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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS PROFESSOR RODRIGO O. BARBATI

1 – ESTRUTURA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é composto de um conjunto de instituições financeiras que mantém o fluxo monetário entre poupadores, investidores e tomadores de recursos, constituindo assim o mercado financeiro. Orgãos normativos Entidades supervisoras Operadores BACEN Instituições financeira captadoras de depósitos à vista Demais instituições financeiras CMN CVM BMF Bolsa de valores Outros Intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros SUSEP CNSP IRB Sociedades seguradoras Sociedades de capitalização Entidades abertas de previdência complementar

CGPC SPC Entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão)

Conselho Monetário Nacional (CMN) Criado pela Lei 4.595/64

Órgão normativo responsável pelas diretrizes gerais do SFN

Membros: Ministro da Fazenda (Presidente); Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão; e Presidente do Banco Central.

Funções básicas:

adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia; regular o valor interno e externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos; orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras;

propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros; zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras;

coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária e da dívida pública interna e externa.

Banco Central do Brasil (Bacen)

Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda. Criada pela Lei 4.595/64.

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Principal executor das orientações do CMN.

Composição: Presidente e oito Diretores nomeados pelo Presidente da República. Objetivos:

garantir o poder de compra da moeda nacional zelar pela adequada liquidez da economia;

manter as reservas internacionais em nível adequado; estimular a formação de poupança;

zelar pela estabilidade e promover o permanente aperfeiçoamento do sistema financeiro. Atribuições Básicas:

emitir papel-moeda e moeda metálica; executar os serviços do meio circulante;

receber recolhimentos compulsórios e voluntários das instituições financeiras e bancárias; realizar operações de redesconto e empréstimo às instituições financeiras;

regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis; efetuar operações de compra e venda de títulos públicos federais;

exercer o controle de crédito;

exercer a fiscalização das instituições financeiras; autorizar o funcionamento das instituições financeiras;

estabelecer as condições para o exercício de quaisquer cargos de direção nas instituições financeiras;

vigiar a interferência de outras empresas nos mercados financeiros e de capitais controlar o fluxo de capitais estrangeiros no país.

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM) Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda. Criada pela Lei nº 6.385/76.

Objetivos:

desenvolvimento, disciplina e fiscalização do mercado de valores mobiliários não emitidos pelo sistema financeiro e pelo Tesouro Nacional.

Composição: Presidente e quatro Diretores nomeados pelo Presidente da República.

CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (CRSFN) Criado pelo Decreto nº 91.152/85

Estrutura do CRSFN

constituído por oito Conselheiros, possuidores de conhecimentos especializados em assuntos relativos aos mercados financeiro, de câmbio, de capitais, de crédito rural e industrial.

Atribuições :

julgar em segunda e última instância administrativa os recursos interpostos das decisões relativas às penalidades administrativas aplicadas pelo Banco Central do Brasil, pela Comissão de Valores Mobiliários e pela Secretaria de Comércio Exterior, nas infrações previstas pela lei. julgar os recursos de ofício, interpostos pelos órgãos de primeira instância, das decisões que concluírem pela não aplicação das penalidades previstas no item anterior.

BANCO DO BRASIL Criado em 1808

Sociedade de economia mista vinculada ao Ministério da Fazenda. Regulado pela Lei Nº 6.404/76 e Resolução CMN 2.099/94.

Até janeiro de 1986 assemelhava-se a uma autoridade monetária mediante ajustamentos da conta movimento do BACEN e do Tesouro Nacional.

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É atualmente um banco múltiplo comum.

É responsável pela Câmara de Compensação de Cheques e outros papéis. São atribuições do BB como agente financeiro do Tesouro Nacional:

receber, a crédito do Tesouro Nacional, as importâncias provenientes da arrecadação de tributos ou rendas federais e ainda o produto das operações de crédito da União;

realizar os pagamentos e suprimentos necessários à execução do orçamento geral da União, vedada a concessão, pelo banco, de créditos de qualquer natureza ao Tesouro Nacional;

conceder aval, fiança e outras garantias, consoante expressa autorização legal; adquirir e financiar estoques de produção exportável;

ser agente pagador e recebedor fora do país. Caixa Econômica Federal

Criada em 1.861.

Regulada pelo Decreto-Lei 759/69 e Resolução CMN 2.099/94. Empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda.

Prioriza a concessão de empréstimos e financiamentos a programas e projetos nas áreas de assistência social, saúde, educação, trabalho, transportes urbanos e esporte.

Tem o monopólio do empréstimo sob penhor de bens pessoais e sob consignação. Tem o monopólio da venda de bilhetes de loteria federal.

Centraliza o recolhimento e posterior aplicação de todos os recursos oriundos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Membro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Criado em 1952.

Autarquia federal, foi enquadrado como uma empresa pública federal, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio (Lei 5.662/71).

Órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Tem como objetivo apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do país. Suas linhas de apoio contemplam financiamentos de longo prazo e custos competitivos, para o desenvolvimento de projetos de investimentos e para a comercialização de máquinas e equipamentos novos, fabricados no país, bem como para o incremento das exportações brasileiras.

Bolsas de Valores

As bolsas de valores são associações privadas civis, sem finalidade lucrativa, com objetivo de: manter local adequado ao encontro de seus membros e à realização, entre eles, de transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários pertencentes a pessoas jurídicas públicas e privadas, em mercado livre e aberto, especialmente organizado e fiscalizado por seus membros e pela Comissão de Valores Mobiliários.

Possuem autonomia financeira, patrimonial e administrativa. Resolução CMN 2.690/00

Bolsas de Mercadorias e Futuros

As bolsas de mercadorias e futuros são associações privadas civis, sem finalidade lucrativa, com objetivo de:

efetuar o registro, a compensação e a liquidação, física e financeira, das operações realizadas em pregão ou em sistema eletrônico.

desenvolver, organizar e operacionalizar um mercado de derivativos livre e transparente, que proporcione aos agentes econômicos a oportunidade de efetuarem operações de hedging (proteção) ante flutuações de preço de commodities agropecuárias, índices, taxas de juro,

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moedas e metais, bem como de todo e qualquer instrumento ou variável macroeconômica cuja incerteza de preço no futuro possa influenciar negativamente suas atividades.

Possuem autonomia financeira, patrimonial e administrativa e são fiscalizadas pela Comissão de Valores Mobiliários.

Resolução CMN 2.690/00.

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Captadoras de depósitos à vista Bancos comerciais

Os bancos comerciais são instituições financeiras privadas ou públicas que têm como objetivo principal proporcionar suprimento de recursos necessários para financiar, a curto e a médio prazos, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e terceiros em geral.

Caixas econômicas

Trata-se de instituição assemelhada aos bancos comerciais, podendo captar depósitos à vista, realizar operações ativas e efetuar prestação de serviços. Pode operar com crédito direto ao consumidor, financiando bens de consumo duráveis, emprestar sob garantia de penhor industrial e caução de títulos.

Associações de poupança e empréstimo

As associações de poupança e empréstimo são constituídas sob a forma de sociedade civil, sendo de propriedade comum de seus associados. Suas operações ativas são, basicamente, direcionadas ao mercado imobiliário e ao Sistema Financeiro da Habitação (SFH).

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Cooperativas de crédito

Atuando tanto no setor rural quanto no urbano, as cooperativas de crédito podem se originar da associação de funcionários de uma mesma empresa ou grupo de empresas, de profissionais de determinado segmento, de empresários ou mesmo adotar a livre admissão de associados em uma área determinada de atuação, sob certas condições.

Bancos comerciais cooperativos

Os Bancos Comerciais Cooperativos são instituições financeiras homologadas pelo Banco Central do Brasil. Caracterizadas como instituições de crédito de curto prazo, atuam basicamente no setor primário da economia, viabilizando o escoamento da produção, bem como criando mecanismos de melhor comercialização desses produtos.

Bancos múltiplos com carteira comercial

O banco múltiplo deve ser constituído com, no mínimo, duas carteiras, sendo uma delas, obrigatoriamente, comercial ou de investimento, e ser organizado sob a forma de sociedade anônima.

Demaisinstituições financeiras Bancos de investimento

Os bancos de investimento são instituições financeiras privadas especializadas em operações de participação societária de caráter temporário, de financiamento da atividade produtiva para suprimento de capital fixo e de giro e de administração de recursos de terceiros.

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Os bancos de desenvolvimento são instituições financeiras públicas e têm como objetivo precípuo proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos necessários ao financiamento, a médio e longo prazo, de programas e projetos que visem a promover o desenvolvimento econômico e social do país.

Sociedades de crédito, financiamento e investimento

As sociedades de crédito, financiamento e investimento, também conhecidas por financeiras são instituições financeiras privadas que têm como objetivo básico a realização de financiamento para a aquisição de bens, serviços e capital de giro.

Sociedades de arrendamento mercantil

Suas operações ativas são constituídas, principalmente, por operações de arrendamento mercantil de bens móveis, de produção nacional ou estrangeira, e bens imóveis adquiridos pela entidade arrendadora para fins de uso próprio do arrendatário.

Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários

As sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários são constituídas sob a forma de sociedade anônima ou por quotas de responsabilidade limitada. São supervisionadas pelo Bacen e pela CVM e operaram em bolsas de valores.

Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários

As sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários são constituídas sob a forma de sociedade anônima ou por quotas de responsabilidade limitada. São supervisionadas pelo Bacen e pela CVM e NÃO operaram diretamente em bolsas de valores.

Sociedades de crédito imobiliário

As sociedades de crédito imobiliário são instituições financeiras criadas para atuar no financiamento habitacional. Devem ser constituídas sob a forma de sociedade anônima, adotando obrigatoriamente em sua denominação social a expressão "Crédito Imobiliário".

Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC)

Foi criado em 1980, sob responsabilidade do Banco Central e da Associação Nacional das Instituições dos Mercados Abertos (ANDIMA). O Selic, na verdade, é um sistema computadorizado on line, real time, ao qual têm acesso apenas as instituições credenciadas no mercado financeiro. Apenas títulos públicos são registrados no Selic.

Câmara de Custódia e Liquidação (CETIP)

Foi criada em conjunto pelas instituições financeiras e o Banco Central, em 1986, para garantir mais segurança e agilidade às operações do mercado financeiro brasileiro. É uma instituição sem fins lucrativos.

Oferece o suporte necessário a toda a cadeia de operações, prestando serviços integrados de custódia, negociação eletrônica, registro de negócios e liquidação financeira de títulos privados e alguns títulos públicos.

Sistema Nacional de Seguros Privados (SNSP)

Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP)

É o órgão responsável por fixar as diretrizes e normas da política de seguros privados. Composição: 6 membros

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Ministro da Fazenda (Presidente), representante do Ministério da Justiça, representante do Ministério da Previdência Social, Superintendente da Superintendência de Seguros Privados, representante do Banco Central do Brasil e representante da Comissão de Valores Mobiliários. Superintendência de Seguros Privados (SUSEP)

Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda. Criada pelo decreto-lei 73/66.

Responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguro, previdência privada aberta e capitalização.

Atribuições:

Fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e operação das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades de Previdência Privada Aberta e Resseguradores, na qualidade de executora da política traçada pelo CNSP;

Atuar no sentido de proteger a captação de poupança popular que se efetua através das operações de seguro, previdência privada aberta, de capitalização e resseguro;

Cumprir e fazer cumprir as deliberações do CNSP e exercer as atividades que por este forem delegadas.

Instituto de Resseguros do Brasil Foi criado em 1939.

É uma sociedade de economia mista, com o objetivo de regular o co-seguro, o resseguro e a retrocessão, além de promover o desenvolvimento das operações de seguros no País.

Em 1997, o Instituto de Resseguros do Brasil foi transformado em IRB Brasil Resseguros, sob a forma de sociedade por ações, permanecendo como empresa estatal de economia mista, com controle acionário da União. A mesma proporção de participação para as empresas seguradoras nacionais foi mantida.

Sociedades Seguradoras

As seguradoras são entidades, constituídas sob a forma de sociedades anônimas, especializadas em pactuar contrato, por meio do qual assumem a obrigação de pagar ao contratante (segurado), ou a quem este designar, uma indenização, no caso em que advenha o risco indicado e temido, recebendo, para isso, o prêmio estabelecido.

Sociedades de Capitalização

São entidades, constituídas sob a forma de sociedades anônimas, que negociam contratos (títulos de capitalização) que têm por objeto o depósito periódico de prestações pecuniárias pelo contratante, o qual terá, depois de cumprido o prazo contratado, o direito de resgatar parte dos valores depositados corrigidos por uma taxa de juros estabelecida contratualmente; conferindo, ainda, quando previsto, o direito de concorrer a sorteios de prêmios em dinheiro.

Entidades abertas de previdência privada

São entidades constituídas unicamente sob a forma de sociedades anônimas e têm por objetivo instituir e operar planos de benefícios de caráter previdenciário concedidos em forma de renda continuada ou pagamento único, acessíveis a quaisquer pessoas físicas.

Corretoras de seguros

São as instituições que intermedeiam o relacionamento das seguradoras com os segurados. Nenhum seguro pode ser contratado sem o envolvimento de uma corretora de seguros.

Sociedade administradora de seguro-saúde

É uma instituição que opera com o seguro-saúde, ou seja, uma modalidade de contrato para prestação de serviço de saúde por empresa privada (seguradora).

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Sistema Nacional de Previdência Complementar

Conselho de Gestão da Previdência Complementar – CGPC

É o órgão responsável pela regulação das atividades das entidades fechadas de previdência complementar, funcionando ainda como órgão recursal, responsável pela apreciação de recursos interpostos contra decisões da SPC, versando sobre penalidades administrativas. É composto pelo Governo (Ministérios da Previdência, Fazenda e Planejamento), pelos fundos de pensão, pelos participantes e assistidos e pelos patrocinadores e instituidores de planos de previdência.

Secretaria de Previdência Complementar (SPC)

É um órgão do Ministério da Previdência Social, responsável por fiscalizar as atividades das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (fundos de pensão).

A SPC se relaciona com os órgãos normativos do sistema financeiro na observação das exigências legais de aplicação das reservas técnicas, fundos especiais e provisões que as entidades sob sua jurisdição são obrigadas a constituir e que tem diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional.

Entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão)

São organizadas sob a forma de fundação ou sociedade civil, sem fins lucrativos e são acessíveis, exclusivamente, aos empregados de uma empresa ou grupo de empresas ou aos servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, entes denominados patrocinadores ou aos associados ou membros de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial, denominadas instituidores.

Instituições não-financeiras

Sociedades de fomento mercantil (factoring)

A Factoring ou Casa Compradora não capta recursos. Presta serviços e compra créditos. Ela não é uma instituição financeira, mas uma empresa comercial, sendo que seu devedor é a empresa sacada.

O factor trabalha com recursos próprios ou capta através da emissão de commercial papers e debêntures.

Sociedades administradoras de cartões de crédito

As administradoras de cartão de crédito não são empresas financeiras e sim empresas prestadoras de serviço que fazem a intermediação entre os portadores de cartões, os estabelecimentos afiliados, as bandeiras (Visa, Mastercard, American Express, etc.) e as instituições financeiras.

TESTES

A) No Sistema Financeiro Nacional, existem órgãos de regulação e fiscalização que se encarregam de verificar o cumprimento das leis e normas administrativas referentes às atividades das instituições sob sua jurisdição. Com relação a esse contexto, julgue os itens abaixo.

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1) Todas as entidades ligadas aos sistemas de previdência e seguros são supervisionadas unicamente pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).

2) Os fundos mútuos são fiscalizados exclusivamente pela CVM.

3) Todas as entidades do sistema de liquidação e custódia são fiscalizadas exclusivamente pelo BACEN.

4) Os bancos comerciais são duplamente supervisionados, pelo BACEN e pela CVM.

5) As bolsas de mercadorias e de futuros são duplamente supervisionadas, pelo BACEN e pela CVM.

B) O BACEN estabelece as normas operacionais de todas as instituições financeiras que operam no território brasileiro, definindo as suas características e as suas possibilidades de atuação. Com relação a essas normas atualmente vigentes, julgue os itens subseqüentes.

6) O objetivo principal dos bancos comerciais é proporcionar o suprimento oportuno e adequado de recursos necessários para a concessão de financiamento a curto e médio prazo ao comércio, à indústria, às empresas prestadoras de serviços e às pessoas físicas.

7) As sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários têm uma faixa operacional bem mais ampla que a das sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários.

8) As sociedades de arrendamento mercantil nasceram do reconhecimento de que o lucro de uma atividade produtiva pode advir da simples utilização do equipamento e não necessariamente de sua propriedade.

C) O Conselho Monetário Nacional é a entidade superior do Sistema Financeiro Nacional, tendo por competência:

9) regular o valor externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos do país. 10) regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis.

11) estabelecer as condições para o exercício de quaisquer cargos de direção nas instituições financeiras privadas.

12) zelar pela liquidez e pela solvência das instituições financeiras.

Referências

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