

• O facto de os endereços privados não serem visíveis nem serem propagados na Internet confere ao NAT características adicionais, nomeadamente características de segurança.

• Uma máquina com IP público estará sempre diretamente exposta a ataques pois a sua visibilidade na internet é total.

• Já uma máquina com endereços privados encontra-se muito mais protegida, pois para além do seu endereço não estar exposto á rede publica, esta máquina estará protegida por um router ou firewall com capacidade de executar funções de filtragem de tráfego.

NAT

(38)

• Agora que já sabemos dimensionar a gama de endereços para uma rede em particular, passa-se a estudar a forma em como se podem atribuir os endereços IP ás interfaces de rede de uma LAN.

• Seja qual for o mecanismo de entrega de endereços, há que garantir que num dado momento não existem duas ou mais interfaces de rede com o mesmo endereço IP, pois este facto pode levar a graves problemas de encaminhamento ou de resolução de nomes, impedindo o normal mecanismo de comunicação.

• As redes de backbone não constituem grandes dificuldades na atribuição de IPs. Já nas redes locais não se pode dizer o mesmo.

• Nas redes locais existe a possibilidade de existirem centenas ou milhares de utilizadores, muitos dos quais temporários e/ou móveis, assim, a atribuição e gestão de endereços pode ser complexa e tem que ser efetuada de forma eficaz (tanto em rapidez como controle efetivo).

• Nas redes locais existem fundamentalmente 2 alternativas para atribuição de endereços: • Configuração manual;

• Configuração automática/dinâmica;

• Ambas têm as suas vantagens e desvantagens, cabe ao administrador de redes “pesar” ambas e decidir sobre o melhor esquema de atribuição.

Atribuição de Endereços na LAN

(39)

• A configuração manual de endereços na LAN tem como principais vantagens a simplicidade e diminuição de footprint da rede.

• Numa rede de pequena dimensão, onde os utilizadores se mantenham os mesmos por longos períodos de tempo, a utilização de um esquema manual de atribuição de endereços por parte do administrador poderá constituir a melhor solução, evitando a instalação de HW e SW especializado, sendo a carga de trabalho associada á sua gestão pequena. • Neste caos, basta que o administrador de redes mantenha uma lista, em papel ou formato digital, os endereços atribuídos.

• No entanto, este tipo de abordagem, deixa de ser exequível em redes de grande dimensão e/ou redes nas quais exista uma razoável dinâmica de utilizadores, o que é, cada vez mais o caso.

• Hoje em dia é frequente que utilizadores se liguem temporariamente a uma rede local, tendo este facto exponencialmente crescido com a tecnologia wireless para redes locais.

• Neste caso é impraticável a adoção de uma gestão manual de atribuição de endereços, por um lado o tempo de resposta do administrador de redes a um novo pedido de endereços seria sempre demasiado longo e por outro a gestão dos endereços livres e em uso exigiria um constante acompanhamento.

Configuração Manual de

(40)

• A norma para configuração dinâmica de endereços IPv4 é o DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol), um protocolo presente na camada aplicação da arquitetura TCP/IP.

• Trata-se de um protocolo que permite que as diversas interfaces presentes na rede obtenham o seu endereço lógico a partir da rede, assim como outras informações como máscara de rede, servidor DNS, gateway.

• O seu objetivo é configurar sem intervenção humana as configurações de camada de rede das máquinas presentes na rede. Ou seja, se tiver 500 máquinas na rede, o administrador não irá necessitar de ir uma a uma configurar os itens da camada de rede, basta conectar as máquinas á rede e eles irão configurar-se automaticamente.

• Os itens que se podem configurar dinamicamente são: • Endereço lógico (IP) e respetiva máscara de rede;

• Endereço de gateway;

• Endereço do servidor ou servidores DNS;

• Como é natural, este serviço facilita o trabalho do administrador de redes que deixa de se preocupar com a atribuição dos endereços da rede.

• No entanto, o serviço exige inicialmente a instalação e configuração de software especifico.

Configuração Automática de Endereços na LAN, DHCP

(41)

• Qualquer máquina na rede local pode ser um servidor DHCP, inclusivamente poderá ter duas máquinas a desempenhar esta função.

• O servidor DHCP terá as suas informações da camada de rede configuradas estaticamente, o administrador de rede será responsável por configurar o endereço lógico, a máscara de rede, o endereço do gateway e o endereço do servidor DNS.

• Exemplo de configuração de servidor DNS:

• O administrador de redes deve assegurar que o servidor está a executar uma aplicação servidora de DHCP, e neste deve ser especificado um intervalo de IPs, e outras informações necessárias para a sua correta configuração.

• Geralmente para ativar a aplicação servidora DHCP bastará um comando.

• O intervalo de IPs define que endereços serão entregues ás outras máquinas de rede. Por exemplo, tendo e conta a tabela acima: 192.168.0.2 – 192.168.0.253.

Funcionamento do Servidor DHCP

Endereço IP, Máscara 192.168.0.1, 255.255.255.0

Endereço Gateway 192.168.0.254 Endereço DNS 10.10.10.10

(42)

• Nas redes de computadores atuais, quando uma máquina não possui endereço lógico configurado, ela é um cliente DHCP.

• Exemplo de configuração da camada de Rede de Máquina sem endereço lógico e procedimento de obtenção dessa configuração:

1. Como a máquina está na rede local, é-lhe permitido enviar um pacote de camada enlace com destino broadcast, com o objetivo de procurar o servidor DHCP.

2. Assim a camada aplicação desta máquina enviará dados para procurar o servidor DHCP.

3. Estes dados são encapsulados na camada de transporte, rede (sem endereço IP de origem e com broadcast como destino).

4. O pacote é encapsulado num quadro, na camada enlace, com o seu endereço físico de origem e endereço físico de destino broadcast limitado.

5. O quadro é assim enviado para a camada física para todas as máquinas da rede.

Funcionamento do Cliente DHCP

Endereço IP, Máscara Em branco

Endereço Gateway Em branco Endereço DNS Em branco

(43)

• Como o quadro é de destino broadcast vai terminar a todos os terminais da rede. • Cada uma das placas de rede vai processar o quadro e enviar á camada acima.

• Na camada de rede o pacote aparece em todas as máquinas com endereço de destino broadcast e é assim enviado á camada de transporte.

• Na camada de transporte existe a indicação da aplicação que receberá os dados. Apenas a aplicação servidora DHCP estará á escuta no porto 68. Assim a única máquina a desencapsular o resultado da camada de transporte, passando á camada de aplicação é a máquina servidora DHCP.

• Assim o servidor DHCP vai atribuir um endereço IP da range configurada no mesmo que não esteja no momento a ser utilizado.

• A informação desce a pilha de protocolos, pela camada de transporte, depois pela de rede (escreve no pacote o seu próprio IP como origem e de broadcast como destino).

• Passa para a camada enlace que escreve o seu próprio endereço como origem e o endereço físico de destino. • A máquina que pretende configurar a sua camada de rede recebe o quadro e processa o pacote passando posteriormente á camada de transporte, com o número da porta de aplicação cliente DHCP ( a mesma que despoltou o processo).

• Como existe uma aplicação a escutar nesta porta os dados são para lá enviados.

Funcionamento do Cliente DHCP

(44)

• A aplicação ao receber estes dados configura a camada de rede da máquina.

• Agora, a máquina pode trocar informação com outras máquinas da rede e fora dela.

• O servidor DHCP não atribui o mesmo endereço IP a duas máquinas diferentes, pois sabe a quem atribui determinado endereço.

Funcionamento do Cliente DHCP

Endereço IP, Máscara 192.168.0.30, 255.255.255.0

Endereço Gateway 192.168.0.254

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