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ONDE TENS AS NOÇÕES BÁSICAS DOS METABOLISMOS QUE PRECISAS DE SABER:

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PRINCIPAIS REACÇÕES E ENZIMAS, LOCAL ONDE OCORREM, PRINCIPAIS SUBSTÂNCIAS REGULADORAS…

*ÓPTIMA PARA REVISÕES DE ÚLTIMA HORA, MAS NÃO ESTUDES SÓ POR AQUI!

MOD II.I, BIOQUÍMICA - 1º ANO, 1º SEMESTRE 2010/2011

COMPILADO POR MÓNICA SANTOS, A PARTIR DA CONSULTA DO STRYER, CAPELA , RITA LUZ, E DAS AULAS DADAS AO LONGO DO SEMESTRE (pode conter erros)

Será que a nossa vida não passa de um metabolismo? Ao longo destes anos, nada mais que fórmulas químicas? Mais

catabolismo ou mais anabolismo, eis a questão. Às vezes mais quebras, às vezes mais construção.

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Tabela dos Metabolismos – Bioquímica – 1ºano, 1ºsemestre 2010/2011 Página 2|12

GLICOSE (CATABOLISMO E ANABOLISMO)

Via Metabólica

Onde ocorre

Principal

objectivo

Substratos

Produtos

Fases

Fenómenos

Glicólise Cérebro, eritrócitos, fígado, músculos, células em geral (sempre no citosol) Degradar glicose, produzir energia Glicose Piruvato

Fase preparatória (fosforilações e isomerização) glicose → frutose 1,6 biP

Clivagem frutose 1,6-biP → 2 G3P (aldolização)

Formação de Piruvato G3P → Fosfoenol piruvato → Piruvato Ciclo de Krebs (Ciclo do Ácido Cítrico) Mitocôndria Produzir NADH e FADH2 (energia) Acetil coA e

Oxaloacetato NADH e FADH2

(Piruvato entra na mitocôndria num

mecanismo de

simporte, com um H+) Piruvato → Acetil coA

Descarboxilação oxidante mediada pelo Complexo Piruvato Desidrogenase (reacção irreversível, energeticamente neutra) Ciclo de Krebs propriamente dito Desidrogenações e descarboxilações (intermediários: citrato, isocitrato, α-cetoglutarato, succinil-coA, succinato, fumarato, malato) CTE e Fosforilação oxidativa Membrana Interna da Mitocôndria Produzir energia NADH, FADH2 e O2 ATP e H2O

Cadeia Transportadora de Electrões Fosforilação Oxidativa

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Tabela dos Metabolismos – Bioquímica – 1ºano, 1ºsemestre 2010/2011 Página 3|12 Obtêm-se 2 ATPs e 2 NADH (e liberta-se 2 H2O) Fosfofrutocinase I (última reacção da fase preparatória é irreversível e exclusiva da gliscólise

↗:AMP e ADP; ausência de oxigénio; insulina

3 etapas irreversíveis, porque ΔG' < 0. A hexocinase no cérebro (baixo KM) e a glicocinase no fígado (alto KM) regulam a primeira etapa; a piruvato cinase regula a última etapa e é inibida pela alanina (aminoácido correspondente ao

piruvato). Depois de ser produzido piruvato, pode dar-se a fermentação láctica (comum nos eritrócitos), onde se

produz lactato pela enzima lactato desidrogenase - anaerobiose. Glicólise ↘: ATP; H+ (pH baixo); citrato; alanina; glicagina; frutose 1,6 - biP _ Complexo Piruvato Desidrogenase, e Citrato Sintase (catalisa primeira reacção: oxaloactetato + acetil coA → citrato)

↗: AMP e ADP (sinaliza falta de energia); Ca 2+

Reacções anapleróricas: completam as concentrações de intermediários do Ciclo de Krebs, assegurando a sua continuidade. Por exemplo, Piruvato → Oxaloactetato

(piruvato carboxilase) Ciclo de Krebs (Ciclo do Ácido Cítrico) Obtêm-se moléculas de NADH e FAD2, e ainda CO2

↘: ATP; NADH; Succinil coA; Citrato (em

situações de hipoglicemia, o oxaloacetato é utilizado na gliconeogénese, e não

ocorre Ciclo de Krebs)

O Ciclo de Krebs é um ciclo Anfibólico, porque os seus intermediários são utilizados em vários outros processos na célula: síntese de ácidos gordos (acetil co-A), gliconeogénese

(todos os metabolitos), … A enzima fosfoenol piruvato carboxinase transporta os metabolitos para fora da

mitocôndria.

Os electrões cedidos pelo NADH e pelo FADH2 vão passar na CTE, (pela ubiquinona e depois por vários citocromos), até chegarem ao aceitador final: O2. Esta passagem de electrões vai levar a um movimento de H+ para o espaço intermembranar

da mitocôndria. Fosforilação CTE e

oxidativa Devido ao alto gradiente de H+ nesse espaço, eles voltam a entrar para a mitocôndria por bombas de protões, produzindo ATP -

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Tabela dos Metabolismos – Bioquímica – 1ºano, 1ºsemestre 2010/2011 Página 4|12

Via Metabólica

Onde ocorre

Principal

objectivo

Substratos

Produtos

Fases

Fenómenos

Via das Fosfopentoses Fígado, tecido adiposo, córtex adrenal, glândulas mamárias (citosol) Obter poder redutor (NADPH) Glicose 6-P NADPH e Ribulose 5-P Fase oxidativa Glicose 1-P → Ribulose 5-P (oxidação, hidratação, descarboxilação)

Fase não oxidativa

Ribulose 5-P → G3P + frutose 6-P (isomerização, transaldolização e transcetolização) Gliconeogénese Fígado e rim (mitocôndria, citosol e RER) Produzir glicose, impedir acidose Compostos não glicídicos: piruvato, lactato, oxaloacetato; aminoácidos; glicerol e ácidos gordos de cadeia ímpar Glicose O Piruvato está na mitocôndria e vai para

o citosol através da passagem temporária a oxaloacetato e malato: Shuttle do Malato. Depois, processo inverso da Glicólise. Processo inverso da Glicólise: apenas as 3 reacções irreversíveis na glicólise são catalizadas por

(5)

Tabela dos Metabolismos – Bioquímica – 1ºano, 1ºsemestre 2010/2011 Página 5|12 Produz NADPH e

não produz nem consome ATP

A Via das Fosfopentoses é regulada pelo quociente [NADP+]/[NADPH]: se é preciso NADPH, as duas fases ocorrem e G3P e frutose 6-P vão regenerar glicose (gliconeogénese); se

é preciso Ribulose 5-P, fase oxidativa não ocorre, e a fase não oxidativa ocorre no

sentido inverso.

O poder redutor na célula é muito importante. NADPH vai reduzir espécies oxidativas, impedindo-as de alterar moléculas importantes no nosso organismo. Além disso, ele

vai reduzir a glutatião peroxidase nos eritrócitos, fazendo com que ela remova o H2O2 produzido, porque ele é

prejudicial à célula.

Esta via é muito importante no eritrócito.

Via das Fosfopentoses Gastam-se 6 ATP (energia utilizada provém da cetogénese, em situações de hipoglicemia); e obtém-se NAD+ Frutose 1,6-bifosfatase

↗:ATP; citrato; acetil coA; alanina; glicagina

A glicolise e a gliconeogénese são reguladas pelo mesmo mecanismo, mas de forma inversa, de forma a que apenas

uma via metabólica funcione.

Gliconeogénese Piruvato carboxilase e Fosfoenol Piruvato carboxicinase ↘: ADP; insulina

Ciclo de Cori: o lactato é produzido no músculo em condições anaeróbias e, se não for eliminado, provoca acidose. Então lactato é levado para o fígado, onde se dá a

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Tabela dos Metabolismos – Bioquímica – 1ºano, 1ºsemestre 2010/2011 Página 6|12

GLICOGÉNIO (CATABOLISMO E ANABOLISMO)

Via Metabólica

Onde ocorre

Principal

objectivo

Substratos

Produtos

Fases

Fenómenos

Glicogénese Fígado e Músculos Reserva

energética Glicose Glicogénio

UDP-Glicose

Glicose passa à sua forma activada, e liberta-se um

pirofosfato (PPi)

Formação de amilose

glicogenina adiciona molécula de glicose a resíduo de tirosina, formando amilose ligações α-1,4 UDP-Glicose doa glicose

(glicogénio sintetase)

ramificações α-1,6

enzima ramificadora transfere segmentos terminais de 7

resíduos

Glicogenólise Fígado e Músculos

Controlo da glicémia e obtenção de energia Glicogénio (resíduos de glicose estão unidos por ligações α-1,4 glicosidicas e as ramificações são α-1,6 glicosidicas) Glicose

Clivagem até 4 últimos resíduos

enzima glicogénio fosforilase (necessida de fosfato

piridoxal) Clivagem de mais 3

resíduos enzima transferase Clivagem do último resíduo enzima desramificadora do glicogénio (glicosidase) Glicose →Glicose 6-P →Glicose

enzima hexocinase e glicose 6-fosfatase

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Tabela dos Metabolismos – Bioquímica – 1ºano, 1ºsemestre 2010/2011 Página 7|12 UDP + ATP → UTP

+ ADP

Glicogénio Sintetase

Na ausência de AMPc (presença de ATP), a PKA vai ficar inactiva, e

não vai fosforilar a enzima, tornando-a activa, fazendo com que

a glicogénese ocorra. (↗: insulina; ↘: adrenalina, glucagina

e Ca 2+)

Vantagens da Glicogénese: aumenta a solubilidade, e aumenta o número de extremidades às quais se vai ligar a

glicose, permitindo fácil armazenamento e fácil hidrólise.

Glicogénese

(Na clivagem são consumidos fosfatos inorgânicos - Pi's - logo não é consumido ATP) Glicogénio fosforilase Na presença de AMPc, a PKA fosforila a enzima,

tornando-a activa, fazendo com que ocorra

glicogenólise. (↗: adrenalina, glucagina

e Ca 2+; ↘: insulina)

1) A glicogénio fosforilase é mais rápida a actuar que a transferase, logo os ramos mais exteriores do glicogénio são

degradados em poucos segundos, mas os restantes sofrem um processo mais lento. Isto pode explicar em parte porque é

que o músculo só exerce a sua força máxima durante os primeiros segundos.

2) A glicogenólise é a primeira via metabólica a actuar em situações de hipoglicémia, até já não haver reservas de

glicogénio.

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Tabela dos Metabolismos – Bioquímica – 1ºano, 1ºsemestre 2010/2011 Página 8|12

CATABOLISMO LIPÍDICO

Via Metabólica

Onde ocorre

Principal

objectivo

Substratos

Produtos

Fases

Fenómenos

Lipólise Tecido Adiposo (citosol)

Permitir β-oxidação e obtenção de

energia

Triacilgliceróis Glicerol e Ácidos

Gordos Hidrólise

Depois, ácidos gordos ligam-se à albumina, para serem transportados para os tecidos,

e o glicerol é absorvido pelo fígado β-oxidação Mitocôndria Obtenção de energia (através de NADH e FADH2) Acil coA (Palmitoil-CoA tem 16 carbonos e é um Acil coA muito comum) Acetil coA (e Propionil coA nos

AC de cadeia ímpar)

Desidrogenação, hidratação, oxidação e clivagem. Em cada ciclo, origina-se uma molécula de Acetil coA (2

C) e um Acil coA com menos 2 carbonos, que volta a sofrer β-oxidação. Nos AC com nº de carbonos ímpares,

no final dos ciclos forma-se Propionil coA (3 C)

Cetogénese Mitocôndria Produção de

energia Acetil CoA Corpos cetónicos

Produção de acetona, acetoacetato e β-hidroxibutirona (mais comum) Condensações e desidrogenações

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Tabela dos Metabolismos – Bioquímica – 1ºano, 1ºsemestre 2010/2011 Página 9|12 _ Lipases ↗: adrenalina e glicagina

↘: insulina, acetoatetato

Na membrana externa da mitocôndria, ácidos gordos + coA → Acil coA - gasto de ATP. A libertação de um pirofosfato torna

reacção irreversível. (o Acil coA entra para a mitocôndria

ligando-se à carnitina, e formando acil-carnitina) Lipólise No fígado, o glicerol é oxidado e fosforilado para formar G3P,

que pode depois originar piruvato ou glicose - gasto de ATP

NADH e FADH2, que se dirigem depois para a CTE,

produzindo grandes quantidades de ATP Acil-coA desidrogenase ↗: acil co A

O Propionil coA vai dar succinil co A, que é percursor do Ciclo de Krebs, tal como o Acetil coA.

Os ácidos gordos de cadeia longa sofrem β-oxidação incompleta nos peroxissomas, para facilitar depois a

degradação na mitocôndria. β-oxidação _ HMG-coA sintetase (exclusiva do fígado) ↗: hipoglicémia; alto nível de ácidos gordos

no sangue; acetil coA

A acetona é volátil, logo vai ser exalada pela expiração ("hálito cetónico") e eliminada na urina. O acetoacetato e a

β-hidroxibutirona podem regenerar Acetil coA.

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Tabela dos Metabolismos – Bioquímica – 1ºano, 1ºsemestre 2010/2011 Página 10|12

ANABOLISMO LIPÍDICO

Via Metabólica Onde ocorre Principal

objectivo Substratos Produtos Fases Fenómenos

Síntese de

Triacilgliceróis Tecido Adiposo

Reserva energética Glicerol e Ácidos Gordos Triacilgliceróis (TAG) Activação de glicerol e dos ácidos gordos

Glicerol passa a G3P e reage com di-hidroxiacetona-P; Ácidos Gordos passam a Acil

coA

Acilações

enzimas: acil transferases; ácido fosfatídico é intermediário Síntese de Ácidos Gordos Tecido Adiposo (citosol) Reserva

energética Acetil coA

Ácidos Gordos (Palmitato é AG com 16 carbonos) Formação de Malonil coA Reacção irreversível: carboxilação da Acetil coA,

necessita de 1 ATP

Elongação

Associação sucessiva de Acetil coA e Malonil-ACP, até formar ácidos gordos de 16 carbonos

Síntese de

Colesterol Todas as células

Colesterol: função estrutural e produção de esteróides

Acetil coA Colesterol

Síntese de Ácido Mevalónico

Condensação de moléculas de Acetil coA; Formação de HMG-coA; Formação de Mevalonato

Síntese de Colesterol

Descarboxilações levam a compostos intermédios como

Isopentilpirofosfato e esqualeno

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Tabela dos Metabolismos – Bioquímica – 1ºano, 1ºsemestre 2010/2011 Página 11|12 libertação de um Pi

Regulação inversa à do catabolismo de triacilgliceróis. A insulina promove a passagem de glícidos a triacilgliceróis. (As pessoas que sofrem de diabetes mellitus não

conseguem sintetizar ácidos gordos)

_ Síntese de Triacilgliceróis libertação de Pi's, NADP+ e ATP (e H2O) Acetil coA Carboxilase (cujo grupo prostético é a biotina) ↗: insulina, citrato; ↘: adrenalina, glucagina, palmitoil-coA e AMP

O Acetil coA passa da mitocôndria para o citosol através do Shuttle do Malato

Síntese de Ácidos Gordos

Gasto de ATP HMG-coA redutase

↗: insulina, hormonas

tiroideias; ↘: glicagina;

LDL-colesterol

Se a biossíntese do colesterol não ocorrer, formam-se corpos cetónicos porque há excesso de Acetil coA. Colesterol é transportado por lipoproteínas, juntamente com

triacilgliceróis: Quilomicra: + TAG do que colesterol (provém da dieta, pouco denso); VLDL; LDL: colesterol endógeno produzido, para ser utilizado nas células; IDL; HDL: colesterol que vai ser eliminado no fígado (nao tem

TAG, muito denso)

Síntese de Colesterol

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Tabela dos Metabolismos – Bioquímica – 1ºano, 1ºsemestre 2010/2011 Página 12|12

CATABOLISMO PROTEICO

Via Metabólica Onde ocorre Principal objectivo Substratos Produtos Fases Fenómenos

Degradação de aminoácidos Citosol/Lisossomas Produzir intermediários Ciclo de Krebs Aminoácidos Amónia e Esqueletos de carbonos (glicídicos ou cetónicos) Transaminação (mais comum) cetoácido 1 + aminoácido 2 → aminoácido 1 + cetoácido 2 (glutamato é o principal aceitador temporário de grupos amina) Ciclo da Ureia Fígado e Cérebro (amónia levada pela alanina e glutamina, resp.) Manter Balanço do Azoto neutro Amónia Fumarato e arginina Formação de Citrulina (na mitocôndria) Carbamil-fosfato (composto intermediário )+ ornitina Regeneração de

Arginina (no citosol)

Citrulina + Aspartato → arginosuccinato

Energia/Poder redutor

Enzima

reguladora Regulação Outras considerações Via Metabólica

_ Aminotransferase (necessita de fosfato piridoxal e a sua coenzima é a biotina) Degradação de aminoácidos só acontece em situações prolongadas de jejum ou quando há grande ingestão de proteínas

Os aminoácidos que não são utilizados na síntese proteica também podem ser degradados.

Aminoácidos glicogénicos dão origem a piruvato ou intermediários do Ciclo de Krebs. Aminoácidos

cetogénicos dão origem a corpos cetónicos

Degradação de Aminoácidos

Gasto de ATP Carbamil-fostato

sintetase ↗: arginina

A citrulina é transportada da mitocôndria para o citosol pela citrulina translocase. O Ciclo da Ureia relaciona-se com o

Ciclo de Krebs, porque o fumarato produzido aqui é percursor deste ciclo, e regenera o Aspartato.

Ciclo da Ureia

Referências

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