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EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA

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Academic year: 2021

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FLAVIANE FERREIRA DE SOUZA BATISTA Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Belo Horizonte

Av. Presidente Antônio Carlos, 521 – 31.210-010 – Belo Horizonte – MG – Brasil

Flaferreira3@gmail.com

Este relato apresenta as experiências vivenciadas durante o estágio supervisionado na área de Letras – Língua Portuguesa – em uma escola pública no município de Vespasiano. Esse estágio foi realizado em turmas de 6° e 7° ano do Ensino Fundamental. Os objetivos para essa prática foram observar os processos de ensino aprendizagem na sala de aula e aproximar o graduando da realidade de um dos ambientes nos quais ele pode trabalhar. A importância dessa atividade não está apenas na possibilidade de observar a relação entre conhecimentos teóricos e práticos, mas também na experiência que a observação da aula proporciona. A partir das observações que fiz, tive oportunidade de desenvolver estratégias que me auxiliaram, depois, tanto na abordagem do conteúdo em sala de aula, quanto na interação com os alunos. Assim, pude observar algumas posturas, adotadas pelo professor, que podem ajudar ou prejudicar o andamento da aula.

Para as análises desenvolvidas neste relato, foi adotada a concepção dialógica de linguagem de Mikhail Bakhtin. O foco da análise desenvolvida neste trabalho está na observação da interação dialógica adotada pelo professor para lidar com o aluno e nas consequências para a prática educacional em sala de aula e para o desenvolvimento do aluno, pois, considero que, como aponta Bakhtin (2017), que os enunciados são determinados pela situação de comunicação:

Todos esses três elementos - o conteúdo temático, o estilo, a construção composicional - estão indissoluvelmente ligados no todo enunciado e são igualmente determinados pela especificidade de um determinado campo da comunicação. Evidentemente, cada enunciado particular é individual, mas cada campo de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, os quais denominamos gêneros do discurso. (BAKHTIN, 2017. p. 261-262).

Ou seja, ao enunciar, o falante, nesse caso, o docente, deve considerar que a sua fala precisa estar adequada a seu ambiente de comunicação, pois é esse ambiente que vai determinar a composição estrutural de seus enunciados, de acordo com a necessidade de seus

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ouvintes/alunos. Tal necessidade se baseia na intenção comunicacional da interação. Assim, é de grande relevância que o professor considere que o entendimento de seu aluno sobre o conteúdo dado está diretamente ligado à forma como ele irá ministrar esse conteúdo. Mesmo que a linguagem possua também um caráter individual, o ambiente da sala de aula, assim como os outros ambientes comunicacionais, exige tipos adequados de enunciados para que o diálogo não se torne complexo, a ponto de perder o seu caráter interacional.

A relevância de se considerar que a comunicação não se faz simplesmente pelo que é “dito” e pelo que é “ouvido” está na interação que ocorre entre as três instâncias comunicativas falante/enunciado/ouvinte e no fato de que este último participa ativamente e responsivamente da construção do enunciado. Levando essas reflexões para a sala de aula, podemos entender que, ao considerar essa característica responsiva de seus alunos, o professor compreende que a aula não é apenas um momento expositivo, pois, por mais teórico que seja o conteúdo, o aluno está participando daquele discurso de diversas formas: concordando ou discordando, completando, interiorizando e preparando-se para usá-lo posteriormente.

A importância do caráter responsivo do ouvinte está intimamente ligada à compreensão e à recepção do conteúdo do discurso que lhe é direcionado.

Toda compreensão ativa da fala viva, do enunciado vivo é de natureza ativamente responsiva (embora o grau desse ativismo seja bastante diverso); toda compreensão é prenhe de resposta, e nessa ou naquela forma a gera obrigatoriamente: o ouvinte se torna falante. A compreensão passiva do significado do discurso ouvido é apenas um momento abstrato da compreensão ativamente responsiva e plena, que se atualiza na subsequente resposta em voz alta. É claro que nem sempre ocorre imediatamente a seguinte resposta em voz alta ao enunciado logo depois de pronunciado [...]. (Bakhtin, 2017. p. 271-272).

Ou seja, quando o ouvinte consegue compreender e agir sobre o enunciado, ele passa a agir sobre o enunciado do falante. Assim, é relevante considerarmos que o caráter dialógico da comunicação é altamente eficaz no que diz respeito à interação dentro da sala de aula. Quando o docente domina essas peculiaridades discursivas, ele consegue desenvolver estratégias que podem auxiliá-lo no bom andamento da aula e do conteúdo trabalhado.

De modo geral, durante o período em que estive estagiando nessa escola municipal em Vespasiano (doravante JAV), inúmeras foram as experiências construtivas que tive, como a boa

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receptividade por parte da professora para a qual fui encaminhada. Isso me proporcionou a confiança necessária para que eu tivesse autonomia para me posicionar como uma profissional da educação. Esse ponto é bastante relevante por questões de ordem interacional entre o professor e o aluno, pois o respeito e a confiança do aluno, acredito, fazem-se com base na postura que o professor adota com o estudante. Assim, ao acompanhar as atividades desenvolvidas em sala de aula e observar a interação da professora com os discentes, eu muito aprendi profissionalmente no que tange às metodologias que podem ser adotadas para que o aluno possa ter mais atenção e interesse para o conteúdo trabalhado e para a fala do professor.

Entretanto, algumas vezes, o conteúdo era trabalhado de forma monológica, pois ocorria uma sequência de leitura de texto, explicação de conteúdo e exercício sem que houvesse a oportunidade de diálogo entre a turma e o professor, com o intuito de esclarecer dúvidas ou questionar conceitos, expor ideias, etc. Infelizmente, algumas oportunidades de instigar a reflexão do aluno eram perdidas e isso me remeteu à fala de Bakhtin (2017), sobre algumas concepções de língua/linguagem que tomam o ouvinte como um receptor passivo na comunicação.

Para melhor expor minha experiência, organizei minhas observações das aulas de acordo com os eixos de ensino de Língua Portuguesa: leitura, literatura, produção de textos e gramática.

Em relação ao método do ensino de leitura, esta era trabalhada em sala de aula, mas nem sempre a professora explorava todo o conteúdo do texto e a leitura era dividida, por parágrafos, entre os alunos. Ao final da leitura, era passado um questionário, cujas perguntas eram voltadas para questões pontuais como enredo, identificação dos personagens, etc. Estratégias como levantamento de hipóteses, perguntas sobre o conhecimento dos alunos acerca do tema e a contextualização do assunto dos textos e/ou de seus autores, eram desconsideradas. Porém, no meu entendimento, quando são adotadas algumas dessas estratégias, os alunos, além de se interessarem mais pelas aulas, têm condições de aprofundar a leitura realizada. No momento em que o aluno é instigado a conhecer o conteúdo de um texto, sua leitura se torna mais atenciosa e, consequentemente, ele consegue fazer leituras que podem ultrapassar a superficialidade do texto e, como considera Bakhtin (2017), essa interação textual retornará em forma de fala e de colocações particulares do leitor acerca do tema ou até mesmo em forma

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intertextual com outras leituras. Ainda é extremamente relevante pontuar que o ato de ler auxilia o aluno tanto em sua escrita quanto em sua fala, acrescentando e enriquecendo o vocabulário.

No que diz respeito ao ensino de literatura, as aulas eram desvinculadas dos demais conteúdos e oferecidas uma vez por semana. Dos textos que eram trabalhados, alguns não eram do livro didático adotado na instituição, o que é um ponto bastante positivo, já que demonstra o interesse da professora em trabalhar textos variados com os alunos. No entanto, as abordagens dos textos não cumpriam na íntegra com o seu papel que, em suma, seria apresentar e familiarizar o aluno com o campo literário canônico e não canônico.

As obras/textos, nas aulas, apareciam descontextualizadas e aspectos importantes como gênero, tema, intertextualidade, metáforas, polissemia, ritmos, etc. eram desconsiderados. A aula se baseava em ler e interpretar questões postas sobre o enredo do texto. Quando havia leitura de poemas, o foco estava em suas características formais. Assim, posso colocar que o estudo da literatura, sendo importantíssimo para o crescimento intelectual e pessoal do aluno, tanto no que diz respeito a seu conhecimento dos processos históricos da arte literária no país, quanto na relevância das críticas e das representações sociais que perpassam as obras literárias, fica bastante prejudicado com abordagens tão superficiais. Esse ensino deve ser tomado com mais cautela e atenção pelo docente, visto que dotar o aluno de capacidade para usufruir do patrimônio literário do país é de extrema relevância para a formação do estudante enquanto cidadão.

A produção de texto, embora fosse trabalhada, o que é muito positivo, seguia fielmente a proposta do livro didático e baseava-se em propor um tema e o número de linhas. Questões como o gênero e o tipo textual eram desconsideradas. Muitas vezes, era apresentado para os alunos um fragmento de um texto e solicitado que eles produzissem um final para a história. Talvez, uma solução fosse trocar o livro didático por outro que apresentasse melhores estratégias de ensino de produção de textos, visto que, no meu entendimento, quando ocorre a contextualização temática do texto e a apresentação do gênero a ser trabalhado, antes da proposta de escrita, o retorno em termos de criatividade e empolgação com a produção textual pode ser bem maior. Ou seja, as diferentes estratégias para se trabalhar a produção de texto facilitam a interação da turma não apenas entre si, mas com o professor. Assim, através dessa

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interação, o docente pode perceber as dificuldades de cada aluno, seja em sua fala ou na produção que será realizada.

Em relação ao ensino de gramática, das observações que pude fazer, considerando as peculiaridades que envolvem esse conteúdo e a forma como é trabalhado em sala de aula, faz-se relevante expor algumas obfaz-servações. O ensino estava voltado para a identificação das classes de palavras, algumas vezes, de textos literários, mas sem considerar a literariedade destes. As atividades eram desenvolvidas de acordo com o que o livro didático direcionava: com algumas frases soltas e algumas retiradas de textos que foram trabalhados anteriormente. A classificação das palavras era desvinculada de situações reais de comunicação e se encaixava nas frases montadas e escolhidas, propostas no livro didático. Dessa forma, essa abordagem gramatical acaba por prejudicar o interesse do aluno pela atividade e, consequentemente, o seu aprendizado. Sabemos que, devido às muitas regras da gramática tradicional, esse ensino se torna complicado para alguns alunos e isso os distancia da matéria. No entanto, quando o professor busca meios mais práticos e didáticos para ministrar esse conteúdo, a aprendizagem ganha força para fluir e se expandir.

Durante a graduação, pude perceber que o ensino de gramática vem passando por diversas modificações significativas no que tange ao ensino. A meu ver, mesmo que a maioria das aulas que presenciei não tenha conseguido inovar no ensino desse conteúdo, pude perceber essas mudanças, pois os exercícios aplicados se desvincularam, em alguns pontos, dos métodos tradicionais como, por exemplo, os que visavam à necessidade de decorar a classificação de frases inteiras ou de tempos verbais. O estudo vem sendo modificado para as necessidades reais de comunicação, ainda que, no livro didático, essas situações não estivessem sempre expostas como exemplo.

Para que fosse possível a análise acima apresentada e o posicionamento crítico ante elas, foram muito importantes algumas disciplinas da matriz curricular do meu curso, bem como os métodos sob os quais elas foram trabalhadas. Essas disciplinas foram de grande auxílio para que eu soubesse me posicionar diante das situações que presenciei e observei, positiva ou negativamente, na instituição como um todo e em sala de aula.

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Entre essas disciplinas, destaca-se Didática, que me preparou, ainda que teoricamente, para o ambiente de sala de aula. Nesta eu me deparei com crianças e adolescentes de diversas culturas e valores e, esses fatores, ainda que individuais, influenciam diretamente no andamento da aula, da disciplina e da turma como um todo. Eu pude perceber que a progressão do conteúdo, algumas vezes, estava relacionada com características socioculturais da turma, e eu fui familiarizada com esses diferentes contextos nas leituras realizadas nas aulas de Didática. Essas leituras apontavam para a diversidade cultural e para as possíveis estratégias que o professor pode adotar para evitar conflitos e aproximar-se do aluno.

Considerando o meu aprendizado na graduação e a significância do ensino de Língua Portuguesa para a vida do aluno, pude compreender que

O domínio da língua tem estreita relação com a possibilidade de plena participação social, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz conhecimento. Assim, um projeto educativo comprometido com a democratização social e cultural atribui à escola a função e a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos necessários para o exercício da cidadania, direito inalienável de todos. (BRASIL, 1997. p. 16).

Desta forma, considerando o exposto anteriormente, acredito que a disciplina de Língua Portuguesa, além de proporcionar ao discente a oportunidade de se posicionar ante a sociedade, permite que ele se expresse e se comunique de maneira adequada a cada situação comunicacional a que for levado e o professor tem o dever de auxiliá-lo nesse processo.

Outras disciplinas importantes a considerar foram Práticas de Ensino I e II. Tanto as atividades propostas, quanto os conceitos abordados, fizeram com que eu participasse das aulas com uma visão crítica ampliada, quando o foco é a análise das atividades trabalhadas em sala de aula. Em alguns momentos, eu pude perceber que a didática utilizada para apresentar determinado conteúdo não conseguia prender a atenção dos alunos, e isso me remetia aos textos lidos nessas disciplinas que tratavam sobre a leitura em sala de aula e as várias atividades prévias que podem ser usadas para que o interesse do aluno, pelo texto, seja despertado. Essas leituras ampliaram bastante o meu conhecimento da importância da contextualização, do levantamento de hipóteses e da oportunidade de retornar ao texto lido para o entendimento do aluno.

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Ainda, faz-se pertinente comentar a disciplina Linguística, que me possibilitou considerar e respeitar as diversas variações de nossa língua de acordo com o seu contexto de uso. A disciplina também me proporcionou entender, no estágio, a partir da fala e da escrita dos alunos, as mudanças, extremamente significativas no uso da língua formal em relação contexto de uso: oral e escrito. Ainda, o conhecimento adquirido na graduação sobre as considerações do ensino de gramática e quais os seus pontos importantes me possibilitou uma análise mais crítica sobre a forma com que esse conteúdo foi trabalhado em sala de aula. Todos esses conhecimentos, adquiridos nessa disciplina, proporcionaram-me uma visão ampla e significativa dos conteúdos abordados em sala de aula e a importância de cada um deles para o crescimento educacional e social dos alunos.

No que tange à aplicação e ao andamento do plano de aula elaborado pela professora, é notório que devido aos fatores como organização da sala, comportamento dos alunos em sala e a dificuldade de manter a atenção dos alunos, o conteúdo que deveria ser trabalhado ficava bastante prejudicado, impactando diretamente na aprendizagem do aluno, na resolução dos exercícios e nas notas de prova.

A experiência do estágio aproximou-me da realidade vivenciada pelos profissionais da área de educação, tanto no que diz respeito às inúmeras dificuldades, quanto ao prazer de estar responsável por uma turma e desenvolver com os alunos as atividades através do diálogo e da interação.

Todas as ações que tive a oportunidade de vivenciar durante o estágio me proporcionaram conhecimento e experiência em sala de aula, ambos indispensáveis para qualquer profissional principiante na área da educação. Essa vivência acrescenta ao conhecimento teórico o olhar prático e próximo da realidade que o graduando irá encontrar. Através do contato com o ambiente escolar no estágio, eu pude vencer barreiras significativas para que fosse possível o trabalho com os alunos. Essa atuação me deu a oportunidade de criar estratégias para a aproximação do aluno como momentos de jogos, de bate-papos e de recompensas que possibilitam prender a atenção dos alunos durante a aula e, consequentemente, uma maior compreensão do conteúdo.

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Outro ponto relevante do estágio é o fato de que essa experiência me proporcionou uma visão mais ampla de questões como a cobrança, por parte da instituição, de resultados positivos do aluno e as dificuldades encontradas pelo docente no momento de se ministrar uma aula. Quando se está estudando, lendo os textos e compreendendo a teoria, tudo parece mais fácil do que realmente é. Na teoria, as regras, os direitos e os deveres do aluno e do professor criam uma imagem um tanto que desproporcional à convivência real em sala, visto que, quando se está em um processo de interação com mais de trinta alunos, de diferentes valores éticos e morais, sociais e culturais, você percebe que, nem sempre, a sua autonomia em sala de aula vai resolver os problemas, e são nesses momentos que você lança mão das estratégias que você criou, por entender que uma conversa e uma explicação podem surtir mais efeito do que impor regras ou limites. Eu compreendi que, na interação com o aluno, quando ele entende os meus motivos para cobrar, ou não, um determinado comportamento, essa relação fica mais leve.

Em suma, o estágio é uma experiência ímpar para o licenciado em Letras. A possibilidade de se estabelecer um contato prévio com uma turma, antes de se responsabilizar inteiramente por ela, permite que se tenha segurança e autonomia que, fora do estágio, seriam mais difícil de se ter, até mesmo porque, considero que, praticar é a melhor maneira de se aprender. Assim, posso concluir que as ações vivenciadas durante o estágio me prepararam para estar em uma sala de aula como um profissional de Letras, me esforçando ao máximo para construir com meus alunos os valores e o conhecimento que irão ajudá-los na formação deles como alunos e como cidadãos. Enfim, considero que a interação professor/aluno é enriquecedora para ambas as partes.

REFERÊNCIAS

BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. 6º ed. São Paulo: Ed. WMF Martins Fontes, 2017. p.262-360.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro02.pdf>. Acesso em: 25 nov. 2017.

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