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GESTÃO DAS ÁREAS MARÍTIMAS ABORDADA EM CONFERÊNCIA. Cidadãos querem retorno da indústria naval a Lai Chi Vu

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10 patacas SEGUNDA-FEIRA Agosto 6, 2018

Administrador José Rocha Diniz Director Sérgio Terra • Nº 5538

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A preservação dos estaleiros navais de Lai Chi Vun continua a dar que falar. Depois da decisão de classificação do Instituto Cultural, muitos moradores e especialistas consideram melhor a colocação de uma embarcação na zona. O director da Associação dos Operários de Estaleiro, sublinha mesmo que operários ainda são capazes de construir barcos.

Cidadãos querem retorno

da indústria naval a Lai Chi Vu

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AI WEIWEI DENUNCIA

DEMOLIÇÃO DO SEU

ESTÚDIO EM PEQUIM

O artista plástico e ativista chinês Ai Weiwei denunciou nas redes sociais que o seu estúdio em Pequim começou a ser demolido, na sexta-feira, pelas autoridades chinesas. Ai Weiwei que indicou não ter recebido qualquer notificação prévia do Governo chinês, publicou vídeos na conta no Instagram e noutras redes sociais em que é possível observar a evolução da demolição, e como as escavadoras derrubaram a fachada e paredes do edifício, na zona norte da capital chinesa. Este é o segundo estúdio do artista e dissidente, de 61 anos e actualmente a residir em Berlim, que as autoridades chinesas destruíram. Em 2011, foi demolido o que Ai mantinha em Xangai. O estúdio, denominado Zuoyou, era descrito por Ai Weiwei como uma „fábrica socialista ao estilo da Alemanha de Leste“, uma vez que tinha albergado uma oficina de automóveis. No local, o artista criou instalações de grande tamanho e impacto visual, que foram expostas nos museus de arte contemporânea e galerias mais importantes do mundo, como a Tate em Londres. págs

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e

3

"

É preciso

mais apoio

do

Governo

para

promover

a leitura

"

DEPUTADAS PREOCUPADAS COM

REVISÃO DA LEI DE TERRAS

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GESTÃO DAS ÁREAS MARÍTIMAS

ABORDADA EM CONFERÊNCIA

RITA SANTOS E FILHO

DENUNCIAM CASO DE FRAUDE

LEI KUN TENG, PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DOS

ESCRITORES EM ENTREVISTA À TRIBUNA DE MACAU

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Escolas e media vão ter

que

promover

hino nacional

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Segunda-feira

Agosto 6, 2018 Jornal TRIBUNA DE MACAU

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O

Propriedade: Tribuna de Macau, Empresa Jor na lística e Editorial, S.A. • Administrador: José Rocha Diniz • Director: Sérgio Terra • Editora: Liane Ferreira • Redacção: Catarina Almeida, Inês Almeida, Ricardo Pereira (secretário da redacção),

Rima Cui, Salomé Fernandes e Viviana Chan • Correspondentes: Ricardo Jorge (Portugal) e Rogério P. D. Luz (Brasil) Colaboradores: Costa Santos Sr. e Vitor Rebelo • Colunistas: Albano Martins, António Cardinal, Carlos Frota, Daniel Carlier, Francisco José Leandro, João Figueira, Jorge Rangel, Jorge Silva, José Álvares e Luíz de Oliveira Dias • Grafismo: Exzha Beah Ubogan, Filipa de Araújo Cristina e Suzana Tôrres (chefe) • Serviços Administrativos e Publicidade: Joana Chói (jtmpublicidade@yahoo.com • Fax: 28389886) • Agências: Serviços Noticiosos da Lusa, Xinhua • Exclusivos: Rádio ONU • Impressão: Tipografia Welfare, Ltd • Administração, Direcção e Redacção: Calçada do Tronco Velho, Edifício Dr. Caetano Soares, Nos4, 4A, 4B - Macau • Caixa Postal (P.O. Box): 3003 • Telefone: (853) 28378057 • Fax: (853) 28337305 • Email: jtmagenda@yahoo.com (serviço geral)

FICHA TÉCNICA

RIMA CUI

Como presidente da Associação dos

Escritores de Macau, criada há 31

anos, Lei Kun Teng enalteceu o papel

da associação por representar a

“ascensão natural” da literatura local.

Em entrevista à TRIBUNA DE MACAU,

o escritor apontou que, neste momento,

existem em Macau pelo menos 160

poetas chinesas e, na associação, cerca de

20 jovens escritores que publicam artigos

frequentemente. Na sua opinião, é bom

ver que o número de novos escritores é

superior ao número dos que optaram por

pousar a caneta. No entanto, considera

que também não é fácil promover a

escrita criativa, porque hoje em dia

a maioria das pessoas prefere livros

de entretenimento ou com dicas para

dominar uma técnica com rapidez.

Lei Kun Teng defende ser necessário

avançar com a promoção da leitura

e da escrita “passo a passo”, mas com

orientação e mais apoio do Governo, com

os professores e associações a

dedicarem-se mais afincadamente à tarefa. O

presidente da associação entende ainda

que apesar da vontade de escrever e

reflectir sobre a beleza através da escrita,

muitos autores apresentam insuficiências

em termos de domínio das técnicas de

escrita e falta de experiências de vida que

possam alimentar as suas obras

C

omo é que a Associação

dos Escritores tem impul-sionado o desenvolvimen-to da literatura de Macau?

- A associação foi criada há já 30 anos. Macau tem uma característi-ca em termos de cultura: apesar de existirem poucas pessoas no terri-tório existe sempre um grupo que adora escrever e cobre faixas etá-rias diferentes, incluindo idosos, adultos de meia idade e jovens. Antes da criação da associação, o conhecido poeta Leung Pai Wan, antigo administrador do jornal “Ou Mun”, Lei Seng Chon, antigo di-rector do mesmo jornal, e Lei Pang Chu, director de administração de uma escola secundária Tao Li, juntavam-se frequentemente para escrever poemas e romances. Em 1987, o ambiente literário em todo o país e em Macau era tão vivo que foi natural a criação da Associação dos Escritores, cujos fundadores, os escritores acima referidos, ficaram conhecidos pelo espírito de amar a Pátria e amar Macau. A criação da associação foi rápida e rapidamen-te também foi publicada a primeira revista da associação. Na altura, o papel da associação foi mesmo de orientar a sociedade. Na mesma década, surgiu um excelente grupo de escritores jovens, como Agnes Lam. Esta nova geração absorveu facilmente a Literatura Moderna, que estava a tornar-se mais popu-lar no Continente na mesma altura. Em Macau, há uma base muito boa de cultura tradicional, por isso, a literatura de Macau tem-se desen-volvido sempre de forma muito di-versificada, também devido à forte

influência da Literatura Moderna. A escrita de poemas tradicionais chineses também é respeitada. A literatura de Macau existe desde a Dinastia Ming. Na década de 20 e 30 do século XX, membros da So-ciedade Literária Xueshe começa-ram a escrever poemas modernos, o que é considerado muito cedo. Chegados à década 80, a criação da Associação dos Escritores significa a ascensão natural da literatura de Macau. A associação tem muitos escritores mais velhos, mas ape-sar disso, procuramos não ser tão rígidos. Procuramos aceitar coisas novas, estilos e maneiras de escri-ta diferentes. Actualmente, temos uma geração ainda mais jovem de escritores talentosos. Por exemplo, Tan Jianqiao, médico do Hospital Kiang Wu, aproveitou a medicina, sofrimento e pensamento dos pa-cientes como tema da sua obra li-terária, o que abre aos leitores um horizonte único sobre como ver a vida. Além disso, Un Sio San, poeta local, ganhou o prémio “promessa literária” da “People´s Literature”, revista literária do Governo Cen-tral. Numa terra tão pequena, é raro e precioso haver uma escrito-ra neste patamar. Em Macau, exis-tem 80 a 90 escritores de poesia moderna e o mesmo número de es-critores de poesia tradicional, mas temos uma população de apenas 600 mil pessoas, pelo que temos uma percentagem de escritores de Macau elevada em termos mun-diais. Temos cada vez mais escrito-res de romances, sendo que cerca de 20 jovens escritores publicam artigos com frequência.

- Devido à pressão financeira a crescer, há cada vez mais escrito-res a deixarem a área?

- Alguns desistiram, mas não fo-ram muitos. Aqueles que deixafo-ram a área não são apenas jovens, al-guns são comerciantes. O dono do Restaurante Cantonês Kapok, escre-via poemas muito bons, mas acabou por parar de escrever devido aos negócios, embora tenhamos apela-do para voltar ao campo literário. Outra das razões é o stress da vida. Às vezes, o ambiente pode também mudar o sentimento pela escrita. A iniciativa é uma coisa, mas ter uma vida onde se possa encontrar os materiais de escrita necessários é o mais importante. A paixão pela escrita vai diminuindo quando não se consegue encontrar materiais para a escrita ou não há maneiras de escavar no fundo do nosso ser por

No fundo, o espírito

da população de

Macau é muito calmo,

o que contribui para

a harmonia entre

escritores. Macau não tem

escritores profissionais,

todos trabalham de

manhã, alguns até têm

dois trabalhos, para além

de escrita

LEI KUN TENG, PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES

EM ENTREVISTA À TRIBUNA DE MACAU

Promoção

da

leitura

deve ser

"

passo a passo

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e com mais apoio

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que essas obras mostravam o mundo. Os es-critores têm um forte desejo de erguer uma imagem da literatura de Macau, mas isso, a meu ver, já foi concretizado. Há alguns símbolos. Primeiro, já foram formadas três gerações de escritores. Segundo, a literatu-ra local abliteratu-range estilos como o romance, poesia, prosa, teatro, comentário literário e outros tipos de obras. Acredito que, um dia, as pessoas vão valorizar a literatura como a característica essencial desta cidade.

- Qual o impacto da cultura portu-guesa na literatura local?

- A cultura portuguesa influenciou efec-tivamente o desenvolvimento da literatu-ra de Macau. Por um lado, a cultuliteratu-ra local tem como base a cultura tradicional chi-nesa, mas por outro também existe uma grande diversificação cultural e estes dois aspectos fazem com que a cidade e a sua cultura tenham características únicas. A literatura local reflecte a fusão entre a cultura oriental e ocidental e a coexis-tência harmoniosa de culturas diferen-tes. Por exemplo, o Centro Histórico de Macau tem uma área tão pequena, mas foi lhe concedido um valor tão grande. Porquê? Porque apesar dos templos e igrejas serem muito pequenos, reflectem a integração e a coexistência cultural, o que é indiscutivelmente um exemplo de que o mundo actual mais precisa. Macau dá um grande exemplo ao mundo e a cul-tura portuguesa foi a origem deste facto. O impacto da cultura lusa na literatura de Macau é profundo. Tal espírito de coexis-tência harmoniosa fomenta um ambiente literário em que os autores de poemas clássicos e modernos podem dedicar-se à escrita sem conflito e difamação, ao con-trário do que aconteceu no Continente na década 80 onde esses conflitos entre poe-tas aconteceram.

- A associação coopera com a indús-tria cinematográfica e televisiva?

- Recentemente, cooperámos com Hong Kong na produção de um filme, um misté-rio, com base no contexto cultural de Ma-cau. O filme vai ser projectado no Verão do próximo ano. A história é a mistura de três romances da autoria de três autores locais. Além disso, vai haver outro filme que tem como protagonista um macaen-se, que anda a tentar perceber quais as suas raízes e qual será o seu futuro. Estou convicto de que a literatura de Macau vai contribuir para o desenvolvimento da in-dústria cultural local, sobretudo da indús-tria cinematográfica e televisiva.

eles. Mas, em geral, o panorama é bom, por-que há mais novos escritores do por-que os por-que saíram. Quando falamos da literatura de Macau, temos de ver que o ambiente social é ideal. Primeiro, dentro da associação, os membros respeitam-se mutuamente, mes-mo havendo diferentes conceitos de beleza literária conseguimos todos conviver. Claro que há concorrência, mas os escritores que não ganham prémios, também ficam muito contentes pelos outros escritores locais que venceram. No fundo, o espírito da popula-ção de Macau é muito calmo, o que contri-bui para a harmonia entre escritores. Ma-cau não tem escritores profissionais, todos trabalham de manhã, alguns até têm dois trabalhos, para além de escrita. Procuram a beleza, acompanham a humanidade e o destino dos seres humanos. A personagem do livro pode ser apenas um vendilhão, mas o objectivo é discutir qual será o futuro da população do território. O ambiente social de Macau beneficia muito a literatura local. A Associação dos Escritores tem agora 90 membros, dos quais metade já publicou.

- Dados oficiais mostram que os leito-res preferem pedir nas bibliotecas livros sobre dicas para vida e culinária. Isso significa que a literatura local não é su-ficientemente atractiva para os leitores?

- Hoje em dia, as pessoas preferem ler cada vez mais de forma rápida e superficial. As pessoas, sobretudo os jovens, procu-ram ter cada vez mais dinheiro e uma vida de materialismo. Além disso, a tecnologia pode trazer muitos aspectos convenientes e rapidez de acesso para nossa vida, mas ao mesmo tempo diminui a imaginação, inteligência e especialmente a memória, o que afecta a procura das pessoas pela be-leza. Fui docente numa universidade e tive contacto com muitos alunos de mestrado. Há alguns anos, um aluno pediu-me ajuda porque queria fazer uma tese focada na análise das personagens do “Romance dos Três Reinos”. Perguntei-lhe, quantas vezes tinha lido o livro e respondeu com hesita-ção. Questionei-o sobre alguns pormeno-res, nem soube o que são. No final, admitiu nem sequer uma vez ter lido o livro, mas viu muitas telenovelas produzidas com base nesta obra. Mandei-o ler pelo menos três vezes o livro antes de escrever a tese. Desde aí, nunca mais apareceu. Hoje em dia, muitos alunos tentam obter o diploma mais rapidamente, encontrar um emprego com mais facilidade e isto reflecte-se também na atmosfera social de leitura. Ou seja, a maio-ria das pessoas prefere ler livros de entre-tenimento, programáticos ou que contam com dicas para dominar uma técnica com mais rapidez. Daí que até os “Quatro Gran-des Romances Clássicos” chineses tenham livros em versão resumida, que claramente não mostram a profundidade da história, nem transmitem com sucesso a sua beleza. Para reverter a situação, o tempo é uma das soluções. Além disso, as associações e o Go-verno, precisam de expandir a influência da literatura.

- Como avalia o trabalho feito por par-te das autoridades em relação à divulga-ção da leitura?

- Os Serviços de Educação e Juventude (DSEJ) disponibilizam em todas as esco-las assistentes de leitura que recomendam bons livros aos alunos. A DSEJ tem ainda um plano de leitura onde é aplicado um sistema de pontos e que realmente tem produzido efeitos. A nossa associação tem também uma actividade que se chama “uma caneta de criança” para incentivar as crianças a escrever e a desenhar. Além dis-so, temos outra iniciativa apoiada pelo Go-verno e que passa pela visita às escolas para apresentar e analisar obras literárias junto

dos alunos. Em Macau, há algumas escolas com associações literárias que têm feito um bom trabalho, como a Escola Secundária Pui Ching e a Escola Hou Kong. Em Macau, há um fenómeno muito bom de organiza-ção frequente de salões literários.

- Como é possível incentivar o interes-se dos jovens pela escrita e leitura?

- É óbvio que neste momento não há uma maneira imediata de o fazer. Acredito que tem de ser passo a passo, mas também é preciso haver uma orientação. Para além de mais apoio do Governo, os professores e associações têm de apostar mais e em vá-rias vertentes. Precisam de dedicar-se mais afincadamente. E isso não é nada fácil. Por

exemplo, a nossa associação comemorou o 30º aniversário no ano passado. Este ano, fizemos as eleições dos membros da nova direcção, mas só podemos avançar no caso de marcarem presença mais da metade dos membros da associação. A convocação foi concretizada, mas foi difícil. Somos uma as-sociação de raiz profunda na sociedade e os membros têm relações próximas. Mesmo assim, não foi fácil organizar a assembleia. A maioria dos funcionários da associação são voluntários e até um antigo jornalista do “Ou Mun”, que já se reformou, tem-nos ajudado a tratar do trabalho da associação. Temos de ver que estes factos colocam difi-culdades à mudança. Durante o seu cresci-mento como pessoa, um dia vai reparar que é preciso criar coisas novas e ser respeitado pelo outro não é suficiente para concretizar o valor de uma pessoa, sendo ainda preciso criar novo símbolos de beleza e de amor. A escrita é uma das maneiras.

- Como vê o futuro da literatura de Macau?

- A literatura é uma reflexo do espírito e alma de uma cidade. Neste momento, a ní-vel nacional, ainda não há um escritor local de topo e ainda não apareceu uma obra li-terária realmente clássica. Mas também é facto que a essência da literatura de Macau está ligada às características únicas desta cidade. Em muitos romances e poemas de escritores locais, podemos ver o sentimen-to de bondade, o que é bastante precioso, só que, muitos autores ainda não têm ex-periência de vida suficiente. O facto é que há uma disparidade entre a vontade dos es-critores de procurarem a beleza e a falta de experiência de vida, juntamente com insu-ficiências técnicas de escrita. Nesse sentido, penso que os escritores locais têm de apos-tar muito mais no regresso aos clássicos, no sentido em que devem aprender como é

A cultura portuguesa

influenciou efectivamente o

desenvolvimento da literatura

de Macau. Por um lado, a

cultura local tem como base

a cultura tradicional chinesa,

mas por outro também existe

uma grande diversificação

cultural e estes dois aspectos

fazem com que a cidade

e a sua cultura tenham

características únicas

Hoje em dia, muitos alunos

tentam obter o diploma mais

rapidamente, encontrar

um emprego com mais

facilidade e isto

reflecte-se também na atmosfera

social de leitura. Ou seja, a

maioria das pessoas prefere

ler livros de entretenimento,

programáticos ou que contam

com dicas para dominar uma

técnica com mais rapidez

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Chefe do Executivo estará na Assembleia Legislativa (AL) na próxima quinta--feira, ocasião em que po-derá revelar a intenção de rever a Lei de Terras, de acordo com uma notícia do jornal “Ou Mun Iat Pou”. “O Gover-no deve rever a Lei de Terras, pois este tema está novamente a ser muito dis-cutido e recentemente há informações de que o Executivo reconhece esta ne-cessidade”, diz o diário.

A TRIBUNA DE MACAU contactou o gabinete da Secretária para a Adminis-tração e Justiça sobre o tema, tendo re-cebido como resposta que o “Gabinete não tem qualquer informação sobre isso”. Além disso, foi contactado o Gabinete do Porta-voz do Executivo sobre a veracida-de dos rumores, mas até ao fecho veracida-desta edição não foi obtida nenhuma resposta.

No artigo, é referido que a decisão vem no seguimento de uma declaração de voto vencido do juiz do Tribunal de Se-gunda Instância, Vasco Fong, que no caso de nulidade de concessão de três terre-nos, considerou que o Governo terá viola-do o princípio da boa-fé no cumprimento do contrato. Vasco Fong não concordou com a decisão dos restantes juízes dos colectivo e defendeu que tanto o Governo como as concessionárias têm culpa quan-to ao não aproveitamenquan-to do terreno.

Nesse contexto, as duas deputadas Ella Lei e Song Pek Kei manifestaram-se con-tra a ideia de rever o diploma.

Ella Lei, deputada da Federação das Associações dos Operários de Macau (FAOM) considera que o princípio da Lei de Terras nunca mudou, ou seja, a lei não visa prolongar o prazo de

aproveitamen-to dos terrenos quando o terreno não é aproveitado durante 25 anos.

Para além disso, frisou que não se deve voltar atrás em relação ao poder discricionário do Chefe do Executivo, quando na última revisão da lei, o po-der do Chefe foi reduzido face ao atraso de desenvolvimento do terreno conce-dido. Ella Lei apontou que a atribuição de culpa no atraso de desenvolvimento deve ser um assunto tratado durante o prazo de aproveitamento. “Caso seja culpa do Governo, deveria ir ao tribu-nal, em vez de tentar mudar as regras do jogo quando o prazo de aproveita-mento está a terminar”, disse.

Ao comentar a opinião de Vasco Fong, Ella Lei assegurou que é normal que haja opiniões diferentes perante o mes-mo assunto, mas que os tribunais deram razão ao Governo em muitos casos de declaração de caducidade da concessão dos terrenos. A declaração de voto ven-cido do juiz está inserida no acórdão e para a deputada é uma interpretação diferente de um juiz e não serve de “des-culpa nem de ficha de negociação” para levar à revisão da lei.

De acordo com o mesmo jornal, Song Pek Kei disse que respeita a declaração de voto vencido de Vasco Fong, mas con-sidera desnecessária a revisão. Segundo referiu, embora o juiz manifeste uma opi-nião diferente, os outros juízes do colecti-vo apoiaram a posição do Governo.

Song Pek Kei defende que antes de se iniciar a revisão de uma lei, deve ha-ver um consenso social e que tal não se verifica actualmente, pois aos seus olhos não existem problemas na actual Lei de Terras.

Rumores

de

revisão

da Lei de Terras

preocupam deputadas

A possibilidade do Governo iniciar uma revisão da Lei de Terras

começa a abalar a sociedade de Macau, sendo que Ella Lei e

Song Pek Kei manifestaram-se contra a ideia. Para as deputadas,

o Governo tem cumprido a lei na declaração de caducidade da

concessão do terrenos

RIMA CUI

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avid Quartermain,

antigo subdirector do Centro de Inglês Bell do Instituto Po-litécnico de Macau (IPM), acu-sou a instituição de negligência e comportamentos errados na administração, incluindo ausên-cia de avaliação dos

comporta-mentos dos professores e até a falta de tratamento de casos de assédio sexual. As denúncias fo-ram feitas no jornal “Macau Dai-ly Times” e entretanto rejeitadas pelo IPM.

De acordo com a “Macau Con-cealers”, Lei Heong Iok, presi-dente do IPM, afirmou que será apresentada queixa por difama-ção no Ministério Público, por considerar que o discurso afecta

a reputação da instituição e pre-judica funcionários e alunos.

Ao “Daily Times”, o professor afirmou que o Instituto sabia de mais de um caso de assédio se-xual, mas nada fez, porque o úni-co padrão existente é o de “não desagradar a direcção”.

Sobre isto, Lei Heong Iok ga-rantiu que um dos alegados casos aconteceu entre um for-mador de inglês americano e

Na sequência de acusações de negligência administrativa, falta de avaliação

dos professores e até de falta de acompanhamento de casos de assédio sexual,

por parte de um docente do Centro de Inglês Bell, o IPM rejeitou as acusações e

anunciou que vai processar o académico por difamação

IPM vai processar professor

por

difamação

uma assistente e tratou-se de uma discussão verbal, que o di-rector do centro tratou com se-riedade, instando o formador a pedir desculpa à assistente. No entanto, não foram divulgados pormenores relacionados com a discussão, nem as palavras na sua origem, porque os envolvi-dos pediram para manter o caso em segredo, disse Lin Ziyu, di-rector do centro.

Outro alegado caso envolveu uma queixa de uma professora de uma universidade de Xinjiang em visita ao IPM. Lei Heong Iok afastou a existência do caso, com base em contactos com a própria instituição de Xinjiang.

David Quartermain, que se despediu em Julho criticava o centro por não ter objectivos, nem indicações para a melhoria

de comportamentos, até porque os professores com avaliação negativa dos alunos não eram penalizados.

Sobre isto, Wang Changbin, director do Centro Pedagógico e Científico na Área do Jogo, sa-lientou que o académico tinha de trabalhar 36 horas por sema-na e os arquivos no computador comprovam isso.

Segundo Lei Heong Iok, David Quartermain não foi docente oficial do IPM, apenas formador. Embora estivesse no outro cen-tro, continuava a ser formador no centro de inglês, informação confirmada pelo queixoso

“Ele disse não saber as razões, isto é uma grande mentira”, su-blinhou Lei Heong Iok, frisando que a demissão de David Quar-termain foi voluntária.

LESADOS DO PEARL HORIZON AGENDAM

PROTESTO À PORTA DA ASSEMBLEIA

Os lesados de Pearl Horizon vão protestar na quinta-feira, à porta da Assembleia Legislativa, no dia em que o Chefe do Executivo vai estar presente na reunião plenária. De acordo com uma nota da Associação dos Compradores do Pearl Horizon, os lesados devem submeter uma petição a Chui Sai On exigindo que o caso do Pearl Horizon seja resolvido ainda neste mandato do Governo. A actividade deve ter entre 10 a 500 participantes.

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Cumprimento de Obrigações Pecuniárias n.º PC1-18-0140-COP Juízo de Pequenas Causas Cíveis

TRIBUNAL JUDICIAL DE BASE JUÍZO DE PEQUENAS CAUSAS CÍVEIS

ANÚNCIO

A Juiz, Chan Ka Man O Escrivão Judicial Auxiliar,

Ng Pui Hong

Canadian

Medical Centre

Services

General Practice, Chiropractic, Physical & Rehabilitation Therapy,

Custom Orthotics, Aromatherapy

For Appointment

Av. Almeida Ribeiro, Nº 99,

Edifício Comercial Nam Wah, 6º andar, Sala 608, Macau

Monday to Friday: 9:30 am - 1:00 pm / 2:30 pm - 6:30 pm Saturday: 9:30 am - 2:00 pm

Tel: 28335035 Fax: 28335036

CHIROPAKSchool bag- Anatomically Designed

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[ X ] SHAPE

Instituto do Desporto INSCRIÇÕES PARA AS PROVAS DO

SUNCITY GRUPO 65.º GRANDE PRÉMIO DE MACAU

Início das inscrições : 13 de Agosto de 2018 Fim das inscrições : 7 de Setembro de 2018

Em relação aos Regulamentos Desportivos das corridas, por favor consulte a Página Electrónica do Grande Prémio de Macau :

www.macau.grandprix.gov.mo

Local das inscrições :

Associação Geral de Automóvel de Macau - China Avenida da Amizade Edf. Grande Prémio de Macau R/C

Horário de funcionamento : De Segunda-feira a Sexta-feira, das 09:30h às 13:00h, 14:30h às 18:30h.

(excepto aos Sábados, Domingos e feriados Públicos) Para mais informações poderá ligar para o seguinte número de telefone: (853) 28726578

Explorar áreas marítimas

por

meios adequados

e

científicos

CATARINA ALMEIDA

F

oi a 20 de Dezembro de 2015 que Macau passou a ter sob sua ju-risdição, pela primeira vez, uma área marítima definida por lei – demonstrativo da “elevada confiança e apoio depositado” pelo Governo Central no território, recordou o Chefe do Executivo. Desde então, compete ao território gerir “eficientemente” os 85km2 de área maríti-ma preparando de “formaríti-ma científica planos vocacionados para o desenvolvimento inte-grado de Macau enquanto centro interna-cional de turismo e lazer”.

Na cerimónia de inauguração da Confe-rência Internacional sobre utilização e de-senvolvimento das áreas marítimas, Chui Sai On mostrou garantias de que serão explorados “novos polos que sustentem o crescimento económico” e promovidas “in-dústrias marítimas emergentes”. Sendo as áreas marítimas uma “parte importante na estratégia marítima nacional”, Macau pode-rá igualmente fazer parte daquela que é a “nova locomotiva do crescimento económi-co” – a economia azul. Logo, “neste contexto

estratégico, gerir, aproveitar e desenvolver, eficazmente, as águas marítimas de Macau, não apenas representa uma meta para o desenvolvimento de Macau, como também constitui parte importante da estratégia da construção da potência marítima”, vincou o líder do Governo.

À intervenção do Chefe do Executivo, seguiram-se várias apresentações de especialistas que apresentaram suges-tões de desenvolvimento e utilização das áreas marítimas sempre com uma clara tónica no que deve ser a preservação eco-lógica marítima.

Na visão de Yeung Yue Man, professor emérito de Geografia na Universidade Chinesa de Hong Kong, é “necessário um planeamento mais inovador para explorar

recursos marítimos”. “Com estes 85 km2, Macau dobrou o seu espaço o que requer auscultação das opiniões da sociedade para perceber as suas necessidades. Será necessária uma cooperação interdeparta-mental para reunir as opiniões colectivas e desenvolver de uma melhor forma”, disse.

A médio prazo, o Governo da RAEM propôs-se a criar um quarto espaço para além dos espaços geográficos naturais da Península, Taipa e Coloane para ha-bitação, produção e outras actividades sociais – que, segundo já fora anunciado, deverá posicionar-se nas áreas maríti-mas do sul de Coloane.

Já Zheng Xiaosong, director do gabinete de ligação do Governo Central em Macau, direccionou a atenção para o que deve ser

uma “exploração científica e adequada” das áreas marítimas. “Temos de permitir também melhor intercâmbio entre zonas marítimas e a vizinhança; temos também de reforçar a cooperação na exploração da zona marítima com as cidades vizinhas, no-meadamente da Província de Guangdong”. Em sintonia deve também estar a “coor-denação da protecção da área marítima e prevenção da poluição terrestre”, observou.

Por seu turno, Huang Liuqan teceu con-siderações sobre a importância de se de-sencadearem estudos “científicos dos pla-neamentos aproveitando experiências in-ternacionais para procurar as novas opor-tunidades de desenvolvimento de Macau diversificando a sua economia”.

Na tese do director adjunto do Gabinete para os Assuntos de Hong Kong e Macau do Conselho de Estado, devem ser envida-dos “toenvida-dos os esforços para criar um con-juntura para o bem estar dos residentes. A economia de Macau e a economia azul estão interligadas”.

Por fim, ao nível dos apelos à seguran-ça ambiental no seio do desenvolvimento marítimo, Zhan Zhanhai foi claro: “Vamos proteger o nosso ambiente ecológico com mais empenho, com fiscalização, para es-tabelecer uma cadeia de gestão sobre re-cursos naturais e lançar diversas políticas para definir o sistema de controlo de ter-reno e recursos naturais”.

Enquanto responsável pelo grupo de tra-balho do planeamento estratégico maríti-mo e da economia do Ministério dos Recur-sos Naturais, devem ser estabelecidas, an-tes de tudo, “regrar rigorosas no controlo e exploração destas zonas e reforçar nível de responsabilização sobretudo dos governos locais”-salientou.

Os 85 quilómetros de área

marítima que estão sob a

jurisdição de Macau devem

ser geridos de forma eficiente

no quadro da economia azul

que, na tese de Chui Sai On, é a

“locomotiva do crescimento”. Na

conferência internacional sobre

a gestão das áreas marítimas

da RAEM, peritos e académicos

sugeriram a exploração desta

área com recurso a meios

científicos

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Conselho de Estado chinês cancelou na sexta-feira 11 autori-zações administrati-vas, incluindo a autorização de trabalho que os residentes de

Taiwan, Hong Kong e Macau pre-cisavam de ter para trabalharem por mais de três meses na China Continental.

A regra foi estabelecida em 2005 e obrigava a que todas as

O Governo Central aboliu a obrigatoriedade de

obtenção de autorização de trabalho para os

residentes de Taiwan e das RAE empregados no

Continente. A medida chega ao fim depois de 13

anos de implementação

Residentes

das

RAE não precisam

de

autorização de trabalho na China

T

odas as escolas, incluindo a Escola Portuguesa e as internacionais, devem divulgar e organizar ac-tividades de promoção do Hino Nacional. A me-dida consta da proposta de alteração à lei sobre a utilização e protecção dos símbolos nacionais, em vigor desde 1999, após a decisão de Pequim de aplicar a Lei do Hino Nacional nas duas RAE.

A nova lei já discutida pelo Conselho Executivo delega às escolas do ensino primário e secundário a tarefa de ajudar

os alunos a compreender a sua história e o seu espírito, bem como a respeitar o cerimonial relativo à sua execução instrumental e vocal.

Em todo o caso, segundo o director dos Serviços para os Assuntos de Justiça (DSAJ), Liu De Xue, o princípio da auto-nomia das instituições de ensino está também salvaguar-dado já que não foram anunciadas quaisquer penalizações para as escolas que optarem por não ensinar o hino.

Por sua vez, essa mesma autonomia é igualmente

confe-Escolas e media devem

promover hino nacional

rida às normas previstas na proposta de revisão legislativa ao incluir os órgãos de comunicação social no campo de veículo de promoção do hino chinês. Isso mesmo ressalvou Liu De Xue, citado pela Rádio Macau. “Não vamos punir ou sancionar os órgãos de comunicação social por não respei-tar estas instruções. O que pretendemos é promover o hino nacional e pedir a colaboração dos meios de comunicação social. Não é uma medida obrigatória. Vamos respeitar a autonomia do sector”.

A proposta estipula que as estações de televisão e rádio devem reproduzir e divulgar o hino, “em celebrações im-portantes e dias de festa”, como já acontece no dia 20 de Dezembro. Em relação aos restantes meios de comunica-ção, fica estabelecido que o Governo pode “solicitar” aos media que “se adequem ao desenvolvimento das acções de divulgação sobre o hino nacional”.

REGRAS MAIS CLARAS

No campo sancionatório são estabelecidas regras mais cla-ras para garantir respeito pelo hino chinês. Mas, só os actos graves e públicos de deturpação vão continuar a ser consi-derados crime de ultraje.

Tal como tinha sido anunciado pela Secretária para a Administração e Justiça, Sónia Chan, as penas mais gra-ves para os casos de desrespeito aos símbolos nacionais mantêm-se em três anos de prisão, não havendo também mudanças em relação aos valores das multas já previstos pela lei em vigor.

A “concretização das normas” para garantir a “defesa da dignidade” do hino durante a sua execução é uma das no-vidades já que segundo a proposta, “os presentes devem permanecer respeitosamente de pé e comportar-se com compostura, sugerindo-se que se siga a letra e a partitu-ra” oficial, frisou Leong Heng Teng, porta-voz do Conselho Executivo.

São, portanto, considerados proibidos actos desrespeito-sos durante a execução do hino sujeitos a pena de multa entre 5.000 a 50 mil patacas - a mesma sanção que já está prevista, por exemplo, para o uso indevido da bandeira. Ainda assim, Liu De Xue esclarece que “não é em todos os momentos que tem de se ficar de pé”. “O que pedimos é que haja respeito” até porque, explicou, “se uma pessoa tiver alguma deficiência ou outro tipo de problema, não vamos pedir que fique de pé”, vincou.

De um modo geral, para haver crime de ultraje aos sím-bolos nacionais, o caso terá de ser considerado grave e o hino tem de ser executado (ou interpretado) de forma dis-torcida, depreciativa, e em locais ou ocasiões públicas.

Além disso, tem de ficar claro que houve má intenção, esclareceu Liu De Xue. “Um dos requisitos é ter de ser um acto com dolo. Vamos ver também se é um acto grave e público – para violar esta estipulação, tem de ter um certo nível de gravidade e ser um acto com dimensão pública”.

Recorde-se que a lei em vigor desde 1999 já penalizava a “execução maliciosa” do hino com prisão até três anos ou com multa até 360 dias.

A proposta do Governo, que terá ainda de ser discutida e votada pelos deputados da Assembleia Legislativa, reforça que a “Marcha dos Voluntários” não pode ser usada para fins comerciais ou como música de fundo em actividades pessoais ou ocasiões privadas, como funerais. C.A.

Os órgãos de comunicação social e todas as escolas do ensino regular local devem promover

o Hino Nacional, salienta-se na proposta de revisão à Lei de utilização e protecção dos

símbolos nacionais, em que quem adulterar a letra ou partitura da Marcha dos Voluntários

de forma “distorcida e depreciativa” incorre no crime de ultraje

ÓRGÃOS MUNICIPAIS NO COLÉGIO QUE ELEGE CHEFE DO EXECUTIVO

Com a criação do órgão municipal sem poder político registou-se também uma alteração à Lei Eleitoral para o Chefe do Executivo uma vez que alguns membros da Comissão Eleitoral do líder do Governo vão ser seleccionados de entre os Conselhos de Administração e Consultivo do órgão municipal. Por outro lado, o número de representantes dos membros de Macau no Comité Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês será reduzido de 16 para 14, sendo acrescentados dois representantes dos membros do órgão municipal. De salientar que a Comissão Eleitoral do Chefe do Executivo é composta por 400 membros, 50 dos quais do 4º sector.

FO

TO AR

QUIV

O

CATARINA ALMEIDA

entidades e indivíduos do Conti-nente fossem obrigados a pedir a autorização de trabalho para em-pregados estrangeiros, incluindo das RAE e de Taiwan.

Segundo as estipulações mais recentes do Conselho de Estado, depois de cancelada esta forma-lidade, o Ministério dos Recursos Humanos e Segurança Social vai reforçar a supervisão durante e depois da contratação dos em-pregados e vai lançar políticas

e medidas para acompanhar os serviços de emprego, a segurança social, o registo de desemprego e a defesa dos direitos laborais dos trabalhadores das três regiões.

Para Si Ka Lon, como existem poucas indústrias no território, muitos jovens locais desejam tra-balhar no Continente, contudo acabavam por desistir do plano, face aos entraves no sistema la-boral do Continente sobre resi-dentes das RAE. Assim, considera

que a medida vai contribuir para melhorar a qualidade de vida dos residentes das três regiões no Continente, assim como ser-virá para estender os negócios à Grande Baía.

Ao jornal “Ou Mun”, o deputado refutou a possibilidade da me-dida provocar uma fuga de qua-dros, pelo contrário, vai ajudar a cidade a tornar-se mais competi-tiva e a dar mais oportunidades de promoção na carreira.

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Notificação n.º 00020/NOEP/GJN/2018

Considerando que não se revela possível notificar os interessados, pessoalmente, por ofício, telefone, ou outra forma, para o efeito do regime procedimental nos respectivos processos administrativos sancionatórios, nos termos do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 52/99/M, de 4 de Outubro, e do artigo 68.º e n.º 1 do artigo 72.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 57/99/M, de 11 de Outubro, o signatário notifica, pela presente, ao abrigo do n.º 2 do artigo 72.º do Código do Procedimento Administrativo, no uso das competências conferidas pelo Conselho de Administração do Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais e constantes da Proposta de Deliberação n.º 01/PDCA/2017, de 17 de Fevereiro, publicada na Série II do Boletim Oficial da Região Administrativa Especial de Macau n.º 9, de 1 de Março de 2017, e ainda nos termos das competências definidas no n.º 1 do artigo 14.º e na alínea 5) do artigo 16.º do Regulamento Administrativo n.º 32/2001, os infractores, constantes das tabelas desta notificação, do conteúdo das respectivas decisões sancionatórias:

Nos termos do n.º 4 do artigo 36.º, n.º 1 do artigo 37.º, artigo 38.º e artigo 39.º do Regulamento Geral dos Espaços Públicos, aprovado pelo Regulamento Administrativo n.º 28/2004, o Presidente do Conselho de Administração ou seus substitutos exararam despachos nas respectivas informações, tendo em consideração as infracções administrativas comprovadas e a existência de culpa confirmada. Assim:

1. Foi aplicada ao infractor constante da Tabela I a multa prevista no n.º 1 do artigo 45.º do Regulamento Geral dos Espaços Públicos e no artigo 1.º do Catálogo das Infracções, no valor de MOP300,00 (cada infracção):

O facto ilícito exarado na acusação, provado testemunhalmente, constitui infracção administrativa ao disposto na alínea 2) do n.º 4 do artigo 7.º do Regulamento Geral dos Espaços Públicos e previsto no n.º 3 do artigo 1.º do Catálogo das Infracções, aprovado pelo Despacho do Chefe do Executivo n.º 106/2005, porquanto resulta da prática do acto de “pesca em locais não autorizados ou prática de acto ilegal de qualquer actividade aquática”, tendo sido o infractor notificado do conteúdo da acusação. (cfr.: Tabela I)

2. Foram aplicadas aos infractores constantes das Tabelas II a XI as multas previstas no n.º 2 do artigo 45.º do Regulamento Geral dos Espaços Públicos e no artigo 2.º do Catálogo das Infracções, no valor de MOP600,00 (cada infracção): Os factos ilícitos exarados nas acusações, provados testemunhalmente, constituem infracções administrativas ao disposto no artigo 6.º do Regulamento Geral dos Espaços Públicos e previstos na alínea 1) do n.º 32 do artigo 2.º do Catálogo das Infracções, aprovado pelo Despacho do Chefe do Executivo n.º 106/2005, porquanto resultam da prática de actos de “não retirar as armações, toldos, estrados, degraus e objectos similares que ocupem espaço público e que causem a obstrução de passagem”, tendo sido os infractores notificados do conteúdo das acusações. (cfr.: Tabela II)

Os factos ilícitos exarados nas acusações, provados testemunhalmente, constituem infracções administrativas ao disposto no n.º 1 do artigo 13.º do Regulamento Geral dos Espaços Públicos e previstos no n.º 7 do artigo 2.º do Catálogo das Infracções, aprovado pelo Despacho do Chefe do Executivo n.º 106/2005, porquanto resultam da prática de actos de “nos espaços públicos, abandonar resíduos sólidos fora dos locais e recipientes especificamente destinados à sua deposição”, tendo sido os infractores notificados do conteúdo das acusações. (cfr.: Tabela III)

Os factos ilícitos exarados nas acusações, provados testemunhalmente, constituem infracções administrativas ao disposto na alínea 1) do n.º 1 do artigo 14.º do Regulamento Geral dos Espaços Públicos e previstos no n.º 6 do artigo 2.º do Catálogo das Infracções, aprovado pelo Despacho do Chefe do Executivo n.º 106/2005, porquanto resultam da prática de actos de “não cumprir as recomendações técnicas para evitar a queda de pingos de água provenientes de aparelho de ar condicionado, após o decurso do prazo fixado pelo IACM para o efeito de acordo com as circunstâncias do caso concreto”, tendo sido os infractores notificados do conteúdo das acusações. (cfr.: Tabela IV)

O facto ilícito exarado na acusação, provado testemunhalmente, constitui infracção administrativa ao disposto na alínea 3) do n.º 1 do artigo 14.º do Regulamento Geral dos Espaços Públicos e previsto no n.º 5 do artigo 2.º do Catálogo das Infracções, aprovado pelo Despacho do Chefe do Executivo n.º 106/2005, porquanto resulta da prática do acto de “lançar em sarjetas, nos colectores do sistema de drenagem de águas pluviais ou residuais, na barragem, no reservatório, nos lagos, nas lagoas, em poço ou em linha de água quaisquer detritos, objectos, águas poluídas, tintas ou óleos”, tendo sido o infractor notificado do conteúdo da acusação. (cfr.: Tabela V)

Os factos ilícitos exarados nas acusações, provados testemunhalmente, constituem infracções administrativas ao disposto no n.º 1 do artigo 4.º do Regulamento Geral dos Espaços Públicos e previstos no n.º 23 do artigo 2.º do Catálogo das Infracções, aprovado pelo Despacho do Chefe do Executivo n.º 106/2005, porquanto resultam da prática de actos de “colocar ou abandonar no espaço público quaisquer materiais ou objectos”, tendo sido os infractores notificados do conteúdo das acusações. (cfr.: Tabela VI)

Os factos ilícitos exarados nas acusações, provados testemunhalmente, constituem infracções administrativas ao disposto na alínea 1) do n.º 1 do artigo 14.º do Regulamento Geral dos Espaços Públicos e previstos no n.º 3 do artigo 2.º do Catálogo das Infracções, aprovado pelo Despacho do Chefe do Executivo n.º 106/2005, porquanto resultam da prática de actos de “despejar, derramar ou deixar correr líquidos poluentes, nomeadamente águas poluídas, tintas ou óleos em espaços públicos”, tendo sido os infractores notificados do conteúdo das acusações. (cfr.: Tabela VII)

Os factos ilícitos exarados nas acusações, provados testemunhalmente, constituem infracções administrativas ao disposto na alínea 1) do n.º 1 do artigo 14.º do Regulamento Geral dos Espaços Públicos e previstos no n.º 8 do artigo 2.º do Catálogo das Infracções, aprovado pelo Despacho do Chefe do Executivo n.º 106/2005, porquanto resultam da prática de actos de “lançar ou soltar líquidos pelas janelas ou varandas”, tendo sido os infractores notificados do conteúdo das acusações. (cfr.: Tabela VIII)

O facto ilícito exarado na acusação, provado testemunhalmente, constitui infracção administrativa ao disposto na alínea 3) do n.º 1 do artigo 14.º do Regulamento Geral dos Espaços Públicos e previsto no n.º 4 do artigo 2.º do Catálogo das Infracções, aprovado pelo Despacho do Chefe do Executivo n.º 106/2005, porquanto resulta da prática do acto de “fazer lançamento de águas residuais ou outros líquidos poluentes nos sistemas de drenagens de águas pluviais ou residuais que contrarie as normas e regras técnicas aplicáveis”, tendo sido o infractor notificado do conteúdo da acusação. (cfr.: Tabela IX)

Os factos ilícitos exarados nas acusações, provados testemunhalmente, constituem infracções administrativas ao disposto no n.º 2 do artigo 9.º do Regulamento Geral dos Espaços Públicos e previstos no n.º 12 do artigo 2.º do Catálogo das Infracções, aprovado pelo Despacho do Chefe do Executivo n.º 106/2005, porquanto resultam da prática de actos de “não limpar de imediato o espaço público poluído com dejectos de animais de estimação que se está a acompanhar”, tendo sido os

Os factos ilícitos exarados nas acusações, provados testemunhalmente, constituem infracções administrativas ao disposto na alínea 1) do n.º 1 do artigo 2.º do Regulamento Geral dos Espaços Públicos e previstos no n.º 13 do artigo 2.º do Catálogo das Infracções, aprovado pelo Despacho do Chefe do Executivo n.º 106/2005, porquanto resultam da prática de actos de “cuspir ou lançar muco nasal para qualquer superfície do espaço público, de instalações públicas ou de equipamento público”, tendo sido os infractores notificados do conteúdo das acusações. (cfr.: Tabela XI)

3. Foi aplicado ao infractor constante da Tabela XII a multa prevista no artigo 46.º do Regulamento Geral dos Espaços Públicos e no artigo 3.º do Catálogo das Infracções, no valor de MOP700,00 (cada infracção):

O facto ilícito exarado na acusação, provado testemunhalmente, constitui infracção administrativa ao disposto no artigo 19.º do Regulamento Geral dos Espaços Públicos e previsto no n.º 8 do artigo 3.º do Catálogo das Infracções, aprovado pelo Despacho do Chefe do Executivo n.º 106/2005, porquanto resulta da prática do acto de “executar ou concluir obras em espaço público sem a licença do Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais”, tendo sido o infractor notificado do conteúdo da acusação. (cfr.: Tabela XII)

Tabela I Sexo Nome Data em que foram exarados os despachos de aplicação das multas Data da infracção N.º do auto da acusação Tipo e Nº de Documento de Identificação A028414/2015 2-000013TQ/2017 2-000702RY/2017 2-000014TQ/2017 2-000668SE/2017 2-000561SE/2017 A091734/2017 2-000749RZ/2017 2-000209SY/2017 2-000378SB/2017 2-000534SF/2017 2-000715RW/2017 2-000544RY/2017 2-000354SB/2017 2-000006TG/2017 A092451/2016 2-000286SD/2016 2-000212SH/2016 2-000203SH/2016 郭華坤 KWOK WA KUAN 盧麗賢 LOU LAI IN 盧麗賢 LOU LAI IN 蘇萬祥 SOU MAN CHEONG

周雅鴻 CHAO, NGA HONG 林凱盈 LAM HOI YING 楊志鴻 IEONG CHI HONG 鄧桂喜 TANG KUAI HEI 曹奕安 CHOU IEK ON 彭子航 PANG, CHI HONG 黃志鋒 HUANG ZHIFENG 張國仁 CHEONG KUOK IAN 鍾偉權 CHONG WAI KUN 姚志偉 IO CHI WAI 黃遠純 WONG UN SON 楊衛堅 IEONG WAI KIN 謝毅裕 CHE NGAI U 何宗明 HO CHONG MENG 陳俊杰 CHAN CHON KIT

M F F M M F M F M M M M M M M M M M M 1304***(*) 7405***(*) 7405***(*) 7303***(*) 1542***(*) 1342***(*) 1354***(*) 1295***(*) 5159***(*) 1294***(*) 1428***(*) 7354***(*) 1308***(*) 5114***(*) 1329***(*) 1386***(*) 5183***(*) 1224***(*) 5192***(*) 2015-01-31 2017-10-23 2017-10-24 2017-10-23 2017-10-08 2017-09-23 2017-09-19 2017-08-16 2017-08-01 2017-07-26 2017-07-21 2017-07-16 2017-07-15 2017-07-06 2017-05-26 2016-05-09 2016-05-09 2016-05-08 2016-05-06 2015-04-01 2017-12-15 2018-01-09 2017-12-15 2017-12-15 2017-12-05 2017-12-05 2017-11-27 2017-09-22 2017-10-17 2017-12-13 2017-09-22 2017-09-22 2017-09-22 2017-12-13 2016-06-28 2016-06-28 2016-06-28 2016-06-28

4. Além disso, os infractores podem ainda apresentar reclamação contra os actos sancionatórios ao autor do acto, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data da publicação da notificação, nos termos dos artigos 145.º, 148.º e 149.º do Código do Procedimento Administrativo, sem prejuízo da aplicação do disposto no artigo 123.º do referido código.

Para efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 150.º do mesmo código, a reclamação não tem efeito suspensivo sobre o acto.

5. Quanto aos actos sancionatórios, os infractores podem apresentar recurso contencioso no prazo estipulado nos artigos 25.º e 26.º do Código de Processo Administrativo Contencioso, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 110/99/M, de 13 de Dezembro, para o Tribunal Administrativo da Região Administrativa Especial de Macau.

6. Sem prejuízo da aplicação do disposto no artigo 75.º do Código do Procedimento Administrativo, para efeitos do disposto no n.º 4 do artigo 55.º do Regulamento Geral dos Espaços Públicos, os infractores deverão efectuar a liquidação de todo o valor das multas aplicadas, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a partir da data da publicação da presente notificação, no Gabinete Jurídico e Notariado do IACM (Núcleo Operativo do IACM para a Execução do Regulamento Geral dos Espaços Públicos), sito na Avenida da Praia Grande, n.ºs 762-804, Edf. China Plaza, 5.º andar, Macau, ou através do acesso ao endereço electrónico http://www.iacm.gov.mo/rgep. Caso contrário, o IACM submeterá os processos à Repartição das Execuções Fiscais da Direcção dos Serviços de Finanças para a cobrança coerciva, nos termos do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 52/99/M e do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 30/99/M.

7. Não é de atender a esta notificação, caso os infractores constantes das tabelas anexas tenham já saldado, aquando da presente publicação, as respectivas multas, resultantes da acusação. Para informações mais pormenorizadas, os interessados poderão ligar para o telefone n.º 8295 6868 ou dirigir-se pessoalmente ao referido Núcleo Operativo deste Instituto.

Aos 19 de Julho de 2018

O Presidente do Conselho de Administração José Tavares

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Nome foram exarados os despachos de Data em que aplicação das multas Data da infracção N.º do auto da acusação Tipo e Nº de Documento de Identificação Tabela III 羅漢誠 LO HON SENG 蔣益玉 CHEONG IEK IOK 江嘉儀 KONG KA I 劉文華 LAO MAN WA 何宗明 HO CHONG MENG 黃建浩 EONG KIN HOU 李社光 LEI SE KUONG 胡健明 WU KIN MENG

ALVES SERRA EVARISTO, PEDRO NUNO 陳立榮 CHAN LAP WENG

GARCIA MAC GYVER FRANE 李北容 LEI PAK IONG 蘇重元 SOU CHONG UN 鄧杰民 TANG KIT MAN 林栢雲 LAM PAK WAN 邱澤緯 CHIU TSE WEI 梁國全 LEONG KUOK CHUN 柯金光 O KAM KUONG 高群英 KOU KUAN IENG 高偉業 KOU WAI IP 謝遠飛 CHE UN FEI 梁小龍 LEONG SIO LONG TABORA EURICO CALIWAGAN COELHO LEITAO, GILBERTO 梁思濠 LEONG SI HOU 龐九妹 PONG KAO MUI 魏嘉新 NGAI KA SAN 梁晨明 LEONG SAN MENG 陳君淞 CHAN KUAN SONG 林雷俊 LAM LOI CHON 盧潤平 LOU ION PENG

庄漢明 ZHUANG HANMING LO WUN SAN

梁佩玲 LEONG PUI LENG INES LEONG IO WENG

梁細華 LEONG SAI WA 任云嵩 REN YUNSONG 黃莉莉 HUANG LILI SI TOU CHON WAI 李庄霖 LI ZHUANG LIN 蔣遠恩 CHEONG UN IAN 洪木春 HONG MOK CHON CARLOS AMARAL DO ESPIRITO SANTO

歐陽健雄 AO IEONG KIN HONG

吳美欣 NG MEI IAN 梁瑞珍 LIANG RUIZHEN 姚榮茂 IO WENG MAO 黃傅芳 歐陽生 AO IEONG SANG 歐陽生 AO IEONG SANG 李榮德 LEE WAIN TUCK 蔡愛東 CHOI OI TONG

馮敬東 FONG KENG TONG 宋清霞 SONG CHENG HA SIN CHAN IO 鄭啟勝 CHEANG KAI SENG 張偉強 CHEONG WAI KEONG

CHAO WENG KIT 關耀根 KUAN IU KAN

吳前海

周錦寬 CHAO KAM FUN 許燕萍 HOI IN PENG 謝俊強 XIE JUNQIANG

何宗明 HO CHONG MENG 陳旭霖 CHAN IOK LAM

鄧澤文 TANG CHAK MAN

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ANIMA

prefere

realojamento de galgos

em

Coloane

H

á um lugar alternativo para funcionar enquanto acolhi-mento temporário de gal-gos disponível em Coloa-ne. Consiste num terreno com cerca de 7700 metros quadrados junto do largo da Cordoaria, perto do Paraíso dos Gatos, onde é possível criar uma estrutura temporária que não implica pedidos junto das Obras Públicas, in-dicou Albano Martins, presidente da ANIMA, em declarações no telejornal do Canal Macau.

“Para nós a solução mais viável foi uma que surgiu entretanto e que estava numa lista de 12 soluções apresenta-da ao IACM”, disse, referindo-se a este lote. “Primeiro, porque é um terreno rústico”, explicou, acrescentando que “o regime não é de concessão, é de afora-mento, portanto não vamos violar regra nenhuma agora”. De acordo com Albano Martins, o espaço permite ter “habita-ções provisórias para os animais que não impliquem projectos nem aprova-ções das Obras Públicas”.

O Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais (IACM) ainda não deu a aprovação para o plano. “Já foi submeti-da às Obras Públicas uma carta a ques-tionar se há algum impedimento”, disse Albano Martins à TRIBUNA DE MACAU. O activista acredita que se a resposta, que se espera que seja dada ao Caní-dromo no início desta semana, disser que não há impedimentos e comprovar que não é necessário haver construção, “tudo aponta que seja favorável”.

Para o presidente da ANIMA, o IACM

prolongou o prazo de reclamação dos cães de sete para 60 dias em função das 12 alternativas propostas, e não apenas do envio dos animais para apartamen-tos. Quanto a essa possibilidade, “a ANI-MA diz claramente que essa situação não serve”, tendo em conta dificuldades logísticas que implicam “uma estrutura que a ANIMA não tem”, mas admite que “não está colocada de parte”.

A Associação está a equacionar a uti-lização de contentores que acolham um máximo de três cães e cumpram as re-gras internacionais, no terreno em Co-loane. “E têm de ter acessos directos, os animais não estão lá dentro fechados, têm portas para entrar e sair. E vai ter de ser tudo adaptado e climatizado”, re-feriu no Canal Macau da TDM.

A medida seria provisória, seguindo--se a reabertura dos processos de adop-ção. “Vão tomar algum tempo, porque não vamos fazer adopções irresponsá-veis, vamos investigar a situação das famílias que querem adoptar e em Hong Kong vamos ter associações a apoiar nisso”, disse. Uma vez esgotadas as op-ções para adopção em nas duas regiões administrativas especiais, abrem-se portas para adopções na Europa e nos Estados Unidos.

Neste ponto, Albano Martins subli-nhou que Angela Leong prometeu por iniciativa própria apoiar o envio dos galgos através de voos charter “para os sítios onde possam ficar o melhor pos-sível o mais rapidamente pospos-sível, até termos capacidade, os dois, para criar o centro internacional [no Pac On]”.

A solução que o presidente da Associação ANIMA, Albano

Martins, considera mais viável para o acolhimento dos galgos

que se encontram no Canídromo é um terreno em Coloane,

na Cordoaria. Mas o plano ainda não teve o aval do Instituto

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Agosto 6, 2018

Segunda-feira

Jornal TRIBUNA DE MACAU

local

FO

TOS JTM

60 anos

da

Biblioteca

que já foi

Centro Cultural

Sir Robert Ho Tung doou edifício onde residiu entre 1941 e 1945

Terminou no fim de semana mais um Curso

de Verão da Universidade de Macau. Um

curso intensivo de língua portuguesa que

reuniu durante três semanas, 460 jovens de

todo o mundo, que no final revelaram à Lusa

terminarem a missão com o "coração apertado"

e a certeza que esta língua "une pessoas".

Português uniu

460 jovens de todo mundo

FO

TO MEL

CO

S

egundo a agência de notícias portuguesa, Park Sung-Hyun, da Coreia do Sul, aventurou-se na lín-gua portuguesa há pouco mais de cinco meses, mas nem por isso se viu tentado a olhar para o pa-pel no seu discurso, feito inteiramente em português, na cerimónia de encerramento do curso de verão da UM.

À Lusa, o jovem de 19 anos descreveu o “desafio” de ater-rar, pela primeira vez, na “vibrante cidade dos casinos”, onde, para seu espanto, “lê-se português em todo o lado, mas já quase ninguém fala a língua”.

Começou por estudar espanhol, motivado pela ‘La Liga’ (liga espanhola de futebol), mas o sonho de um dia entre-vistar o seu ídolo – Cristiano Ronaldo – fê-lo optar antes pela língua portuguesa na Universidade, onde, conta-nos, apenas ensinam o português que se fala no Brasil.

“Sabia que neste curso, em Macau, ensinavam português europeu e não hesitei. Acho mais atractivo, mais clássico,

enfim, mais bonito”, diz, acrescentando que quer ser jorna-lista desportivo e um dia entrevistar os seus ídolos na sua própria língua.

Chegar do aeroporto à Universidade não foi fácil, sentiu--se perdido várias vezes e "não sabia em que língua

comu-nicar“. É, no entanto, a memória dessa resiliência que leva consigo de volta para casa, já hoje.

Ao contrário do jovem sul-coreano, a norte-americana Jessica Xavier já conhece os cantos a Macau, onde já esteve “sete ou oito vezes”.

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Jornal TRIBUNA DE MACAU

Segunda-feira

Agosto 6, 2018

local

FOTO AR QUIV O FO TOS GILBER T HUMPHREY FO TOS AR QUIV O FO TOS AR QUIV O FO TOS JTM INÊS ALMEIDA

Assinalou-se este fim-de-semana o 60º aniversário da Biblioteca Sir Robert Ho Tung, um edifício

emblemático que já passou por várias mudanças, não apenas devido às obras de que foi alvo.

Apesar de hoje ser uma biblioteca, aquele edifício foi o primeiro Centro Cultural de Macau, que

chegou a receber uma actuação da pianista portuguesa Maria João Pires

60 anos

da

Biblioteca

que já foi

Centro Cultural

Português uniu

460 jovens de todo mundo

CONCLUÍDA DISCUSSÃO DE TRÊS

REGULAMENTOS ASSOCIADOS AO

REGIME DO ENSINO SUPERIOR

Os regulamentos administrativos que definem o regime do sistema de créditos, a avaliação da qualidade e o Estatuto do ensino superior foram já discutidos em sede do Conselho Executivo. No que ao créditos diz respeito, as sugestões do Governo visam oferecer uma maior escolha de cursos e mobilidade por acumulação de créditos. O projecto de regulamento prevê a aplicação do sistema aos cursos de licenciatura (incluindo com major ou duplo major), mestrado, diploma de associado e minor. As horas creditadas incluem aulas, trabalhos de laboratórios, estágio, seminário, estudos, entre outros. Além disso, um ano curricular realizado a tempo integral equivale a 30 créditos. Quanto à avaliação da qualidade, o regulamento atribui auditorias periódicas ao funcionamento das instituições. Há ainda espaço para que o Governo recorra a especialistas, académicos ou entidade da área para darem o seu parecer sobre os processos de avaliação, refere o

regulamento. Além destas duas legislações, deverá entrar em vigor na quarta-feira o Estatuto do Ensino Superior – o qual define as regras de admissão, regime da prescrição de cursos, entre outras questões.

nicar“. É, no entanto, a memória dessa resiliência que leva consigo de volta para casa, já hoje.

Ao contrário do jovem sul-coreano, a norte-americana Jessica Xavier já conhece os cantos a Macau, onde já esteve “sete ou oito vezes”.

“A minha família é de Macau e em São Francisco, onde nasci e cresci, estou muito envolvida com a comunidade macaense”, disse à Lusa. Os pais falam português, mas nun-ca lhe ensinaram.

A vontade de aprender a língua, no entanto, sempre

es-teve lá. Assim que ouviu falar do Curso de Verão, decidiu arriscar. Não partiu do zero, admite, devido às aulas obri-gatórias de espanhol na escola. Ainda assim, confessa ter aprendido mais nas últimas três semanas do “que em todas as visitas anteriores a Macau”.

“É muito intensivo. São quatro horas [de aulas] todos os dias, de segunda a sexta-feira, aprendemos muito, aprendi mesmo muito”, reiterou.

É esta intensidade, referenciada por todos os alunos nos discursos de encerramento, que motiva a coordenadora Ana Nunes a prosseguir e a reinventar esta iniciativa.

“São três semanas intensivas, estamos todos os dias jun-tos. Tal como vários alunos disseram, apesar de irem agora embora, o coração fica cá, vão guardar saudades. Quando chegamos ao fim, apercebemo-nos porque fazemos isto todos os anos”, frisou no rescaldo da 32.ª edição, a quarta consecutiva que organiza.

Dos 460 alunos que participaram este ano, muitos nun-ca tinham tido qualquer contacto com a língua portuguesa, afirmou. „Este ano recebemos um grupo de 30 alunos de uma universidade onde nem sequer ensinam português, mas onde estão a pensar abrir o curso“, disse, referindo que integrá-los em Macau é, na sua opinião, uma „forma inte-ressante“ de perceber se há receptividade.

Às aulas propriamente ditas, da parte da manhã, segui-ram-se várias atividades extracurriculares durante a tarde e como novidade da 32.ª edição houve a introdução à escri-ta criativa, em linha com o objetivo de trazer „algo diferen-te“ todos os anos.

„Nunca tínhamos oferecido porque exige que os alunos já dominem minimamente o português, mas resultou mui-to bem. A professora encarregada mostrou-nos os texmui-tos e eles conseguiram ser muito criativos“, disse. JTM/LUSA

É

num pacato canto do Largo de Santo Agostinho que, há 60 anos, funciona a Biblio-teca Sir Robert Ho Tung. A ocasião foi assinalada este fim-de--semana com actividades como pales-tras, uma delas proferida por Carlos Marreiros, que conhece bem a sua história.

“A Biblioteca Sir Robert Ho Tung foi importante porque desde 1958 tor-nou-se numa biblioteca pública chi-nesa, tendo, no passado havido ten-tativas de fazer bibliotecas mais ex-tensivas, sem resultado: há também a biblioteca do Jardim de São Francisco, mas para albergar livros valiosos em língua chinesa não havia uma biblio-teca preparada para o efeito”, frisou Carlos Marreiros em declarações à TRIBUNA DE MACAU.

Quando falece, em 1956, o empre-sário de Hong Kong, Sir Robert doa o edifício onde residiu em 1941 e 1945, em Macau. “Durante a invasão japo-nesa, ele refugiuo-se em Macau, as autoridades portuguesas de Macau acolheram-no bem, daí que ele tenha feito muitas bem-feitorias e uma de-las foi comprar o edifício que

actual-mente alberga a biblioteca”, contou o arquitecto, acrescentando que a pro-priedade foi adquirida em 1918, pela quantia de 16.000 patacas.

“É um edifício tradicional de Macau, dos princípios da segunda metade do século XIX, mas que só foi registado como prédio em 1894”, com caracte-rísticas associadas ao neoclassicismo.

Foi já nos anos 80 do século XX, mais precisamente em 1983, que Carlos Marreiros e Francisco Figuei-ra se uniFiguei-ram paFiguei-ra renovar o edifício, introduzindo alguns elementos “mais orientais”, abrindo os arcos do jardim diante da biblioteca. Assim, “um edi-fício com poucos meios financeiros”, chegou a albergar um armazém “onde se guardavam os cenários e outro ma-terial proveniente das actividades do então recém-criado Instituto Cultural de Macau (IC)”. “O IC é criado por lei em Novembro de 1982 e começa a sua actividade no primeiro trimestre de 1983”.

Então, foi dada à Biblioteca uma função que muitos desconhecem, mas que teve embora provisoriamente: a de primeiro Centro Cultural de Ma-cau. “O primeiro Centro Cultural de

Macau foi precisamente o edifício Sir Robert Ho Tung. No segundo piso [da Biblioteca]. Pouca gente se lembra disso. Restaurámos o edifício e, além de lhe dar toda a dignidade, também foi onde surgiu o primeiro Centro Cultural de Macau, onde aconteciam concertos de música de câmara, canto lírico, palestras, porque a capacidade da sala não era muita. Havia um es-trado, nem era um palco e um piano. Dava para se pôr 70 pessoas sentadas muito bem”, explicou o antigo presi-dente do IC.

“Recordo-me como se fosse hoje que um dos primeiros concertos ali organizados foi o de Maria João Pi-res, pianista, no início da sua carreira. Lembro-me dela ainda muito jovem, tímida. Deu um espectáculo de gran-de qualidagran-de no Centro Cultural Sir Robert Ho Tung”, sublinhou Carlos Marreiros.

Esta foi apenas uma primeira fase. Posteriormente, em 1983, o edifício albergou também a primeira livraria portuguesa pois, na altura, livros em Português existiam sobretudo num outro espaço maioritariamente dedi-cado às temáticas da religião Católica.

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