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IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO N º RF-E&P21-DIC-001 COMITÊ SETORIAL: COORDENADOR DO COMITÊ SETORIAL: COORDENADOR DO PROJETO: RELATÓRIO FINAL

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Texto

(1)

E&P-21

R

ELATÓRIO

F

INAL NOME DO PROJETO:

I

MPLANTAÇÃO DE

C

ENTRO

/R

EDE DE

E

XCELÊNCIA EM

G

ESTÃO DE

EPC

DE

I

NSTALAÇÕES

O

FFSHORE

ÍNDICE DE REVISÕES

REV

DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0

EMISSÃO ORIGINAL

REV. 0 REV. A REV. B REV. C

CONTROLE

DATA ASSINATURA DATA ASSINATURA DATA ASSINATURA DATA ASSINATURA

EMISSÃO (Coordenador do Projeto) APROVAÇÃO (Coordenador do Comitê Setorial)

As aprovações abaixo serão aplicáveis quando da emissão dos produtos finais APROVAÇÃO

(Coordenador Executivo) APROVAÇÃO (Coordenador do

(2)

Implantação de Centro/Rede de Excelência em

Gestão de EPC de Instalações Offshore

Roberto Benjamin

Resumo Executivo

Neste relatório é apresentado a motivação e o encaminhamento das ações para a criação de um Centro de Excelência em EPC desenvolvido pelos diversos atores do Setor de Óleo & Gás.

(3)

ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO ... 4

1.1 GRUPO DE TRABALHO (GT) ... 4

1.2 MOTIVAÇÃO... 5

2 METODOLOGIA... 7

2.1 MODELO DE REFERÊNCIA &PARÂMETROS DE REFERÊNCIA... 7

3 DESENVOLVIMENTO / DESCRIÇÃO DAS ANÁLISES ... 8

3.1 IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS E PROPOSTAS DE SOLUÇÕES... 8

3.2 FOCO DO CE-EPC... 8

3.3 REUNIÃO NO BRASIL COM CII-CONSTRUCTION INDUSTRY INSTITUTE... 8

4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ... 9

4.1 MODELO DE GESTÃO E ÂNCORAS DO CENTRO... 9

4.2 MACRO FLUXO PARA CRIAÇÃO DO CENTRO DE EXCELÊNCIA... 9

4.3 PROPOSTA DE GESTÃO DO CE-EPC ... 10

4.4 TEMAS FOCO DE ATUAÇÃO DO CENTRO... 10

5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES... 11

6 ANEXOS ... 12

6.1 ANEXO I-PROBLEMASCRÍTICOSPARAEMPRESASDEEPC ... 12

6.2 ANEXO II–NECESSIDADES&INICIATIVASPARAMELHORIASDASATIVIDADESDEEPCEM2006 ... 14

(4)

Nome Entidade

Roberto Benjamin (coordenador) ABEMI

Alvaro Maia PETROBRAS

Antonio Muller ABEMI

Claudio Vianna PETROBRAS

Glícia Curti Sant´Anna SENAI-RJ

Henrique Pedro David Sanson Filho ABDIB

Juliana Mendes Rubim FIRJAN

Lindolpho Correa de Souza ABCE

Marcelo F.C.A. Correa ABEMI

Marco Aurelio Lemos Latgé PETROBRAS

Michel Fabianski Campos PETROBRAS

Roberto Gonçalves PETROBRAS

Roberto Magalhães ONIP

Nome Entidade

Carlos Aguiar IBP

Maximo Alves ABEMI

Roberto Bastos da Silva Jr ABEMI

1

I

NTRODUÇÃO

Com o objetivo de alavancar a indústria brasileira de construção offshore, este projeto pretende avaliar a possibilidade de criação de um Centro/Rede de Excelência para Gestão EPC de Empreendimentos Offshore, tendo como instrumento básico a capacitação, automação de processos e inovação tecnológica de forma sustentável e competitiva.

Assim a idéia é que o Centro/Rede de Excelência funcione como identificador e proponente de soluções para os gargalos já identificados em outros projetos do PROMINP em EPC.

Com a união de forças das empresas da cadeia produtiva do setor, considerando o apoio tecnológico, empresarial e governamental de modo integrado objetiva-se que as empresas se tornem melhor entrosadas e preparadas para enfrentar os desafios do mercado interno, em uma primeira fase, e do mercado internacional posteriormente.

Por que EPC?

- Estratégia de contratação que inclui no escopo da Contratada as atividades de Engenharia, Suprimento e Construção (EPC – Engineering Procurement Construction).

1.1 Grupo de Trabalho (GT)

Indicados pelas Entidades no Plano de Ação

(5)

1.2 Motivação

Aumentar a competitividade da indústria nacional na implantação de contratos EPC de instalações de óleo e gás através do aporte: das melhores práticas de gestão, de tecnologia de ponta na elaboração das atividades, da formação de pessoal e da identificação de oportunidades e recomendação para modernização da infra-estrutura existente.

O cenário da Carteira de Investimentos da Petrobras e das demais operadoras no Brasil é muito positivo para a indústria fornecedora de bens e serviços nacional. No entanto existem desafios que devem ser superados.

Por parte do mercado contratante:

 Defasagem entre a indústria nacional de EPC e a existente no mundo (Empresas

de Engenharia de Projeto Brasileiras em crise, Estaleiros de Construção Naval paralisados, falta de continuidade na contratação de EPCs de porte na área offshore);

 Descumprimento dos prazos de conclusão dos Empreendimentos de UEPs

(Unidade Estacionaria de Produção);

 Aumento de custo por deficiência da qualidade nos empreendimentos.

Por parte do mercado fornecedor de bens e serviços nacionais:

 Formas de contratação inadequadas. Onde a expectativa de contratação não se concretiza ao longo do tempo prejudicando o planejamento das empresas;

 Informações incompletas ou insuficientes para ir ao mercado para aquisição dos equipamentos;

 Alto grau de intervenção do contratante, revisões de engenharia, alterações constantes do projeto;

 Prazos subdimensionados para o mercado;

 Fluxo de caixa desequilibrado;

 Falta de continuidade de encomendas, resultando na falta de investimento por parte dos EPCistas;

(6)

 Baixa interação com o meio acadêmico, criando lacunas na formação dos profissionais, que poderiam suprir a cadeia produtiva necessária às atividades de EPC. Falta de cultura acadêmica sobre a atividade.

(7)

2

M

ETODOLOGIA

Foram verificados alguns Centros de Excelência existentes no Brasil e no exterior, para tomá--los como exemplos e avaliar a possibilidade da melhor forma de aplicação para este Centro/Rede de Excelência.

2.1 Modelo de Referência & Parâmetros de Referência

CII – Construction Industry Institute (Austin, Texas)

 Fórum de discussão da indústria de EPC com sede em Austin, Texas – Estados Unidos.

 Provedor de benchmark, modelo de Gestão e experiência prévia em condução de

Centros de Excelência.

 Forte enfoque em produtividade.

 Pouca experiência em instalações offshore.

IPA Institute – Independent Project Analysis (Ashburn, Virginia)

 Provedor de benchmark da indústria de EPC.

 Desenvolvimento de programas de pesquisa em gerência de projetos e melhores

práticas.

CIFE – Center for Integrated Facility Engineering (Stanford, California)

 Desenvolve e testa novas maneiras de modelar, visualizar, analisar e avaliar o desempenho multidisciplinar de projetos de construção.

 Tem por objetivo aumentar a consciência do valor agregado do projeto virtual na

(8)

3

D

ESENVOLVIMENTO

/

D

ESCRIÇÃO DAS

A

NÁLISES

A seguir apresentamos os principais pontos desenvolvidos.

3.1 Identificação dos problemas e propostas de soluções

Foram analisados pelo grupo os documentos Problemas Críticos para Empresas de EPC (Anexo I) preparado por Roberto Bastos, ABEMI, e Necessidades & Iniciativas para Melhorias das Atividades de EPC em 2006 (Anexo II) preparado por Roberto Gonçalves, PETROBRAS.

O resultado da análise foi apresentado na reunião do Comitê Setorial de E&P, Anexo III. Este documento mostra, por área de atuação, os pontos críticos e as ações que devem ou estão sendo desenvolvidas pelas empresas contratantes e contratadas, deixando clara a necessidade de existir um centralizador dos debates/estudos, um Centro de Excelência em EPC (CE-EPC).

3.2 Foco do CE-EPC

• Empreendimentos na área de E&P.

• Empresas de EPC.

3.3 Reunião no Brasil com CII - Construction Industry Institute

 A reunião contou com a presença da Petrobras, as entidades FIRJAN, ABEMI, IBP, SENAI, ABCE e algumas empresas do mercado.

 Foi exposto o modelo de gestão do CII composto por comitês específicos com participação de empresas associadas e universidades norte-americanas.

 O CII, embora pertença à Escola de Engenharia da Universidade do Texas, possui propostas de projetos submetidas por outras universidades norte-americanas.

 O CII possui uma carteira de projetos orientados a resultados e suas melhores práticas são oriundas de pesquisas realizadas.

 Existe um sistema de benchmarking desenvolvido pelo instituto que é

(9)

Identificação do Tema Formação do Grupo de Trabalho Formalização do Início do Centro Aprovação Final Escolha do Modelo de Gestão Identificação dos Parceiros Formatação e Validação Definição Projetos Estruturantes 3o WS PROMINP BA 2005

4

A

PRESENTAÇÃO DOS

R

ESULTADOS

4.1 Modelo de Gestão e Âncoras do Centro

4.2 Macro fluxo para criação do Centro de Excelência

INDÚSTRIA GOVERNO UNIVERSIDADE OPERADORAS UFF UFRJ-COPPE USP PUC IPT MME MDIC MCT FINEP BNDES CII IPA ONIP ABEMI ABCE SINAVAL IBP FIRJAN Keppel/Fels Mauá/Jurong Odebrecht Ultratec GDK Setal Queiroz Galvão Camargo Correia IESA Andrade Gutierrez Technip Projemar, etc. Melhores Práticas Internacionais*

(*): As universidadesserãoresponsáveispormapearas necessidadesdo mercadoe trazeras melhorespráticasdo mercadointernacionalde EPCistas. COMITÊ DIRETIVO* COMITÊ EXECUTIVO* COMITÊ T É CNICO *PROMINP Fortalecimento da iniciativa Aporte de recursos

Proposta

PETROBRAS IBP

(10)

Plano de Desenvolvimento da carteira de Projetos da Petrobras Plano de Desenvolvimento da carteira de Projetos da Petrobras Planejamento Estratégico Estratégias de contratação Benchmarking da indústria - IPA Planejamento Estratégico Estratégias de contratação Benchmarking da indústria - IPA Diretrizes Objetivos Metas Diretrizes Objetivos Metas Diretrizes Objetivos Metas Diretrizes Objetivos Metas Plano de Desenvolvi-mento Plano de Desenvolvi-mento Propostas de Projetos Acompanha-mento dos projetos Propostas de Projetos Acompanha-mento dos projetos Comitê Diretivo (Prominp) Comitê Executivo (Prominp) Coordenador Executivo (Prominp) Comitê Técnico Carteira de Projetos Coordenador Executivo do CE-EPC

4.3 Proposta de Gestão do CE-EPC

4.4 Temas Foco de atuação do Centro

• Engenharia

 Capacitação de Profissionais em áreas críticas;

 Uso efetivo de ferramentas de Automação de Projetos (PDS);

 Controle do fluxo do Projeto (workflow), planejamento e controle de pendências.

• Suprimento

 Fluxo de caixa neutro para subfornecedores;

 Planejamento de aquisição;

 Vendor List.

• Construção e Montagem

 Procedimentos de Fabricação e Montagem, Preservação e Comissionamento;

 Tubulação, fabricação de spools;

 Controles de aplicação e rastreabilidade de materiais (uso de códigos de barras, etc);

 Identificação de Métricas de Desempenho da Indústria (Parâmetros de

(11)

5

C

ONCLUSÕES E

R

ECOMENDAÇÕES

O Grupo de Trabalho (GT) realizou pesquisa e debates com os principais atores do mercado de Óleo & Gás e chegou a um consenso sobre a necessidade de criação de um Centro de Excelência, e que um novo projeto deve ser criado para estruturar a criação, dando seguimento as ações e observações descritas pelo E&P-21.

(12)

Área de atuação Item crítico Comentário

Projeto e Engenharia Preparação e apresentação do Projeto Básico, pelo Cliente. Atendido Projeto e Engenharia Consolidação do Projeto Básico. Atendido

Projeto e Engenharia

Qualificação da mão de obra por especialidade no detalhamento do projeto. Constituição e manutenção da equipe de engenharia. Comprometimento.

Será atendido pelo PNQP (Plano Nacional de Qualificação Profissional)

Projeto e Engenharia Atendimento das condições contratuais de projeto pelos

fornecedores nacionais e internacionais. Deve ser tratado no E&P-23 Projeto e Engenharia Garantias (seguro e/ou performance para empresas de Engenharia) Buscar projeto adequado para tratar

Projeto e Engenharia Definição clara do envolvimento pelo Cliente na fase de projeto

(Engenharia e Operação). Está sendo tratado no PRODEP

Projeto e Engenharia Desenvolvimento e adoção de novas tecnologias de Projeto. Ferramentas de informática.

Centro de Excelência em 3D IND P&G-30 Fórum de Tubulação Projeto e Engenharia Alterações de Projeto. SAEs (Solicitação de Alteração de Escopo).

Custos e implementações. GT Petrobras-ABEMI-ABCE

Projeto e Engenharia HAZOP – critérios de sistemas de segurança Levar para o GT Petrobras-ABEMI-ABCE Projeto e Engenharia Engenharia não tem participação no processo de planejamento

das atividades de EPC

Suprimento

Vendor List do Cliente. Comprometimento com desempenho destes fornecedores.

Fornecedores nacionais Fornecedores externos

E&P-23 e E&P-23.1 Nada a ser feito Suprimento Pacotes. Atendimento de Engenharia, entrega, montagem,

comissionamento, partida e pós-partida. A ser tratado

Suprimento Formas de pagamento e garantia de performance. Financiamentos.

Garantias de performance. Back to back . GT Petrobras-ABEMI-ABCE Suprimento Sobressalentes de partida: compra, guarda, recebimento, aplicação

e entrega ao Cliente. A ser tratado

Suprimento Sobressalentes para operação – dois anos: compra, guarda,

recebimento, entrega ao Cliente. A ser tratado

Suprimento Assistência técnica: montagem, comissionamento, partida e

performance. A ser tratado

Suprimento

Desenvolvimento de fornecedores nacionais: mecânica, elétrica, instrumentação, estruturas, equipamentos. Compra de estrutura metálica em “pacotes de equipamentos – skids ”.

--Suprimento Recebimentos de materiais, equipamentos, instrumentos etc, com

recomendações claras de armazenagem e preservação.

--Suprimento Diligenciamento e inspeções junto aos fornecedores nacionais e internacionais.

A ser tratado. Definição clara e equânime entre fornecedores nacionais e internacionais. Validação dos

níveis de diligenciamento e inspeção Suprimento Prazos de entrega Ação no Comitê de E&P de prazos de entrega de

fornecedores vs. EPCistas Suprimento Qualificação da mão de obra Será atendido pelo PNQP

6

ANEXOS

(13)

Área de atuação Item crítico Comentário

Gerenciamento do

contrato Conteúdo Local – métodos de análise e avaliação. Cartilha do Conteúdo Local Gerenciamento do

contrato Regimes cambiais, garantias das moedas, reajustamentos. IND P&G Gerenciamento do

contrato Legislação e foros internacionais, arbitragem. A ser tratado Gerenciamento do

contrato Prazo contratual – realidades e utopias Ação do E&P-12 Gerenciamento do

contrato Fluxo de caixa – neutro GT Petrobras-ABEMI-ABCE

Gerenciamento do contrato

Figura da administração contratual pelo lado do Cliente e do EPCista.

Gerenciamento do contrato

O EPCista como gerenciador, sub-contratando todas as fases do empreendimento. Riscos e qualificações.

Gerenciamento do contrato

Forma de acompanhamento do Contrato. Cronograma nas diversas

fases. Reuniões das “cabeças” – Cliente e EPCista. A ser tratado Gerenciamento do

contrato

Avaliação dos dias efetivos de interrupção do contrato por motivos não imputáveis a EPCista.

Gerenciamento do contrato

Seguros e garantias de performance a serem aplicados em todas as

fases do empreendimento. Riscos. A ser tratado

Gerenciamento do

contrato Qualificação da mão de obra Será atendido pelo PNQP

Gerenciamento do contrato

Comissionamento – quando é definido, quando atua, responsabilidade no final do empreendimento, quando já se encontra em operação, profissional e empresas qualificadas.

A ser tratado

Gerenciamento da C&M

Capacitação de fornecedores de bens e serviços

Desenvolvimento de uma rede de assistência a montagem envolvendo sub-fornecedores capacitados em: tornearia, elevação de carga, testes hidrostáticos, inspeções por ensaios não destrutivos, fornecimentos de estruturas leves, fornecimentos de apoio de treinamento e implantação em SMS, fornecimento de refeições, EPIs , calibração de instrumentos, solda, movimentações marítimas (rebocadores, amarrações, marinharia, etc), pintura industrial, isolamento térmico acústico, comissionamento, preservação de equipamentos e instrumentos.

Fóruns Regionais (Convênio Petrobras / Sebrae)

Gerenciamento da C&M

Planejamento voltado para a entrega de sistemas, envolvendo todas as fases do empreendimento (projeto, suprimento, montagem e testes).

A ser tratado

Gerenciamento da C&M

Elaboração da documentação de projeto, especificações técnicas, descritivos, procedimentos de montagem, recomendações e etc, na língua portuguesa.

A ser tratado

Gerenciamento da C&M

Local de execução – disponibilidades de mão de obra, empresas de apoio, energia elétrica, gases, meios de comunicação, água, combustível,

Gerenciamento da C&M

Classificadora – relacionamento, atuação, importância, seguro, envolvimento, disponibilidade para atendimento, prazos de atendimento. Atendimento aos fornecedores interenacionais.

A ser tratado

Gerenciamento da C&M

Qualificação da mão de obra em especial: soldadores especiais (super duplex), instrumentistas, comissionamento, elevação de carga, eletricistas de força e controle, o “papel do ajudante”,

Será atendido pelo PNQP

Gerenciamento da C&M

Relação sindical – movimentos de mão de obras entre diversas frentes de trabalho, entrosamento social, garantias de melhorias sociais.

Gerenciamento da C&MSegurança, saúde e meio ambiente – práticas efetivas, motivadoras e consolidadoras.

(14)

NECESSIDADES INICIATIVAS OBSERVAÇÕES

Estruturação das atividades de

Comissionamento Proposta de Projeto PRODEP

Deverá envolver as EPCistas e o mercado fornecedor de serviços de comissionamento.

Transferência de Instalações entre Engenharia

(EPC) e E&P Proposta de Projeto PRODEP

Deverá re-visitar a forma atual de atuação dos dois órgãos, redesenhando os processo onde necessário

Automação de projetos para a fase de EPC Proposta de Projeto PRODEP

Deverá definir com clareza os padrões a serem adotados para a automação de projeto para a fase de EPC, levando-se em conta as necessidades da Petrobras e a capacitação do mercado Fortalecimento das empresas de Engenharia

para a fase de detalhamento de projeto

Projeto PROMINP IND P&G Fórum Engenharia/ABEMI/ABCE

As ações que forem acordadas deverão ser transformadas em requisitos contratuais para sua efetivação

Melhorias nas atividades ligadas a disciplina de tubulação

Fórum sobre uso da automação de projetos na disciplina de tubulação (Continuação PROMINP E&P-13)

Necessidade de aumentar o foco da discussão para atividades de tubulação, incluindo C&M

Capacitação de profissionais no uso das ferramentas de automação de projetos em PDS

Centro de PDS – CEFET (Continuação do PROMINP E&P-9)

Encerramento das atividades em junho 2006, necessidade de definir sua continuidade e eventuais ajustes

(REAVALIAR PROJETO EXISTENTE) Melhoria no processo de Planejamento das

atividades de EPC Melhoria do anexo contratual de Planejamento Estruturar iniciativa junto ao mercado ?

Melhoria no processo de controle de materiais

Iniciativas isoladas de EPCistas, com utilização de softwares comerciais (tipo Marion) e sistemas próprios

Possibilidade de criação de um forum para troca de experiências entre EPCistas, com o patrocínio da Petrobras, no molde do CII (Construction Industry Institute) americano (Centro/Rede de Excelência em EPC ?)

Melhoria nos procedimentos de fabricação

construção e montagem Ações isoladas dos EPCistas

Possibilidade de criação de um forum para troca de experiências entre EPCistas, com o patrocínio da Petrobras, no molde do CII (Construction Industry Institute) americano (Centro/Rede de Excelência em EPC ?)

6.2 Anexo II – NECESSIDADES & INICIATIVAS PARA MELHORIAS DAS

(15)

ÁREA DE ATUAÇÃO

ÁREA DE ATUAÇÃO

ÁREA DE ATUAÇÃO

ÁREA DE ATUAÇÃO

PONTO CRÍTICO

PONTO CRÍTICO

PONTO CRÍTICO

PONTO CRÍTICO

AÇÕES

AÇÕES

AÇÕES

AÇÕES

Projeto Básico Atendido

Consolidação do Projeto Básico Atendido

Qualificação da mão de obra por

especialidade Será atendido pelo PNQP

Atendimento das condições contratuais

de projeto Deve ser tratado no E&P-23

Garantias (seguro e/ou performance) Buscar projeto adequado para tratar Definição clara do envolvimento pelo

Cliente na fase de projeto Está sendo tratado no PRODEP

Centro de Excelência em 3D IND P&G-30 Fórum de Tubulação Alterações de Projeto / Custos e

implementações GT Petrobras-ABEMI-ABCE

HAZOP – critérios de sistemas de

segurança Levar para o GT Petrobras-ABEMI-ABCE

Vendor List do Cliente /

Comprometimento com desempenho

E&P-23 e E&P-23.1 (Forn. Nacionais) A ser tratado (Forn. Externos)

Pacotes. Atendimento de Engenharia, entrega, montagem, comissionamento, partida e pós-partida

A ser tratado Formas de pagamento e garantia de

performance GT Petrobras-ABEMI-ABCE

Sobressalentes de partida e

pós-operação A ser tratado

Assistência técnica A ser tratado

Diligenciamento e inspeções junto aos fornecedores

A ser tratado. Definição clara e equânime entre fornecedores. Validação dos níveis. Prazos de entrega Ação no Comitê de E&P de prazos de entrega de

fornecedores vs. EPCistas Qualificação da mão de obra Será atendido pelo PNQP

Conteúdo Local – métodos de análise e

avaliação Cartilha do Conteúdo Local

Regimes cambiais, garantias das moedas,

reajustamentos IND P&G

Legislação e foros internacionais,

arbitragem A ser tratado

Prazo contratual – realidades Ação do E&P-12

Fluxo de caixa – neutro GT Petrobras-ABEMI-ABCE

Forma de acompanhamento do Contrato. A ser tratado

Seguros e garantias / Riscos / Garantias

de performance A ser tratado

Qualificação da mão de obra Será atendido pelo PNQP

Comissionamento A ser tratado

Capacitação de fornecedores de bens e serviços. Desenvolvimento de uma rede de assistência a montagem envolvendo sub-fornecedores capacitados

Fóruns Regionais (Convênio Petrobras / Sebrae)

Planejamento voltado para a entrega de

sistemas A ser tratado

GERENCIAMENTO DA

GERENCIAMENTO DA

GERENCIAMENTO DA

GERENCIAMENTO DA

C&M

C&M

C&M

C&M

SUPRIMENTO

SUPRIMENTO

SUPRIMENTO

SUPRIMENTO

GERENCIAMENTO DO

GERENCIAMENTO DO

GERENCIAMENTO DO

GERENCIAMENTO DO

CONTRATO

CONTRATO

CONTRATO

CONTRATO

Desenvolvimento e adoção de novas tecnologias de Automação de Projetos

PROJETO E ENGENHARIA

PROJETO E ENGENHARIA

PROJETO E ENGENHARIA

PROJETO E ENGENHARIA

6.3 Anexo III – APRESENTAÇÃO DOS PONTOS CRÍTICOS NO COMITÊ

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