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Boletim Só Granjas - Novembro de 2014

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Em Minas frango vivo sofre nova baixa, a segunda do mês.

África do Sul reabre mercado para carne suína brasileira.

Boletim Só Granjas - Novembro de 2014

Escala de navios aponta exportações menores de milho do Brasil no fim de ano.

Milho

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Suinocultura

Avicultura

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América do Sul vai produzir mais soja no longo prazo‏.

Soja

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África do Sul reabre mercado para carne suína brasileira

O presidente-executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, informou hoje que a África do Sul reabriu seu mercado para as exportações brasileiras de carne suína. A informação foi repassada na abertura da Avisulat 2014, em Porto Alegre (RS).

A África do Sul estava fechada para os produtos suinícolas brasileiros desde 2005, quando foram registrados focos de febre aftosa em bovinos no Paraná e Mato Grosso do Sul.

Conforme levantamentos da ABPA, naquele ano, antes do fechamento do mercado, foram exportadas 18 mil toneladas para o território sul-africano.

“Foi quando batemos o recorde de exportações (totais) com 625 mil toneladas exportadas, com a África do Sul ficando como 4º principal destino, respondendo por 2,9% das exportações do ano”, detalha o vice-presidente de suínos da ABPA, Rui Eduardo Saldanha Vargas.

De acordo com o

presidente-executivo da ABPA, Francisco Turra, a reabertura da África do Sul deverá influenciar positivamente, em breve, o saldo das exportações da suinocultura brasileira. “Com este mercado, queremos expandir o fluxo de exportações de carne suína do Brasil, diminuindo a dependência do setor dos embarques para o leste europeu”, ressalta Turra. Fonte: ABPA

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Em Minas frango vivo sofre nova baixa, a segunda do mês

Em 10/11/2014, ao encerrar-se o primeiro decêndio do mês, o frango vivo negociado em Minas Gerais sofreu nova baixa, a segunda de novembro corrente. Não fosse isso suficiente, este novo retrocesso, a exemplo do anterior, foi também de 10 centavos. E como a última baixa foi registrada na quarta-feira passada, 5, em apenas cinco dias de negociações o frango vivo mineiro sofre redução de 7%, perdendo 20 centavos de seu preço.

Comercializado agora por R$2,65/kg, o produto de Minas Gerais volta a valer menos que o de São Paulo, onde os negócios continuam sendo realizados por R$2,70/kg, valor que vem sendo praticado nos últimos 15 dias, ou seja, vem desde o final de outubro passado. Com o início do segundo decêndio do mês, a procura pelo produto começa a sofrer desaceleração, o que torna remotas as chances de revitalização dos preços

ora praticados. À primeira vista, porém, parecem ser mínimas as possibilidades de repetir-se em São Paulo a forte queda observada em Minas Gerais. Por ora o mercado sinaliza manutenção dos valores atuais, o que significa que pode repetir-se o fenômeno obrepetir-servado no bimestre final do ano passado, período em que o frango vivo negociado no interior paulista permaneceu com valor inalterado em R$2,50/kg. Fonte: Avisite

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Escala de navios aponta exportações menores de milho do Brasil no fim

de ano.

A escala de navios nos portos brasileiros para exportação de milho até o fim do ano está 10 por cento menor do que em novembro de 2013, em um momento de maior competição do cereal nacional com o dos Estados Unidos, indicando que Brasil não conseguirá repetir o bom desempenho dos embarques da temporada passada.

O line-up inclui atualmente 3,11 milhões de toneladas para embarque em todo o

mês de

novembro, além de navios.

para dezembro e com data a confirmar. Um ano atrás, a fila previa embarques de 3,47 milhões de toneladas, segundo dados da agência marítima Williams.

Os últimos meses do ano são tradicionalmente os de maior movimentação de milho nos portos brasileiros, após o envio da maior parte da safra de soja e com a grande oferta da colheita de milho de inverno do país.

As exportações do Brasil no ano comercial entre

fevereiro de 2013 e janeiro de 2014 foram recordes, em 26,26 milhões de toneladas, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Nos últimos meses do ano passado, o mundo ainda sentia falta da oferta milho dos Estados Unidos, maior fornecedor global do grão, após uma grande quebra de produtividade provocada por seca. O milho da safra 13/14 só chegaria ao mercado no fim de 2013 e início de 2014, dando ao Brasil uma

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janela de oportunidade incomum para embarcar sua produção recorde. Excepcionalmente, o Brasil terminou a temporada 2012/13 como o maior exportador mundial de milho, segundo dados do Departamento de Agricultura dos EUA

(USDA).

Para a atual temporada, a oferta norte-americana já está normalizada. Os EUA colhem, neste momento, uma safra recorde do cereal. "Estamos exportando menos milho porque os EUA estão com uma supersafra à disposição", destacou o analista Steve Cachia, da corretora Cerealpar. O volume exportado pelo Brasil entre fevereiro e outubro deste ano reforça a menor presença do milho nacional no mercado externo. Nos primeiros nove meses da temporada, o país embarcou 11,33 milhões de toneladas do produto, 31 por cento menos que no mesmo período de

2013.

Na primeira semana de novembro, as exportações do Brasil foram de 139,3 mil toneladas por dia, contra 195,6 mil toneladas diárias da média de novembro de 2013, segundo dados da Secex divulgados nesta

segunda-feira.

Ao longo do ano, o governo brasileiro foi ajustando suas próprias expectativas para as exportações de milho na temporada. Até setembro, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) previa volume total embarcado de 21 milhões de toneladas para o atual ano comercial. No relatório de outubro, a projeção foi rebaixada para 19,5 milhões de toneladas, com um aumento proporcional dos estoques esperados ao final da temporada. A Conab divulga atualização de suas projeções de safra e oferta e demanda de grãos na manhã de terça-feira.

O USDA revisou nesta segunda-feira sua projeção para exportações de milho do Brasil nesta temporada para 19,5 milhões de toneladas, ante 20 milhões no relatório de outubro. Por outro lado, a forte desvalorização do real ante o dólar, que torna mais rentáveis as exportações brasileiras, pode ajudar a mudar um pouco o quadro. Os preços pagos no porto de Paranaguá (PR) e Santos (SP) subiram 1,4 por cento e 3,2 por cento respectivamente na semana até o dia 6 de novembro, segundo o Cepea.

"A forte valorização do dólar no período, de 5,7 por cento deve contribuir

para o

aquecimento das exportações nas próximas semanas", disse o centro de

pesquisas,

ligado à Universidade de São Paulo.

Fonte: Reuters

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América do Sul vai produzir mais soja no longo prazo.

Se há uma região no mundo capaz de competir com os Estados Unidos na produção de soja e milho, esta região é a América do Sul.

A projeção é feita em artigo do portal

Agriculture.com assinado pelo correspondente Luis Henrique Vieira. De acordo com a reportagem, tem havido uma significativa expansão da superfície de ambas as culturas, majoritariamente no Brasil e na Argentina, nas últimas três décadas. Além disso, mais recentemente novos players entraram na disputa (Paraguai e Bolívia), e há ainda um vasto volume de terras disponíveis no Brasil. Um estudo da consultoria Bain & Company, de Boston, prevê que Argentina, Bolívia, Brasil,

Paraguai e Uruguai produziriam 600 milhões de toneladas de soja e 1,5 bilhão de toneladas de milho até 2050. Para alcançar isso, esses países precisarão de um crescimento anual de produção de soja entre 3% e 4%. A China deve continuar a ser o principal comprador, enquanto que outros países em desenvolvimento da Ásia seriam responsáveis por outros 60% da demanda. O Brasil é destacado por especialistas nesse cenário. O país, segundo no mundo em exportação e produção de soja, é o terceiro maior produtor e exportador de milho. Além disso, o Brasil só utiliza 12% de sua terra agricultável, segundo o Ministério da Agricultura.

A maior parte da terra arável está no Norte, Nordeste e no Mato Grosso, maior estado do

Centro-Oeste.

Atualmente, o maior país da América do Sul tem um volume de produção de 85,6 milhões de toneladas de soja em uma área de 79,1 milhões de acres, de acordo com a Companhia Nacional do Abastecimento. Hoje, mais da metade dessa produção é exportada em grãos. Aproximadamente 1,3 milhão de toneladas das 7,1 milhões de toneladas da produção de óleo de soja são exportados. A produção de milho em 2013/2014 se reduziu em 3,6% para 78,5 milhões de toneladas. O país usa internamente 53 milhões de toneladas do cereal majoritariamente para consumo animal; 21 milhões de toneladas são exportadas. A mesma entidade prevê que o Brasil aumentaria a produção de ambos os grãos em 36,7% em cinco anos e vê um aumento da exportação de milho na base de 5,2% no mesmo período. Fonte: Agrolink

Soja

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Plaina para fazer Maravalha

Com mais de 20 anos no mercado, a Fortex é uma empresa especializada na produção e inovação de equipamentos para a fabricação de maravalhas. Pioneira e líder no segmento, a Fortex amplia mais uma vez seu portfólio de produtos com o lançamento da PMF 4/2400. Equipamento capaz de produzir até 30m³/h de maravalhas, a máquina é construída em estrutura de aço de alta resistência e regulagem para várias espessuras de corte. Conta com o exclusivo sistema móvel de troca rápida de suas 24 navalhas e movimentação hidráulica. Também equipada com esteira transportadora para a retirada do produto final. Um equipamento de alta durabilidade, eficácia e baixo custo de manutenção com a garantia Fortex.

Sabemos que a maravalha é o principal produto hoje utilizado na cama de frango, devido a inúmeros benefícios comprovados em relação a outros produtos. No entanto a qualidade da maravalha é extremamente importante para se obter todos os benefícios da cama de aviário.

Nossas máquinas possuem tecnologia exclusiva para produzir maravalhas qualificadas, tendo aceitação e preferência das principais e mais exigentes empresas do setor avícola, produzindo maravalhas fofas e evitando a formação de calo de pé nas aves.

A Fortex possui seus processos sempre focados na qualidade e prestígio de seus produtos, que se inicia desde a escolha dos fornecedores, a escolha de matérias-primas de qualidade, o controle de qualidade interno, a venda e a entrega do produto e o serviço e o suporte pós-venda. A empresa também elabora projetos para empresas, desde o estudo até a implantação da fábrica de maravalhas, fornecendo todas as máquinas e equipamentos necessários, e uma estrutura composta por técnicos especializados na área, as fábricas de maravalhas Fortex são mais um exemplo de sucesso da empresa, disponibilizando uma solução completa para os seus clientes.

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Porque anunciar no Só Granjas?

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Entre em contato com a nossa equipe e conheça os benefícios de anunciar no Só Granjas.

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