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SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Câncer de mama - Níveis de prevenção

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SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA

UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

Câncer de mama - Níveis de prevenção

Ana Paula Siqueira

Docente do curso de Fisioterapia

Unaerp – Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá anapsiqueira@yahoo.com.br

Amanda Santana Lima Aluna do curso de Fisioterapia

Unaerp – Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá Amandinha-fisio@hotmail.com

Ariellen Domiciano Aluna do curso de Fisioterapia

Unaerp – Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá ariellen.fissura@hotmail.com

Jullyana Raphaela dos Santos Rocha Aluna do curso de Fisioterapia

Unaerp – Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá jullyana.rocha@hotmail.com

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2 Resumo: O câncer de mama é um dos grandes inimigos das mulheres, sendo o diagnostico precoce a melhor forma de prevenção da doença. Ressaltamos a importância do auto-exame freqüentemente e mamografias quando se há suspeita de nódulos, ou anualmente, para mulheres acima de 50 anos de idade. Existem três tipos de prevenção para a doença: primária, é quando o individuo se encontra num período pré-patogênese, ou seja, a doença ainda não esta instalada. A secundária, período em que a doença já esta instalada, esta em tratamento a fase terciaria e quando o individuo já passou pelas fases anteriores, possuindo alguma seqüela e/ou uma incapacidade que necessitam ser minimizadas.

Palavra-chave: Neoplasia de mama, níveis de prevenção, tratamento fisioterapêutico

Seção 4- Curso de Fisioterapia – Preventiva Apresentação: pôster

1. Introdução

Segundo o artigo publicado pelo MINISTERIO DA SAÚDE (2007) o câncer de mama é um dos líderes do índice de mortalidade no Brasil. Estima-se que a cada ano morrem cerca de 10 mil mulheres, acima de 35 anos de idade, pois novos hábitos de vida tem se tornado expressivo, colaborando para o surgimento de cânceres.

Sendo assim um problema de saúde pública importante, tendo sua detecção tardia uma das maiores causas de morte. Câncer pode ser definido como o crescimento desordenado das células, podendo assim invadir as células normais a sua volta. As células malignas podem também cair na circulação e chegar a outros locais do corpo distantes do tumor inicial. Ocorrendo assim uma metástase.

A avaliação constante é um dos componentes fundamentais para o planejamento e monitoramento de programas de controle do câncer.

Em 2005, de um total de 58 milhões de mortes ocorridas no mundo, o câncer de maneira gral foi responsável por 7,6 milhões, o que representou 13% de todas as mortes. O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo, é o mais comum entre as mulheres. (MINISTÉRIO DA SAÚDE E INCA/2007)8

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3 Estimativa de câncer de mama feminino por estado brasileiro:

Taxas brutas de incidências por cada 100.000 mulheres estimadas para o ano de 2008, segundo MINISTERIO DA SAÚDE e INCA.

Roraima:tem uma taxa estimada de 13,41 casos para cada 100.000 mulheres

Amazonas: tem uma taxa estimada de 14,4 casos para cada 100.000 mulheres

Acre: tem uma taxa estimada de 11,75 casos para cada 100.000 mulheres

Amapá: tem uma taxa estimada de 11,71 casos para cada 100.000 mulheres

Pará: tem uma taxa estimada de 16,65 casos para cada 100.000 mulheres

Mato Grosso: tem uma taxa estimada de 25,85 casos para cada 100.000 mulheres

Rondônia: tem uma taxa estimada de 16,98 casos para cada 100.000 mulheres.

Maranhão: tem uma taxa estimada de 9,74 casos para cada 100.000 mulheres.

Tocantins: tem uma taxa estimada de 16,22 casos para cada 100.000 mulheres.

Goiás: tem uma taxa estimada de 34,73 casos para cada 100.000 mulheres

Piauí: tem uma taxa estimada de 20,8 casos para cada 100.000 mulheres Ceará: tem uma taxa estimada de 35,65 casos para cada 100.000 mulheres

Bahia: tem uma taxa estimada de 24,92 casos para cada 100.000 mulheres.

Rio Grande do Norte: tem uma taxa estimada de 32,7 casos para cada 100.000 mulheres

Paraíba: tem uma taxa estimada de 25,78 casos para cada 100.000 mulheres

Pernambuco: tem uma taxa estimada de 44,82 casos para cada 100.000 mulheres

Alagoas: tem uma taxa estimada de 20,5 casos para cada 100.000 mulheres

Sergipe: tem uma taxa estimada de 29,92 casos para cada 100.000 mulheres

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4 Minas Gerais: tem uma taxa estimada de 42,46 casos para cada 100.000 mulheres

Espírito Santo: tem uma taxa estimada de 45,85 casos para cada 100.000 mulheres

Rio de Janeiro: tem uma taxa estimada de 92,77 casos para cada 100.000 mulheres

Mato Grosso do sul: tem uma taxa estimada de 47,69 casos para cada 100.000 mulheres

São Paulo: tem uma taxa estimada de 72,52 casos para cada 100.000 mulheres.

Paraná: tem uma taxa estimada de 56,76 casos para cada 100.000 mulheres

Santa Catarina: tem uma taxa estimada de 52,03 casos para cada 100.000 mulheres

Rio Grande do Sul: tem uma taxa estimada de 85,5 casos para cada 100.000 mulheres

Diante de tal cenário, fica clara a necessidade de continuidade em investimentos no desenvolvimento de ações abrangentes para o controle do câncer, em diferentes níveis de atuações como: programa da saúde, detecção precoce, assistência aos pacientes, na vigilância, na comunidade e mobilização social, pesquisa e gestão do SUS.

As causas do câncer de mama ainda não são totalmente esclarecidas, mas se sabe que existem fatores que são predisponentes ao desenvolvimento da doença. Como: a idade (índice aumenta acima dos 50 anos de idade), hereditariedade, nuliparidade, menarca precoce, mulheres que tiveram filhos após os 30 anos de idade, hábitos alimentares, reposição hormonal, historia pessoal de câncer, menopausa tardia, mulheres expostas a latas radiações no tórax, mulheres que não tiveram filhos.

Segundo o MINISTÉRIO DA SAÚDE (2007), recomenda-se como principal estratégia de rastreamento da doença, um exame de mamografia pelo menos a cada 2 anos, para mulheres acima de 50 anos de idade.Exame clinico anual das mamas para mulheres acima de 35 anos de idade. Para mulheres com histórico familiar em parentes de primeiro grau, recomenda-se exame clinico e a mamografia anualmente a partir dos 35 anos.

Pesquisas atuais demonstram uma redução no índice de mortalidade em mulheres entre 50-74 anos, com a realização anual de mamografia, associada ao exame físico feito pelo médico.

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5 Entretanto, este método possui um custo considerável, não sendo economicamente viável em certas populações. Existindo assim o auto- exame da mama (AEM), por sua vez, custo extremamente reduzido, podendo ser realizado regularmente pelas mulheres em menor intervalo de tempo (MINISTERIO DA SAÚDE E INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER- ESTIMATIVA PARA 2008)8

2. Níveis de prevenção

A prevenção não deve focalizar apenas os fatores de risco associados ao câncer de mama mais também os fatores de proteção. Alguns fatores que aumentam o risco de desenvolver câncer de mama, como obesidade na pós-menopausa, exposição à radiação ionizante em altas doses, exposição a pesticidas/organoclorados e tabagismo são passíveis de intervenção; outros fatores como sexo feminino, avanço da idade, menarca precoce, menopausa tardia, primeira gestação tardia, história de câncer de ovário ou de mama ou história de doença mamária benigna, alta densidade mamária, mutações genéticas e história familiar de câncer de mama não podem ser modificados. (LUIZ CLAUDIO THULER, 2003)13

Estratégias de prevenção primária, secundária e terciária têm sido utilizadas com o objetivo de prevenir enfermidades, diagnosticá-las e tratá-las precocemente e minimizar seus efeitos na população, assegurando, a cada indivíduo, um padrão de vida adequado à manutenção da sua saúde. Estes conceitos clássicos da Saúde Pública levam em conta a história natural das doenças, ao considerar que, após a exposição aos fatores de risco, inicia-se o processo patológico, surgem sinais e sintomas e há incapacidade ou morte ( DELIBERTO, 2002)19

Desta forma, a principal distinção entre prevenção primária, secundária e terciária repousa no período de progressão da doença sobre o qual se deseja intervir: antes da instalação do processo patológico (prevenção primária), depois que a doença se iniciou e ainda não há sintomas (prevenção secundária) ou quando já há sintomas, prevenção terciária. (MARCELO LEAL SCLOWITZ ET AL, 2005)1

3. Prevenção Primária

As ações de prevenção primária objetivam diminuir a incidência de uma doença numa população, reduzindo o risco de surgimento de casos novos, a exposição

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6 aos fatores que levam ao seu desenvolvimento. Alguns exemplos dessas estratégias podem ser encontrados em programas que promovem práticas sexuais seguras, ajudam pessoas a deixar de fumar e realizam vacinação em massa. Sendo então seu objetivo um programa de divulgação á população como estratégia de prevenção primaria contra o câncer de mama. (Luiz Claudio Thuler, 2003)13

FIGURA: MINISTÉRIO DA SAÚDE- BIBLIOTECA VIRTUAL 4. Prevenção secundária

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7 A prevenção secundária tem por finalidade alterar o curso da doença, uma vez que seu início biológico já aconteceu, por meio de intervenções que permitam sua detecção precoce e seu tratamento oportuno.

É essencial educar a população e os profissionais de saúde para o reconhecimento dos sinais e sintomas precoces do câncer, contribuindo para sua detecção em estágios menos avançados e aumentando as chances de sucesso do tratamento preconizado. Isto pode ser obtido por meio de campanhas educativas e capacitação de agentes de saúde. (LUIZ CLAUDIO THULER,2003)13

A biópsia é a retirada de um pedaço do nódulo suspeito através de uma pequena cirurgia ou através de agulhas, dependendo de cada caso. O nódulo pode também ser retirado por inteiro. Este material é então analisado e se for necessário, faz-se a cirurgia. (FRANCISCO JOSÉ CANDIDO DOS REIS ET AL, 1998)14

Radioterapia é a utilização de radiação para bloquear o crescimento das células. Ela pode ser usada antes da cirurgia (para diminuir o tamanho do tumor) ou após a cirurgia (para evitar recidiva).

Quimioterapia á a utilização de drogas que agem na destruição e/ou controle do desenvolvimento das células malignas. (GUIRRO, 2002)20

5. Prevenção terciária: Recidiva

Segundo GUIRRO,2002 as condutas terapêuticas para o tratamento do câncer são diversas; a técnica escolhida depende da gravidade do quadro, podendo ser conservadora, radical ou ultra-radical. A radioterapia, a quimioterapia, e a hormonioterapia poderão ser procedimentos coadjuvantes da cirurgia, ou utilizados apenas em casos isolados.

Tipos de cirurgias:

Quadrantectomia: retirada de todo o quadrante mamário onde está localizado o tumor;

Quimorectomia: retirada única e exclusiva do tumor;

Matectomia radical: dissecação total da mama e de determinadas porções de nodos linfáticos e musculares, variáveis segundo o tipo de cirurgia;

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8 Método cirúrgico de Patey & Dyson: conserva o peitoral maior;

Método cirúrgico de Madden: conserva peitoral maior e menor

O tratamento geralmente compreende a realização de cirurgia para remoção da massa tumoral, quimioterapia, radioterapia e, em alguns casos, hormonioterapia.

Se tudo correr bem, as três primeiras modalidades preenchem o primeiro ano. A pós este período de adaptação inicial, denominado “tratamento”, a paciente precisa continuar realizando os exames periodicamente, a fim de verificar sua condição clínica.

O processo de reabilitação está associado a um conceito ampliado de saúde, que incorpora o bem–estar biopsicossocial que o individuo tem direito maior parte dos trabalhos disponíveis no campo da psico-oncologia, no entanto, aborda o período diagnóstico e do tratamento, havendo poucos

estudos dedicados a investigar a situação psicossocial das pacientes no período pós-tratamento.(GISELE DA SILVA ET AL, 2008)12

Auto Exame das Mamas (AEM)

Pesquisas apontadas pelo MINISTERIO DA SAUDE E INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 2008 e artigo de EDUARDO RODRIGUES GODINHO, HILTON AUGUSTO KOCH, 2004 mostram que atualmente há três estratégias disponíveis para rastreamento do câncer de mama: mamografia (MMG), exame clínico das mamas (ECM) e auto-exame das mamas (AEM)3

Existe um grande desconhecimento nos diversos setores e camadas da sociedade a respeito do câncer de mama e do seu diagnóstico precoce (NILCEANA MAYA AIRES ET AL, 1999)2

As pesquisas indicam impacto significativo do (AEM) na detecção precoce do câncer de mama, registrando-se tumores primários menores e menor número de linfonodos axilares invadidos pelo tumor (ou por células neoplásicas) nas mulheres que fazem o exame regularmente, além de haver também detecção de pequenas mudanças nas propriedades físicas das mamas, diminuindo assim a probabilidade de metástase e aumentando a sobrevida. (ANA PAULA DE SOUSA MONTEIRO, 2003)16

Apesar de não haver evidência direta de que o AEM efetivamente reduza a mortalidade por câncer de mama, é importante que as mulheres mantenham-se atentas às alterações em suas mamas e reporte qualquer alteração ao profissional de saúde, reconhecendo-se, desta forma, a efetividade potencial do estímulo à sua prática com estratégia complementar. (ÁLVARO A. BORBA ET AL, 1998)10

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9 Mamografia (MMG)

A mamografia é apontada como o principal método diagnóstico do câncer de mama em estágio inicial, capaz de detectar alterações ainda não palpáveis e favorecendo, assim, o tratamento precoce, mais efetivo, menos agressivo, com melhores resultados estéticos e eventos adversos reduzidos (MARCELO LEAL SCLOWITZ ET AL, 2005)1

O rastreamento do câncer de mama por meio de seu exame radiográfico tem sido usado com o intuito de identificar alterações sugestivas de malignidade antes que ocorram manifestações clínicas. (ANDRÉA GONÇALVES DE FREITAS

ET AL, 2006)7

Os benefícios em termos de redução da mortalidade por câncer de mama começam a ser notados cerca de quatro anos após o início do rastreamento e continuam a crescer por cerca de 10 anos, mantendo-se

por todo o período de observação.(KOCH ET AL, 2004)3 6. Tratamento Fisioterapêutico

O conceito de reabilitação esta relacionado diretamente à qualidade de vida a restauração completa de sua capacidade funcional. A fisioterapia desempenha um importante papel na prevenção, minimização e tratamento dos efeitos adversos do tratamento do câncer da mama, tem como objetivo principal a prevenção de complicações através de condutas e orientações domiciliares, e o diagnóstico e intervenção precoce, visando melhorar a qualidade de vida e a redução dos custos pessoais e hospitalares. (ANKE BERGMANN ET AL, 2006)17 O programa de fisioterapia deve ser realizado em todas as fases do câncer da mama: pré-tratamento (diagnóstico e avaliação); durante o tratamento (quimioterapia, radioterapia, cirurgia, e hormônioterapia); após o tratamento (período de seguimento); na recorrência da doença e nos cuidados paliativos. Em cada uma dessas fases, é necessário conhecer e identificar as necessidades do paciente, os sintomas e suas causas, e o impacto desses nas atividades de vida diária. (CARLA MARIA DE ABREU PEREIRA ET AL, 2005)18

Segundo o INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (INCA) 2007, o período pré – operatório tem como objetivo o estabelecimento do contato fisioterapeuta x paciente; avaliação (anamnese e exame físico); orientações para o pós-operatório imediato; indicação de fisioterapia pré-operatória. Sendo sua conduta a apresentação do profissional e dos objetivos da fisioterapia junto ao paciente e esclarecimento da conduta cirúrgica indicada; avaliação fisioterapêutica. Já no pós – operatório seu objetivo é prevenção de complicações e melhora de sintomatologias.

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10 Durante a internação clínica, as pacientes são encaminhadas à fisioterapia através de parecer emitido pelos profissionais de saúde. São realizados atendimentos fisioterapêuticas específicos abrangendo todas as clínicas (pneumo-funcional, neurológica, ortopédica, oncológica etc.). Quando necessário, são adaptadas órteses e próteses visando estabilização segmentar. As condutas fisioterapêuticas são realizadas através de orientações domiciliares e tratamentos específicos ambulatoriais e hospitalares, segundo fase de tratamento e sintomatologias apresentadas. (ANKE BERGMANN ET AL, 2006)17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. CONDUTAS NA PREVENÇÃO SECUNDÁRIA DO CÂNCER DE MAMA E FATORES ASSOCIADOS – MARCELO LEAL SCLOWITZ, ANA MARIA BAPTISTA MENEZES, DENISE PETRUCCI GIGANTE E SERGIO TESSARO – REVISTA SAÚDE PÚBLICA 2005,39(3):340-9

2. CONHECIMENTO DOS MÉTODOS PARA DIAGNOSTICO DO CÂNCER DE MAMA ENTRE ESTUDANTES DE MEDICINA - NILCEANA MAYA AIRES, RUFFO DE FREITAS JÚNIOR, REGIS RESENDE PAULINELLI, LILIAN FREIRE, MARTA CURADO C. F. FINOTTI, MARILUZA TERRA SILVEIRA- RGBO 21(3):133-137,1999.

3. RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA: ASPECTOS RELACIONADOS AO MÉDICO – EDUARDO RODRIGUES GODINHO, HILTON AUGUSTO KOCH – RADIOL BRAS 2004;37(2):91-99.

4. PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS A NÃO UTILIZAÇÃO DE MAMOGRAFIA EM MULHERES IDOSAS - CAD. SAÚDE PÚBLICA, RIO DE JANEIRO, 25 SUP 2:S310-S320, 2009

5. CONHECIMENTO E PRÁTICA DO AUTO-EXAME DE MAMA - RUFFO FREITAS JÚNIOR, SERGIO KOIFMAN, NALU RIBEIRO MACEDO SANTOS, MARIA OSNEIDE ARAÚJO NUNES, GISELLY GOMES DE MELO, ANNA CRISTINA GONÇALVES RIBEIRO, ALINE FERREIRA BANDEIRA DE MELO - REV ASSOC MED BRAS 2006; 52(5): 337-41

6. FATORES ASSOCIADOS À REALIZAÇÃO DE EXAMES PREVENTIVOS PARACÂNCER NAS MULHERES BRASILEIRAS, PNAD 2003 - HILLEGONDA MARIA DUTILH NOVAES, PATRÍCIA EMILIA BRAGA, DENISE SCHOUT - 1 DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA, FACULDADE DE MEDICINA, USP – NOVAES H.M .D ET AL

7. MAMOGRAFIA DIGITAL: PERSPECTIVA ATUAL E APLICAÇÕES FUTURAS ANDRÉA GONÇALVES DE FREITAS, CLÁUDIO KEMP, MARIA HELENA

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11 LOUVEIRA, SANDRA MARIA FUJIWARA, LEANDRO FERRACINI CAMPOS - RADIOL BRAS 2006;39(4):287–296

8. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER COORDENAÇÃO DE PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA DE CÂNCER - ESTIMATIVAS 2008: INCIDÊNCIA DE CÂNCER NO BRASIL. RIO DE JANEIRO:

INCA, 2007.94P.: IL. COLOR.; TAB. ISBN 978-85-7318-126-5

9. EFICÁCIA DOS EXERCÍCIOS PARA OMBRO NAS COMPLICAÇÕES LOCO-REGIONAIS EM MULHERES SUBMETIDAS A RADIOTERAPIA PARA CÂNCER DE MAMA: ENSAIO CLÍNICO

OLIVEIRA MMF, GURGEL MSC, MIRANDA MS, OKUBO MA, FEIJÓ LFA, SOUZA GA- ISSN 1413-3555-REV BRAS FISIOTER, SÃO CARLOS, V. 13, N. 2, P. X-XX, MAR./APR. 2009-REVISTA BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA

10. FREQÜÊNCIA DE REALIZAÇÃO E ACURÁCIA DO AUTO-EXAME DAS MAMAS NA DETECÇÃO DE NÓDULOS EM MULHERES SUBMETIDAS À MAMOGRAFIA- ÁLVARO A. BORBA, RAFAEL M. DE SOUZA, ANDERSON R. LAZZARO, RAFAEL DEFFERRARI, LUCIANA SCHERER, ANTÔNIO L. FRASSON- RBGO 20(1):37-43,1998

11. ANÁLISE DO ATRASO NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM UM HOSPITAL PÚBLICO - DAMILA CRISTINA TRUFELLI, VANESSA DA COSTA MIRANDA, MARIA BEATRIZ BRISOLA DOS SANTOS, NATÁLIA MORENO PEREZ FRAILE, PRISCILLA GUEDES PECORONI, SUZANA DE FRANÇA RIBEIRO GONZAGA, RACHEL RIECHELMANN, RAFAEL KALIKS, AURO DEL GIGLIO- TRABALHO REALIZADO PELA DISCIPLINA DE HEMATOLOGIA E ONCOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC E PELO PROGRAMA INTEGRADO DE ONCOLOGIA DO HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN, SÃO PAULO, SP - REV ASSOC MED BRAS 2008; 54(1): 72-6

12. “SERÁ QUE NÃO VAI ACABAR NUNCA?”: PERSCRUTANDO O

UNIVERSO DO PÓS-TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA- GISELE DA SILVA, MANOEL ANTÔNIO DOS SANTOS- ENFERM, FLORIANÓPOLIS, 2008 JUL-SET; 17(3): 561-8.

13. CONSIDERAÇÕES SOBRE A PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA FEMININO; LUIZ CLAUDIO THULER- MÉDICO EPIDEMIOLOGISTA DO INSITUTO NACIONAL DE CÂNCER - MINISTÉRIO DA SAÚDE; REVISTA BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA, 2003, 49(4): 227-238.

14. PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA (PBA) COM AGULHA FINA NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PATOLOGIAS DA MAMA; FRANCISCO JOSÉ CANDIDO DOS REIS, JURANDYR MOREIRA DE ANDRADE, MARIA

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12 ANGELES SANCHES LLORACH VELLUDO, SÉRGIO ALEXANDRE DE OLIVEIRA RICARDO BARBELLI FEITOSA, HEITOR RICARDO COSISKI MARANA, SÉRGIO BIGHETTI - RBGO 20 (4): 209-213, 1998

16. AUTO-EXAME DAS MAMAS: FREQÜÊNCIA DO CONHECIMENTO, PRÁTICA E FATORES ASSOCIADOS; ANA PAULA DE SOUSA MONTEIRO, ELIZABETH PAIVA PEREIRA ARRAES, LUCÍOLA DE BARROS PONTES, MARÍLIA DO SOCORRO DOS SANTOS CAMPOS, RAFAEL TEIXEIRA RIBEIRO, RUBENS ELÍSIO BRANDÃO GONÇALVES -RBGO 25 (3): 201-205, 2003

17. FISIOTERAPIA EM MASTOLOGIA ONCOLÓGICA: ROTINAS DO HOSPITAL DO CÂNCER III / INCA- ANKE BERGMANN, MARIA JUSTINA PADULA RIBEIRO, ELISANGELA PEDROSA, ERICA ALVES NOGUEIRA, ANA CRISTINA GONÇALO OLIVEIRA - REVISTA BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA 2006; 52(1): 97-109

18. AVALIAÇÃO DE PROTOCOLO DE FISIOTERAPIA APLICADO A PACIENTES MASTECTOMIZADAS A MADDEN- CARLA MARIA DE ABREU PEREIRA, ELIDIA ORIE RODRIGUES YAMADA VIEIRA, PAULO SÉRGIO MARTINS ALCÂNTARA; REVISTA BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA 2005; 51(2): 143-148

19. FISIOTERAPIA PREVENTIVA: FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES – PAULO C.P DELIBERATO – 1° ED. MANOLE,2002; 1° CAPITULO PAG.6 E 7.

20. FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL – ELAINE GUIRRO E RINALDO GUIRRO- 3° ED. REVIDADA E AMPLIADA;ED. MANOLE,2004;CAPITULO 18- PAG 465 A 490.

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