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Uma planta inédita de Tavira, do séc. XVI

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Uma planta inédita de Tavira,

do séc. XVI

Luís Fraga da Silva

Campo Arqueológico de Tavira 4 Abril 2008

Uma descoberta extraordinária revela a traça urbana e os edifícios nobres da

cidade de Tavira, na sua época de esplendor quinhentista.

Trata-se de uma planta inédita de meados do séc. XVI, que chega até nós

através de uma cópia efectuada cem anos mais tarde pelo pintor Leonardo di

Ferrari , autor de um atlas manuscrito espanhol que esteve "perdido" no

Arquivo Militar de Estocolmo até 2002.

A planta de Ferrari é um documento de valor inestimável para as histórias de

Tavira e do urbanismo do Algarve. Ela dará azo, sem dúvida, a importantes

desenvolvimentos da investigação histórica regional.

Tavira quinhentista

No final da Idade Média e início da Idade Moderna, Tavira foi a cidade mais importante do Algarve e uma das maiores de Portugal. O seu porto era então florescente e a sua vida económica e social prosperavam com as oportunidades oferecidas pela expansão portuguesa em Marrocos.

Foi essa a época de maior importância da cidade em termos de ranking histórico nacional, situação nunca atingida nem antes nem depois.

Tavira era então o principal porto de abastecimento das praças militares norte-africanas, a maior base das milícias algarvias que acorriam à sua defesa em caso de necessidade e o centro logístico da sua retaguarda militar. Tornou-se também nesta época o maior porto mercantil do Algarve e a sua riqueza reflectia-se nas receitas fiscais, no número e qualidade da sua população e na expansão urbana associada à construção de edifícios público e privados, nos novos estilos manuelino e renascentista.

Infelizmente, até hoje, o conhecimento dos detalhes urbanos de Tavira quinhentista tem sido muito limitado. A documentação histórica disponível é escassa e pouco precisa, os vestígios arquitectónicos são interessantes mas pontuais e a arqueologia dessa época só agora se começa a revelar.

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O urbanismo

A planta mais antiga da cidade, até agora conhecida, era a desenhada por Sande Vasconcelos em 1800, demasiado recente para reconstituir o aspecto da cidade na centúria de 1500, sobretudo devido às grandes transformações ocorridas após os terramotos de 1722 e 1755.

Planta de Tavira – Sande Vasconcelos (1800)

As tentativas de reconstituição da forma urbana de Tavira quinhentista têm sido escassas.

Para além das descrições impressionistas de Orlando Ribeiro (Geografia e Civilização. Temas Portugueses, Centro de Estudos Geográficos, Univ. de Lisboa, Lisboa 1961, p. 134-141), Carminda Cavaco (O Algarve Oriental. I - As vilas o campo e o mar, Gabinete de Planeamento da Região do Algarve, Faro, 1976, p. 49-54) e Arnaldo Anica (Tavira e o seu Termo. Memorando Histórico, Câmara Municipal de Tavira, Tavira 1993, p. 71-80), a única tentativa topográfica foi da iniciativa de José Lamas e Carlos Duarte ("Evolução da estrutura urbana" in Plano de reabilitação e salvaguarda do centro histórico de Tavira, Câmara Municipal de Tavira, 1985, p.40-58), cujas plantas relativas aos sécs. XIII-XIV e XV-XVI (p. 45-47 op. cit.) se reproduzem sobrepostas na figura seguinte, com inclusão de níveis de cor transparente que não existem no original.

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Reconstituição de Tavira Quinhentista – Lamas e Duarte (1985)

O Atlas do Marquês de Heliche

Em 2002 o investigador espanhol Carlos Sánchez Rubio (Editorial 4 Gatos, Badajoz), enquanto classificava o acervo cartográfico do futuro museu de Badajoz, encontrou uma pista sobre um mapa antigo desta cidade que estaria guardado no Arquivo Militar de Estocolmo. Ao aprofundar o assunto "descobre" nesse arquivo um verdadeiro tesouro cartográfico relativo à península ibérica, com 313 documentos relativos ao período entre 1643 e 1797.

Neste espólio cartográfico destaca-se um atlas manuscrito até então desconhecido da historiografia peninsular, hoje conhecido por "Atlas de Heliche".

Este atlas, de que foi feito apenas um exemplar, compõe-se de cidades e planos de fortalezas do antigo império espanhol, desenhado e entre 1642 e 1645 pelo pintor e desenhador bolonhês Lorenzo di Ferrari, a mando de Gaspar de Haro y Guzmán, marquês de Heliche e do Carpio (1629-1687), Grande de Espanha, político e riquíssimo coleccionador, filho de Luis de Haro e sobrinho-neto do conde-duque de Olivares, ambos validos de Filipe IV.

Após a morte do marquês, o seu fabuloso património foi leiloado em Madrid em 1690 e o Atlas, assim como muitas outras jóias bibliográficas e documentais foram adquiridas pelo erudito e diplomata sueco Johan Sparwenfeld, às ordens do rei Carlos XI. O espólio esteve disperso por diversas instituições suecas até 1805, quando a documentação cartográfica passou para os fundos do então criado Real Arquivo Militar de

© Luís Fraga da Silva

Campo Arqueológico de Tavira, 2008

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O Atlas de Heliche, cujo título original é "Plantas de diferentes Plazas de España, Itália, Flandes y las Indias" contém 117 mapas, incluindo três relativos ao Algarve: Tavira, Castro Marim e Lagos, sendo os dois primeiros inéditos.

Sobre a descoberta da colecção cartográfica de Estocolmo publicaram-se recentemente duas obras, que existem em versões digitais:

Imágenes de un imperio perdido – El Atlas del Marqués de Heliche, Rocío Sánchez Rubio, Isabel Testón Núñez, Carlos Sánchez Rubio (eds.); Presidencia de la Junta de Extremadura, Badojoz, 2004

La memoria ausente – Cartografia de España y Portugal en el Archivo Militar de Estocolmo. Siglos XVII y XVIII; Isabel Testón Núñez, Rocío Sánchez Rubio, Carlos Sánchez Rubio; Ed. 4 Gatos, Badajoz, 2006

Planta de Tavira, de Leonardo di Ferrari (1645)

Uma cópia de 1645, de um original perdido

Uma planta de Tavira de meados do séc. XVII seria já uma descoberta extraordinária. No entanto, uma análise mais detalhada revela basear-se numa planta portuguesa mais antiga, que se pode datar entre 1542 e 1568, ou seja, cerca de cem anos mais antiga que o Atlas produzido por Ferrari.

o trabalho cartográfico deste autor consistiu em redesenhar plantas originais de diferentes épocas, escalas e aspectos com as dimensões apropriadas às folhas do atlas (51x36 cm) e conformes a uma norma gráfica da sua autoria. Na colecção sueca subsistem alguns dos originais utilizados por Ferrari, que permitem apreciar o elevado rigor técnico do seu trabalho. Infelizmente, os originais das plantas de Tavira e Castro Marim perderam-se.

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Um original português

Embora o título e a legenda sejam em espanhol, é possível detectar a origem portuguesa do original através da palavra "braças" que não foi traduzida e da palavra "Vertas", erro de leitura de "Hortas", que o transcritor não soube traduzir. Uma sobreposição georeferenciada da Planta sobre a topografia real permite ainda confirmar que a sua régua de escala corresponde efectivamente a braças de 2.2 m, valor da braça portuguesa, distinta de coeva "braza" espanhola, de ±1.67 m.

Planta datada de meados do séc. XVI

1542 é o terminus post quem da planta original pois estão representadas já a Igreja da Misericórdia e a primitiva Igreja da Graça no edifício da antiga sinagoga, ambas fundadas nesse ano. 1568 é o terminus ante quem da planta pois nela ainda não está representada a nova igreja e convento da Graça, cujas obras se iniciaram em 1569.

É de notar que a ermida de N. S. do Loreto, já existente em 1573, ainda não é representada.

A presença de dois topónimos que datariam a Planta uns cinquenta anos mais cedo (Convento de Santa Clara, iniciado em 1509 e que terá permanecido com essa designação apenas até 1530, quando é entregue à ordem cisteriense de São Bernardo; e Judiaria, oficialmente extinta em 1497) deverá ilustrar a tendência comum para a persistência anacrónica de designações enraizadas e, provavelmente indicará uma datação mais próxima do início do intervalo, quando a memória dos nomes primitivos estaria mais fresca.

Em conclusão, é possível estabelecer a datação num intervalo de 27 anos [1542-1568], com um valor médio de 1555 associado a um erro absoluto médio de 13 anos: 1555 ± 13.

Um balanço sumário da Planta de Ferrari

Constitui, sem exagero, a maior descoberta historiográfica sobre a cidade desde o achado da Crónica da

Conquista do Algarve, em 1788.

As suas principais características são as seguintes:

Estilo cartográfico com um excelente domínio da cor e da textura como variáveis gráficas diferenciadoras de tipos corográficos auto-explicativos.

Fidelidade topológica absoluta e elevado rigor e detalhe topográfico, bastante superiores ao da planta de Sande Vasconcelos já referida.

Representação detalhada das fortificações manuelinas, incluindo panos da muralha e barbacã, 9 portas e 31 torres.

Representação esquemática das plantas interiores das 13 igrejas então existentes, revelando paredes, aberturas e divisões internas, paredes e alpendres sobre pilares e, nalguns casos, contrafortes, altares e, talvez, púlpitos e pias baptismais.

Localização e planta interior da primitiva Igreja da Graça (antiga sinagoga), apenas conhecida por uma referência documental.

Localização e parcelário da antiga Judiaria.

Planta dos pilares da ponte e dos seus acessos fortificados (nomeadamente da porta de São Brás, de que não se conhecia a planta), em que se destaca a ausência da quase totalidade do tabuleiro.

Localização e planta interior da "Casa do Sal", armazém fiscal apenas conhecido pela documentação. Planta interior da "casa do pão" junto à ponte, antigo mercado, posto fiscal e armazém de trigo. Localização e planta exterior da Alfândega, incluindo a arcaria dos açougues velhos.

Três fontes, dois poços, um cruzeiro inédito, um moinho de maré apenas vagamente referenciado e a planta exterior do edifício dos Pelames, até agora só conhecidos pela documentação.

Individualização topográfica de 178 parcelas edificadas, 9 propriedades vedadas (das quais 5 hortas periféricas) e 150 arruamentos, espaços e caminhos.

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Detalhe da Planta de Tavira, de Leonardo di Ferrari Porta de São Brás e pilares orientais da Ponte

Detalhe da Planta de Tavira, de Leonardo di Ferrari Igreja e poço de São Roque

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Campo Arqueológico de Tavira, 2008

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O estudo da Planta

O autor desta notícia e o Campo Arqueológico de Tavira tencionam publicar uma edição crítica da Planta, acompanhada de um fac-simile na sua escala original. Contam para o efeito com uma excelente cópia digital de alta resolução, gentilmente autorizada pelo Director do Krigsarkivet de Estocolmo e cedida por Carlos Sánchez Rubio.

O estudo formal da Planta e do seu contexto urbanístico histórico está já em curso. Ele inclui uma nova síntese da forma urbana de Tavira Quinhentista, com base nos elementos da Planta de Ferrari e na compilação sistemática de elementos urbanos referenciados em fontes históricas e arqueológicas e estudos já publicados. Essa síntese terá a forma de uma carta digital interactiva associada a uma base de dados. Inclui-se abaixo uma versão estática e ainda muito preliminar.

Estudos parciais, tais como os relativos às fortificações e à estrutura interna dos edifícios representados, serão realizados por outros investigadores.

Detalhe da planta de reconstituição da forma urbana de Tavira em meados do séc. XVI. Versão preliminar

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Igreja Desenho de Ferrari Reconstituição da planta Misericórdia

N. S. da Graça

Santa Clara (Bernardas) Conventual

Santa Maria

Sant'Ana

Santiago

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Planimetria das igrejas quinhentistas de Tavira

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Igreja Desenho de Ferrari Reconstituição da planta São Brás

São Francisco Conventual

São José

Hospital do Espírito Santo

São Pedro Gonçalves Telmo Corpo Santo

São Roque

São Sebastião

Análise tipológica da Planta de Ferrari

A página seguinte contém uma versão inicial da análise tipológica da Planta de Leonardo di Ferrari, sob a forma de um mapa vectorial com níveis de visibilidade seleccionáveis. Esta análise e o respectivo mapa fazem parte do estudo da Planta, acima referido.

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Planimetria das igrejas quinhentistas de Tavira

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Alfândega Ponte Porta da Vila Corpo Santo Moinho Casa do Sal Santa Clara Castelo Misericórdia Sta. Maria S. Roque Judiaria Santo Espírito S. Francisco S. Sebastião Cano Fontes da Atalaia Porta Nova Postigo Sant'Ana S. Brás S. Lázaro Lagoa Hortas Hortas Hortas Cerca do convento Corredoura Fonte R. do Corpo Santo Praça R. dos Sapateiros R. de Francisco de Acosta R. Nova

Caminho para Castro Marim

Caminho para Faro

Caminho para Fonte do Bispo Hortas

Duas braças de água

Cadeia Nª Srª. da Graça S. Tiago Sra. do Espinheiro 10 100

Escala de 100 braças (220 m)

01 02 03 04 51 06 52 125 08 10 09 09 11 12 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 112 110 29 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 38 38 39 40 40 35 41 42 43 44 45 46 47 48 02 49 06 50 51 52 53 54 24 55 57 58 17 64 63 62 64 60 59 65 66 67 68 69 70 19 12 71 73 74 75 76 77 78 79 80 81 84 85 86 89 90 91 92 94 95 96 97 98 96 99 100 101 102 103 103 104 105 106 107 107 107 83 83 82 82 108 13 13 109 02 01 03 04 05 28 15 05 14 61 87 119 114 120 115 89 93 93 88 116 121 118 113 117 111 122 Pelames 123 124 07 SE-1 SE-2 SE-3 SE-4 SE-5 SE-6 SE-7 SE-8 SE-9 SE-10

SO-1 SO-2 SO-3

SO-4 NO-1 NO-2 NO-3 NO-4 NO-5 NO-7 NO-8 NE-1 NE-2 NE-3 NE-4 NE-5 NE-6 CA-2 CA-3 CA-5 CA-6 CA-4 CA-1 126 Hospital Horta de El-Rei Horta do Bispo Poço do Bispo Câmara Alcaidaria Açougues Novos Alcaçarias Torre do Mar Porta de São Brás Sapal Sapal Sapal

Porto e tercenas da Ribeira

Convento das Bernardas Caldeira Olarias Adro dos Judeus (cemitério) Antiga Mouraria Antiga sinagoga Caminho para Luz e Faro

Caminho para Santa Luzia Caminho para o moinho do sapal Caminho para São Marcos e Serra

Caminho da Asseca para Vale Formoso

Caminho da Asseca para São Domingos

Compromisso Marítimo Horta da Vila Fria Terreiro do Cano Porta da Alfeição Bairro do

Malforo Pocinho dos Mouros Poço da

Nora

Porta da Vila Fria

Barbacã Porta da Praça Porta do Buraco Porta do Postigo Barbacã Porta dos Pelames Largo da Alagoa Terreiro de São Brás

Carreira de São Lázaro

Horta do Galvão Atalaia Pequena Atalaia Grande Pelourinho Velho Porta do Mar Açougues velhos e boticas 56 Casa do Pão Praça da Ribeira Fonte da vila dentro Largo de Sant'Ana Adro dos Mouros 72 Largo da Corredoura

Rua Direita do Corpo Santo

S. Pedro Gonçalves Telmo 06 68 67 65 69 66 70 64 53 55 49 48 47 45 59 60 57 58 56 43 42 41 40 38 36 35 34 33 32 31 30 63 26 28 27 29 22 24 25 23 44 61 51 52 09 03 02 04 01 11 08 10 12 13 14 15 17 20 21 19 18 05 06 07 16 54 50 46 39 37 Salinas

PLANTA DE TAVIRA [1542..68]

Segundo desenho de Leonardo de Ferrari,

efectuado para o "Atlas do Marquês de Heliche"

(1655)

©Luís Fraga da Silva

versão 4.0, 2008-03-30-15:51

http://imprompto.blogspot.com

Estruturas militares

Fortificações

Edifícios

Recintos

Igrejas

Altares (pias e púlpitos ?)

Conventos

Edificações

Recintos

Edifícios e construções públicas

Edifícios e construções especializadas

Casas, quarteirões urbanos

Muros, taludes e bermas

Recintos e propriedades cercadas

Veredas

Espaços públicos: ruas, praças, adros,

Praça

terreiros, logradouros e caminhos

Superfícies e linhas de água

Sapal e praia fluvial

Topónimos originais

Topónimos complementares

TIPOLOGIA URBANA

Horta da Vila Fria

PLANTA VECTORIAL

Níveis gráficos de visibilidade selectiva:

- Catálogo sistemático de elementos urbanos

- Tipologia urbana estruturada

NOTA IMPORTANTE

Esta planta pertence a um documento em desenvolvimento e poderá ser alterada em qualquer momento.

O seu uso destina-se exclusivamente a divulgação.

Identificação toponímica e evolução

dos espaços urbanos quinhentistas

até c. 1950

Sobreviventes

Desaparecidos

Modificados

01 01 01

Torres da muralha: Quadrante geográfico da muralha entre as portas cardeais + nº sequencial no quadrante por ordem retrógada. Torres do castelo: CA+nº sequencial desde a porta por ordem retrógada.

CA-1

Torres

Torre não representada

Referências

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