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MARINHA ORDEM DA ARMADA 1.ª SÉRIE. OA1 N.º de junho de O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte:

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ORDEM DA ARMADA

1.ª SÉRIE

OA1 N.º 23 - 07 de junho de 2017

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte:

Directivas, Normas, Instruções e Avisos 1

Louvores, Condecorações e Prémios 2

Legislação 13

Portarias, Directivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada 25

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Diretivas, Normas, Instruções e Avisos Avisos:

--- Correção à Ordem da Armada:

CORREÇÃO À OA1 N.º 20/17, DE 17 DE MAIO.

No despacho em que é concedida a Medalha Militar de Serviços Distintos de Prata ao 72487 Capitão-de-mar-e-guerra CAP JOSÉ ILÍDIO FERNANDES DA COSTA;

Onde se lê:

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 16 de maio de 2017:

Deve ler-se:

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 17 de maio de 2017:

__________________

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Louvores, Condecorações e Prémios

Louvores:

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 12 de julho de 2016, pelo 25474 Vice-almirante ANTÓNIO MARIA MENDES CALADO, Superintendente do Material, ao 20486 Capitão-de-fragata EN-AEL NUNO MIGUEL BULCÃO SARMENTO, o qual se publica:

Destacou do NATO Seasparrow Project Office o 20486 Capitão-de-fragata EN-AEL NUNO MIGUEL BULCÃO SARMENTO, onde, ao longo de 36 meses, exerceu com notável perseverança, dinamismo e competência as funções de Representante Nacional no NATO

Seasparrow Consortium (NSC).

Durante o período em que exerceu o cargo, iniciou-se o processo de adesão de Portugal ao projeto ESSM Block 2, inserido no programa de modernização das fragatas da classe Bartolomeu Dias, tendo o comandante BULCÃO SARMENTO sido um dos seus principais impulsionadores, desempenhado com o seu dinamismo e competência, um papel relevante na sua aceitação, desenvolvimento e aprovação. Este projeto, representa um marco importante para a Marinha Portuguesa, ao colocar a capacidade de defesa aérea da nossa esquadra em níveis de referência de marinhas aliadas. Importa, igualmente, salientar que, enquanto representante nacional no International Negotiation Committee, atuou de forma inteligente e pragmática, garantindo condições bastante favoráveis para a adesão de Portugal ao projeto ESSM Block 2.

O comandante BULCÃO SARMENTO é um oficial de firmados méritos no plano académico, detentor de um alargado leque de aptidões técnico-profissionais, nas quais se salientam as suas qualidades no domínio do planeamento estratégico e nas matérias relacionadas com a organização e gestão de informação. Estas qualidades não passaram despercebidos ao NSC que naturalmente o designou para liderar a gestão do projeto, nas áreas de Sistemas e Tecnologias de Informação e ShareFormula IPT, onde iniciou e desenvolveu o processo de implementação da atual infraestrutura tecnológica. Posteriormente implementou a atual plataforma de gestão das várias ShareFormulas utilizadas nos cálculos do orçamento do NSC. O seu desempenho no exercício das funções de Representante Nacional no Consórcio NATO Seasparrow culminou com a atribuição da

Meritorious Service Medal, pelo Secretário da Defesa Norte-americano, por delegação do

Presidente dos Estados Unidos da América, distinção que se reveste de particular relevância pois se destina a distinguir serviços de extraordinário mérito e profissionalismo e iniciativa excecionais.

Durante a sua comissão de serviço soube o comandante BULCÃO SARMENTO colocar as suas qualidades pessoais e profissionais ao serviço da Marinha e do país, exercendo as suas funções com competência, sentido de responsabilidade, espírito de iniciativa, dedicação e entusiasmo, características que conduziram a uma prestação de excecional brio e que fazem deste oficial um militar exemplar, respeitado e estimado por todos, tendo contribuído de forma indelével para a excelente imagem de Portugal e da Marinha Portuguesa, em particular no NSC.

Assim, é com particular satisfação que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 20486 Capitão-de-fragata EN-AEL NUNO MIGUEL BULCÃO SARMENTO, pelas excelentes qualidades evidenciadas no exercício do cargo de Representante Nacional no NATO Seasparrow

Consortium (NSC), que confirmam uma atitude de grande profissionalismo e competência

que o tornam merecedor do respeito e consideração pública e me levam a considerá-lo como um oficial de muito elevado mérito.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 26 de outubro de 2016, pelo 17475 Contra-almirante EMQ JOSÉ LUÍS GARCIA BELO, Diretor de Navios, ao 23085 Capitão-de-fragata EN-MEC CARLOS ALBERTO DIAS FERREIRA, o qual se publica:

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Após mais de 31 anos a servir a Marinha, vai destacar da Direção de Navios (DN) para passar à reserva, fora da efetividade do serviço, o 23085 CFR EN-MEC CARLOS ALBERTO DIAS FERREIRA.

Ao longo da sua carreira serviu a bordo das corvetas Honório Barreto e Oliveira e

Carmo e na fragata Álvares Cabral. Em terra prestou serviço em várias unidades, das quais

saliento a Esquadrilha de Escoltas Oceânicos, a Escola de Limitação de Avarias (G2EA), o Departamento de Limitação de Avarias da ETNA e, nos últimos 10 anos, a Direção de Navios, onde desempenhou as funções de Chefe da Divisão de Coordenação e Controlo, do Departamento de Manutenção, de Chefe Interino do Departamento de Manutenção e, nos últimos 4 anos, de Chefe Interino do Departamento de Coordenação e Controlo (DCC).

Militar leal, atento, com muito bom senso, competente, dotado de um apurado sentido das responsabilidades, de uma atitude exemplar e de um conjunto de qualidades militares e de chefia, baseadas na motivação, na liderança e no exemplo, o Eng.º DIAS FERREIRA soube sempre incutir nos seus subordinados uma atitude positiva, proativa e a vontade de bem servir, o que contribuiu de forma determinante para o bom funcionamento e desempenho do seu departamento e da Direção de Navios e fez com que granjeasse a estima, o respeito e o reconhecimento dos elementos da DN, da Marinha e da Arsenal S.A. que com ele trabalharam.

Gostaria ainda de dar público testemunho da ação do Eng.º DIAS FERREIRA na coordenação da manutenção dos navios da esquadra, a qual contribuiu de forma decisiva para que a Marinha tivesse os navios prontos e honrasse os seus compromissos nacionais e internacionais, através de soluções pragmáticas e sensatas, sabendo ultrapassar as limitações impostas pela idade dos navios, pela falta de manutenção acumulada e pelos escassos recursos humanos e financeiros disponíveis. Neste contexto, supervisionou e participou na elaboração dos planeamentos de manutenção a longo e a curto prazo, PLAMANLONG e PLAMANCURT, em articulação com as prioridades superiormente estabelecidas. Em particular, gostaria de realçar as ações de manutenção RI/D03 realizadas nas fragatas Vasco da Gama (SET08 e JUL10), Álvares Cabral (FEV a DEZ11) e Corte-Real (iniciada em AG015 e ainda a decorrer); nas corvetas a PR/D142 na Jacinto Cândido (JAN09 a SET10), a RI/D10 na João Roby (ABR12 a MAR13) e a RI/D14 na António Enes (OUT13 a DEZ14); a RI/D01 do NRP D. Carlos (NOV08 a ABR11), além de intervenções não planeadas para preparação de navios combatentes para missões e outras reparações em patrulhas e lanchas de fiscalização. Em todas estas intervenções aplicou vastos conhecimentos de gestão e técnicas de negociação, envolvendo as suas e as equipas de entidades parceiras, de forma natural, dinâmica e eficiente.

Além da sua ação direta na manutenção da esquadra, o Eng.º DIAS FERREIRA participou em diversas atividades com vista a melhorar o funcionamento interno e o desempenho da Direção, bem como o bem-estar da guarnição. Neste âmbito, gostaria de relevar a sua participação ativa e empenhada na alteração e adaptação dos procedimentos de funcionamento da DN, aquando da alteração do estatuto do Arsenal do Alfeite, para cumprimento do regime jurídico da contratação pública e, no levantamento e mapeamento dos processos internos da DN, com vista à sua adaptação â alteração estrutural realizada em 2012. Usando uma metodologia muito característica, com facilidade definia uma visão global e integrada das atividades dos projetos. Foi sempre um colaborador próximo da direção, disponível e uma voz ouvida e tida em consideração.

Assim, é com grande satisfação e inteira justiça que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 23085 CFR EN-MEC CARLOS ALBERTO DIAS FERREIRA pela competência, rigor, notável atitude e estilo de liderança que colocou no desempenho das suas funções, o que faz dele um exemplo a seguir, considerando os serviços per si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 5 de janeiro de 2017, pelo 26085 Capitão-de-mar-e-guerra JOSÉ RAFAEL FERREIRA DE OLIVEIRA RODRIGUES PINTO, Chefe da Repartição de Nomeações e Colocações da Direção de Pessoal, ao 24386 Capitão-de-fragata FERNANDO MANUEL BOLIQUEIME DA CONCEIÇÃO, o qual se publica:

Por ter sido nomeado para uma nova comissão de serviço, vai destacar da Repartição de Nomeações e Colocações da Direção de Pessoal o 24386 CFR M FERNANDO MANUEL

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BOLIQUEIME DA CONCEIÇÃO, que desempenhou durante cerca de 16 meses os cargos de Chefe da Secção de Colocações da Repartição de Gestão de Pessoal e, decorrente do novo Regulamento Interno da Direção de Pessoal (DP), de Chefe da Secção de Oficiais.

Oficial leal e detentor de sólida formação militar e de carácter, onde o espírito de iniciativa e bem servir, a permanente disponibilidade para o serviço e a elevada capacidade de trabalho se destacaram, o comandante BOLIQUEIME DA CONCEIÇÃO exerceu os seus cargos com relevante desempenho, evidenciando assinaláveis níveis de profissionalismo, dedicação e sentido das responsabilidades, com resultados que em muito contribuíram para uma adequada execução da Diretiva Setorial em vigor e, bem assim, para uma gestão de recursos humanos na Marinha mais transparente, eficiente, inovadora e cooperante.

Por outro lado, a sua extraordinária capacidade de adaptação, empenho e perseverança foram determinantes para a procura de soluções equilibradas e sensatas que permitiram mitigar a crescente dificuldade de provimento dos cargos identificados no Sistema Integrado de Informação do Pessoal (SIIP), em razão do decréscimo dos recursos humanos disponíveis na Marinha. Neste particular, assume especial relevo a ação por si desenvolvida na coordenação das atividades e tarefas diárias da Repartição, quer no âmbito da gestão interna dos processos, com especial enfoque na harmonização dos processos de oficiais e de sargentos e praças, quer no âmbito das ações de representação da Superintendência do Pessoal e da própria DP em diversos grupos de trabalho e de projeto, onde integrou, pessoalmente, o grupo de trabalho de aprontamento do NRP Álvares Cabral para a integração no SNMG1 em 2016 e o Grupo de Projeto STANFLEX 300.

Assim, no uso da competência que me confere o n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 24386 CFR M FERNANDO MANUEL BOLIQUEIME DA CONCEIÇÃO pelo excelente desempenho, elevada competência e excecionais qualidades e aptidões evidenciadas no exercício dos seus cargos, que contribuíram de forma significativa e inequívoca para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Direção de Pessoal e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 8 de novembro de 2016, pelo 27487 Capitão-de-fragata FZ PEDRO EDUARDO FERNANDES FONSECA, Comandante do Batalhão de Fuzileiros N.º 1, ao 727383 Capitão-tenente STFZ EDUARDO MATIAS CALVO, o qual se publica:

O 727383 Capitão-tenente STFZ EDUARDO MATIAS CALVO presta serviço no Batalhão de Fuzileiros N.º 1 (BF1), há cerca de trinta e quatro meses no desempenho das funções de 2.º Comandante (2CO) de Batalhão e, cumulativamente, 2CO da Unidade de Polícia Naval e Comandante do Destacamento Civil-Military Co-Operation (CIMIC), da Marinha.

No desempenho das suas funções, o comandante MATIAS CALVO demonstrou ser possuidor de elevadas qualidades militares, pessoais e de liderança que foram notórias quando, na ausência do Comandante do Batalhão de Fuzileiros N.º 1, comandou o BF1 na cerimónia de rendição do Cargo do Comandante do Corpo de Fuzileiros, em setembro de 2014, e na cerimónia do Dia da Marinha de 2015 na cidade de Lisboa.

Num plano operacional, e ao leme do destacamento CIMIC de Marinha da CGERCIMC, realço a sua participação nos exercícios FELINO 2015, TRIDENT JUNCTURE 2015 e, mais recentemente, a sua nomeação para CO do Destacamento Conjunto CIMIC e participação no exercício LUSITANO 2016 ficando em ordem de batalha em Deployable, para o ano de 2017; assim como, as participações em diversos dispositivos operacionais estáticos para demonstração de capacidades do BF1. Enfim, todo um conjunto de ações que resultaram encómios para o BF1 e o Corpo de Fuzileiros em geral e para a Marinha em particular. Merece ainda especial referência a sua participação como oficial adjunto do representante do EMGFA no CDOS de Setúbal, onde mostrou uma postura calma e cuja atitude inspirou confiança nos diversos representantes naquele fórum.

Complementarmente cumpre igualmente assinalar a responsabilidade de coordenar e montar o dispositivo para as atividades ao ar livre na temática - Corpo de Fuzileiros - para o Dia da Marinha de 2016 em Oeiras; a responsabilidade como Oficial Adjunto pela Segurança das atividades militares complementares do Dia de Portugal de Camões e das Comunidades Portuguesas de 2016 que decorreu na cidade de Lisboa, onde a sua postura e empenho foi deveras elogiada na estrutura onde estava inserido.

São ainda de referir que no atual momento do processo transformacional que se vive no Corpo de Fuzileiros, no que concerne ao BF1, os seus valiosos préstimos e ideias para a

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elaboração do Regulamento Interno da unidade e a sua coordenação/elaboração do novo mapa detalhado de cargos, concretizados de um forma célere e eficaz, bem assim como o seu contributo para a implementação de medidas de fiscalização na área da logística nomeadamente na transferência do imobilizado (e.g. armamento, equipamento, outros...,) para o Departamento de Apoio Geral do atual Corpo de Fuzileiros permitindo uma transição gradual de forma efetiva e convincente, minimizando as dificuldades e as incidências menos positivas, que um processo desta natureza inevitavelmente acarreta.

Relevam igualmente o seu espírito de sacrifício, capacidade de organização e as suas qualidades humanas e militares, atributos que lhe permitiram ser reconhecido pelos militares da unidade como um elemento agregador, o que contribuiu para aumentar os níveis operacionais de BF1, revelando-se como um prestimoso apoio ao Comandante do BF1.

Face ao que antecede, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, é-me particularmente grato, louvar o 727383 CTEN STFZ EDUARDO MATIAS CALVO, pela forma altamente profissional com que desempenhou as suas funções, materializada na extraordinária eficácia com que os militares por si chefiados cumpriram os objetivos definidos, contribuindo significativamente para eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Corpo de Fuzileiros, do Comando Naval e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 8 de novembro de 2016, pelo 27487 Capitão-de-fragata FZ PEDRO EDUARDO FERNANDES FONSECA, Comandante do Batalhão de Fuzileiros N.º 1, ao 23395 Capitão-tenente FZ MÁRIO JORGE FERREIRA VILAÇA, o qual se publica:

O 23395 CTEN FZ MÁRIO JORGE SIMÕES FERREIRA VILAÇA vai destacar da Unidade de Meios de Desembarque onde desempenha, desde 15 de outubro de 2013, as funções de Comandante, para assumir funções na Secção de Operações Anfíbias da Divisão de Operações do Comando Naval.

Durante esta comissão de mais de três anos, o comandante VILAÇA evidenciou sempre uma atitude muito positiva, apurado sentido do dever e das responsabilidades para com o serviço, elevada competência profissional, capacidade de liderança e vontade de bem servir, qualidades que, aliadas ao trato afável, honesto e leal, muito contribuíram para o bom ambiente e eficiência da Unidade.

Na área operacional, salienta-se a iniciativa do inovador projeto do bote autoinsuflável, de que resultou num novo bote já validado operacionalmente e com resultados muito positivos, a consolidação e incrementação da capacidade operacional do Grupo de LAR, com o reforço de uma LAR, a afetação duma LR; a prontidão das Secções de Intervenção de Botes e do Grupo de LARC e colaboração com algumas entidades externas, particularmente o Instituto Hidrográfico, no âmbito da afetação de recursos financeiros provenientes dos botes produzidos no Corpo de Fuzileiros.

Paralelamente, e fora do âmbito das suas funções, o comandante VILAÇA cumpriu uma comissão na EUTM MALI com funções na Advisory Task Force no período de maio a novembro de 2015 e desempenhou, por diversas vezes, o cargo de Chefe de Estado-Maior da Special Operations Task Group sob o comando da Componente para as Operações Especiais.

Durante o seu comando, o comandante VILAÇA conduziu sempre as tarefas que lhe foram confiadas com sucesso, tendo no âmbito das suas funções e na área do pessoal concretizado alterações a nível do mapa detalhado de cargos da Unidade, a fim de o ajustar à nova organização do Corpo de Fuzileiros e na reorganização interna da Unidade com a transferência da fábrica de botes para as atuais instalações. Releva ainda o importante trabalho desenvolvido no sentido de economizar recursos, apresentando reduções significativas em consumos, graças a uma cuidada gestão de meios e na criação de medidas inovadores que conduziram a uma gestão mais eficiente dos recursos sob a sua responsabilidade direta.

Face ao que antecede, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, é-me particularmente grato, louvar o 23395 CTEN FZ MÁRIO JORGE SIMÕES FERREIRA VILAÇA, pela forma altamente profissional com que desempenhou as suas funções, materializada na extraordinária eficácia com que os militares por si chefiados cumpriram os objetivos definidos, contribuindo

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significativamente para eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Corpo de Fuzileiros, do Comando Naval e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 18 de outubro de 2016, pelo 24986 Capitão-de-fragata LUÍS DANIEL CARONA JIMENEZ, Capitão do Porto de Setúbal, ao 414683 Primeiro-tenente ST-MEC JOÃO FRANCISCO IMAGINÁRIO CÉSAR, o qual se publica:

Em vias de concluir a sua longa carreira e depois de vinte e seis meses de comissão na Capitania do Porto de Setúbal, sob o meu comando, vai destacar desta Unidade o 414683 1TEN ST-MEC JOÃO FRANCISCO IMAGINÁRIO CÉSAR.

Como meu principal colaborador, enquanto Oficial Adjunto do Capitão do Porto de Setúbal, na Delegação Marítima de Sesimbra, o tenente CÉSAR evidenciou excelentes qualidades pessoais e confirmou um conjunto muito equilibrado aptidões para o desempenho das suas funções, das quais destaco a competência, empenho, espírito de missão e atitude, lealdade, frontalidade, profissionalismo e integridade de carácter. Estando permanentemente disponível para o serviço, com apurado sentido das responsabilidades, revelou um elevado espírito de iniciativa e capacidade de resposta em todas as situações com que se deparou, destacando a permanente supervisão das tarefas administrativas da Delegação Marítima, o acompanhamento das tarefas desenvolvidas nos faróis do Espichel e Cavalo e a coordenação das ações da ESV de Sesimbra, no exercício de uma conduta impoluta assegurou o respeito de instituições e utentes, transmitindo uma imagem de cooperação e disponibilidade assente no rigor e transparência da ação, com vista ao cumprimento da Lei e da Autoridade do Estado. Também a sua ação na preparação e acompanhamento das Épocas Balneares de 2015 e 2016 nas praias do concelho de Sesimbra se revelou primordial, contribuindo significativamente para a implementação dos conceitos de segurança indispensáveis aos milhares de utentes que as procuraram.

Oficial de trato afável, determinado e denotando uma conduta irrepreensível, demonstrou consistentemente um inexcedível espírito de cooperação e uma elevada capacidade de liderança do seu pequeno grupo de trabalho, assim como adaptação aos novos desafios com que se deparou, durante a comissão na Capitania do Porto de Setúbal, na área da Autoridade Marítima.

Assim, decorrente do anteriormente exposto é com a maior satisfação e de inteira justiça que, fazendo uso da competência que me é conferida pelo artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 414683 1TEN ST-MEC JOÃO FRANCISCO IMAGINÁRIO CÉSAR, pelo superior conjunto de qualidades pessoais e profissionais e pelo excelente desempenho demonstrado no exercício das suas funções e que muito contribuíram significativamente para a eficiência no cumprimento da missão da Capitania do Porto de Setúbal e consequentemente da Autoridade Marítima, daí advindo prestígio para a Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, 27 de abril de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 1 de fevereiro de 2017, pelo 20979 Vice-almirante HENRIQUE EDUARDO PASSALÁQUA DE GOUVEIA E MELO, Comandante Naval, ao 324192 Primeiro-sargento R RUI PEDRO ARAÚJO LOURENÇO, o qual se publica:

Após um período de cinco anos e cinco meses em que desempenhou as funções de Supervisor da Sala de Operações no Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa (MRCC Lisboa) e, cumulativamente, no Centro de Operações Marítimas (COMAR), vai destacar do Comando Naval o 324192 Primeiro-sargento R RUI PEDRO DE ARAÚJO LOURENÇO, para uma nova comissão no mar.

O sargento LOURENÇO adaptou-se de forma rápida à dinâmica de trabalho do centro de operações, demonstrando uma evolução contínua no seu desempenho e evidenciando simultaneamente elevado espírito de cooperação e iniciativa, consubstanciados na hábil resolução dos sucessivos desafios que lhe foram sendo colocados ao longo da sua comissão de serviço.

A par do seu assinalável desempenho como elemento coadjuvante dos oficiais de serviço, garantindo a supervisão, gestão e disseminação da informação entre operadores da

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sala de operações e com as diversas entidades externas à Marinha intervenientes nas ações de busca e salvamento coordenadas pelo MRCC Lisboa, a sua perspicácia, entrega, brio, dedicação ao serviço e a sua valiosa experiência técnico-profissional constituíram fatores que diretamente contribuíram para o cabal cumprimento da missão do Centro, o que lhe granjeou de forma natural a confiança, a admiração e o respeito por parte de todos os que com ele privaram.

Assim, no uso da competência que me é conferida por lei, louvo o 324192 Primeiro-sargento R RUI PEDRO DE ARAÚJO LOURENÇO, pelo extraordinário desempenho, pela sua eficaz ação de liderança, e pelos excelentes resultados obtidos durante toda a sua comissão, que em muito contribuíram para o prestígio e cumprimento da missão do Comando Naval e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 12 de janeiro de 2017, pelo 24988 Capitão-de-fragata JOÃO PEDRO ALVES DE BRITO MONTEIRO DA SILVA, Comandante do NRP D. Francisco de Almeida, ao 6317891 Primeiro-sargento C JOÃO MANUEL SOUSA OLÍMPIO, o qual se publica:

Após cerca de vinte e quatro meses de serviço a bordo do NRP D. Francisco de

Almeida, onde desempenhou as funções de Chefe de Secção de Rádio e de Mensagens, do

Serviço de Comunicações, vai destacar o 6317891 Primeiro-sargento C JOÃO MANUEL SOUSA OLÍMPIO.

No exercício das suas funções, o sargento OLÍMPIO, demonstrou ser possuidor de uma sólida formação técnica, de um elevado sentido das responsabilidades e de uma experiência profissional digna de realce. A sua conduta irrepreensível e capacidade intelectual, bem como a sua permanente disponibilidade e entusiasmo para colaborar na procura das melhores soluções para os problemas e aprofundar os seus conhecimentos, tornaram-no um valioso colaborador no Centro de Operações, sendo uma referência de profissionalismo, competência e camaradagem. A atuação do sargento OLÍMPIO marcou igualmente de forma muito positiva a equipa do Centro de Comunicações, onde trabalhou, pela permanente demonstração de elevados dotes de caracter, de onde se destacam a lealdade, frontalidade e espírito de sacrifício, pelo rigor que demonstrou, no desempenho das suas funções e pelo seu espírito de missão, o que lhe permitiu granjear a consideração e respeito de todos que com ele trabalharam.

O seu desempenho assumiu particular relevo durante a participação do navio na

Standing NATO Maritime Group 1 (SNMG1), no segundo semestre de 2015, como

navio-almirante, tendo contribuído de forma indelével para a coesão e bom desempenho da sua equipa e para a total disponibilidade das comunicações, tanto para o navio como para o Estado-Maior do Comandante da Força Naval, dedicando-se muito para além da exigência normal do serviço. O sargento OLÍMPIO participou, ainda, em diversos exercícios nacionais, nomeadamente, no INSTREX 0115, no SWORDFISH 2016 e no LUSITANO 2016, mantendo sempre uma elevada dedicação, rigor e profissionalismo.

Assim, é com inteira justiça que ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 6317891 Primeiro-sargento C JOÃO MANUEL SOUSA OLÍMPIO pelo seu excelente desempenho ao longo da sua comissão de serviço a bordo alicerçada num conjunto de virtudes e qualidades pessoais, militares e profissionais que muito contribuiu para a eficiência, prestígio e cumprimento das missões do NRP D. Francisco de Almeida e consequentemente da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 30 de dezembro de 2016, pelo 21295 Capitão-tenente FZ RICARDO ALEXANDRE PEREIRA DA SILVA, Comandante do Destacamento de Ações Especiais, ao 1500995 Primeiro-sargento FZ ALBERTO VASCO SILVA BRANCO, o qual se publica:

O 1500995 1SAR FZ ALBERTO VASCO SILVA BRANCO presta serviço no Destacamento de Ações Especiais desde 2003, tendo integrado até 2013 o Grupo Operacional e, desde esse ano, a Secção de Treino e Avaliação.

Durante o seu longo período de serviço no DAE, apenas interrompido em 2007 para a frequência do CFS, o sargento BRANCO tem demonstrado uma ímpar combinação de

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desempenho específico, zelo, dedicação ao serviço e notável capacidade de adaptação. Exímio executante técnico, afirmou-se como líder tático, chefe de equipa de operações especiais e como formador, assumindo-se como um elemento de referência no seio do DAE pelo seu valor agregado e marcada vocação operacional.

Desde cedo, como elemento de ações especiais o sargento BRANCO mostrou-se muito completo tecnicamente, com elevadíssima proficiência técnica e tática, destacando-se na navegação terrestre e em muitas outras perícias, como o tiro, o mergulho, ou o combate a curtas distâncias. Já como líder tático e chefe de equipa, confirmou aquelas suas qualidades e afirmou-se como um líder de extremo sentido de responsabilidade, zelo, espírito de missão e eficácia.

Operacionalmente, o sargento BRANCO possui um currículo ímpar que inclui a participação em inúmeros exercícios, nacionais e internacionais, e em operações de tipologia variada. Destaque-se a participação em diversas operações de combate ao narcotráfico em cooperação com a Polícia Judiciária que constituem testemunho das suas capacidades e elevados padrões de desempenho sob exigentes condições operacionais. Realce-se, também, a missão de assistência técnica ao Grupo de Operações Especiais do Corpo de Polícia de Segurança Pública (CPSP) de Macau, durante outubro-novembro de 2013, missão na qual, o excecional desempenho do sargento BRANCO foi reconhecido ao mais alto nível das autoridades de segurança de Macau, pelo Diretor do CPSP e pelo Diretor dos Serviços de Alfândega, resultando prestígio para o DAE, para o Corpo de Fuzileiros e para Marinha Portuguesa, na continuidade de uma longa relação histórica com aquele território.

Testemunho da sua excelência técnica, especificamente na área da navegação terrestre, foram os diversos títulos de orientação desportiva que obteve no passado recente, com destaque para os primeiros lugares nos campeonatos militares e nacionais obtidos em 2015 e 2016, que configuram os melhores resultados desportivos de sempre obtidos por um militar da Marinha nesta modalidade e que, naturalmente, resultaram em assinalável prestígio para a instituição.

Foi também formador no Curso de Operações Especiais de Marinha, nas edições de 2010 e 2014 onde o seu dinamismo, sentido de responsabilidade e capacidade de organização foram essenciais ao desenrolar da formação assumindo-se, logo desde o período de seleção, como peça chave do núcleo de formadores.

Fora do encargo operacional, o sargento BRANCO abraçou ainda outras responsabilidades. A propósito da restruturação do Corpo de Fuzileiros, foi o coordenador interno do projeto de revisão da lotação do DAE, no qual trabalhou ao longo de mais de um ano. Nesta atividade, morosa e complexa, contribuiu decisivamente para a formalização do crescimento do DAE, para a reorganização da Unidade de acordo com os mais recentes padrões NATO e para a revisão do Plano de Formação da guarnição. Assim, pelo seu desempenho, dentro e fora da atividade operacional, pelo seu profissionalismo, capacidade de trabalho e dedicação, o sargento BRANCO afirma-se como um militar de exceção, elemento-chave no DAE e um exemplo para a sua classe.

Face ao exposto, usando da competência que me é conferida pelo art.º 64 n.º 2 do RDM, louvo o 1500995 1SAR FZ ALBERTO VASCO SILVA BRANCO dando público testemunho da elevada competência, extraordinário desempenho e relevantes qualidades pessoais, contribuindo significativamente para eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Corpo de Fuzileiros, do Comando Naval e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 12 de janeiro de 2017, pelo 25388 Capitão-de-fragata PAULO JORGE GONÇALVES SIMÕES, Comandante do NRP Álvares Cabral, ao 9315099 Primeiro-sargento A ANTERO MANUEL GUERREIRO DA ROCHA, o qual se publica:

Presta serviço no NRP Álvares Cabral desde janeiro de 2014, o 9315099 Primeiro-sargento AD ANTERO MANUEL GUERREIRO DA ROCHA, onde desempenha o cargo de Chefe da Secção de Armas e Contramedidas e Chefe da Secretaria.

O Primeiro-sargento ROCHA é um militar extremamente motivado, inteligente e com sólida formação humana e técnico-naval, evidenciando um excelente conjunto de qualidades intelectuais, de carácter e militares, que colocou com saber e equilíbrio ao serviço do navio e da Marinha. O seu desempenho caracterizou-se por elevados profissionalismo, rigor e

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dedicação, os quais permitiram, de forma constante e consistente, alcançar objetivos estabelecidos, atingindo padrões de eficácia e de eficiência relevantes e de enaltecer.

A sua elevada experiência e competência na área técnica específica, aliada à muito significativa iniciativa e eficácia, consubstanciada na clara definição dos requisitos de planeamento e no suprimento das necessidades para a manutenção dos padrões de funcionamento estabelecidos para a secção de Armas e Contramedidas reforçadas por um profundo conhecimento da importância da assessoria prestada no desempenho de funções no Centro de Operações e Secretaria do navio, constituíram-se como uma mais-valia para o departamento de Operações e na área da Gestão do Pessoal.

A ação do Primeiro-sargento ROCHA, desenvolvida num quadro de intensa e exigente atividade operacional, assumiu particular relevo a integração na Força Permanente da OTAN, a Standing NATO Maritime Group 1, missão cuja preparação foi antecedida por dez semanas de intensa atividade de treino, nomeadamente com a participação no Plano de Treino Básico e no Portuguese Operational Sea Training.

Assim, é com inteira justiça e agrado que faço uso da competência que me confere o n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvando o 9315099 Primeiro-sargento AD ANTERO MANUEL GUERREIRO DA ROCHA, pelo seu excelente desempenho quer individual quer para o coletivo, alicerçado num conjunto relevante de qualidades humanas, militares e profissionais, contribuindo de forma dedicada, leal e eficiente para o cumprimento da missão do NRP Álvares Cabral e, consequentemente da Marinha.

Condecorações:

Medalha Militar de Serviços Distintos - Prata

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea a) do número 1 do artigo 16.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos de Prata, ao militar seguinte:

23085 Capitão-de-fragata EN-MEC RES CARLOS ALBERTO DIAS FERREIRA Medalha Militar de Mérito Militar – 2.ª Classe

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea b) do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 2.ª Classe, ao militar seguinte:

20486 Capitão-de-mar-e-guerra EN-AEL NUNO MIGUEL BULCÃO SARMENTO Medalha Militar de Mérito Militar – 4.ª Classe

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 17 de abril de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea d) do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de

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27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 4.ª Classe, aos militares seguintes:

243683 Sargento-chefe H DAVID MANUEL AMARO TEIXEIRA 6301192 Sargento-ajudante HE RUI MANUEL BARREIROS JERÓNIMO

405793 Cabo V JOSÉ FERNANDO DIAS PACHECO

9301209 Primeiro-marinheiro EM CATARINA DA LUZ SOUSA VASCONCELOS --- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 17 de abril de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea d) do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 4.ª Classe, aos militares seguintes:

419885 Sargento-chefe TF CARLOS MANUEL MOURA FERRAZ 632993 Primeiro-sargento ETI JOÃO PEDRO DA CUNHA BENTO 9339094 Primeiro-sargento A PAULO JORGE PEREIRA GARÇÊS

913188 Cabo-mor L MARCO PAULO DE MATOS MONTEIRO

9311001 Cabo L JORGE FILIPE CALDAS DA COSTA

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 17 de abril de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea d) do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 4.ª Classe, aos militares seguintes:

352787 Sargento-ajudante R ALFREDO MANUEL FERREIRA CORREIA 9304502 Primeiro-marinheiro TFD PEDRO PEREIRA LIMA

9318607 Primeiro-marinheiro L RICARDO FILIPE RODRIGUES DA GRAÇA --- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 17 de abril de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea d) do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 4.ª Classe, aos militares seguintes:

8301092 Primeiro-sargento MQ ANTÓNIO JOSÉ MARIZ RODRIGUES

6307791 Cabo A HELDER MANUEL DE MELO FONTES

611393 Cabo CM RICARDO MANUEL POMBAS MONTEZ

9814300 Cabo FZ PAULO SÉRGIO CAETANO OLIVEIRA

Medalha Militar da Cruz Naval – 2.ª Classe

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do número 1 do artigo 26.º, da alínea b) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças

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Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 2.ª Classe, aos militares seguintes:

24386 Capitão-de-fragata FERNANDO MANUEL BOLIQUEIME DA CONCEIÇÃO 727383 Capitão-tenente STFZ EDUARDO MATIAS CALVO

23395 Capitão-tenente FZ MÁRIO JORGE SIMÕES FERREIRA VILAÇA Medalha Militar da Cruz Naval – 3.ª Classe

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do número 1 do artigo 26.º, da alínea c) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 3.ª Classe, ao militar seguinte:

414683 Primeiro-tenente STMEC RES JOÃO FRANCISCO IMAGINÁRIO CÉSAR Medalha Militar da Cruz Naval – 4.ª Classe

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do número 1 do artigo 26.º, da alínea d) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 4.ª Classe, aos militares seguintes:

324192 Primeiro-sargento R RUI PEDRO DE ARÚJO LOURENÇO 6317891 Primeiro-sargento C JOÃO MANUEL SOUSA OLÍMPIO 1500995 Primeiro-sargento FZ ALBERTO VASCO DA SILVA BRANCO 9315099 Primeiro-sargento A ANTERO MANUEL GUERREIRO DA ROCHA

Estado-Maior da Armada, em 7 de junho de 2017 O SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

Mário José Simões Marques CALM

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ÍNDICE DOS ANEXOS

ANEXO A - Legislação Diversa (Sumário)

Página

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13

ANEXO B - Decreto n.º 17/2017: Aprova o Acordo entre a República Portuguesa e os Estados Unidos da

América sobre busca e salvamento marítimo e aéreo, assinado em Oeiras, a 19 de janeiro de

2017.

Página

_

14

ANEXO C - Despacho n.º 4150/2017: Ratificação e implementação do STANAG 2465 (EDITION

4).

Página

_

15

ANEXO D - Despacho n.º 5018/2017: Ratificação e implementação do STANAG 2040 (EDITION

7).

Página

_

16

ANEXO E - Despacho n.º 5019/2017: Ratificação e implementação do STANAG 2128 (EDITION

6).

Página

_

17

ANEXO F - Despacho n.º 5020/2017: Ratificação e implementação do STANAG 2037 MEDSTD (EDITION

9).

Página

_

18

ANEXO G - Despacho n.º 5021/2017: Ratificação e implementação do STANAG 1412 (EDITION

2).

Página

_

19

ANEXO H - Despacho n.º 5022/2017: Ratificação e implementação do STANAG 2481 (EDITION

2).

Página

_

20

ANEXO I - Despacho n.º 5023/2017: Ratificação e implementação do STANAG 2547 (EDITION

2).

Página

_

21

ANEXO J - Despacho n.º 5024/2017: Ratificação e implementação do STANAG 2529 (EDITION

2).

Página

_

22

ANEXO K - Despacho n.º 5025/2017: Ratificação e implementação do STANAG 2549 MEDSTD (EDITION

1).

Página

_

23

ANEXO L - Despacho n.º 5026/2017: Ratificação e implementação do STANAG 2562 (EDITION

1).

Página

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24

ANEXO M - Portaria n.º 144/2017: Determina a passagem ao estado de desarmamento do NRP Cacine

para abate.

Página

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25

ANEXO N - Despacho n.º 4827/2017: Procede à subdelegação de competências do Chefe do

Estado-Maior da Armada no Diretor de Abastecimento.

Página

_

26

ANEXO O - Despacho n.º 5027/2017: Despacho de subdelegação de competências do Diretor da

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Legislação

Legislação Diversa (Sumário)

--- Diário da República, 1.ª série, n.º 106, de 1 de junho de 2017: REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira n.º 13/2017/M: Apresenta à Assembleia da República a proposta de lei que procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 134/2015, de 24 de julho, que regula a atribuição de um subsídio social de mobilidade aos cidadãos beneficiários, no âmbito dos serviços aéreos e marítimos entre o continente e a Região Autónoma da Madeira e entre esta e a Região Autónoma dos Açores, prosseguindo objetivos de coesão social e territorial.

--- Diário da República, 2.ª série, n.º 108, de 5 de junho de 2017: MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

Despacho n.º 4880/2017:

Subdelegação de Competências nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 54/2017, de 13 de abril, no âmbito “Restabelecimento das Condições de Segurança e Operacionalidade do Cais do Depósito POL NATO de Ponta Delgada”.

--- Diário da República, 2.ª série, n.º 110, de 7 de junho de 2017: MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

Despacho n.º 5063/2017:

Uso da autorização conferida pelo Despacho n.º 2517/2017 (2.ª série), de 15 de fevereiro, do Diretor-Geral da Autoridade Marítima, para subdelegar a competência para autorizar despesas.

(15)

Legislação Diversa (Transcrição)

PAA 61

--- Decreto n.º 17/2017:

APROVA O ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA SOBRE BUSCA E SALVAMENTO MARÍTIMO E AÉREO, ASSINADO EM OEIRAS, A 19 DE JANEIRO DE 2017.

Em setembro de 2009, a Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO) recomendou a Portugal que celebrasse acordos bilaterais de busca e salvamento aéreo com os Estados responsáveis pelo serviço de busca e salvamento nas Regiões de Informação de Voo adjacentes às de responsabilidade nacional, entre os quais os Estados Unidos da América (EUA).

Atenta esta recomendação, e também tendo em conta o objetivo de reforçar a longa tradição de relações de amizade e de cooperação entre os dois países, Portugal e os EUA decidiram celebrar um acordo relativo à busca e salvamento marítimo e aéreo.

Este acordo encontra-se em conformidade com a Convenção sobre Aviação Civil Internacional (Convenção de Chicago), assinada em Chicago, a 7 de dezembro de 1944, que estabeleceu a Organização da Aviação Civil Internacional, da qual Portugal é membro fundador, e que tem sido alterada, sendo que a sua nona e última versão entrou em vigor a 1 de janeiro de 2006.

Este acordo bilateral com os EUA está, ainda, em conformidade com o disposto na Convenção Internacional sobre Busca e Salvamento Marítimo (Convenção SAR), assinada em Hamburgo, a 27 de abril de 1979, e posteriormente alterada, tendo a última alteração entrado em vigor a 1 de julho de 2006, da qual Portugal também é parte.

Por último, este acordo tem também presente o disposto no Manual sobre Busca e Salvamento Marítimo e Aéreo Internacional (IAMSAR), publicado conjuntamente pela Organização Internacional da Aviação Civil e pela Organização Marítima Internacional.

Assim:

Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 197.º da Constituição, o Governo aprova o Acordo entre a República Portuguesa e os Estados Unidos da América relativo à busca e salvamento marítimo e aéreo, assinado em Oeiras, a 19 de janeiro de 2017, cujo texto, nas versões autenticadas, nas línguas portuguesa e inglesa, se publica em anexo.

Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 20 de abril de 2017. — António Luís Santos da Costa — Augusto Ernesto Santos Silva — José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes.

Assinado em 19 de maio de 2017. Publique-se.

O Presidente da República, MARCELO REBELO DE SOUSA. Referendado em 24 de maio de 2017.

O Primeiro-Ministro, António Luís Santos da Costa.

(Publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 108, de 5 de junho de 2017, pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros).

__________________

(16)

PAA 30 (A) - XIII

--- Despacho n.º 4150/2017:

RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 2465 (EDITION 4).

A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.

Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1 no Despacho n.º 962/2016, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica o STANAG 2465 (Edition 4) — Tasks and Skills for Appropriate Staffing of Dental Personnel for Operational Deployment, com implementação futura, na Marinha, no Exército e na Força Aérea.

Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação. 4 de maio de 2017. — O Diretor-Geral, Alberto António Rodrigues Coelho.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 108, de 5 de junho de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional).

(17)

PAA 30 (A) - XIII

--- Despacho n.º 5018/2017:

RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 2040 (EDITION 7).

A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.

Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica o STANAG 2040 (Edition 7) — Stretchers, Bearing Brackets and Attachment Supports, com implementação à data da sua promulgação, na Marinha, no Exército e na Força Aérea.

Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação. 2 de maio de 2017. — O Diretor-Geral, Alberto António Rodrigues Coelho.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 109, de 6 de junho de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional).

(18)

PAA 30 (A) - XIII

--- Despacho n.º 5019/2017:

RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 2128 (EDITION 6).

A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.

Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica o STANAG 2128 (Edition 6) — Medical and Dental Supply Procedures, com implementação à data da sua promulgação, na Marinha, no Exército e na Força Aérea.

Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação. 2 de maio de 2017. — O Diretor-Geral, Alberto António Rodrigues Coelho.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 109, de 6 de junho de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional).

(19)

PAA 30 (A) - XIII

--- Despacho n.º 5020/2017:

RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 2037 MEDSTD (EDITION 9).

A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.

Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica o STANAG 2037 MEDSTD (Edition 9) — National Military Strategies for Vaccination of Nato Forces — AMedP-23, com implementação à data da sua promulgação, na Marinha, no Exército e, com reservas, na Força Aérea.

Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação. 2 de maio de 2017. — O Diretor-Geral, Alberto António Rodrigues Coelho.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 109, de 6 de junho de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional).

(20)

PAA 30 (A) - XIII

--- Despacho n.º 5021/2017:

RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 1412 (EDITION 2).

A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.

Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica o STANAG 1412 (Edition 2) — Transfer Litters Ship to Ship or Ship to Air, com implementação à data da sua promulgação, na Marinha e na Força Aérea.

Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação. 02 de maio de 2017. — O Diretor-Geral, Alberto António Rodrigues Coelho.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 109, de 6 de junho de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional).

(21)

PAA 30 (A) - XIII

--- Despacho n.º 5022/2017:

RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 2481 (EDITION 2).

A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.

Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica o STANAG 2481 (Edition 2) — Medical Information Collection and Reporting, com implementação futura, na Marinha e três meses após a data da sua promulgação, no Exército e na Força Aérea.

Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação. 04 de maio de 2017. — O Diretor Geral, Alberto António Rodrigues Coelho.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 109, de 6 de junho de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional).

(22)

PAA 30 (A) - XIII

--- Despacho n.º 5023/2017:

RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 2547 (EDITION 2).

A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.

Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica o STANAG 2547 (Edition 2) — Allied Joint Medical Doctrine For Medical Intelligence, com implementação à data da sua promulgação, na Marinha, no Exército e na Força Aérea.

Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação. 04 de maio de 2017. — O Diretor-Geral, Alberto António Rodrigues Coelho.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 109, de 6 de junho de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional).

(23)

PAA 30 (A) - XIII

--- Despacho n.º 5024/2017:

RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 2529 (EDITION 2).

A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.

Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica o STANAG 2529 (Edition 2) — Rapidly Deployable Outbreak Investigation Team (RDOIT),com implementação futura, na Marinha, no Exército e na Força Aérea.

Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação. 4 de maio de 2017. — O Diretor-Geral, Alberto António Rodrigues Coelho.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 109, de 6 de junho de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional).

(24)

PAA 30 (A) - XIII

--- Despacho n.º 5025/2017:

RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 2549 MEDSTD (EDITION 1).

A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.

Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica o STANAG 2549 MEDSTD (Edition 1) — Emergency Medical Care in the Operational Environment — AMedP-24, com implementação à data da sua promulgação, na Marinha e na Força Aérea e futuramente no Exército.

Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação. 04 de maio de 2017. — O Diretor-Geral, Alberto António Rodrigues Coelho.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 109, de 6 de junho de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional).

(25)

PAA 30 (A) - XIII

--- Despacho n.º 5026/2017:

RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 2562 (EDITION 1).

A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.

Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica o STANAG 2562 (Edition 1) — Medical Communications and Information Systems (MedCIS), com implementação à data da sua promulgação, na Marinha e, com reservas, na Força Aérea e futuramente no Exército.

Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação. 4 de maio de 2017. — O Diretor-Geral, Alberto António Rodrigues Coelho.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 109, de 6 de junho de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional).

(26)

Portarias, Diretivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada

PAA 41 (A) SUP FUO - III

--- Portaria n.º 144/2017:

DETERMINA A PASSAGEM AO ESTADO DE DESARMAMENTO DO NRP CACINE PARA ABATE.

O NRP Cacine é um navio construído no Arsenal do Alfeite e que foi aumentado ao efetivo dos navios da Armada em 6 de maio de 1969, havendo a necessidade de passar essa unidade naval ao estado de desarmamento, com vista ao seu posterior abate ao efetivo dos navios de guerra.

Assim, ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 17.º da Lei Orgânica n.º 1-A/2009, de 7 de julho, alterada pela Lei Orgânica n.º 6/2014, de 1 de setembro (LOBOFA);

Determino:

Artigo Único

Passagem ao estado de desarmamento

O NRP Cacine passa ao estado de desarmamento para abate, a partir de 31 de maio de 2017.

15-05-2017. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António Silva Ribeiro, Almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 109, de 6 de junho de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

(27)

PAA 38 (A) - V

--- Despacho n.º 4827/2017:

PROCEDE À SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA NO DIRETOR DE ABASTECIMENTO.

Considerando que através do Despacho n.º 1981/2016, de 27 de janeiro de 2016, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 27, de 9 de fevereiro de 2016 foi, por Sua Excelência o Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada Luís Manuel Fourneaux Macieira Fragoso, autorizada a contratação, por parte da Direção de Abastecimento — Marinha, de carne de porco e vaca pelo preço máximo de 805.990,00€, bem como a adoção do procedimento de concurso público.

Considerando que, ao abrigo do mencionado despacho, foi subdelegada no Diretor de Abastecimento, Contra-Almirante António Inácio Gonçalves Covita, a competência para a prática de todos os atos posteriores no âmbito do citado procedimento pré-contratual.

Considerando que, quer o Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, quer o Diretor de Abastecimento, como entidade delegante e delegado, entretanto cessaram as suas funções o que, em face do disposto na alínea b) do artigo 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, fez caducar a supracitada subdelegação.

Considerando, ainda, que, para que o procedimento em causa seja concluído, se torna necessário proceder à outorga do respetivo contrato e aos atos subsequentes.

Neste contexto:

1 — Ao abrigo do disposto no Despacho n.º 1084/2017, de 23 de dezembro de 2016, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 21, de 30 de janeiro de 2017, conjugado com os nos 1 e 5 do artigo 106.º, e artigo 325.º, ambos do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, subdelego no Diretor de Abastecimento, Comodoro Nelson Alves Domingos, a competência que me foi delegada, para praticar todos os atos e formalidades relativos ao processo de despesa 301700093 (3016001161) — Aquisição de Carne de Porco e Vaca, nomeadamente:

a) Proceder outorga do contrato em representação do Estado;

b) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam ser submetidos à sua

apreciação, em conformidade com o estabelecido no n.º 4 do artigo 81.º da Lei de Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovada pela Lei n.º 98/97, de 26 de agosto;

c) Proceder aos pagamentos decorrentes da respetiva execução financeira, bem como

a todas as notificações relativas à execução material do contrato, nomeadamente, as relativas a processos de incumprimento, caso de verifiquem, em observância do disposto no artigo 325.º do CCP e no artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir de 10 de dezembro de 2016, ficando por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Diretor de Abastecimento, que se incluam no âmbito desta subdelegação de competências.

15-05-2017. — O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, António Silva Ribeiro, Almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 107, de 2 de junho de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

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