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LOTEAMENTOS FECHADOS E A REESTRUTURAÇÃO URBANA DE MONTES CLAROS (MG): Uma análise através do sensoriamento remoto

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LOTEAMENTOS FECHADOS E A REESTRUTURAÇÃO URBANA DE MONTES CLAROS (MG): Uma análise através do sensoriamento remoto

BATISTA, Ramony Pereira LEITE, Marcos Esdras Laboratório de Geoprocessamento Departamento de Geociências Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes

INTRODUÇÃO

A partir do desenvolvimento do Sistema Capitalista a urbanização e o crescimento das cidades nunca foram tão intensos e extensos a nível mundial. As cidades passam a concentrar e atrair um número sempre maior de citadinos, desta forma a migração da população rural para as áreas urbanas é uns dos principais fatores para a expansão das cidades.

Ressaltamos, porém que indústria e a economia urbana normalmente não conseguem absorver toda a mão-de-obra desqualificada oriunda do campo tal fato tem aumentado a dicotomia dos espaços urbanos modificando-os. Pois os conflitos socioespaciais existentes entre centro-periferia, agora devido à formação de áreas periféricas da classe rica, dão-se também entre as periferias.

De acordo com Santos (2005) é no período contemporâneo que a urbanização tem-se atrelado cada vez mais com a expansão das áreas urbanas pobres, devido tal fenômeno ter ocorrido rapidamente, sem planejamento e capital, quando se tinha o capital à rapidez do fenômeno não permitiu pensar a cidade. Isso ocorreu com a formação das metrópoles e estende-se (em menor escala) nas cidades médias. A desmetropolização favoreceu alterações na rede urbana, ocasionando o crescimento das cidades médias que é o caso da cidade de Montes Claros, porém esta contou com a intervenção estatal no fomento do seu crescimento. Este não ocorreu de forma hegemônica, pois a cidade apresenta uma paisagem fragmentada e dicotômica. O acesso a cidade dá-se segundo o poder aquisitivo dos moradores.

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Deste modo afirmamos que a cidade atual está cada vez mais subordinada ao capital. Na qual o homem está sujeito ás necessidades de lazer e consumo e as relações sociais encontram-se, portanto muito mais complexas e desiguais. Essa complexidade fica evidenciada nas diferentes formas de apropriação do solo urbano, expressas nas diversos padrões arquitetônicos de moradia, pois morar é uma necessidade básica de todo ser humano.

Desta forma, através deste trabalhamos buscamos analisar a evolução e os impactos na reestruturação urbana com a implantação dos condomínios horizontais fechados, para tal compreensão utilizaremos as técnicas de sensoriamento remoto e as imagens do satélites Quick Bird e GeoEye no período compreendido entre os anos 2005 -2009, respectivamente, na qual é possível analisar os loteamentos fechados e suas transformações, tendo em vista que tais empreendimentos encontram-se em crescimento na cidade

METODOLOGIA

Visando atingir os objetivos propostos neste trabalho, fez-se necessário estabelecer etapas que foram desenvolvidas em momentos distintos e que se integraram no desenvolvimento da pesquisa. No primeiro momento realizou-se uma detalhada revisão bibliográfica, sendo norteada pelos autores que discutem a dinâmica urbana e os processos espaciais da cidade, além da análise urbana foi fundamental a contribuição das obras que abordam a aplicação das geotecnologias no espaço urbano. Importante destacar que esta apesar de estar na primeira etapa da pesquisa foi recorrente em todas as etapas, tendo em vista sua contribuição para uma melhor análise dos dados, e conseqüente compreensão do fenômeno em estudo.

Para facilitar o trabalho de extração de dados dos condomínios horizontais fechados e suas respectivas edificações foi preciso usar do sensoriamento remoto, no qual foram usadas imagens orbitais de alta resolução espacial, sendo essas: uma imagem Quick Bird com resolução geométrica de 0,61 metro de 2005 e uma imagem Geoeye com 0,41 metro de 2009. Além do sensoriamento remoto, as etapas desse estudo envolveram as tecnologias da Cartografia Digital e do Sistema de Informação Geográfica (SIG). Os softwares utilizados nesse estudo foram o SPRING 4.3 e o Arc GIS 9.3. A variedade e o tamanho geométrico

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dos objetos do espaço do bairro Ibituruna tornaram o processo de extração de informações das imagens orbitais uma tarefa difícil, haja vista que o índice de confusão na resposta espectral dos alvos intra-urbano é elevado.

Para facilitar o trabalho de extração dos dados das imagens foi feito o tratamento das imagens que foram utilizadas nesse trabalho. Esse procedimento é relevante, já que, os produtos orbitais se diferenciam nos tipos de satélites, nas resoluções espaciais e os dados numéricos diferenciados. Primeiramente, ocorreu análise dos pontos de controle coletados para os registros das imagens, onde foram identificadas e coletadas amostras de mesma localidade no espaço geográfico. O tratamento radiométrico também foi aplicado de maneira criteriosa nos produtos orbitais. A utilização da filtragem, da eliminação de ruídos e da aplicação do contraste no software SPRING foi fundamental para melhor visualização dos alvos desejados nas imagens. Finalizado esses processos efetuaram-se os recortes das imagens dos satélites utilizados, o arquivo vetorial usado com área de interesse foi o perímetro urbano de Montes Claros.

Para iniciar a vetorização do perímetro e das edificações dos condomínios horizontais fechados, extraídos dos materiais orbitais já tratados, utilizou-se dos instrumentos da cartografia digital. As imagens de satélite do perímetro urbano foram exportadas para o Arc GIS 9.3, onde se construiu os vetores. Os vetores criados foram separados em camadas distintas, individualizando o vetor com base na imagem usada. Dessa forma, as camadas, também, foram classificadas pela data, haja vista que cada imagem de satélite corresponde a uma data. Na sequência operacional foram aplicadas as opções do software Arc GIS 9.3 para efetuar a análise espacial e gerar o layout dos mapas.

CARACTERIZAÇÃO DA CIDADE DE MONTES CLAROS

O Município de Montes Claros está situado na região norte do Estado de Minas Gerais (mapa 01), tendo como limite os seguintes municípios: ao Norte São da Ponte, a Nordeste Capitão Enéas, a Leste Francisco Sá, a Sudeste Juramento e Glaucilândia, ao Sul Bocaiúva, a Sudoeste Claro dos Poções, a Oeste São João da Lagoa, Coração de Jesus e a Noroeste Mirabela e Patis (LEITE, 2006). Situado na bacia do alto médio São Francisco, entre as

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coordenadas geográficas 16º 04’ 57” e 17º 08' 41" de Latitude sul e entre as Longitudes 43º 41’ 56" e 44º 13’ 1" oeste de Greenwich e está a uma altitude de 638 metros.

Mapa 01: Localização de Montes Claros na mesorregião do Norte de Minas Gerais.

A base da economia montesclarensse é o setor de serviços, principalmente o comércio Varejista absorvendo grande quantidade de mão-de-obra. No setor primário destaca-se a agropecuária, principalmente a pecuária de corte e leite, seguido da agricultura, com destaque para a produção de grãos (feijão e milho) e hortifrutigranjeiros. O crescimento deste município deu-se isoladamente comparando com os outros municípios da região. Isto contribui para que Montes Claros fosse um pólo de atração regional, deste modo a migração foi um fator importante para sua expansão (LEITE, 2006).

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É a partir do dinamismo econômico que Montes Claros têm sua malha urbana expandida. A cidade de Montes Claros possui uma área de 101 km² e uma população estimada em 363.227 habitantes (IBGE, 2009), espacialmente mal distribuída onde os bairros periféricos, em especial, os localizados á leste, norte e sul apresentam-se mais densamente ocupados. Referente à infra-estrutura urbana, 90% da população são beneficiadas com saneamento básico e energia elétrica, 95% com coleta de lixo (PMMC, 2005) Na infra-estrutura de saúde a cidade oferece quinze centros de saúde, três policlínicas e nove hospitais.

A cidade apresenta um setor educacional bastante desenvolvido constituído de escolas públicas e privadas, pré-vestibulares e duas Universidades Públicas – Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e Núcleo de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); e várias instituições particulares de ensino superior.

A rápida urbanização territorial de Montes Claros foi também ocasionada pela inclusão da região norte mineira na área de atuação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE (órgão federal que tinha como um dos objetivos, fomentar e equiparar o desenvolvimento nas regiões brasileiras, nessa época a industrialização era a melhor alternativa para que isso ocorresse, os subsídios eram aplicados na industrialização.), nas décadas de 1960-1970. O fato da cidade supracitada já possuir certa infra-estrutura favoreceu o processo industrial e crescimento urbano, visto que a cidade tornou-se uma área atrativa.

A cidade atual sofre um processo de (re) estruturação espacial oriunda das mudanças econômicas, sociais e do espraiamento da malha urbana. Diante de tal expansão a área central teve suas características modificadas tornando-se uma área estreitamente comercial, isso levou a população com maior poder aquisitivo transferir-se para a periferia. Outro fenômeno que pode ser percebido é a descentralização desta localidade, favorecendo assim a formação de novas centralidades, como os bairros Major Prates e Santos Reis. “A descentralização só se verifica quando há ou são criadas atrações não centrais” (COLBY apud CORRÊA, 1989, p. 46), podendo ser associada também ao crescimento horizontal da cidade. A formação de subcentros, em virtude da descentralização proporciona a dinâmica de

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valorização do solo. O uso comercial do solo atua como um agente imobiliário direcionando as áreas de crescimento e de especulação.

Como dito a priori a uso comercial da área central favoreceu a migração da classe rica para a periferia, ratificando deste modo a segregação socioespacial, pois essa população cria naquela área uma infra-estruturara inexistente em outras localidades da cidade.

OS LOTEAMENTOS FECHADOS E A REESTRUTURAÇÃO URBANA EM MONTES CLAROS – MG

A partir da intensificação da migração para a cidade de Montes Claros, atraídos pela presença da indústria, houve uma expansão da malha, ocasionando, deste modo, diversas mudanças intra-urbanas. Assim à medida que a cidade cresce, utiliza-se de terras que outrora era ociosas ou rurais, aumentando a especulação dos agentes imobiliários sob o solo urbano, sua conseqüente valorização e a esperança de lucros. Constata-se então que a terra deixa de possuir um valor de uso para ter um valor de troca, ou seja, torna-se mercadoria.

A partir do que foi anteriormente exposto tem-se a configuração de um espaço urbano dual e fragmentado, com o estabelecimento de áreas residenciais diferenciadas, segregadas. Tais áreas são definidas por Corrêa (2000) e Villaça (2001) como locais de homogeneidade interna e forte disparidade externa. Assim, a segregação é fruto da desigualdade e ao mesmo tempo sustenta-a, esta é a materialização da diferença na distribuição da riqueza que é constituída socialmente. Desta forma perpétua o conflito de classes e a diferença na apropriação do uso do solo urbano.

Conforme Corrêa (2001) a segregação socioespacial é evidenciada e ratificada pelos Loteamentos Fechados. De acordo com Sobarzo Miño (2001, p. 212) o loteamento fechado “[...] trata-se de projetos de incorporação imobiliária que envolve grandes superfícies de terrenos e que se distinguem pela completa urbanização inicial [...] à tendência a incorporação de crescente de elementos paisagísticos.” Enquanto, Caldeira (2000, p. 211) apud Gebara (2008, p. 37) afirma que os enclaves fortificados ou loteamentos fechados como: [...] espaços

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privados, fechados e monitorados para a residência, consumo, lazer e trabalho e são o principal instrumento do novo modelo de segregação espacial.”

Os condomínios horizontais fechados, na cidade montesclarensse, tiveram seu processo de construção iniciado na década de 1980 (LEITE, 2006). Como mostra o mapa 02, os primeiros loteamentos estão localizados no bairro Ibituruna, uma área de solo urbano valorizado devido a sua localização afastada do centro comercial, detentora de áreas verdes e infra-estruturadas, fator determinante de tal valorização.

Mapa 02: Localização dos primeiros condomínios de Montes Claros. Primeiros

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A diferença social nos centros urbanos é visível na forma de ocupação do solo, ou seja, do espaço; que em Montes Claros torna-se claríssima, tendo em vista que o contraste social é regionalizado, tornando a fragmentação urbana mais excludente e visível com o aparecimento dos condomínios fechados, que, segundo Leite (2006), intensifica a fragmentação da paisagem urbana. Evidencia as áreas de auto-segregação com forte homogeneidade socioeconômica.

A partir do mapa 03 percebemos que a renda em Montes Claros encontra-se regionalizada no setor oeste da cidade. Logo, é nessa região que há maior ocorrência dos condomínios horizontais fechados, haja vista que esse tipo de moradia, em Montes Claros, é exclusivo para a população de renda alta.

O mapa 03 mostra que existem em Montes Claros 10 condomínios horizontais, sendo que os maiores estão na parte oeste da cidade. Nesse contexto de distribuição dos condomínios por faixa de renda, notamos que apenas dois condomínios se concentram em área de renda média e de renda baixa. A formação dessas exceções ocorre pela própria diversidade de renda em Montes Claros, pois mesmo em bairros predominantemente de baixa renda, encontramos núcleos de renda alta, como é o caso dos dois condomínios mencionados.

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Mapa 03: Renda Familiar e Condomínios Horizontais Fechados de Montes Claros.

Nesses condomínios estão concentradas 297 domicílios, sendo o maior desses o condomínio Portal das Aroeiras, o mais antigo da cidade, com 96 casas. Dos 10 condomínios seis estão localizados bairro Ibituruna. O fato da maioria e dos maiores condomínios estarem localizados no Ibituruna faz com que 84% das residências nos condomínios estejam nesse bairro de alta renda. Com isso, temos um cenário interessante, dentro do bairro Ibituruna, área de concentração da população de alto poder aquisitivo há a maior concentração dos condomínios horizontais. Isso mostra que entre as pessoas de maior renda há uma auto-segregação dos mais ricos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir desta análise podemos inferir que o processo de expansão da malha urbana montesclarensse está diretamente ligado a inclusão da cidade na área de atuação da SUDENE. Desta forma, seu crescimento sofreu intervenção estatal, ocorrendo rápido, intensamente e sem planejamento. Assim, os loteamentos foram surgindo de modo a satisfazer a necessidade de moradia da população, esta não foi igualmente distribuída pela área urbana.

As transformações sociais e econômicas ocorridas em Montes Claros provocaram também mudanças espaciais. A transferência da classe rica da região central para a periferia detentora de infra-estrutura e qualidade de vida, fruto do uso intenso da área central pelo comércio. A presença da classe rica nessa área favoreceu a instalação de uma infra-estrutura inexistente em outras localidades da cidade, como é o caso do bairro Ibituruna, onde foram implantados os condomínios horizontais fechados. È importante lembrar que esse tipo de moradia encontra-se em crescimento na cidade, o bairro supracitado tende a concentrar esse tipo de empreendimento.

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Assim, conflitos que antes eram entre a periferia e o centro, agora com as áreas auto-segregadas – como o bairro Ibituruna e que tende ao adensamento populacional tendo em vista, que tal área ainda apresenta vazios urbanos- também se dão entre as periferias. Refletindo deste modo a diferença na apropriação e uso do solo, fruto da disputa das classes, essas atreladas ao Estado e aos agentes imobiliários vão ditando a direção de crescimento da cidade e os lugares que os indivíduos irão ocupar. Deste modo o Estado também atua como agente especulador e incentivador da segregação socioespacial.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de Minas Gerais – FAPEMIG – pelo auxílio financeiro para participação no evento.

REFERÊNCIAS

CORRÊA, Roberto Lobato. Trajetórias Geográficas, 2º ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

_______________. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1989.

GEBARA, M. F. A Difusão Espacial dos Condomínios Residenciais Horizontais

Fechados em Florianópolis SC. Disponível em:

http://www.posarq.ufsc.br/defessas/dissertações2.htm. Data de acesso: 26/05/2010.

LEITE, Marcos Esdras. Geoprocessamento aplicado ao estudo do espaço urbano: o

caso da cidade de Montes Claros – Minas Gerais. 2006. P.177. Dissertação de

mestrado em geografia área de concentração em geografia e gestão do território. Instituto de Geografia, Uberlândia, 2006.

RODRIGUES, Arlete Moysés. Moradia nas cidades brasileiras. São Paulo: Contexto, 1985.

SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. 5º ed. São Paulo: Edusp, 2005.

SOBARZO MIÑO, O. A. Os Condomínios Horizontais em Presidente Prudente. In SPÓSTO, M. E. B (org.) Textos e Contextos para a Leitura Geográfica de uma

Cidade Média. Presidente Prudente: UNESP/FCT/GASPER, 2001.

SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

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