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PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

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PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE

ARQUITETURA

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Versão 01 – Novembro de 2014

1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

Para primeira análise:

I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura – 1 via;

III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo de Área Permeável; IV. Projeto de remembramento, quando for o caso.

V. Projeto arquitetônico em dwg.

Após primeira análise, enviar duas cópias do projeto de Arquitetura com as devidas correções, juntamente com a cópia do projeto analisado anteriormente.

I. LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO (escala 1:100 ou 1:200) - Cota geral/área total do terreno/raio.

- Curvas de nível a cada metro. - Indicar níveis dos extremos do lote.

- Indicar nível no alinhamento do recuo frontal.

- Considerar como RN = 00 o nível do ponto médio da guia fronteira ao lote,

conforme Anexo 08.

- Indicar as divisas (lote, rua, área de lazer, APM, etc.) - Indicar Norte.

II. PROJETO DE ARQUITETURA

1. PLANTA DE SITUAÇÃO (escala 1:1000)

- Desenhar o terreno inserido na quadra, com medidas e raios conforme descrição

do lote no Contrato ou Escritura.

- Desenhar rua frontal ao alinhamento do lote e cotá-la. No caso de lote de

extremo de quadra, indicar rua lateral.

- Cotar o lote em relação à quadra.

- Identificar o número do lote, número da quadra, nome da rua frontal e nome das

ruas laterais – lote de extremo de quadra.

- Indicar Norte.

2. PLANTA DO 1º PAVIMENTO E LOCAÇÃO (escala 1:100 ou 1:75)

- Desenhar todo o terreno com suas medidas e raios conforme planta contratual.

- Os níveis indicados no projeto de arquitetura deverão ser os mesmos indicados no levantamento planialtimétrico. Considerar nível RN = 00, o ponto médio da guia fronteira. Indicar níveis nos extremos do lote conforme levantamento topográfico.

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PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE

ARQUITETURA

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Versão 01 – Novembro de 2014

- Desenhar faixa de passeio público, cotando-a conforme padrão (Anexo 04) estipulado pelo Condomínio Residencial Jardins Marselha.

- Anotar: “Faixa de passeio público terá o perfil natural mantido”.

- Anotar: “Meio fio conforme padrão Jardins”

- Indicar nome da rua frontal e, para lotes de extremo de quadra, indicar A.U.C.

- Indicar poste, grelhas, caixa de inspeção de rede esgoto sanitário existente, canaleta de águas pluviais, árvores existentes no recuo frontal, conforme levantamento planialtimétrico.

- Desenhar e cotar a locação do pavimento térreo no terreno, cotas internas e externas.

- Indicar níveis projetados internos (da construção) e externos (do terreno).

- Indicar projeção do beiral e perímetro da construção e cotá-los (recuo e afastamentos) PERPENDICULARMENTE em relação às divisas do lote ou fazer linha auxiliar indicando recuo e afastamentos exigidos.

- Não é permitido pergolado no recuo.

- Indicar projeção do pavimento superior que exceda o pavimento térreo (1º pavimento) e projeção do beiral, com cotas demarcando o afastamento ou recuo da projeção da construção e cobertura em relação à divisa.

- Indicar por onde passam os cortes e a visualização da fachada.

- Desenhar e cotar acessos de automóveis, pedestres e pisos externos, especificando o tipo de revestimentos destes locais (impermeável ou permeável).

- Indicar taludes, jardins, muretas (altura), rampas (cotas e inclinações), elementos arquitetônicos (dimensões).

- Espelhos d’água poderão avançar no máximo 1,50 m no recuo frontal e devem ter profundidade máxima de 0,25 m e extensão máxima de 3,00 m.

- Indicar e especificar altura dos muros de arrimo (quando existente) em relação ao Perfil Natural do Terreno (P.N.T).

- Indicar e especificar alturas dos muros de divisa, grades, cercas vivas ou outro fechamento específico. Caso não haja fechamento, anotar: “Sem fechamento”.

- Indicar e cotar localização da parede de serviços, localizada dentro do recuo frontal, (dimensões 1,40 x 0,30 x 1,70 m), conforme anexos 05 e 06.

- Indicar casa de gás no recuo lateral (altura máxima 1,00 m), *OBS: Orientação da prefeitura, apenas representar e anotar as medidas, não nomear “Casa de Gás”.

- Desenhar piscina e projeção da casa de máquinas cotando seus recuos e afastamentos em relação à divisa do lote. Dimensionar casa de máquinas com profundidade máxima de 1,80 m, enterrada e com acesso por alçapão.

- Piscina, cascata e ducha podem se localizar no recuo lateral e de fundo, desde que não ultrapassem a altura do muro e se afastem no mínimo 1,00 m das divisas do terreno.

- Indicar drenagem junto aos muros para águas pluviais quando houver declive no terreno.

- Indicar locação da Caixa de Infiltração, cotando seus recuos/afastamentos em relação à divisa do lote.

- Indicar e anotar a lateral de saída de esgoto e águas pluviais, dentro do afastamento (ou recuo) lateral de 2,00 m do lote vizinho, quando necessário.

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PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE

ARQUITETURA

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Versão 01 – Novembro de 2014 - Indicar nome do pavimento e sua escala.

- Cotar o perímetro externo da edificação.

- Quando a garagem utilizar o recuo lateral (conforme permitido no item 3.8 da Convenção de Condomínio), indicar corte e cotar sua extensão incluindo os beirais. A largura máxima da garagem, quando alocada como parte da fachada frontal, é de 5,00m (cinco metros). Cotar e representar na planta de cobertura a extensão do muro do abrigo de veículos que tem altura superior a 2,00 m.

- Indicar função e área útil de todos os ambientes.

- Obs.: o muro deverá ser desenhado da divisa para dentro do lote.

3. PLANTA DO PAVIMENTO SUPERIOR (escala 1:100 ou 1:75) - Desenhar todo o terreno com suas medidas e raios.

- Desenhar e cotar a locação da planta do pavimento superior no terreno, com cotas internas e externas.

- Indicar níveis do pavimento superior.

- Indicar e cotar os recuos e afastamentos da projeção do beiral, avançando este no máximo 1,00 m sobre qualquer recuo, e da construção até a divisa do lote.

- Indicar os cortes.

- Indicar projeção do alçapão de acesso ao forro (máx. 0,80 x 0,80m)

- Indicar nome do pavimento e sua escala.

- Indicar função e área útil de todos os ambientes.

- Indicar Norte.

4. PLANTA DE COBERTURA (escala 1:100 ou 1:75) - Desenhar todo o terreno com suas medidas e raios.

- Desenhar e cotar a locação da planta de cobertura no terreno, especificando as inclinações do telhado, rufos, dutos, chaminés, calhas e outros elementos que venham fazer parte da cobertura.

- Indicar e cotar recuo e afastamentos da projeção do beiral, avançando este no máximo 1,00 m sobre qualquer recuo.

- Locar, cotar e especificar o volume da caixa d’água.

- Indicar Norte.

- Indicar nome da planta e sua escala.

5. CORTES LONGITUDINAIS E TRANSVERSAIS (escala 1:100 ou 1:75) - Usar como referência o ponto médio da guia fronteira ao lote.

- Indicar linha natural do terreno e cotar os aterros e cortes, do nível natural do terreno até o piso acabado.

- Cotar pé-direito de piso a piso de cada pavimento.

- Indicar nome/função e área útil de cada ambiente.

- Indicar a localização e volume da caixa d’água, discriminando “Espaço inabitável, acesso único por alçapão”. Fica vetado qualquer tipo de ventilação e iluminação natural neste local.

- Indicar e cotar muros de divisa.

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PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE

ARQUITETURA

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Versão 01 – Novembro de 2014

- Indicar e cotar a piscina em relação ao recuo e afastamentos.

- Indicar via de passeio público e recuo frontal.

- É obrigatório fazer um dos cortes no sentido longitudinal do lote, passando pelo nível mais baixo, cortando inclusive a guia fronteira.

- Passar corte na garagem mostrando sua altura quando esta estiver utilizando a divisa, mostrando seu ponto mais alto e representando o muro acabado com calha e rufo.

- Passar corte na edícula e cotar.

- Cotar a edificação com altura máxima de 11,00 m incluindo caixa d’água, em relação ao primeiro piso interno.

6. FACHADAS (escala 1:100)

- Apresentar as quatro fachadas (principal, posterior e laterais).

7. DADOS INDISPENSÁVEIS NO PROJETO DE ARQUITETURA

- Anotar: “Será mantida a faixa de passeio público, seguindo o meio-fio, sem obstáculos junto às divisas laterais do lote”.

- Anotar: “Quando existirem taludes, eles deverão ter inclinação máxima de 45%”.

- Anotar: “Área mínima permeável 30% da área do lote”.

- Anotar: “Neste projeto, as medidas dos beirais representam a cobertura acabada incluindo calhas e rufos”.

- Anotar: “Quando existirem tampas de caixas de passagem localizadas no passeio público, elas não deverão ser revestidas para possibilitar sua abertura e realizar eventuais inspeções”.

- Constar quadro de esquadrias das janelas e portas, com suas devidas especificações de dimensão, quantidade e tipo.

- Constar quadro de áreas: terreno, 1º pavimento (edificação principal, edícula e total do 1º pavimento), pavimento superior, área total construída, piscina, ocupação e área permeável.

- Os aterros dos lotes não poderão ultrapassar a altura máxima de 1,00 m tendo como referência o nível do perfil natural do terreno.

- Apresentar projeto estrutural do muro de arrimo, com ART, quando houver. - Apresentar memoriais de cálculo.

III. MEMORIAL DE CÁLCULO DE ÁREA CONSTRUÍDA E MEMORIAL DE CÁLCULO DE ÁREA PERMEÁVEL

1. CÁLCULO DE ÁREA CONSTRUÍDA

Itens necessários para a conferência do cálculo da área construída por meio de cálculo matemático:

- Apresentar a projeção da área construída e cotar o perímetro. Caso se forme várias figuras, fazer o resumo das mesmas para que se tornem apenas uma.

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PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE

ARQUITETURA

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Versão 01 – Novembro de 2014

- Dividir a projeção apresentada no projeto em figuras geométricas, cotando todo o desenho e descrevendo o cálculo com o resultado de cada área e o total por cada pavimento. Quando houver contornos irregulares as figuras deverão acompanhar o desenho.

- O modelo encontra-se no Anexo 02.

2. CÁLCULO DE ÁREA PERMEÁVEL

Itens necessários para a conferência do cálculo da área construída por meio de cálculo matemático:

- Apresentar a projeção da área construída e cotar o perímetro. Caso se forme varias figuras, fazer o resumo das mesmas para que se tornem apenas uma.

- Constar no desenho: a escala e a área permeável em m2 e em %.

- Dividir a projeção apresentada no projeto em figuras geométricas, cotando todo o desenho e descrevendo o cálculo com o resultado de cada área. Quando houver contornos irregulares as figuras deverão acompanhar o desenho.

- O modelo encontra-se no Anexo 03.

2. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS

- Autorização da FGR para análise de projeto (entregue pelo Depto. Pós Venda) emitida após consulta de adimplência e instrumento particular registrado.

- Recibo de quitação da taxa de aprovação.

- Taxa de aprovação no valor de 1/2 salário mínimo, pago a arquiteta responsável

pela aprovação dos projetos do Condomínio Residencial Jardins Marselha.

• Para primeira análise:

- 01 (uma) via do projeto arquitetônico completo;

- 01 (uma) via do levantamento planialtimétrico;

- 01 (uma) via do memorial de cálculo de área construída e memorial de cálculo de área permeável;

- 01 (uma) via do projeto de remembramento, quando for o caso.

• Para segunda análise:

- 02 (duas) vias do projeto arquitetônico completo com as devidas correções e o projeto analisado anteriormente, com suas anotações.

3. LIBERAÇÃO PARA INÍCIO DE OBRA CONCEDIDO PELO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL JARDINS MARSELHA

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PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE

ARQUITETURA

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Versão 01 – Novembro de 2014

• Apresentação de ART do autor do projeto e do responsável técnico pela obra (CREA).

• 01 (uma) cópia do Alvará de Execução de obras fornecido pela Prefeitura.

• 01 (uma) cópia do projeto completo aprovado pela Prefeitura.

• Termo de responsabilidade de construção antes da entrega do condomínio.

4. ANEXOS (H)

- 01. Modelo de carimbo

- 02. Modelo de cálculo de área construída

- 03. Modelo de cálculo de área permeável - 04. Detalhamento de passeio público - 05. Locação da parede de serviço - 06. Detalhe da parede de serviço - 07. Detalhe da Caixa de Infiltração

- 08. Modelo de Levantamento Planialtimétrico

Entrega de projetos e dúvidas falar com o Arquiteto(a) na Administração do Condomínio Residencial Jardins Marselha.

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MANUAL DO CONSTRUTOR

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Versão 02 – Novembro de 2014.

1. SOLICITAÇÕES PARA INÍCIO DA OBRA – 01 jogo do projeto de arquitetura aprovado;

Autorização para Construção emitida pelo “CONDOMÍNIO RESIDENCIAL JARDINS

MARSELHA”.

2. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA

2.1 O fechamento do canteiro de obra deve ser feito com placas de concreto ou metálicas, com altura mínima de 2,00 m (dois metros), não devendo ultrapassar os limites do lote. O fechamento deverá receber pintura na cor branca e portão feito de chapa metálica. Não será permitida a ocupação do passeio e de áreas de lazer;

2.2 A construção será iniciada após o fechamento do terreno, a instalação do portão de acesso e a construção da parede de serviço e do depósito de materiais;

2.3 O barracão e o banheiro do canteiro de obra podem ser locados no recuo frontal, podendo utilizar as divisas laterais, desde que não exista residência no lote vizinho;

2.4 Reservar local para caçamba de entulho.

3. NORMAS ADMINISTRATIVAS

3.1 Horário de expediente das obras:

- Segunda a Sexta-feira: entrada 07:00 h – saída 17:30 h;

- Todos os serviços que provoquem ruídos só poderão ser iniciados após as 08:00 h.

3.2 Cadastramento Pessoal

- Todos os PRESTADORES DE SERVIÇOS deverão estar devidamente

autorizados e cadastrados junto a Administração pelos Srs. Proprietários e somente terão acesso pela PORTARIA DE SERVIÇO;

- Engenheiros, Fiscais de obras, Arquitetos e Decoradores terão acesso pela

PORTARIA SOCIAL.

4. REGRAS GERAIS

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MANUAL DO CONSTRUTOR

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Versão 02 – Novembro de 2014.

4.2 Não será permitido o acesso de caminhão truck (dois ou mais eixos) e carreta (carregados ou não) após a conclusão da pavimentação;

4.3 Não serão solicitados refeições, lanches, materiais, peças e serviços para prestadores de serviços e/ou empreiteiros por esta Administração;

4.4 Não será permitida a entrada de nenhum tipo de veículo nos lotes vizinhos para qualquer eventual serviço ou estacionamento;

4.5 Não será permitida a entrada e/ou permanência de trabalhadores, trajando bermudas, shorts, camisetas, chinelos ou sandálias; devendo as empreiteiras e/ou prestadores de serviços atenderem a legislação de segurança do trabalho em vigor;

4.6 As ligações externas de luz, força elétrica, telefone, campainha ou similares serão obrigatoriamente subterrâneos, entre a parede de serviços e a edificação principal;

4.7 As construções secundárias não poderão ser edificadas antes do início da construção principal. Todavia, após a expedição da Autorização do “CONDOMÍNIO RESIDENCIAL JARDINS MARSELHA” será permitida a construção de um barracão provisório para depósito de materiais de construção estando o lote fechado em todo o seu perímetro: esse barracão deverá ser demolido se a obra não for iniciada dentro do prazo de 120 (cento e vinte) dias a contar da data de expedição do referido Alvará.

5. ESPECIFICAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DOS RAMAIS DOMICILIARES 5.1 Ramal Elétrico

- Executar a mureta de medição e locar a caixa padrão Celpa conforme os Anexos

05 e 06.

- Solicitar à Concessionária a interligação à rede, conforme diretrizes da Celpa. - Quando a rede estiver do outro lado da via, a ligação se dará de forma aérea,

conforme Normas da Celpa.

- Quando a ligação for do mesmo lado da rede, a mesma se dará por ramal

subterrâneo, exceto se não permitido pela Celpa.

- Caso essa interligação subterrânea seja permitida, fazer a ligação da mureta de

medição até a caixa de passagem existente no passeio, de acordo com as seguintes recomendações:

I. Escavar uma vala com profundidade mínima de 60 cm;

II. Lançar dois dutos corrugados de ∅ 50 mm, da marca Kanaflex ou similar, interligando a mureta até a caixa de passagem de BT;

III. Recuperar a parede da caixa de passagem BT após a colocação dos

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MANUAL DO CONSTRUTOR

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Versão 02 – Novembro de 2014.

IV. Fazer o envelopamento em concreto da tubulação lançada e colocar fita

de advertência;

V. Fazer o reaterro da vala;

VI. Fornecer e lançar os cabos para alimentação da residência conforme

projeto elétrico de cada residência;

VII. É obrigatório deixar uma folga de 1 metro de cabo dentro da caixa de

passagem BT;

VIII. Após a conclusão dos serviços, solicitar vistoria por parte da equipe do “CONDOMÍNIO RESIDENCIAL JARDINS MARSELHA”

IX. Após a aprovação da vistoria, solicitar a ligação domiciliar junto a Celpa.

5.2 Ramal Telecomunicação

- Executar a mureta de medição e locar a caixa padrão telefônica conforme os

Anexos 05 e 06.

- Quando a rede estiver do outro lado da via, a ligação se dará de forma aérea,

conforme Normas da Concessionária.

- Quando a ligação for do mesmo lado da rede, a mesma se dará por ramal

subterrâneo. Para esse caso, fazer a ligação da parede de serviço até a caixa de passagem existente no passeio, de acordo com as seguintes recomendações:

I. Escavar uma vala com profundidade mínima de 60 cm;

II. Lançar no mínimo dois dutos corrugados de Æ 30 mm, da marca Kanaflex

ou similar, interligando a mureta até a caixa de passagem de Telecomunicações;

III. Recuperar a parede da caixa de passagem telecomunicações após a

colocação dos dutos;

IV. Fazer o envelopamento em concreto da tubulação lançada e colocar fita

de advertência;

V. Fazer o reaterro da vala;

VI. Após a conclusão dos serviços, solicitar vistoria por parte da equipe do “CONDOMÍNIO RESIDENCIAL JARDINS MARSELHA”;

VII. Após a aprovação da vistoria, solicitar a ligação domiciliar junto à

concessionária;

VIII. É obrigatório deixar a guia nos dutos lançados;

IX. Lançar dutos adicionais para utilização futura de TV a Cabo conforme

necessidades dos projetos da residência.

5.3 Ramal Hidráulico

- Executar a mureta de medição e locar a caixa padrão da concessionária

conforme os Anexos 05 e 06;

- Fazer a ligação da residência até a mureta de medição. - Dados para a ligação da residência até a mureta de medição:

I. Fornecer e executar a montagem do kit cavalete e hidrômetro deixando

um registro de emergência junto à mureta de medição, posicionado entre o kit cavalete e a rede interna da residência;

II. A montagem somente deverá ser feita por uma pessoa autorizada pela

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MANUAL DO CONSTRUTOR

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Versão 02 – Novembro de 2014.

III. Após a conclusão dos serviços, solicitar vistoria por parte da equipe do “CONDOMÍNIO RESIDENCIAL JARDINS MARSELHA”;

IV. Após a aprovação da vistoria, solicitar a ligação domiciliar junto à

concessionária ou Associação;

V. A concessionária ou a Associação fará a ligação da mureta de medição

até a rede existente no passeio.

6. NIVELAMENTO DO TERRENO

6.1 Aterro / Corte

- Os aterros dos lotes não poderão ultrapassar a altura máxima de 1,00 m tendo como referência o nível do perfil natural do terreno. No que se refere aos cortes, observar o item 3.20 da Convenção de Condomínio.

6.2 Serviços de terraplenagem e retirada de terra

Não poderá ser feito no terreno qualquer terraplenagem, retirada de terra ou extração de material sem prévia autorização emitida por escrito pelo

“CONDOMÍNIO RESIDENCIAL JARDINS MARSELHA”.

7. SERVIDÃO DE ÁGUA E ESGOTO

7.1 Todo e qualquer associado será obrigado a dar servidão para passagem de águas pluviais e esgotos, na faixa de recuo lateral livre, desde que devidamente canalizados. Correrá por conta do usuário da servidão toda e qualquer despesa inerente a este serviço, bem como sua manutenção.

8. POLUIÇÃO VISUAL

8.1 São proibidos letreiros e anúncios de qualquer natureza nos terrenos e nas

edificações. Somente será permitido o anúncio de revenda de terrenos em quadros colocados nas portarias respectivas, ficando desde já autorizada o

“CONDOMÍNIO RESIDENCIAL JARDINS MARSELHA” a retirar qualquer placa

de anúncio ou de venda nos respectivos terrenos.

9. TODAS AS OBRAS DEVERÃO TOMAR AS SEGUINTES PROVIDÊNCIAS A PARTIR DO SEU INÍCIO

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MANUAL DO CONSTRUTOR

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Versão 02 – Novembro de 2014.

9.1 Manter obrigatoriamente o projeto aprovado pelo condomínio no canteiro de obra;

9.2 Fazer limpeza da obra retirando todo tipo de entulho principalmente latas,

tambores e outros tipos de materiais que possam acumular água;

9.3 Manter todo e qualquer tipo de reservatório de água tampado e esvaziar

tambores d’água ao final do expediente diário;

9.4 Apresentar por escrito, autorização para utilização do lote vizinho como canteiro

de obras. O lote deve ser fechado com placas metálicas ou de concreto pintadas de branco;

9.5 Os containers devem ser retirados assim que estiverem cheios;

9.6 As concreteiras devem proteger o asfalto, com areia debaixo da bomba de

lançamento, no momento da concretagem;

9.7 Qualquer dano causado ao meio-fio e asfalto é de responsabilidade da obra; 9.8 Só será permitida a retirada das placas de fechamento da obra, quando a mesma

estiver fechada, com as esquadrias instaladas. E quando estiver sendo executado o paisagismo da frente (jardim, calçada, etc.), o mesmo deverá ser isolado com fita “zebrada”;

9.9 Manter a obra fechada em todo o seu perímetro.

10. SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

10.1 O proprietário obriga-se a concorrer com todas as despesas relativas à limpeza

dos lotes e serviços de vigilância da área, portaria e conservação do muro ou cerca de segurança, bem como a manutenção dos jardins, quadras, praças, fontes luminosas e tudo o mais de uso comum. Despesas estas, apuradas pela Associação e rateadas entre os proprietários de lotes, variando a taxa proporcionalmente ao tamanho dos mesmos;

10.2 Os serviços de limpeza dos lotes a que se refere o item 10.1 excluem a remoção

de entulhos provenientes de obras;

10.3 A contratação dos serviços de vigilância e portaria não implica a assunção de

qualquer responsabilidade por parte da VENDEDORA, ou do “CONDOMÍNIO

RESIDENCIAL JARDINS MARSELHA”, quer sejam eles decorrentes de atos

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MANUAL DO CONSTRUTOR

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Versão 02 – Novembro de 2014.

11. VERIFICAÇÃO PARA MUDANÇA

11.1 Antes da mudança deve ser solicitado na administração um laudo de vistoria

técnica final da obra;

11.2 A mudança deverá ser comunicada por escrito com antecedência de no mínimo

15 dias úteis à Administração da “CONDOMÍNIO RESIDENCIAL JARDINS

MARSELHA”;

11.3 A taxa de condomínio deve estar rigorosamente em dia;

11.4 As portas e janelas devem estar devidamente instaladas e concluídas;

11.5 É necessário que o acesso de veículos (garagem) e pedestres estejam prontos; 11.6 O recuo frontal deve estar completamente gramado;

11.7 A residência deve ter o acabamento externo finalizado de forma a não

comprometer o aspecto visual do condomínio;

11.8 Todo material, equipamento e entulho devem ser retirados dos recuos.

É obrigação do proprietário solucionar os seguintes danos que por ventura forem causados:

I. Reconstituição da guia fronteira do lote (meio-fio e tubulações) que for

danificada;

II. O lote de apoio deve ser desocupado e a vegetação reconstituída.

Após a vistoria será entregue ao proprietário a notificação com pendências, caso existam, ou autorização para mudança. A mudança é autorizada somente após a regularização das pendências.

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INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DA CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO HORIZONTAL JARDINS MARSELHA

O CONDOMÍNIO HORIZONTAL JARDINS MARSELHA, por Unidades Autônomas de Habitação Seriada, doravante denominado, simplesmente, por “CONDOMÍNIO”, rege-se pelas disposições contidas na Lei nº 10.406/2002 (Código Civil), na Lei Federal nº 4.591/64, pela Lei Municipal nº 185/2007, de 13/11/2007, e Decreto Municipal nº 021/2008, de 11/02/2008, e legislação complementar aplicável, pelas cláusulas e condições desta convenção.

Planejado nos moldes e utilizando-se da concepção “Jardins” de loteamentos e condomínios horizontais, concepção tal adotada pelas empresas do “Grupo FGR” em todo o país, o CONDOMÍNIO HORIZONTAL JARDINS MARSELHA, além de todos os diferenciais em quesitos como infra-estrutura e qualidade de materiais empregados, contempla, daí advindo o maior diferencial do conceito e da marca empregados, uma filosofia de bem-estar e viver-bem única, caracterizada pelo restabelecimento e desenvolvimento das relações humanas e comunitárias dos moradores do empreendimento, bem como a relação direta e sustentável da coletividade com o meio-ambiente e a natureza.

E como parte essencial ao alcance do acima disposto, seguem adiante as normas gerais que nortearão a convivência entre os moradores e frequentadores do condomínio, bem como o aproveitamento e as restrições de uso das unidades autônomas de habitação seriada (doravante simplesmente “unidades autônomas”) e das áreas de uso comum do condomínio.

CONSIDERAÇÕES GERAIS:

Sempre que nesta convenção se fizer menção a condômino ou condôminos, no que se referir ao uso e utilização de unidade autônoma e partes de propriedade e uso comuns, as regras se estenderão e serão obedecidas pelo usuário, a qualquer título, seus familiares, convidados, clientes e empregados; no que se referir ao direito de propriedade, as regras se aplicarão ao titular de domínio e se estenderão, e serão obedecidas, pelo titular de direito de compra de unidade autônoma.

Não obstante o estabelecido acima, o usuário da unidade autônoma que dela não seja proprietário ou titular do respectivo direito de compra, não terá qualquer representação perante o CONDOMÍNIO, ficando o proprietário ou titular desse direito de compra responsável pelas infrações e danos por aquele cometido e eventual débito por aquele assumido.

Fica ressalvado, no entanto, o direito de o locatário votar nas decisões de assembléia geral que não envolvam despesas extraordinárias do condomínio, na hipótese de o condômino-locador a ela não comparecer, consoante o disposto no art. 24, § 4º, da lei nº 4.591/64.

DO CONDOMÍNIO

O CONDOMÍNIO HORIZONTAL JARDINS MARSELHA será edificado sobre a Área 03, Quinhão 04/05, matriculada sob o número de ordem 4.310, devidamente registrada junto ao Cartório do 2º Ofício de Registro de Imóveis de Marituba – Estado do Pará – Brasil, parte da Fazenda Itapepucú, localizado na Avenida Atheon Santana, s/n°, Bairro Reserva Jardins, em uma área de 357.755,59m2 (trezentos e cinquenta e sete mil, setecentos e cinquenta e cinco metros quadrados e cinquenta e nove decímetros quadrados).

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O CONDOMÍNIO HORIZONTAL JARDINS MARSELHA será destinado ao uso residencial unifamiliar, exclusivamente. Com 357.755,59m2 (trezentos e cinquenta e sete mil, setecentos e cinquenta e cinco metros quadrados e cinquenta e nove decímetros quadrados) de área total, da qual 42.488,64m² (quarenta e dois mil, quatrocentos e oitenta e oito metros quadrados e sessenta e quatro decímetros quadrados) corresponde a áreas de preservação permanente, terá área parcelável equivalente a 315.266,95m2 (trezentos e quinze mil, duzentos e sessenta e seis metros quadrados e noventa e cinco decímetros quadrados).

Da área parcelável destacam-se as áreas privativas, de uso e propriedade exclusivos, que ocuparão uma área de 202.004,88m² (duzentos e dois mil e quatro metros quadrados e oitenta e oito decímetros quadrados) e compreenderão as unidades autônomas, e as áreas de uso e propriedades comuns, que abrangerão uma área de 113.262,07m² (cento e treze mil, duzentos e sessenta e dois metros quadrados e sete decímetros quadrados) .

1 – DAS PARTES DE USO E PROPRIEDADE COMUNS

1.1. Com área de 113.262,07m² (cento e treze mil, duzentos e sessenta e dois metros quadrados e sete decímetros quadrados), indissoluvelmente vinculadas às partes de propriedade e uso exclusivos, nos termos das plantas aprovadas pela Prefeitura Municipal de Marituba-PA e especificações estabelecidas nos quadros NB-12.721, cuja construção, em condomínio, se dará conforme a Lei 4.591, de 16/12/1964, as partes de propriedade e uso comuns do CONDOMÍNIO HORIZONTAL JARDINS MARSELHA compreendem: I - 04 (quatro) áreas verdes extra-muro, somando 3.925,18m² (três mil, novecentos e vinte e cinco metros quadrados e dezoito decímetros quadrados);

II - 08 (oito) áreas verdes intra-muro, compreendendo 28.895,41m² (vinte e oito mil, oitocentos e noventa e cinco metros quadrados e quarenta e um decímetros quadrados); III - sistema viário intra e extra-muro (vias e canalização de tráfego), que ocupa uma área de 79.469,31m² (setenta e nove mil, quatrocentos e sessenta e nove metros quadrados e trinta e um decímetros quadrados);

IV - o Complexo da Portaria, formado por bloco de administração, guarita principal, bloco de serviço e guarita de serviço, a ser edificado em 3 (três) áreas de uso comum, somando 972,17m² (novecentos e setenta e dois metros quadrados e dezessete decímetros quadrados); V - o muro e o gradil do perímetro, bem como todo e qualquer equipamento de segurança aí instalado;

VI – o Sistema de Abastecimento de Água e todos os equipamentos e materiais necessários para tanto, ainda que externos ao perímetro delimitado pelos muros, com exceção da ligação domiciliar dos lotes (unidades uni familiares);

VII – o Sistema de Esgoto Sanitário e todos os equipamentos e materiais necessários para tanto, ainda que externos ao perímetro delimitado pelos muros, com exceção da ligação domiciliar dos lotes (unidades uni familiares);

VIII – as Galerias de Águas Pluviais, incluindo todos os equipamentos desde a coleta até o lançamento, ainda as partes externas ao perímetro delimitado pelos muros.

§ 1º Caso seja desenvolvido por concessionária (pública e/ou privada) de serviços de rede de distribuição de água ou de rede coletora de esgoto, sistemas de abastecimento de água e coleta de esgoto sanitário, que atendam a região de instalação do empreendimento e possam ser utilizados pelo CONDOMÍNIO HORIZONTAL JARDINS MARSELHA, a incorporadora (FGR) não edificará as obras descritas nos itens VI e VII, visto que os sistemas oferecidos pelas concessionárias atenderam a demanda do empreendimento.

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Ficando ao encargo da incorporadora a construção apenas das redes de distribuição de água e das redes coletoras de esgoto (intra e extramuros), e essas após a edificação, serão doadas às concessionárias competentes, não sendo parte do memorial deste condomínio. Entretanto, caso não sejam criados esses sistemas pelas concessionárias, a incorporadora será responsável pela edificação dos mesmos acima descritos nos itens VI e VII.

1.1.1. Algumas áreas verdes intra-muro (A.U.C.), serão destinadas para a instalação dos equipamentos de esporte e lazer.

1.1.2. São, também, consideradas partes de propriedade e uso comuns do CONDOMÍNIO HORIZONTAL JARDINS MARSELHA as edificações construídas e os equipamentos instalados sobre e sob os terrenos considerados partes comuns do Condomínio, inclusive sobre os lotes do complexo da portaria. Desta forma, o são: as fundações, paredes, tetos e coberturas, pisos, áreas internas, estruturas de concreto armado, divisórias, sistemas: hidráulicos, de esgoto e elétricos, vestiários, banheiros, alambrados, equipamentos esportivos (tais como cestas de basquete, redes de vôlei e tênis, redes de futebol, gols, equipamentos de ginástica), esquadrias, vidros, muros do perímetro, cerca elétrica, pavimentação das vias internas, sinalização horizontal e vertical, plantas das áreas verdes, bancos, dutos subterrâneos internos e externos ao perímetro do muro dos sistemas citados nos incisos VI, VII e VIII do Item 1.1, ressalvado o disposto no parágrafo 1º do mesmo item, bem como todo e qualquer equipamento que, embora não citado acima, sirva às edificações em geral e aos equipamentos instalados sobre terrenos considerados partes comuns.

1.2. As partes de propriedade e uso comuns não são suscetíveis de divisão e alienação destacadas de cada unidade autônoma, ou de utilização exclusiva por qualquer condômino, e somente podem ser alteradas, suprimidas ou substituídas na forma prevista nesta Convenção ou mediante o consentimento dos condôminos, na forma da lei.

2 – DAS PARTES DE PROPRIEDADE E USO EXCLUSIVOS

2.1. Com área de 202.004,88m² (duzentos e dois mil e quatro metros quadrados e decímetros quadrados), as partes de propriedade e uso exclusivos corresponderão a 822 (oitocentos e vinte e dois) unidades autônomas (lotes), numeradas de forma sequencial, conforme demonstrado abaixo, , com área mínima de 230,00m² (duzentos e trinta metros quadrados) cada, distribuídas não uniformemente em 30 (trinta) quadras. No Projeto Urbanístico aprovado pela Prefeitura Municipal de Marituba-PA, e que detalha o condomínio, as unidades autônomas são identificadas pelos seus números de quadra e lote, identificação tal que será aqui adotada. A discriminação, individualização e estremação das unidades de propriedade exclusiva são as constantes da documentação que instrui o processo de registro do empreendimento junto ao cartório de registro de imóveis competente. QUADRA LOTES 1 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12 2 1;2;3;4 3 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 4 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14 5 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 6 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 7 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30

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8 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 9 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 10 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 11 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 12 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 13 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 14 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 15 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26 16 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26 17 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26 18 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26 19 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 20 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 21 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 22 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 23 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 24 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 25 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 26 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 27 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 28 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29;30 29 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29 30 1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27;28;29

2.2. As partes de propriedade e uso exclusivos de cada condômino são de domínio individual e se constituem nas unidades autônomas do empreendimento.

2.3. As unidades autônomas têm área total, privativa, de uso comum e fração ideal conforme as constantes da documentação que instrui o processo de registro do empreendimento junto ao cartório de registro de imóveis competente.

3 - DAS RESTRIÇÕES URBANÍSTICAS DAS UNIDADES AUTÔNOMAS

3.1. Todos os condôminos são obrigados a observar e cumprir em suas unidades autônomas (lotes) as restrições urbanísticas aqui previstas, inclusive e principalmente no que tange aos Projetos, Construções e Uso e Gozo das que compõem o CONDOMÍNIO.

DAS OBRAS

3.2. A execução de toda e qualquer atividade (construções, reformas, obras e serviços de qualquer natureza) em unidades autônomas (lotes) integrantes do CONDOMÍNIO, ou nas edificações destas, deverá atender, obrigatória e incondicionalmente, as exigências, disposições e restrições urbanísticas aqui previstas.

3.3. As restrições urbanísticas aqui contidas, ainda que mais exigentes que as normas federais, estaduais e municipais de mesma natureza, prevalecem e devem ser totalmente observadas e cumpridas pelos condôminos, haja vista a importância das mesmas ao alcance e atendimento do conceito proposto e aplicado ao Condomínio Horizontal JARDINS MARSELHA.

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3.4. O conceito “JARDINS” de condomínio horizontal, proposto e aplicado no Condomínio Horizontal JARDINS MARSELHA, visa promover o desenvolvimento comunitário, a integração e a melhoria da qualidade de vida dos condôminos/moradores, sendo que o franco atendimento das Normas de Restrições Urbanísticas e demais disposições de proteção, uso e gozo dos imóveis, têm a finalidade precípua de assegurar o uso apropriado das unidades autônomas (lotes), sempre atendendo aos seguintes princípios básicos:

a) proteger os proprietários contra o uso indevido e danoso dos imóveis, o que poderá vir a desvalorizar a propriedade;

b) assegurar a adequação do imóvel às especificações do seu uso no empreendimento; c) segurança;

d) harmonia.

3.5. Faz-se necessária a prévia aprovação, pelo CONDOMÍNIO e pela Prefeitura Municipal de Marituba-PA, de todos os projetos de arquitetura das unidades habitacionais a serem edificadas nas unidades autônomas (lotes) integrantes do CONDOMÍNIO. Uma vez aprovados os projetos, vinculado estará o condômino às condições aí constantes, não podendo, em hipótese alguma, as obras colidirem ou desobedecerem os projetos já aprovados.

3.5.1. A fim de que o CONDOMÍNIO aprove os projetos de arquitetura das unidades habitacionais (a serem edificadas sobre as unidades autônomas), cada um dos condôminos deverá apresentar, no ato da solicitação de aprovação, autorização expressa para tanto da FGR URBANISMO BELÉM S/A-SPE, incorporadora do empreendimento.

3.5.2. Não serão aprovados pelo CONDOMÍNIO projetos de unidades habitacionais (casas) com área a ser construída menor que 100,00m² (cem metros quadrados) e/ou mais de dois pavimentos (térreo e superior), no entanto, a construção da edificação poderá ocorrer em fases, desde que a primeira fase não seja executada com área menor que 80,00m² (oitenta metros quadrados). Não serão aprovados, também, projetos contemplando a construção de pavimento subsolo, ainda que destinado a abrigo de veículos. Todas as entradas localizadas na fachada frontal da edificação, inclusive o abrigo de veículos, deverão ter cota mínima de 21 cm (vinte e um centímetros) acima da cota do meio fio exatamente à frente de cada entrada.

3.5.3. A unidade se destinará exclusivamente à habitação de uma única família e de seus empregados, ou seja, destinar-se-á unicamente à edificação voltada à finalidade de residência e moradia unifamiliar. Toda e qualquer acessão ou construção edificada sobre a unidade deverá ter por fim único e exclusivo o estabelecimento de residência e moradia, vedado, sob qualquer hipótese, construções tipo: (i) Prédio não residencial; (ii) Prédio de apartamentos para habitação coletiva; (iii) Prédio para fins comerciais, industriais, prestação de serviços, escritórios, artísticos, religiosos e de associações; (iv) Prédios e/ou edificações que de alguma forma venha a ter por objetivo a obtenção de lucros e/ou finalidade econômica, incluindo também as sociedades simples; enfim, todo e qualquer ramo de atividade que descaracterize a destinação residencial do imóvel. (D)

3.5.4. Cada unidade comportará somente uma única residência e sua respectiva construção secundária, obedecidas todas as demais disposições deste instrumento.

3.6. O início dos serviços de construção das unidades habitacionais nas unidades autônomas (lotes), tais como movimentação de terra; construção de muros de arrimo; muros de divisa ou qualquer fechamento do imóvel; ou qualquer outro trabalho relacionado ao início das

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construções (servindo a enumeração aqui contida somente como exemplificação, não esgotando as possibilidades), somente se dará mediante autorização expressa, diversa da autorização de aprovação dos projetos, do CONDOMÍNIO.

RECUOS E TRATAMENTO DE DIVISAS

3.7. A construção principal, obrigatoriamente, obedecerá aos seguintes afastamentos/recuos mínimos:

a) Afastamento/Recuo de frente: 4,00 m (quatro metros), medidos a partir do alinhamento com a divisa de frente do terreno (calçada); (F)

b) Afastamento/Recuo de fundos: 2,00 m (dois metros), medidos a partir da divisa de fundos do terreno; (F)

c) Afastamento/Recuo lateral: 2,00m (dois metros), a partir da divisa lateral do terreno, a ser considerado na lateral indicada nas tabelas constantes do Item 3.8 abaixo. Nenhuma das aberturas para iluminação e ventilação naturais da edificação poderá distar das divisas do terreno a menos de 2,00m (dois metros); (F)

d) Todos os Afastamentos/Recuos mencionados nas alíneas "a", "b" e "c" serão contados a partir da alvenaria. Jardineiras, pergolados e outros elementos arquitetônicos não deverão avançar sobre qualquer Afastamento/Recuo. A projeção do beiral do telhado poderá avançar sobre os Afastamento/Recuos no máximo 1,00 m (um metro); (F)

e) Os Afastamentos/Recuos mínimos exigidos deverão ser respeitados em todos os pavimentos e deverão ter tratamento paisagístico; (F)

f) Unidades Autônomas (lotes) remembradas pela divisa dos fundos serão consideradas imóveis com duas frentes, assim, devem respeitar o Afastamento/Recuo mínimo de 4,00 m (quatro metros) para as duas testadas; (F) g) Não será permitida a construção de piscinas, duchas ou cascatas no recuo frontal.

Porém, tais equipamentos poderão avançar até 1,00m (um metro) no recuo lateral e/ou no de fundos. Espelhos d’água poderão avançar no máximo 1,50m (um metro e meio) sobre o recuo frontal (distar pelo menos 2,50m – dois metros e meio – do alinhamento coma divisa de frente do terreno), deverão atender Afastamentos/ Recuos de fundo e lateral de 1,00m (um metro), medido a partir da divisa de fundos ou lateral do terreno, e não poderão ter profundidade superior a 25cm (vinte e cinco centímetros). (F)

Parágrafo Único: É obrigatória a construção em cada unidade residencial de uma caixa de infiltração, conforme padrão definido e modelo fornecido pela Associação. (F)

3.8. As tabelas abaixo dividem os lotes do Jardins Marselha em conformidade com as seguintes condições:

a) - Lotes que podem encostar sua construção somente na divisa lateral esquerda:

QUADRA LOTE Quadra 02 01,02,03 Quadra 03 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 04 07,09,10,11,12,13,14 Quadra 05 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 06 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 07 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 08 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30

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Quadra 09 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 10 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 11 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 12 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 13 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 14 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 15 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12 Quadra 16 15,16,17,18,19,20,21,22,23,24,25,26 Quadra 17 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12 Quadra 18 15,16,17,18,19,20,21,22,23,24,25,26 Quadra 19 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 20 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 21 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 22 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 23 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 24 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 25 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 26 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 27 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 28 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 29 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 30 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29

b) Lotes que podem encostar sua construção somente na divisa lateral direita:

QUADRA LOTE Quadra 01 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11 Quadra 03 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 04 01,02,03,04,05,06,08 Quadra 05 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 06 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 07 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 08 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 09 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 10 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 11 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 12 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 13 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 14 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 15 15,16,17,18,19,20,21,22,23,24,25,26 Quadra 16 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12 Quadra 17 15,16,17,18,19,20,21,22,23,24,25,26 Quadra 18 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12 Quadra 19 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 20 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 21 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 22 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 23 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 24 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14 Quadra 25 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 Quadra 26 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14

(24)

Quadra 27 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30

Quadra 28 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14

Quadra 29 17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29

Quadra 30 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14

c) Lotes que podem encostar sua construção em qualquer uma das laterais, ou seja, pode optar pelo lado direito ou o lado esquerdo:

QUADRA LOTE Quadra 01 12 Quadra 02 04 Quadra 03 15,16 Quadra 05 15,16 Quadra 06 15,16 Quadra 07 15,16 Quadra 08 15,16 Quadra 09 15,16 Quadra 10 15,16 Quadra 11 15,16 Quadra 12 15,16 Quadra 13 15,16 Quadra 14 15,16 Quadra 15 13,14 Quadra 16 13,14 Quadra 17 13,14 Quadra 18 13,14 Quadra 19 15,16 Quadra 20 15,16 Quadra 21 15,16 Quadra 22 15,16 Quadra 23 15,16 Quadra 24 15,16 Quadra 25 15,16 Quadra 26 15,16 Quadra 27 15,16 Quadra 28 15,16 Quadra 29 15,16 Quadra 30 15,16

3.9. A servidão a que se refere o item 3.24. adiante, deverá ser permitida na lateral do terreno na qual for observado o Afastamento/ Recuo Lateral.

3.10. Em cada unidade residencial (a ser construída) é obrigatória a construção de abrigo para veículos (garagem), devendo este abrigo constar do projeto arquitetônico.

3.11. O acesso ao abrigo de veículos necessariamente deverá ser realizado pela divisa de frente da unidade. O abrigo de veículos não poderá ocupar o Afastamento/Recuo de frente e nem o Afastamento/ Recuo de fundos. Sendo do interesse que o abrigo de veículos encoste na lateral da unidade, o mesmo somente poderá ser encostado naquela lateral na qual é permitido, conforme demonstrado no croqui anexo, encostar a edificação.

(25)

3.11.1. O abrigo de veículos necessariamente deverá possuir o máximo de 5,00m (cinco metros) de largura, quando alocado como parte da fachada frontal da edificação. (F)

3.12. A faixa de recuo frontal se destinará, obrigatoriamente, a jardim, sendo vedada qualquer outra utilização, fechamento ou bloqueio visual, mesmo que com cerca viva, sendo permitido, porém, a implantação das lixeiras, observando, porém, sua continuidade com os terrenos adjacentes, de modo a haver concordância entre esses terrenos, sem a formação de “degraus” ou elementos que impeçam ou dificultem a mobilidade.

3.13. As unidades autônomas (lotes) são distribuídas em quadras, as quais são organizadas a partir de uma “linha mediana”, sendo as unidades (lotes) distribuídas em ambos os lados desta “linha”, esta considerada, sempre, como divisa de fundos de todos os lotes. Uma vez estabelecida tal linha como divisa de fundos das unidades de cada uma das quadras, considerar-se-á como “frente” do lote o lado oposto a tal linha de fundo; e como laterais das unidades os demais lados da unidade (lote).

3.14. O acesso aos lotes se dará, necessariamente, por sua(s) divisa(s) frontal(is), não sendo permitido, em hipótese nenhuma, acesso de veículos pela lateral dos lotes.

3.15. A faixa de 2,00m (dois metros), destinada a passeio público, deve permanecer totalmente desobstruída, livre de qualquer obstáculo, rampas ou degraus, devendo ainda acompanhar o nível do meio-fio, com inclinação máxima de 3% (três por cento) entre o lote e o meio-fio, devendo ser construída conforme o projeto anexado à presente Convenção. 3.16. As áreas de uso comum destinadas à construção da portaria e guaritas não se sujeitam às restrições de afastamento de divisas e de construção aqui impostas.

RESTRIÇÕES DE CONSTRUÇÃO

3.17. A altura máxima de fechamento das unidades não poderá exceder a medida de 2,00 m (dois metros), observando:

a) na divisa frontal não será permitido nenhum tipo de fechamento, sendo permitido apenas a partir do recuo frontal de 4,00 m (quatro metros);(F)

b) nas divisas laterais será permitido o fechamento por muro, devendo ser respeitada a faixa de Afastamento/Recuo frontal de 4,00 m (quatro metros);(F)

c) na divisa de fundos será permitido o fechamento por muro;(F)

d) para o fechamento de lotes que fazem divisa com áreas de uso comum ou passagem de pedestre, preferir-se-á o fechamento com cerca viva, gradil ou vidro, sendo, no entanto, possível a utilização de muro (rebocado e pintado), observando as regras de afastamentos/ recuos; (F)

e) na utilização de gradis, a altura máxima de fechamento, 2,00m (dois metros), deve sempre ser respeitada, e, caso o gradil seja apoiado em mureta de alvenaria, esta mureta não poderá exceder a altura de 50cm (cinquenta centímetros). A soma da altura do gradil e da mureta não poderá ultrapassar a medida de 2,00m (dois metros).(F)

3.18. A parede de serviço, com medidores de água, luz, telefone, tv a cabo e caixa de correio, deverá ser erguida conforme os padrões (de locação, dimensão, disposição etc) definidos pelo CONDOMÍNIO, constantes do Manual do Usuário, sendo as ligações realizadas conforme as normas das respectivas concessionárias.(F)

(26)

3.19. Todas as entradas localizadas na fachada frontal da edificação, inclusive o abrigo de veículos, deverão ter cota mínima de 21 cm (vinte e um centímetros) acima da cota do meio fio exatamente à frente de cada entrada.

3.20. Os aterros nos lotes não poderão ultrapassar a altura máxima de 1,00 m (um metro), tendo como referência o nível do perfil natural do terreno. (F)

Parágrafo Único: A realização de cortes nos lotes alterarão o perfil natural do terreno e poderão prejudicar o escoamento natural da água. Solução técnica deverá ser ofertada a esta questão (escoamento da água) por profissional devidamente qualificado e a ART desta solução deverá ser apresentada à Associação juntamente dos projetos para aprovação. Além disso, o associado que fizer corte em seu lote deverá assinar Termo de Responsabilidade fornecido pelo Condomínio, mediante somente o qual os projetos de sua unidade habitacional serão aprovados.

3.21. A altura máxima da edificação, a partir do piso acabado do pavimento térreo, não poderá exceder 11,00m (onze metros), tomando-se por referência a parte mais alta da edificação (incluindo cumeeira, platibanda, caixa d’água e casa de máquinas, que devem fazer parte do conjunto arquitetônico e estar dentro dos limites da unidade). (F)

§ 1°. A Unidade Habitacional (residência) terá 01 (um) ou 02 (dois) pavimentos. (F)

§ 2°. Para todos os efeitos, não será considerado pavimento inferior cômodo construído abaixo da cota do meio-fio, desde que possua área igual ou menor que 12,00m² (doze metros quadrados). Somente será admitido 1 (um) cômodo deste tipo por Unidade Habitacional (residência). Todos os recuos determinados neste regimento deverão ser obedecidos por este pavimento. (F)

3.22. Para a edificação da Unidade Habitacional a estabilidade dos terrenos próximos e o escoamento das águas deverão ser garantidos, sendo o proprietário da Unidade Habitacional o único responsável perante todos os demais. Sendo necessária qualquer intervenção nos terrenos próximos, o proprietário da Unidade Habitacional deverá solicitar autorização expressa e por escrito do proprietário do terreno que sofrerá a intervenção antes da realização da mesma.

3.23. Ainda que não serão analisados pelo CONDOMÍNIO, os projetos técnicos e suas respectivas ART’s, relativos à manutenção da estabilidade dos terrenos próximos e ao escoamento das águas, deverão ser apresentados ao CONDOMÍNIO juntamente dos demais projetos exigidos.

3.24. Todo e qualquer proprietário obriga-se a dar servidão para passagem de águas pluviais e esgotos, na faixa de recuo lateral livre, desde que devidamente canalizados. O eixo da rede deve distanciar-se, ao menos, 0,50m (cinquenta centímetros) da divisa do lote. Correrá por conta do usuário da servidão toda e qualquer despesa inerente a este serviço, bem como sua manutenção, respondendo diretamente e em primeiro grau pelos danos causados a terceiros inerentes à servidão. (F)

Parágrafo Único: Àquele proprietário que der início à construção de sua unidade habitacional antes que seu vizinho, sugere-se que, mediante comum acordo, já construa a estrutura de passagem de águas pluviais e esgotos a que se refere o Item 3.24, seja no seu

(27)

próprio lote (para receber o que vier do lote vizinho), seja no lote vizinho (que receberá o que advier de seu lote).

3.25. A edícula não poderá ser edificada antes do início da construção principal, todavia, após a autorização da administração do CONDOMÍNIO, será permitida a construção de um barracão provisório, para depósito de materiais de construção e apoio da obra. O barracão deverá ser edificado dotado de fossa séptica e sumidouro de efluentes, os quais, porém, somente poderão ser interligados ao sistema de esgoto do JARDINS MARSELHA após a finalização total e efetiva da construção principal. (D)

3.25.1. Esse barracão (depósito de materiais de construção) deverá ser demolido caso a obra não seja iniciada dentro do prazo máximo e improrrogável de 120 (cento e vinte) dias, a contar da data de expedição do competente Alvará. (D)

3.25.2. Sendo verificada a paralisação da obra, a administração do CONDOMÍNIO JARDINS MARSELHA tomará as providências cabíveis visando a demolição do barracão provisório.

3.26. A perfuração de poços-artesianos ou semi-artesianos dependerá de prévia autorização dos órgãos públicos competentes. (D)

3.27. Cada unidade receberá da administração do CONDOMÍNIO JARDINS MARSELHA duas lixeiras padronizadas, para separação de seu lixo em lixo seco e lixo orgânico, garantindo a coleta seletiva de lixo. Aquele que for contratado para coletar os resíduos junto a cada uma das unidades residenciais do JARDINS MARSELHA deverá dar a correta destinação final a cada uma das partes apartadas do lixo, ou, caso a coleta interna seja realizada pelo próprio CONDOMÍNIO as partes do lixo deverão ser acondicionadas no “espaço para lixo” e disponibilizadas para recolhimento pela Prefeitura Municipal de Marituba ou empresa contratada para tanto, sendo de responsabilidade destas últimas a correta destinação final dos rejeitos.

3.28. Na hipótese de ainda não haver vizinhos, os muros de fechamento do lote deverão receber pintura nas faces externas, em cor(es) padrão(ões) a ser(em) definida(s) pela administração do Condomínio.

REMEMBRAMENTO E DESMEMBRAMENTO

3.29. É permitido remembrar (unir) e/ou desmembrar (dividir) duas ou mais unidades autônomas (lotes) contíguas, pelas laterais ou pelos fundos, de modo a formar uma ou mais unidades. Todas as obrigações desta Convenção continuarão a ser aplicadas a essas novas unidades resultantes, além das seguintes restrições específicas para remembramento e/ou desmembramento de unidades autônomas contíguas:

a) frente mínima de uma unidade autônoma (lote): 10,00 (dez) metros;

b) a área mínima de qualquer unidade não poderá ser inferior a 230,00 m2 (duzentos e trinta metros quadrados);

c) para remembramento e/ou desmembramento de unidades autônomas contíguas por divisa lateral, obrigatoriamente manter-se-á a profundidade padrão da quadra em que estão situadas, podendo a sua recomposição ser feita unicamente por testada de frente;

(28)

d) para remembramento (união) de unidades autônomas contíguas por divisa de fundos, será permitida a sua unificação para configurar uma única unidade, com duas frentes, tendo cada frente no mínimo 10,00 (dez) metros;

d.1) na unidade autônoma resultante será permitida a construção de uma única habitação, com sua respectiva construção secundária incorporada e respeitando os recuos frontais de 4,00 m (quatro metros). O projeto do “muro frontal”, a ser erguido no “fundo do lote” resultante da unificação, deverá respeitar a estética frontal da rua e ser aprovado pelo CONDOMÍNIO;

e) para remembramento e posterior desmembramento de unidades autônomas, em hipótese alguma será possível a instituição de alguma unidade com metragem menor que a área mínima estipulada na alínea “b” acima e/ou com frente mínima com metragem inferior a 10,00 (dez) metros;

f) não será permitida, em hipótese alguma, a abertura de vielas, ruas, praças ou passagens de pedestres, quando da união ou recomposição de unidades autônomas. 3.29.1. O empreendimento JARDINS MARSELHA foi planejado para receber uma única habitação por unidade autônoma (lote). Assim, em hipótese alguma poderá ser edificada mais que uma unidade habitacional num único lote. Assim pretendendo, o adquirente necessariamente providenciará o desmembramento (divisão) da unidade autônoma (lote) em quantidade coincidente ao número de unidades habitacionais que se queira edificar, desde que as unidades autônomas (lotes) resultantes não tenham área mínima inferior a 230,00 m2 (duzentos e trinta metros quadrados) cada uma. Da mesma forma, em hipótese alguma poderá ser edificada uma única unidade habitacional em mais de uma unidade autônoma (lote), de forma que o adquirente de duas ou mais unidades autônomas (lotes) contíguas, que queira edificar nas mesmas uma única unidade habitacional, necessariamente deverá promover a unificação (remembramento) dessas unidades autônomas (lotes).

POLUIÇÃO VISUAL

3.30. São proibidos letreiros e anúncios de qualquer natureza nos terrenos e nas edificações. Somente serão permitidos anúncios em quadros específicos colocados na portaria, desde que previamente autorizado pela administração do condomínio. Caso sejam, indevidamente colocados letreiros e anúncios nos terrenos e edificações, o CONDOMÍNIO fica desde já autorizado a retirar qualquer placa de anúncio nos respectivos terrenos, inutilizando-as, sem comprometimento de qualquer indenização aos interessados.

SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM E DESATERRO

3.31. Não poderá ser feita no terreno qualquer terraplenagem, desaterro ou extração de material sem prévio consentimento, por escrito, do CONDOMÍNIO. O consentimento dado não isentará o proprietário da responsabilidade de obter alvarás junto aos órgãos públicos, ou por qualquer tipo de dano daí proveniente, nem gerará qualquer obrigação do CONDOMÍNIO de responder por tais fatos.

PADRÃO DO LOTEAMENTO

3.32. Os adquirentes de unidades autônomas e/ou edificações são obrigados a contribuir pela manutenção do alto padrão do Condomínio Horizontal JARDINS MARSELHA. 3.33. O cumprimento da obrigação imposta no Item 3.32 acima, bem como de todas as demais obrigações constantes deste regulamento, poderá ser exigido pela FGR

(29)

URBANISMO BELÉM S/A-SPE e/ou pelo Condomínio Horizontal JARDINS MARSELHA, e, ainda, por qualquer condômino.

APROVAÇÃO DE PROJETOS

3.34. Todo projeto arquitetônico, modificações ou acréscimos, bem como a união ou recomposição de unidades autônomas, deverão ser previamente apresentados para aprovação do CONDOMÍNIO, que verificará a obediência à presente Convenção. Após a aprovação pelo CONDOMÍNIO, os projetos deverão ser submetidos às autoridades públicas competentes. As providências, os custos e taxas destes procedimentos são de responsabilidade dos proprietários.

3.35. Para a aprovação de projetos pelo CONDOMÍNIO, os mesmos deverão ser elaborados observando o procedimento para elaboração de projetos presente no Manual do Cliente, entregue ao condômino. Ainda, deverão ser fornecidos ao CONDOMÍNIO os documentos considerados pelo mesmo como necessários ao perfeito entendimento dos projetos.

3.35.1. O proprietário deverá adequar os projetos de acordo com as verificações e anotações feitas pelo CONDOMÍNIO.

3.35.2. Após as verificações, o projeto arquitetônico será autorizado e aprovado expressamente pelo CONDOMÍNIO, devendo o condômino interessado submete-lo(s) a aprovação das autoridades públicas competentes.

3.36. Aprovado o projeto pelas autoridades públicas competentes, o CONDOMÍNIO arquivará uma cópia dos documentos e devolverá as demais devidamente certificadas ao proprietário.

3.37. Não serão permitidas construções de edificações utilizando-se o sistema de pré-fabricação, exceto aqueles sistemas de tal forma desenvolvidos que não aparentem a qualidade de pré-fabricados.

3.38. Por cada projeto arquitetônico aprovado, o CONDOMÍNIO cobrará o valor correspondente a 50% (cinquenta por cento) do salário mínimo vigente.

3.39. Para os casos de alteração de projeto já aprovado, o valor a ser cobrado será diferenciado daquele mencionado no Item 3.38; valor este a ser estabelecido pelo CONDOMÍNIO.

3.39.1. Será considerado como novo projeto as alterações que abranjam modificações de mais de 50% (cinquenta por cento) da área a ser construída.

3.40. Deverá ser necessariamente apresentado ao CONDOMÍNIO, para análise e aprovação dos projetos arquitetônicos, o contrato de aquisição do imóvel devidamente registrado, declaração emitida pela FGR URBANISMO BELÉM S/A-SPE autorizando a construção e os documentos exigidos no Manual do Cliente entregue aos proprietários. 3.41. As obras somente serão iniciadas após serem apresentados ao CONDOMÍNIO os documentos exigidos no Manual do Cliente e, consequentemente, após a autorização expedida pelo mesmo.

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