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MOTIVOS DE NÃO ADOÇÃO À PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA POR PESSOAS LONGEVAS

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MOTIVOS DE NÃO ADOÇÃO À PRÁTICA DE

ATIVIDADE FÍSICA POR PESSOAS LONGEVAS

Lopes, M. A. a; Krug, R.R. c; Mazo, G. Z. b; Bonetti, A. a;

aDepartamento de Educação Física, CDS, UFSC, Brasil bCentro de Ciências da Saúde e

Desporto, CEFID, UDESC, Brasil

cPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano,

CEFID, UDESC, Brasil marize@floripa.com.br

Palavras-Chave: Pessoas com 80 anos ou mais; motivos;

atividade física.

Resumo

Objetivo: Descrever os motivos de não adoção à prática de atividade física por pessoas longevas participantes dos grupos de convivência de Florianópolis/SC. Métodos: Esta pesquisa descritiva epidemiológica transversal envolveu 351 pessoas longevas (84,1±3,901 anos), 223 mulheres e 28 homens, participantes de pelo menos um dos 102 grupos de convivência cadastrados na Prefeitura Municipal. Utilizou-se uma entrevista semi-estruturada, analisada por estatística básica e pelo software ATLAS TI para categorização dos dados. Resultados: Apenas 21,7% das pessoas longevas realizam práticas regulares de atividades físicas em tempo de lazer. Foram identificados 12 motivos da não adoção à prática de atividade física: limitação por doença (n=98), cansaço (n=48), não gostar (n=37). Os motivos de não adoção estão atrelados à percepção da saúde e aos fatores psicossociais.

Abstract

Objective: To describe the reasons of the non-adoption to the practice of physical activity by elders participants of coexistence groups from Florianópolis/SC. Methods: This transversal epidemiologic and descriptive research involved 351 elders (84,1±3,901 years), 223 women and 28 men, participants of at least one of the 102 coexistence groups registered in the municipal administration of Florianópolis city. A half-structuralized interview was analyzed with basic statistics and data categorized by the ATLAS TI software. Results: Only 21.7% of the old population practice physical activity regularly in their leisure time. Twelve (12) reasons for the non-adoption to the practice of physical activity had been identified: limitation for illness (n=98), fatigue (n=48), dislike (n=37). The reasons of the non-adoption are linked to the perception of health and to psychosocial factors.

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Introdução

O crescimento da população de idosos é um fato mundial que ocorre em nível acelerado, sendo que no Brasil esse processo também se desencadeia (IBGE, 2010). O envelhecimento humano vem ocorrendo principalmente na faixa etária de 80 anos ou mais, denominados de “pessoas longevas” (MOREIRA et al., 2007; XAVIER et al., 2006; CRUZ et al., 2004; MARAFON et al., 2003; SCHWANKE et al., 2002).

À medida que a idade aumenta, a pessoa tende a tornar-se menos ativa. Por conseguinte, suas capacidades físicas diminuem e começa a aparecer o sentimento de inutilidade, ocasionando uma redução da prática de atividade física e, consequentemente, a probabilidade de aparição de doenças crônico-degenerativas aumenta (MATSUDO; MATSUDO; BARROS NETO, 2001).

Estudos (MATSUDO, 2002; CRUZ et al., 2004; BENEDETTTI; PETROSKI; GONÇALVES, 2004; AARTSEN et al., 2002) comprovam os benefícios da atividade física para os idosos. Porém, a literatura ainda necessita de pesquisas quanto aos motivos que levam à população longeva a adotar programas de atividades físicas, visto que com o aumento da idade há uma redução na prática destas atividades por parte desta população específica (MATSUDO; MATSUDO; BARROS NETO, 2000; AARTSEN et al., 2002), onde 73,1% dos idosos brasileiros são inativos fisicamente (VIGITEL, 2011).

Matsudo, Matsudo e Barros Neto (2000) citam que a além do aumento da idade a inatividade física pode ser influenciada por vários fatores. Dentre eles destacam-se o nível socioeconômico e a autopercepção de saúde (HALLAL et al., 2003), o estado civil, a obesidade, o tabagismo (YOUNG et al., 1999), a escolaridade (SCARMEAS et al., 2001), o gênero (RIBEIRO et al., 2009), a imagem negativa do idoso perante a sociedade e as condições ambientais, de transporte e financeira (LEHR, 1999). No entanto o entendimento desses fatores para a pessoa longeva ainda é limitado (CASSOU et al., 2008).

As pesquisas brasileiras não têm estudado as pessoas mais longevas com relação à prática de atividades físicas, até porque o conceito arraigado em nossa cultura é que os idosos longevos praticam pouco ou não praticam atividades físicas (MARAFON et al., 2003) e porque os programas de atividades físicas regulares voltadas para as pessoas idosas são frequentados principalmente por idosos mais novos, com idade entre 60 e 69 anos (MAZO; LOPES; BENEDETTI, 2009).

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Sendo assim, esta pesquisa objetivou descrever os motivos de não adoção à prática de atividade física das pessoas longevas participantes dos grupos de convivência do município de Florianópolis/SC.

Para a implementação de programas de exercícios físicos ou estratégias para que os idosos inativos longevos adotem a prática de atividade física regular, Andreotti e Okuma (2003) sugerem que devem ser identificadas as razões pelas quais essas pessoas não se integram aos programas de modo que, tais respostas, sustentem futuras estratégias no intuito de facilitar a adoção das pessoas a comportamentos e hábitos para um envelhecimento ativo e saudável.

Métodos/Resultados

Esta pesquisa descritiva epidemiológica transversal foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade do Estado de Santa Catarina (nº 149/2010). A população constituiu-se de 493 pessoas longevas, de ambos os sexos, matriculadas em pelo menos um dos 102 grupos de convivência cadastrados na Prefeitura Municipal de Florianópolis/SC.

Os critérios de inclusão para seleção da amostra foram: idade igual ou superior a 80 anos; cadastro em pelo menos um dos grupos de convivência; ausência de déficits cognitivos que impossibilitem a aplicação dos instrumentos; não participar de grupos de atividades físicas. A amostra foi constituída por 351 pessoas longevas, sendo 324 do sexo feminino e 28 do masculino.

Foram coletadas informações sociodemográficas e os motivos de não adoção à pratica de atividades físicas das pessoas longevas. Para a coleta de dados, primeiramente obteve-se junto a Prefeitura Municipal de Florianópolis/SC o acesso aos endereços, nomes e telefones dos coordenadores dos grupos de convivência. A seguir, foi realizado o contato telefônico com aos coordenadores verificando a existência de pessoas longevas e solicitando a permissão para realizar a pesquisa.

Para a coleta de dados, foi agendada a data e horário de visita aos grupos de convivência e as pessoas longevas que aceitaram participar da pesquisa assinaram um Termo de Consentimento Livre Esclarecido em duas vias, ficando uma em posse do pesquisador e a outra na posse do participante. Os instrumentos foram aplicados em forma de entrevista individual no local de encontro dos grupos de convivência e em lugar reservado. Foi utilizada uma ficha diagnóstica com questões referentes às características sociodemográficas e motivos de não adoção a pratica de

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atividades físicas. Os dados foram analisados no programa estatístico ATLAS TI, e também aplicado à uma estatística básica por meio de percentuais.

Foram avaliadas 351 pessoas longevas participantes de grupos de convivência de Florianópolis/SC. A média de idade foi de 84,1±3,90 anos e a maioria era do sexo feminino (92,0%). Observa-se no Gráfico 1 que apenas 21,7%, ou seja, 274 pessoas longevas realizam regularmente atividade físicas de lazer.

GRÁFICO 1

Prática de atividades físicas de lazer (%) de pessoas longevas

Corroborando com os dados encontrados em relação à prática de atividade física no tempo de lazer, apenas 14,9% da população brasileira com idade acima de 65 anos a praticam regularmente. São 73,1% de idosos inativos fisicamente, sendo 37,3% mulheres e 35,8% homens (VIGITEL, 2011). Com o aumento da idade o indivíduo tende a tornar-se menos ativo, ocasionando uma redução do tempo semanal dedicado às atividades físicas (VIGITEL, 2007), contribuindo, portanto para o aumento dos riscos de inatividade física por parte desta população.

Aartsen et al. (2002) acompanharam por 6 anos, 2.076 pessoas residentes em Amsterdam na Holanda, todos com idade entre 55-85 anos, e ao avaliarem a participação desses em atividades de lazer, constataram que há uma significativa diminuição da participação dos idosos nas atividades com o passar dos anos.

No estudo do perfil do idoso de Florianópolis/SC, em que foram avaliados 875 idosos com mais de 60 anos, Benedetti, Petroski e Gonçalves (2004) também verificaram que a maioria dos idosos (74,3%) não realizava qualquer atividade física no tempo de lazer. Culturalmente as pessoas longevas não possuem o hábito de praticar atividades físicas ou as praticam de forma insuficientemente (MARAFON et al., 2003; PATRÍCIO et al., 2008).

Os principais motivos da não adoção a pratica regular de atividades físicas relatados pelas 274 pessoas longevas estudadas foram a limitação por doença (n=98), cansaço (n=48), não gostar de praticar (n=31), influencia do meio ambiente (n=22), preguiça (n=20), falta de motivação (n=15) e a metodologia da atividade física não estar adequada (n=15) (Figura 1).

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FIGURA 1

Motivos da não adoção à atividade física das pessoas longevas.

No presente estudo foi ressaltada a limitação por doença (n=98) como o mais significativo motivo de não adoção para a prática de atividade física. As doenças comumente associadas a esta faixa etária de 80 ou mais anos são acidente vascular cerebral, câncer, doenças cardiovasculares (CRUZ et al., 2004; MARAFON et al., 2003 MOREIRA et al., 2007; XAVIER et al., 2006; SCHWANKE et al., 2002), hipercolesteromia (WERLE et al., 2009) e insuficiência renal crônica (SMELTZER et al., 1998).

Dentre os comprometimentos ocasionados pelo processo de envelhecimento Meurer, Benedetti e Mazo (2011) destacam o aparecimento de doenças como consequências negativas para a saúde, uma vez que é muito comum nos idosos. Aproximadamente 85% dos idosos têm pelo menos uma doença crônica (VERAS, 2001) e 10% apresentam mais de cinco doenças (IBGE, 2002). Sendo assim o idoso, de maneira geral, tem maior propensão a conviver com problemas de saúde (ARAÚJO; ALVES, 2001).

Outro motivo salientado com ênfase pelas pessoas longevas foi o cansaço. A perda das capacidades funcionais pode determinar dependência parcial ou total para a realização de atividades da vida diária (SANTOS et al., 2008), bem como a perda da massa muscular e da força muscular (MATSUDO, 2002) é uma das principais responsáveis pelo comprometimento na mobilidade e na capacidade funcional do indivíduo que está envelhecendo.

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Esse cansaço citado pelos entrevistados pode gerar acomodação e isolamento que muitas vezes estão interligados com a diminuição dos relacionamentos interpessoais e também aos vínculos afetivos gerados pelos conflitos na aceitação de si mesmo e do processo de envelhecimento (GASPARI; SCHWARTZ, 2005). Mazo (2003) reforça que a diminuição da capacidade funcional decorrente do processo de envelhecimento humano procede, em grande parte, da inatividade física e mental da pessoa longeva. Essa apatia gerada muitas vezes pelo desconforto das perdas das capacidades funcionais, que gera a inatividade, ociosidade reforça a tendência da acomodação e o surgimento da preguiça evidenciada pelos depoentes. Corroborando com os achados Lees et al. (2005) verificaram que a segunda barreira mais frequente pelos idosos não praticantes de exercício físico foi a inércia, ou seja, o cansaço, preguiça e falta de motivação pela prática.

O desconhecimento e as primeiras experiências com a atividade física podem ter um papel importante na motivação e consequentemente no nível de atividade física. A falta de gosto pela prática pode refletir na falta de motivação para se engajar em programas de atividades físicas, bem como à falta de conhecimento dos benefícios a saúde ocasionados pela prática (REICHERT et al., 2007). Outra barreira relevante é a compreensão da importância da prática de atividade física para a saúde, pois os idosos viveram em uma época onde o exercício físico não era valorizado ou era considerado desnecessário, sendo assim, acreditavam que já faziam atividades suficientes nas suas atividades da vida diária (SCHUTZER; GRAVES, 2004).

Corroborando com os achados do estudo Andrade et al. (2000), ao realizarem o processo de avaliação diagnóstica do Programa Agita São Paulo realizado na Região Metropolitana e no interior do Estado de São Paulo, os quais envolveram 2.000 pessoas com mais 50 anos, evidenciaram que as barreiras mais frequentes para a prática de atividades físicas regulares no interior do estado (cidades pequenas) foram: falta de equipamento, de local e de habilidade, necessidade de repouso e clima inadequado. Já na capital e nas cidades da região metropolitana as barreiras foram: falta de equipamento, de tempo e de conhecimento, medo de lesão e necessidade de repouso. Os autores evidenciaram que as barreiras diferem segundo o sexo e também conforme o tamanho da cidade em que se vive.

Essas barreiras, portanto estão estritamente ligadas à influência do meio ambiente e a imagem negativa do idoso perante a sociedade e as condições ambientais, de transporte e financeira (LEHR, 1999), bem como as condições de saúde e à vontade do indivíduo em praticá-la (ANDRADE et al. 2000).

No aspecto sócio afetivo as barreiras evidenciadas que inibem a adoção de práticas de atividades físicas regulares foram destacadas pelas pessoas longevas: estar com o outro, as atribuições familiares e a proibição médica.

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Acredita-se que a família tem um papel fundamental na decisão das pessoas idosas em adotar ou não a prática de atividades físicas (MATSUDO; MATSUDO; BARROS NETO, 2000). Cassou et al. (2008), ao analisar as barreiras para atividade física em idosos, verificou que a falta de suporte social foi a mais apontada. A falta de companhia e de incentivo para praticar atividades físicas pode dificultar sua prática regular por parte das pessoas longevas (BENEDETTI; MAZO; BARROS, 2004; YOUNG 1999).

Uma das formas de minimizar a não adoção à prática de atividade física é a aplicação de estímulos diferenciados de forma individual ou em grupo, de modo que motive o idoso a frequentar um programa de atividades físicas (RAUCHBACH, 2001).

Conclusões

Com os resultados obtidos, pode-se inferir que os motivos da não adoção de práticas regulares de atividade física direcionam-se aos aspectos relacionados à saúde, como a limitação pela doença, o cansaço, a metodologia da atividade física não estar adequada, a idade avançada e a proibição médica; e aos aspectos relacionados aos fatores psicossociais como não gostar de praticar, a influencia do meio ambiente, a preguiça, a falta de motivação, já ter feito muitas atividades da vida diária, estar com o outro atribuições familiares.

Diante do conhecimento dos motivos da não adoção a prática de atividade física dos idosos longevos propostas futuras de intervenções devem surgir na busca da mudança de comportamento destes idosos para um estilo de vida ativo, que possam manter e melhora a sua capacidade funcional, ou seja, a sua autonomia /independência.

Espera-se que os resultados encontrados possam contribuir para novas contextualizações sobre os motivos da não adoção a pratica de atividade física das pessoas longevas e que estudos sejam realizados com esta população em termos de análises de intervenções e mudanças de comportamento.

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