1
Da editora Pearson www.aw.com/young_br
Capítulo 6 – 10ª Edição – Sears &Zemansky 6-2: (a) “Puxando lentamente” pode ser entendido que o balde sobe a velocidade constante, então a tensão na corda pode ser considerada como sendo o peso do balde.
Ao se puxar um dado comprimento da corda, da Eq. (6-1),
W = Fs = mgs = (6.75 kg)(9.80 m/s2)(4.00 m) = 264.6 J. (b) A Gravidade está direcionada no sentido oposto do movimento do balde, então da Eq. (6-2) resulta no resultado negativo da parte (a), ou –265 J.
(c) O trabalho resultante realizado sobre o balde é nulo.
6-4: (a) A força de atrito a ser vencida é:
f = kN = kmg = (0.25)(30.0 kg)(9.80 m/s2) = 73.5 N, ou 74 N , considerando apenas dois algarismos significativos.
(b) Da Eq. (6-1), Fs = (73.5 N)(4.5 m) = 331 J. O trabalho é positivo, desde que o trabalhador está empurrando na mesma direção de movimento da caixa.
(c) Desde que f e s estão em direção oposta, da Eq. (6-2) temos: -fs = -(73.5 N)(4.5 m) = -331 J.
(d) Ambas as forças norma e da gravidade atuam na direção perpendicular ao movimento, então nenhuma das forças realizam trabalho.
(e) O trabalho resultante realizado é nulo. 6-6: Da equação . (6-2) Fs cos = (180 N)(300 m) cos 15.0o = 5.22 x 104 J. 6-8: (a) Da Eq. (6-6), K = 1.54 10 . / / 6 . 3 1 ) / 0 . 50 ( ) 1600 ( 2 1 5 2 J x h km s m h km kg
(b) A Equação (6-5) apresenta a dependência explicita da energia cinética sobre a velocidade. Dobrando a velocidade de qualquer objeto aumenta a sua energia cinética por um fator de quatro.
6-10: Dobrando a velocidade aumenta a energia cinética, e por conseqüência quadruplica o módulo do trabalho feito por atrito. Com a força de parada, definida como sendo independente da velocidade, a distância também deve aumentar por um fator quatro.
6-12: Como o exemplo explica, os barcos possuem a mesma energia cinética K na linha de chegada , então
(1/2) 2
(
1
/
2
)
2,
B B A Av
m
v
m
ou com.
2
,
2
2 2 B A A Bm
v
v
m
(a) Resolvendo para a razão das velocidades, obtemos: vA/vB =
2
.(b) Os barcos partem do repouso, então o tempo transcorrido é a distância dividida pela sua velocidade media. Como a razão entre as velocidades media é a mesma que a razão das velocidades final, então a razão entre os tempos transcorrido é tB/tA = vA/vB =
2
.
6-14: Da Equação (6-1), (6-5) e (6-6), e resolvendo para F, temos:
. 0 . 32 ) 50 . 2 ( ) ) / 00 . 4 ( ) / 00 . 6 )(( 00 . 8 ( 2 1 2 1 2 2 2 1 2 2 N m s m s m kg s v v m s K F 6-16: (a) Se não existe trabalho realizado pelo atrito, a energia cinética final é o trabalho realizado pela força aplicada,. Resolvendo para a velocidade, temos:
. / 48 . 4 ) 30 . 4 ( ) 20 . 1 )( 0 . 36 ( 2 2 2 s m kg m N m Fs m W v (b) O trabalho resultante é Fs – fks – (F - kmg)s, então
m
s
mg
F
v
2
(
k)
) 30 . 4 ( ) 20 . 1 ))( / 80 . 9 )( 30 . 4 )( 30 . 0 ( 0 . 36 ( 2 2 kg m s m kg N = 3.61 m/s.(Note que mesmo que se pense que o coeficiente de atrito seja conhecido para apenas dois lugares, a diferença das forças é ainda conhecida para três lugares.) 6-18: (a) A Gravidade atua na mesma direção que o movimento da melancia, então da Eq. (6-1) temos: W = Fs = mgs = (4.80 kg)(9.80 m/s2)(25.0 m) = 1176 J.
(b) Como o melão é liberado do repouso, sua K1 = 0, e da Eq. (6-6) temos:K = K2 = W = 1176 J.
6-20: A força normal não realiza trabalho Do Teorema trabalho – energia, junto com a Eq. (6-5), temos
,
2
2
2
2
sin
gL
gh
m
W
m
K
v
onde h = L sen é a distância vertical que o bloco caiu, e é o ângulo que o plano faz com a horizontal. Usando os números dados, temos:
.
/
97
.
2
9
.
36
)
75
.
0
)(
/
80
.
9
(
2
2s
m
sin
m
s
m
v
o
6-22: O calculo intermediário da constante da mola pode ser evitado utilizando-se a Eq. (6-9) para verificar que o trabalho é proporcional ao quadrado da extensão. O trabalho necessário para comprimir de 4.00 cm uma mola é (12.0 J) :
.
3
.
21
00
.
3
00
.
4
2J
cm
cm
6-24: O trabalho pode ser encontrado através da área sob o gráfico. Cuidado com o sinal da força. A área sob cada triângulo é ½ base x altura.
(a) ½ (8 m)(10 N) = 40 J. (b) ½ (4 m)(10 N) = +20 J. (c)½ (12 m)(10 N) = 60 J.
6-26: (a)A força média é (80.0 J)/(0.200 m) = 400 N, e a força necessária para segurar a plataforma no lugar é duas esse valor, isto é 800 N.
(b) Da Eq. (6-9), dobrando-se a distância, quadruplica-se o trabalho realizado, então um trabalho extra de 240 J deve ser realizado. A força máxima é quadruplicada, 1600 N. Ambas as partes pode é clara ser feita, resolvendo-se para a constante da Mola, ie:
k= 2(80.0 J) (0.200 m)2 = 4.00 x 103 N/m, que conduz aos mesmos resultados.
6-28: (a) A mola está realizando pressão sobre o bloco e na sua direção do seu movimento, então o trabalho é positivo e igual ao trabalho realizado na compressão da
2
mola. Da Eq. (6-9) ou Eq. (6-10), temos:
. 06 . 0 ) 025 . 0 )( / 200 ( 2 1 2 1 2 2 J m m N kx W
(b) Do Teorema do trabalho – energia, temos:
. / 18 . 0 ) 0 . 4 ( ) 06 . 0 ( 2 2 s m kg J m W v 6-30: (a) K = 4.0 J, então v =
2
K
/
m
2
(
4
.
0
J
)
/(
2
.
0
kg
)
2
.
00
m
/
s
.
(b) Nenhum trabalho é realizado entre x = 3.0 m e x = 4.0 m, então a velocidade é a mesma: 2.00 m/s.(c)K = 3.0 J, então
2
.
0
1
.
73
/
.
/
)
0
.
3
(
2
/
2
K
m
J
kg
m
s
v
6-32: (a) Da Eq. (6-14), com dl = Rd,
2cos
2
00cos
2
/
sen
0.
1
wR
d
wR
dl
F
W
P PEm um tratamento geométrico quivalente, quando
F
é horizontal,F
d
l
F
dx
,
e o trabalho total é F = 2w vezes a distância horizontal, neste caso (veja Fig. 6-18(a)) R sin 0, dando o mesmo resultado.(b) A razão das forças é
.
cot
2
tan
2
0 0
w
w
(c) . 2 cot 2 ) cos 1 ( sen 2 ) cos 1 ( sen 2 0 0 0 0 0
wR wR6-34: As energias cinética inicial e final do tijolo são ambas nulas, então o trabalho resultante realizada sobre o tijolo pela mola e gravidade é nulo. Então (1/2)kd2 – mgh = 0, ou
d =
2
mgh k
/
2(1.80 )(9.80 / )(3.6 ) / (450 / )
kg
m s
2m
N m
2
mgh k
/
0.53 .
m
Enquanto a mola e o tijolo estão em contato, a mola fornece uma força para cima. Quando esta força vai para zero, a mola está em seu estado descomprimido.
6-36: (a)
.
10
2
.
3
)
/
10
16
.
3
(
)
/
10
0
.
1
(
11 7 19W
x
yr
s
x
yr
J
x
(b) . / 2 . 1 10 6 . 2 10 2 . 3 8 11 pessoa kW folks x W x (c)8
.
0
10
800
.
/
10
0
.
1
)
40
.
0
(
10
2
.
3
8 2 2 2 3 11km
m
x
m
W
x
W
x
6-38: (a) O numero por minuto seria a potencia media dividida pelo trabalho(mgh) necessário para levantar a caixa,
1
.
41
/
.
)
90
.
0
(
/
80
.
9
)
30
(
)
/
746
)(
50
.
0
(
2s
m
s
m
kg
hp
W
hp
ou 84.6 / min. (b) Analogamente,,
/
378
.
0
)
90
.
0
)(
/
80
.
9
)(
30
(
)
100
(
2s
m
s
m
kg
W
ou 22.7 / min.6-40: De qualquer uma das seguintes Equações 15),
(6-16), (6-18) ou (6-19),
.
57
.
3
10
66
.
2
)
00
.
4
(
)
80
.
2
)(
3800
(
3hp
W
x
s
m
N
t
Wh
P
6-42: Aqui a aplicação da Eq. (6-19) é a forma mais direta. A gravidade está realizando um trabalho negativo, então a corda deve realizar um trabalho positivo para levantar o esquiador. A força da gravidade F, e F = Nmg, onde N é o número de esquiadores na corda. A potencia é então: P = (Nmg)(v) cos = (50)(70 kg) (9.80 m/s2) (12.0 km/h) ) 0 . 15 0 . 90 ( cos / 6 . 3 / 1 o o h km s m = 2.96 x 104 W.
Note que a Eq. (1-18) utiliza como sendo o ângulo entre a força e o vetor velocidade. Nesse caso a força é vertical, mas o ângulo 15.0o é medido da horizontal, portanto é utilizado o valor = 90.0o – 15.0o . 6-44:
22
1
mv
dt
d
dt
dK
= mvdt
dv
= mva = ma v = Fv = P. 6-46: (a).
10
68
.
1
))
/
6
.
3
/(
)
/
1
)((
/
0
.
60
(
10
0
.
28
3 3N
x
h
km
s
m
h
km
W
x
v
P
F
(b) A velocidade é diminuída pela metade, e a força resistiva é diminuída por um fator de (0.65 + 0.35/4), e portanto a potência nessa velocidade mais baixa é: (28.0 kW)(0.50)(0.65 + 0.35/4) = 10.3 kW = 13.8 hp. (b) Analogamente, em velocidades mais alta: (28.0 kW)(2.0)(0.65 + 0.35 x 4) = 10.3 kW = 13.8 hp. 6-48: A massa altera o modulo de atrito do rolamento, mas o atrito do ar permanece inalterado. A mudança percentual na potencia é : (a)
%
9
.
4
220
)
060
.
0
(
180
N
N
e (b)%.
0
.
2
540
)
060
.
0
(
180
N
N
6-50: O trabalho por unidade de massa é (W/m) = gh. (a) O homem faz o trabalho, (9.8 N/kg)(0.4 m) = 3.92 J/kg.
(b) (3.92 J/kg)/(70 J/kg) x 100 = 5.6%.
(c) A criança faz o trabalho, (9.8 N/kg)(0.2 m) = 1.96 J/kg. (1.96 J/kg)/(70 J/kg) x 100 = 2.8%.
(d) Se ambos, o homem e a criança podem fazer o trabalho a uma taxa de 70 J/kg, e se a criança apenas precisa utilizar 1.96 J/kg ao invés de 3.92 J/kg, a criança seria capaz realizar muito mais.
6-52: (a) kg m s m J x g s W g m g 7 . 41 ) 0 . 18 )( / 80 . 9 ( ) 10 35 . 7 ( / 2 3 (b)
.
458
0
.
18
10
25
.
8
3N
m
J
x
s
W
N
N
O peso é , 408N s Wm g g então a aceleração é a força resultante dividida pela massa,
3
.
/
2
.
1
7
.
41
408
458
2s
m
kg
N
N
6-54: (a) Wf = - fks = -kmg cos s = -(0.31)(5.00 kg)(9.80 m/s2) cos 12.0o (1.50 m) = -22.3 J (mantendo um algarismos significativo a mais)(b) (5.00 kg)(9.80 m/s2) sen 12.0o (1.50 m) = 15.3 J. (c) A força normal não realiza trabalho.
(d) 15.3 J - 22.3 J = -7.0 J. (e) K2 = K1 + W = (1/2)(5.00 kg)(2.2 m/s) 2 – 7.0 J = 5.1 J,
.
/
4
.
1
)
00
.
/(
)
1
.
5
(
2
2J
g
kg
m
s
v
6-56: (a) Da Eq. (6-7),
1 1 1 . 1 2 2 2 1 2 1 2 1 x x k x k x dx k dx F W z x x x x x xA força é atrativa, então Fx < 0, e k deve ser positivo. Se x2 >
,
1
1
,
1 2 1x
x
x
e W < 0.(b) Considerando “lentamente” se a velocidade constante, a força resultante sobre o objeto é nula, então a força aplicada pelas mãos é oposta a Fx, e o trabalho realizado é o negativo daquele encontrado na parte (a), ou
,
1
1
2 1
x
x
k
o qual é positivo se x2 > x1. (c) As repostas possuem o mesmo módulo mas com sinal trocado. Isto era esperado já que o trabalho resultante realizado é nulo. 6-58: Da Eq. (6-7), com x1 = 0, 4 2 3 2 2 2 3 2 0 4 3 2 ) ( 2 2 x c x b x k dx cx bx kx Fdx W x x o =(
50
.
0
/
)
(
233
/
)
(
3000
/
)
4.
2 3 3 2 2 2 2N
m
x
N
m
x
x
m
N
(a) Quando x2 = 0.050 m, W = 0.115 J, ou 0.12 J (para dois algarismos significativos).(b) Quando x2 = - 0.050 m, W = 0.173 J, ou 0.17 J (para dois algarismos significativos).
(c) É mais fácil esticar a mola. O termo quadrático –
bx2 está sempre na direção –x , e portanto a força necessária e por conseqüência o trabalho necessário, será menor quando x2 > 0.
6-60: (a) Isto é análogo ao Problema 6-56, mas aqui a > 0 (a força é repulsiva), e x2 < x1, então o trabalho realizado é novamente negativo. 1 2 1 1 W a x x 26 2 1 9 1 (2.12 10 ((0.200 ) (1.25 10 )) W x N m m x m = -2.65 x 10-17 J.
Note que x1 é muito grande quando comparado a x2 que o termo
1
1
x
é desprezível. Então, utilizando a Eq. (6-13) e resolvendo para v2, 2 2 1 2W v v m 17 5 2 5 2 27 2( 2.65 10 (3.00 10 / ) 2.41 10 / . (1.67 10 ) x J v x m s x m s x kg (b)Com K2 = 0, W = -K1. Utilizando,
2x
a
W
2 2 1 1 2 a a x K mv 26 2 10 2 27 5` 2 2(2.12 10 ) 2.82 10 . (1.67 10 )(3.00 10 / ) x N m x x m x kg x m s (c) A força repulsiva não realizou nenhum trabalho resultante, então a energia cinética e por consequência a velocidade do próton possuem seus valores originais, e a velocidade é 3.00 x 105 m/s.
6-62: Na Eq. (6-14), dl = dx and = 31.0o é constante, e
portanto
W
F
dl
xF
dx
x P Pcos
cos
2 1 2 1 = (5.00 N/m2) cos 31.0o
1.50 2
3
.
39
.
00 . 1x
dx
J
m mA velocidade final do objeto é:
2 2 1 2W v v m 2 2 2(3.39 ) (4.00 / ) 6.57 / . 0.250 ) J v m s m s kg 6-64: (a)
.
)
1
(
|
))
1
(
(
1 0 1 0 0
x n n x nx
n
b
x
n
b
dx
x
b
W
Note que para esta parte, para
.
0
,
1
1
x
as
x
n
n(b) Quando 0 < n < 1, a integral imprópria deve ser utilizada , , ( ) 1 ( 1 0 1 2
lim
2 n n x x x n b We devido ao expoente sobre 2 1 n
x
ser positivo, o limite não existe e a integral diverge. Isto é interpretado como a força F realizando uma quantidade infinita de trabalho, apesar do fato de queF
0
as
x
2
.
6-66: (a)Igualando o trabalho realizado pela mola com o ganho em energia cinética, temos:
, 2 1 2 1 2 2 0 mv kx então:
.
/
93
.
6
)
060
.
0
(
)
0300
.
0
(
)
/
400
(
0m
m
s
kg
m
N
x
m
k
v
(b) Wtot deve agora incluir o atrito, então , 2 1 2 1 0 2 0 2 fx kx W mv to t
onde f é o módulo da força de atrito. Então 0 2 0 2 x m f x m k v
(0.06 ) 4.90 / . ) 0300 . 0 ( ) 00 . 6 ( 2 06 . 0 0300 . 0 / 400 2 s m m kg N m kg m N (c) A maior velocidade ocorre quando a aceleração (e a força resultante) são nulas, ou kx = f,
.
0150
.
0
/
400
00
.
6
m
N
N
k
f
x
Para seencontrar a velocidade, a força resultante é:
),
(
)
(
2
1
0 2 2 0x
f
x
x
x
k
W
to t
então a velocidade4
máxima é :
x
x
m
f
x
x
m
k
v
0
2 2 0 max2
)
(
m m kg N m m kg m N 0150 . 0 060 . 0 ) 0300 . 0 ( ) 00 . 6 ( 2 ) ) 0150 . 0 ( ) 060 . 0 (( ) 0300 . 0 ( / 400 2 2 = 5.20 m/s, a qual é maior que o resultado da parte (b), mas menor que o resultado da parte (a).
6-68: O trabalho realizado pela gravidade é Wg = -mgL sen (negativo pois o gato está se movendo para cima), e o trabalho realizado pela força aplicada é FL, onde F é o módulo da força aplicada . O trabalho total é:
2.00
(7.00 )(9.80 / (2.00 ) 30 131.4 . ) 100 ( 2 J sin m s m kg m N W o to t A energia cinética inicial do gato é: and J s m kg mv (7.00 )(2.40 / ) 20.2 , 2 1 2 1 2 2 1
.
/
58
.
6
)
00
.
7
(
)
4
.
131
2
.
20
(
2
)
(
2
1 2m
s
kg
J
J
m
W
K
v
6-70: Os estudantes realizam um trabalho positivo, e a força que eles exercem faz um ângulo de 30.00 com a direção do movimento. A força da gravidade realiza um trabalho negativo, em um ângulo de 60.0o com relação ao movimento da cadeira, então o trabalho total realizado é Wtot = ((600 N) cos 30.0o – (85.0 kg)(9.80 m/s2) cos 60.0o)(2.50 m) = 257.8 , e portanto a velocidade no topo da rampa é :
. / 17 . 3 ) 0 . 85 ( ) 8 . 257 ( 2 ) / 00 . 2 ( 2 2 2 1 2 m s kg J s m m W v v tot
Note que algarismos significativos extras foram conservados durante os cálculos intermediários e de forma a se evitar erros de arredondamento.
6-72: O trabalho total realizado é a soma do trabalho realizado pela gravidade (sobre o bloco pendurado) e o trabalho realizado pelo atrito (sobre o bloco na mesa). O trabalho realizado pela força da gravidade é (6.00 kg) gh e o trabalho realizado pela força de atrito é -k(8.00 kg) gh, então
. 8 . 58 ) 50 . 1 )( / 80 . 9 )( 00 . 8 ) 25 . 0 ( 00 . 6 ( 2 J m s m kg kg Wto t
Este trabalho aumenta a energia cinética sobre ambos
os blocos;
, 2 1 2 2 1 m v m Wto t então.
/
90
.
2
)
00
.
14
(
)
8
.
58
(
2
s
m
kg
J
v
6-74: A seta adquirirá a energia que foi usada ao se encurvar o arco (isto é, o trabalho feito pelo arqueiro), que será a área sob a curva que representa a força em função da distância. Uma maneira possível de se estimar este trabalho, é aproximar a curva F vs. x como uma parábola, a qual vai para zero em x = 0 e x = x0, e tem um máximo de F0 em x =
2
0x
, tal que(
)
4
.
0 2 0 0x
x
x
x
F
x
F
Isto pode parecer como uma aproximação, mas com isto temos a vantagem de ser mais fácil para se integrar:
. 3 2 3 2 4 ) ( 4 0 0 3 0 2 0 0 2 0 0 2 0 0 2 0 0 0 0 0 x x x Fx x F dx x x x x F dx F x x Com F0 = 200 N e x0 – 0.75 m, W = 100 J. A velocidade da seta é:
.
/
89
)
025
.
0
(
)
100
(
2
2
s
m
kg
J
m
W
Outras formasde se achar a área sob a curva na Fig. (6-27) deverá conduzir a resultados similar.
6-76: P = Fv = mav= m(2a + 6t)(2at + 3t2) = m(4a2t + 18at2 + 182t3)=
(0.96 N/s)t + (0.43 N/s2)t2 + (0.043 N/s3)t3. Para t = 4.00 s, a potência de saída é 13.5 W.
6-78: (a)O beija flor gera energia a uma taxa de 0.7 J/s a 1.75 J/s. Para 10 batidas/s, o passarinho deve gastar entre 0.07 J/batida a 0.175 J/batida.
(b)A saída contínua do atleta é 500 W/70 kg = 7
W/kg, o qual esta abaixo dos 10 W/kg necessário para
permanecer para permanecer no ar. Embora o atleta possa gastar 1400 W/70 kg = 20 W/kg por curtos períodos de tempo, nenhuma aeronave “energisada” por um ser humano poderia permanecer no ar por muito tempo. Filmes antigos sobre máquinas “energisadas” por seres humanos, tentam demonstrar o que constatamos acima.
6-80: (a)A potência P está relacionada com a velocidade por:Pt = K =
,
2
1
2mv
então , 2 m Pt v (b) . 2 2 1 2 2 2 mt P t m P t dt d m P m Pt dt d dt dv a (c)
.
9
8
3
2
2
2
2 3 2 3 2 1 0t
m
P
t
m
P
dt
t
m
P
dt
v
x
x
6-82: (a) O número de carros é obtido dividindo-se a potência total disponível pela potência necessária para cada carro, , 177 ) / 27 )( 10 8 . 2 ( 10 4 . 13 3 6 s m N x W x
que foi arredondado por baixo, resultando em número inteiro.
(b) Para acelerar uma massa total M a uma aceleração a e velocidade v, a potência extra necessária é
Mav. Para subir uma montanha cujo inclinação é um
ângulo a, será necessário uma potência extra de Mg sen av. Isto será aproximadamente o mesmo que se a g sen a; se g sen a g tan a 0.10 m/s2, a potência é aproximadamente a mesma que aquela necessária para acelerar a 0.10 m/s2.
(c) (1.10 x 106 kg)(9.80 m/s2)(0.010)(27 m/s) = 2.9 MW.
(d) A potência necessária por carro é aquela utilizada na parte (a), mais aquela encontrada na parte (c), onde M é a massa de um único carro. O número total de carros é então: , 36 ) / 27 ))( 010 . 0 )( / 80 . 9 )( 10 2 . 8 ( 10 8 . 2 ( 10 9 . 2 10 4 . 13 2 4 3 6 6 s m s m kg x N x W x W x
que foi arredondado para o número inteiro mais próximo. 6-84: (a) Ao longo deste caminho, y é constante e o deslocamento é paralelo a força, então:
5
. 0 . 15 2 ) 00 . 2 ( 2 J m (b) Desde que a força não possui componente na direção y, nenhum trabalho é realizado movendo-se nesta direção.
(c) Ao longo deste caminho, a variação de y com a posição ao longo deste é dada por y – 1.5x, então Fx = a(1.5x)x = 1.5ax2, e 10.0 . 3 ) 00 . 2 ( ) / 50 . 2 ( 5 . 1 5 . 1 3 2 2 J m m N dx x a dx F W x
6-86: Utilize o Teorema Trabalho – Energia W = KE, e
integre para encontrar o trabalho.
( sen cos ) . 2 1 0 0 2 0andW mg mg a dx mv KE x
Então, . cos 2 sen , ) cos (sen 2 0 mg a Ax a dx W mg ax Ax a W xFaça W = KE, então:
. cos 2 sen 2 1 2 2 0 mv mg ax Ax
Para eliminar x, observe que a caixa atinge o repouso quando a força de atrito estático equilibra a componente do peso (que está direcionada para baixo) . Então, mg sin a = Ax mg cos a; resolvendo isto para x e substituindo na equação anterior, temos: . cos sen a A a x Portanto, , cos 2 cos sen cos sen sen 2 1 2 2 0 A a a a A a A a a g v
após simplificação dos termos, encontramos,
.
cos
sen
3
2 2 0a
A
a
g
v
A caixa permanecerá estacionada sempre que
.
cos
sen
3
2 2 0a
A
a
g
v
6-88: Em ambos os casos, uma dada quantidade de combustível representa uma certa quantidade de trabalho W0 que o motor realiza movimentando o aeroplano contra a força de resistência. Em termos do maior alcance R possível e da velocidade constante v (presumida), temos:
. 2 2 0 v av R RF W
Em termos to tempo T de vôo, R = vT, então
. 3 0 v av T vTF W
(a) Ao invés de resolver para R em função de v, derivamos com relação a v a primeira dessas relações, e fazendo-se 0 0 dv dW para se obter
0
.
dv
dF
R
F
dv
dR
Para o alcance máximo,
, 0 dv dR então
0
.
dv
dF
Realizando a diferenciação, temos
,
0
/
2
2
3
av
v
dv
dF
o qual é resolvido, resultando em:.
/
118
/
9
.
32
//
30
.
0
/
10
5
.
3
1/4 2 2 2 2 5 4 / 1h
km
s
m
m
s
N
s
m
N
x
v
(b) Da mesma forma, o tempo máximo é ncontrado fazendo-se
(
Fv
)
0
;
dv
d
realizando essa derivada,encontramos:
3av2 - /v2 = 0, donde encontramos: . / 90 / 25 ) / 30 . 0 ( 3 / 10 5 . 3 3 4 / 1 2 2 2 2 5 4 / 1 h km s m m s N s m N x a v 6-90 (a) De . , , Fx m ax Fy m ay and Fz m az a m F Generalizando, a Eq. (6-11) é:
,
dx
dv
v
a
x x x
,
dy
dv
v
a
y y y
, dz dv v a z z zO trabalho total é portanto:
. 2 1 2 1 2 1 2 1 2 2 2 1 2 2 2 2 2 1 2 2 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 ) 2 , 2 , 2 ( ) 1 1 , 1 ( mv mv v v v v v m dv v dv v dv v m dz dz dv v dy dy dv v dx dv v m dz F dy F dx F W z z y x x z z z v y y v v x x v v z z z z y y v v x x x x z y x to t z z y y x x y y z y x z m y x 6
Exercício Gabarito 6.1 (a)3.60J
(b) -0.900J (c) 2.70J 6.3300J
6.5 (a)99.2J
(b) 387J (c) -387J (d)0; 0
(e) 0 6.7 92.6 10 J
6.9 (a) 34.3 10 J
(b) 40 km/h 6.11 74.2J 6.13 (a)
115 16 K
(b) não 6.15 16.8 cm 6.17 (a)
28.4J
(b) 15.3 m/s (c) não 6.19 (a)4.96m s
(b) 21.43
a
m s
;v
4.96
m s
6.21 (a) 2 02
Cv
g
(b)51.3m
6.23 Aproximadamente US$ 108 6.25 (a)2.8m s
(b) 3.5 m/s 6.27 (a)1.76
(b) 0.67 m/s 6.29 (a)4J
(b) 0 (c) -1.0 J (d)3J
(e) -1.0 J 6.31 (a)2.83m s
(b)2.40m s
6.33 (a)5.65cm
(b)não
;0.57
J
6.35 743 W 6.37 0.23 6.39 28 6.41 68.1 10 N
6.439
(b) 0 (c) 108 W 6.4511L
(b) 0 (c) 0.10 km/h 6.47 (a)385N
(b) 35211kW (c) 3029kW (d)2.03%
6.49 (a)532J
(b) -315 J (c) 0 (d)
203J
(e)14.7J
(f)1.21m s
6.51 (a) 1 sen
(b)W
ent
W
saída6.53 (a) 12 2.59 10 J (b) 4800J Exercício Gabarito 6.55 2.59 m 6.57 (a) 4.00 N (b) 32 N (c) -15.0 J 6.59 (a) 0.15 N (b) 9.4 N (c) 0.44 J 6.61 (a) 2.56 m/s N (b) 5.28 N (c) 19.7 J 6.63 (a) -910 J (b) 3
3.17 10 J
6.65 51.0 10 N m
6.67 1.1 m a partir do ponto onde a mola é liberada 6.69 (a) 4
1.02 10
N m
,8.16
m
6.71 (a) 0.6 m (b) 1.50 m/s 6.73 0.786 6.75 (a) 51.1 10 J
(b)1.3 10 J
5 (c) 3.39 kW 6.77 3.6 h 6.79 3 31.3 10 m s
6.81 (a) 51.26 10 J
(b)1.46W
6.83 (a)2.4MW
(b)61MW
(c) 6MW 6.85 (a)513W
(b)355W
(c) 52.1W 6.87 (a)1
26
M v
(b)6.1
m
s
(c) 3.9 m/s (d)K
bola
0.40
J
(e)K
Mola
0.60
J
6.89 (a) 5
2 10 J
(b)2.8 10 J
5 (c)5
2.8 10 J
(d)5km h
7
7-2: (a) Para velocidade constante a força resultante é nula, então a força necessária é o peso do saco, (5.00 kg)(9.80 m/s2) = 49 N.
(b) A força de elevação atua na mesma direção do movimento do saco, então o trabalho é igual produto do peso pela distância, (49.00 N)(15.0 m) = 735 J; este trabalho se transforma em energia potencial. Note que o resultado é independente da velocidade e que algarismos significativos extras foram considerados na parte (b) a fim de se evitar erros de arredondamento.
7-4: (a) A corda faz um ângulo de arcsen o
m m 30 0 . 6 0 . 3
com a vertical. A força horizontal necessária é então
w tan = (120 kg)(9.80 m/s2) tan 30o = 679 N, ou 6.8 x 102 N para dois algarismos significativos.
(b) Ao movimentar o saco a corda não realiza trabalho, então o trabalhador realiza uma quantidade de trabalho igual a variação da energia potencial, isto é (120 kg)(9.80 m/s)(6.0 m) (1 – cos 30o) = 0.95 x 103 J. Note que isto não é o produto do resultado da parte (a) pelo deslocamento horizontal. A força necessária para manter o saco em equilíbrio muda quando o ângulo variar.
7-6: (a) Seja o topo da rampa como ponto 2.) Na Eq. (7-7), K2 = 0, Woutro = -(35 N) x (2.5 m) = -87.5 J, e fazendo-se U1 = 0 e U2 – mgy2 = (12 kg)(9.80 m/s 2 ) (2.5 m sen 30o) = 147 J, v1 = 6.25 / , 12 ) 5 . 87 147 ( 2 s m kg J
J para dois algarismos significativos. Ou o trabalho realizado pela força de atrito e a variação na energia potencial são proporcional a distância que a cesta se movimenta para cima na rampa, e portanto a velocidade inicial é proporcional a raiz quadrada da distância subida na rampa, isto é (5.0 m/s)
.
/
25
.
6
6
.
1
5
.
2
s
m
m
m
Na parte (a), nós calculamos Woutro e U2. Utilizando Eq.
(7-7),K2 -
J
J
J
s
m
kg
)(
11
.
0
/
)
87
.
5
147
491
.
5
12
(
2
1
2
. / 05 . 9 ) 12 ( ) 5 . 491 ( 2 2 2 2 m s Kg J m K v 7-8: A velocidade é v e a energia cinética é 4K. O trabalho realizado pela força de atrito é proporcional a força normal e portanto a massa, então cada termo na Eq. (7-7) é proporcional a massa total da caixa e, a velocidade na parte mais baixa é a mesma para qualquer massa. A energia cinética é proporcional a massa e para a mesma velocidade mas 4 vezes a massas, a energia cinética fica quadruplicada . 7-10: Tarzan está localizado no ponto mais baixo de sua altura original de uma distância igual a l(cos 30 – cos 45), e portanto a sua velocidade é:
,
/
9
.
7
)
45
cos
30
(cos
2
gl
m
s
v
o
o
um pouco rápido para uma conversa.
7-12: (a) No topo do balanço, quando a energia cinética é nula, a energia potencial (com respeito a parte mais baixa do arco ) é mgl (1 – cos ), onde l é o comprimento da corda e é o ângulo que a corda faz com a vertical. Na base do
movimento, esta energia potencial se transformou em energia cinética, então mgl (1 – cos ) =
2 1 , 2 (1 cos ) 2mv or v gl 2 2(9.80 / )(0.80 )(1 cos 45 )o 2.1 / . v m s m m s
(b) A 45o relativo a vertical, a velocidade é nula e, não existe aceleração radial. A tensão é igual a componente radial do peso, ou seja mg cos = (0.12 kg)(9.80 m/s2) cos
45o = 0.83 N.
(c)Na base do circulo, a tensão é a soma do peso e da aceleração radial, ou seja:
,
86
.
1
))
45
cos
1
(
2
1
(
/
2 2l
mg
N
mv
mg
o
ou1.9 N considerando dois algarismos significativos. Observe que este método não utiliza o calculo intermediário de v. 7-14: U =
,
2
1
2ky
onde y é a distância vertical em que a mola é estirada quando o peso w = mg é pendurado. y =,
k
mg
e,
x
F
k
onde x e F são as quantidades que “calibram” a mola. Combinando essas equações, temos:. 0 . 36 ) 150 . 0 / 720 ( )) / 80 . 9 )( 0 . 60 (( 2 1 / ) ( 2 1 2 2 2 J m N s m kg x F mg U
7-16: (a) Partindo do repouso no estilingue, para também atingir o repouso a uma altura máxima, a energia potencial armazenada na tira de borracha do estilingue é convertida para energia potencial gravitacional, isto é:
U = mgy = (10 x 10-3 kg)(9.80 m/s2)(22.0 m) = 2.16 J. (b) Como a energia potencial gravitacional é proporcional a massa, a maior altura que a pequena pedra atinge é apenas 8.8 m.
(c) A falta da resistência do ar e a não deformação da tira de borracha são duas suposições possíveis
7-18: Como no exemplo 7-8, K1 = 0, e U1 = 0.0250 J. Para v2 = 0.20 m/s, K2 = 0.0040 J, então . 092 . 0 / 00 . 5 ) 0210 . 0 ( 2 , 2 1 0210 . 0 2 2 m m N J x so kx J U
Na ausência de forças de atrito, o planador atravessará pela posição do equilíbrio e passará através x = -0,092 m, no lado oposto da posição do equilíbrio, com a mesma velocidade.
7-20: (a)O trabalho feito pela força de atrito é:
, 00196 . 0 ) 020 . 0 )( / 80 . 9 ( ) 200 . 0 )( 05 . 0 ( 2 J m s m kg x mg Wo th erk então 0.27 / . 200 . 0 ) 00704 . 0 ( 2 00704 . 0 2 2 m s kg J v and J K
(b) Neste caso,
W
other
0
.
0098
J
,
então:2 2 2(0.0152 ) 0.0250 0.0098 0.0152 0.39 / . 0.200 J K J J J v m s kg (c) Neste caso, 2 0, 2 0 1 other 0 K U U W
2
1 other 0.0250 k 0.200 9.80 / 0.100 U W J kg m s x m 0.13 k 7-22: De , 2 1 28
.
5
,
2 2mg
kx
mv
kx
Dividindo o primeiro termo pelo segundo, temos:
, 5
2
g x
x e substituindo este no segundo, resulta:
,
25
22
v
mg
k
então (a) & (b),
0
.
128
,
)
/
80
.
9
(
5
)
/
50
.
2
(
2 2m
s
m
s
m
x
.
/
10
46
.
4
)
/
50
.
2
(
/
80
.
9
)
1160
(
25
2 5 2 2m
N
x
s
m
s
m
kg
k
7-24: (a) & (b)-(0.050 kg)(9.80 m/s2)(5.0 m) = -2.5 J.(c)A força da gravidade é conservativa desde que o trabalho realizado para se ir de um ponto a outro for independente da trajetória.
7-26: (a) De (0, 0) para (0, L), x = 0 então
F
0
,
e o trabalho é nulo. De (0, L) para (L, L),F
e dl
são perpendiculares, entãoF
d
l
= 0 e o trabalho resultante ao longo do caminho é nulo.(b) De (0, 0) para (L, 0),
F
d
l
0
.
De (L, 0) para (L, L), o trabalho é aquele encontrado no exemplo, isto é W2 = CL2, então o trabalho total ao longo do caminho é CL2.(c)Ao longo da trajetória diagonal, x = y, e portanto
;
dy
Cy
l
d
F
integrando de 0 para L resulta em.
2
2
CL
(não é uma coincidência que isto é a média das repostas obtidas em (a) e (b).)
(d) O trabalho depende da trajetória e o campo não é conservativo.
7-28: A força de atrito tem módulo igual a kmg = (0.20)(30.0 kg)(9.80 m/s2) = 58.8 N.
(a) Para cada parte do movimento, a força de atrito realiza – (58.8 N)(10.6 m) = -623 J, portanto o trabalho total realizado pela força de atrito é –1.2 kN.
(b) –(58.8 N)(15.0 m) = -882 N.
(c)
O trabalho resultante realizado pela força de atrito depende da trajetória, portanto a força de atrito não é conservativa.
7-30: (a)
(
)
2
1
2 2 2 1x
x
k
(b)(
).
2
1
2 2 2 1x
x
k
O trabalho total realizado é nulo e a força da mola é conservativa .(c) De x1 para x3, W =
(
).
2
1
2 1 2 3x
x
k
De x3 para x2, W =(
).
2
1
2 3 2 2x
x
k
O trabalho resultante é(
).
2
1
2 1 2 2x
x
k
Este é o mesmo resultado obtido na parte (a). 7-32: Da Eq. (7-15),
)
/
8
.
4
(
4
x
3J
m
4x
3dx
dU
F
x
e portanto
0
.
80
2
.
46
.
)
/
8
.
4
(
)
800
.
0
(
m
J
m
4m
3N
F
x
7-34: Da Eq. (7-19),ˆ
ˆ
j
,
y
U
i
x
U
F
desde queU não possui dependência em z,
3
2
x
x
U
e,
2
3y
y
U
então 32
ˆ
2
3ˆ
.
j
y
i
x
F
7-36: (a) Considerando as únicas forças na direção
x, isto é
,
dx
dU
F
x
então a força é nula nos pontos b e d quando a inclinação no gráfico de U vs. x for zero.(b) O ponto b está a um potencial mínimo e para move-lo para um local distante deste ponto seria necessário fornecer energia, portanto este ponto é estável.
(c) Movendo para um local distante do ponto d requer uma diminuição da energia potencial, e por conseguinte um aumento na energia cinética, e a bola de gude tende a se movimentar ainda para mais longe e portanto d é um ponto instável.
7-38: (a) Igualando a energia potencial armazenada na mola com a energia cinética do bloco, temos: 2
2
1
kx
= mgL sen ou . / 11 . 3 ) 220 . 0 ( 00 . 2 / 400 s m m kg m N x m k v (b) utilizando-se diretamente dos métodos de energia, a energia potencial inicial da mola é a energia final potencial gravitacional , isto é:
sen
,
2
1
2
mgL
kx
ou . 821 . 0 0 . 37 sen ) / 80 . 9 )( 00 . 2 ( ) 220 . 0 )( / 400 ( 2 1 sen 2 1 2 2 2 m s m kg m m N mg kx L o 7-40: (a).
2
1
)
2
(
2A B AU
mg
h
R
mv
U
9
pelo menor ser igual a:
gR
.
Portanto,
,
2
1
)
2
(
h
R
mgR
mg
ou.
2
5
R
h
(b)U
A
U
C
(
2
.
50
)
Rmg
K
C,
portanto.
/
3
.
31
)
0
.
20
)(
/
80
.
9
)(
00
.
5
(
)
00
.
5
(
gR
m
s
2m
m
s
v
C
A aceleração radial é49
.
0
/
2.
2s
m
R
v
a
C ra d
A direção tangencial é para baixo e a força norma no ponto C é horizontal, não existe força de atrito, então a única força para baixo é a força da gravidade, e portanto, atan = g = 9.80 m/s2.
7-42: Para estar no equilíbrio no fundo e com a mola comprimida a uma distância x0, a força da mola deve equilibrar a componente do peso apontando para baixo na rampa mais o grande valor da força de atrito estática, ou seja:
kx0 > w sin + f . O teorema do trabalho – energia requer que a energia armazenada na mola seja igual à soma do trabalho realizado pela força de atrito, o trabalho realizado pela força da gravidade e pela energia cinética inicial, ou seja:
,
2
1
)
sin
(
2
1
2 2 0w
f
L
mv
kx
onde L é o comprimento total descido na rampa, e v é a velocidade no topo da rampa. Com os parâmetros dados, temos:
kx
248
J
2
1
2 0
e1
.
10
10
.
3 0x
N
kx
Elevando aoquadrado a segunda expressão, dividindo pela primeira e resolvendo para k , obtemos: k = 2550 N/m.
7-44: (a) A energia armazenada pode ser encontrada diretamente de: 2 2 1 2
1
2
ky
K
W
other
mgy
2 5 2 1 625,000 51,000 ( 58,800 ) 6.33 10 2ky J J J JDenote a distância para cima , a partir de 2, como sendo h. A energia cinética no ponto 2 e a uma altura h é nula, então a energia encontrada na parte (a) é igual ao negativo do trabalho realizado pela força de atrito e força de gravidade, isto é: -(mg + f)h = -((2000 kg)(9.80 m/s2) + 17,000 N)h = (36,600 N)h, então . 3 . 17 10 66 . 3 10 33 . 6 4 5 m J x J x h
O trabalho total realizado sobre o elevador entre o ponto mais alto e o seu retorno em seguida até encontrar a mola é:
(mg – f)(h – 3.00 m) = 3.72 x 104 J.
Observe que no caminho de retorno, a força de atrito realiza um trabalho negativo . A velocidade do elevador é então: . / 10 . 6 2000 ) 10 72 . 3 ( 2 4 s m kg J x
(b) Quando o elevador atinge o repouso, o trabalho total realizado pela mola, força de atrito e força de gravidade deve ser o negativo da energia cinética K3 encontrada na parte (c), apresentada a seguir, 4 2 3 3 3
1
3.72 10
(
)
2
K
x
J
mg
f x
kx
4 2 3(2, 600
)
3(7.03 10
/
)
3K
N x
x
N m x
(Neste calculo, o valor de k foi recalculado para se obter uma melhor precisão). Esta é uma função quadrática para x3, e a solução positiva para é
3 4
1
2(7.03 10
/
)
x
x
N m
3 3 2 4 4 3 2.60 10 (2.60 10 ) 4(7.03 10 / )(3.72 10 ) x x x N x N x N m x J 30.746
x
m
o que corresponde a uma força de 1.05 x 105 N e a uma energia armazenada de 3.91 x 104 J . Observe que diferentes modos de arredondamento dos números durante os cálculos intermediários poderá conduzir a um resultado diferente.
7-46: Uma massa sob enquanto a outra desce, então a energia potencial é :
(0.5000 kg – 0.2000 kg)(9.80 m/s2)(0.400 m) = 1.176 J. Esta é a soma das energias cinéticas dos animais. Se os animais estão eqüidistante do centro, eles possuem a mesma velocidade, então a energia cinética da combinação é:
,
2
1
2v
m
tot e.
/
83
.
1
)
7000
.
0
(
)
176
.
1
(
2
s
m
kg
J
v
7-48: (a) A variação na energia total é o trabalho realizado pelo ar,
2 2
2 2 2 1 1 2 11
(
) (
)
2
K
U
K
U
m
v
v
gy
2 2 2 2(1 / 2)((18.6
/ )
(30.0
/ )
(0.145
)
(40.0
/ ) ) (9.80 /
)(53.6
)
m s
m s
kg
m s
s
m
= -80.0 J. (b)Analogamente, ) 6 . 53 )( / 80 . 9 ( ) ) / 6 . 18 ( ) / 7 . 28 ( ) / 9 . 11 )(( 2 / 1 ( ) 145 . 0 ( ) ( ) ( 2 2 2 2 2 2 3 3 m s s m s m s m kg U K U K = -31.3 J.(c) A bola está se movendo de modo mais lento no caminho para baixo e, e não vai tão longe ( na direção x), e portanto o trabalho realizado pelo ar é menor em módulo. 7-50: (a) A energia cinética do esquiador na base pode ser encontrada da energia potencial desse esquiador quando no topo, mas subtraída do trabalho realizado pela força de atrito, isto é: K1 = mgh –WF =
(60.0 kg)(9.8 N/kg)(65.0 m) – 10,500 J, ou K1 = 38,s00 J – 10,500 J = 27,720 J. Então
kg
J
m
K
v
60
)
720
,
27
(
2
2
1
= 30.4 m/s. (b) K2 = K1 – (WF + WA) = 27,720 J – (kmgd + fard), K2 = 27,720 J – [(.2)(588 N) x (82 m) + (160 N)(82 m)], ou K2 = 27,720 J – 22,763 J = 4957 J. Então: . / 9 . 12 / 85 . 12 60 ) 4957 ( 2 2 2 m s m s kg J m K v (c) Utilize o Teorema do trabalho – energia para encontrar a força. W = KE, F = KE/d = (4957 J)/(2.5 m) = 1983 N