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O Pantanal Sul-Mato-Grossense sob o olhar de Augusto César Proença.

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O Pantanal Sul-Mato-Grossense sob o olhar de Augusto César Proença.

Ana Julia Fernandes Segatel

O PANTANAL É UM ECOSSISTEMA COM CERCA DE 230 MIL KM², SITUADO NO SUL DE MATO GROSSO E NO NOROESTE DE MATO GROSSO DO SUL, AMBOS ESTADOS DO BRASIL, ALÉM DE TAMBÉM ENGLOBAR O NORTE DO PARAGUAI E LESTE DA BOLÍVIA (QUE É CHAMADO DE CHACO BOLIVIANO), CONSIDERADO PELA UNESCO PATRIMÔNIO NATURAL MUNDIAL DA BIOSFERA. POR SER TÃO IMPORTANTE, A REGIÃO É FOCO DE VÁRIAS DISCUSSÕES, PESQUISAS E ANÁLISES.

A DISCUSSÃO SOBRE A CONSTRUÇÃO DE UMA MEMÓRIA PANTANEIRA ESTÁ PRESENTE EM VÁRIAS OBRAS, COMO CRÔNICAS, DISCURSOS, TEXTOS LITERÁRIOS,

FONTES HISTÓRICAS. AUGUSTO CÉSAR PROENÇA É UM ENTRE TANTOS ESCRITORES QUE

TENTAM CRIAR UMA IMAGEM PARA O PANTANAL. ENTRE SUAS OBRAS DE MAIOR DESTAQUE ESTÃO “PANTANAL: GENTE, TRADIÇÃO E HISTÓRIA” E “RAÍZES DO PANTANAL: CANGAS E CANZIS”.

Augusto César Proença é um escritor brasileiro, nascido em Corumbá, formado em Letras pela Faculdade de Ciências e Letras de Cabo Frio RJ. É membro da academia -

Sul-mato-grossense de Letras, Academia Corumbaense de Letras e Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro. Sobre sua trajetória, diz:

Eu comecei mesmo a escrever quando fui tirar meu curso de Letras em Cabo Frio no estado do Rio na universidade na região dos lagos né (...) Eu morava em Cabo Frio depois eu me eu mudei pra uma fazenda, uma fazenda de plantação de cana, comprei a fazenda

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2 e fiquei lá morando durante dez anos nessa fazenda, ai escrevi um outro livro “Raízes do Pantanal” (...) Ai eu vendi a propriedade rural e voltei, vim pra cá pra Corumbá, retornei as minhas origens né. Isso, estamos já em mil novecentos e noventa; nesse ínterim escrevi então ai parte deixei a literatura a ficção e fui para a História procurando escrever um pouco, retratar a vida dos pantaneiros pioneiros que são descendentes né, dos pioneiros da Nhecolândia. Então eu procurei fazer um livro através de tradição oral, eu ouvia muito meu pai meu avô fala minha mãe né, e através de estudos e pesquisas que eu fiz durante alguns anos saio o livro “Pantanal gente, tradição e história”.(ENTREVISTA: Augusto César Proença, 2007).

Dentre vários memorialistas que escrevem sobre a formação de uma identidade pantaneira, Proença vai trilhando caminhos que relatam a vida no imenso Pantanal. Para o autor o Pantanal é um mundo de características culturais, econômicas e sociais específicas. Procurando definir a região pantaneira, Proença se identifica com o espaço:

[...] Pantanal sou eu, e eu sou o Pantanal! Porque eu tive muita chegança, vamos dizer assim! Esse é um termo de Manuel de Barros, mas eu acho que ainda não escrevi a coisa que eu queria escrever sobre o Pantanal, (...) eu tenho impressão que a minha obra pantaneira ainda não terminou, que eu gosto muito do Pantanal e eu acho que precisa ser precisa falar da escrita dos artistas né (...) eu quero fazer mesmo, é o homem mudando na terra, o homem trabalhando na terra, mostrar tudo isso e talvez, o Pantanal já é uma alegoria, é uma coisa muito diferente (...) eu quero

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3 mostrar o homem na sua realidade, na sua na sua realidade histórica e também na atual né; Que não deixa de ser uma linguagem histórica, passado e presente [...]. (ENTREVISTA: Augusto César Proença, 2007).

Analisando a fala do autor em sua entrevista, nota-se que para ele o Pantanal merece destaque de várias formas. Em sua entrevista o autor destaca que até agora a maioria das obras produzidas sobre a região enfatizam mais o lado natural do Pantanal, ou seja, destacam a fauna e flora, não enfocando o lado humano em sua realidade histórica e atual. Proença adverte que existe uma necessidade de se enfatizar mais a vida dos homens da terra, abordando a verdadeira vida pantaneira.

Em seu livro “Raízes do Pantanal: cangas e canzis” (1989) Proença relata o Pantanal de uma forma extremamente poética, destacando a transumância do homem pantaneiro em busca de terras secas, levando consigo sua família, almejando uma vida melhor, onde prevaleceu uma visão romântica que propagou a convivência harmoniosa do homem pantaneiro com a natureza.

Já em “Pantanal Gente Tradição e História” (1992), Proença trata vários aspectos da região pantaneira, abordando as origens geológicas, as origens humanas, a formação dos grandes latifúndios e a formação da sub-região da Nhecolândia.

Diferentemente do livro anterior, nesse texto Proença não pretende escrever ficção, mas tenta escrever uma história mais fiel possível, relembrando sua própria vivência no local. Foi assim,

[...] Nesse ínterim escrevi então ai parti deixei a literatura a ficção e fui para a História procurando escrever um pouco, retratar a vida dos pantaneiros pioneiros que são descendentes né; Dos pioneiros da

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4 Nhecolândia, então eu procurei fazer um livro através de tradição oral eu ouvia muito meu pai meu avô fala minha mãe né, E através de estudos e pesquisas que eu fiz durante alguns anos saio o livro “Pantanal gente, tradição e história” que teve a primeira edição pela pela pelo Banco Real né. Enquanto a segunda edição foi feito pelo Sebrae e agora a terceira edição foi pela universidade Federal de Mato Grosso do sul; e ai fui e entrei no ensaio, no ensaio sócio-histórico né. Uma linguagem bastante acessível; um nível nada acadêmico mas que procurava retratar a vida dos pioneiros na época em que eles chegaram no Pantanal e o que fizeram pra desenvolver toda essa região que hoje é considerada um patrimônio cultural, um patrimônio ecológico da humanidade, essa coisa toda né. [...]. (ENTREVISTA: Augusto César Proença, 2007). ASSIM, PODEMOS PERCEBER QUE EM UM PRIMEIRO MOMENTO A HISTORIOGRAFIA MEMORIALISTA FEITA POR PROENÇA E POR SEUS ANTEPASSADOS SURGE COM A INTENÇÃO

DE INSTITUIR UMA IDENTIDADE ALMEJADA PARA O PANTANAL E PARA O HOMEM

PANTANEIRO, MAS EM UM SEGUNDO MOMENTO NOTA-SE CLARAMENTE QUE ELA TRANSFORMA-SE EM UM SUPORTE DE PODER, ONDE BUSCA EXPLICAR O PRESENTE EM FUNÇÃO DO PASSADO, UTILIZANDO A MEMÓRIA COMO SUPORTE PARA O FORTALECIMENTO

E A MANUTENÇÃO DA IDENTIDADE PARA O PRESENTE. A ESSE RESPEITO, ZORZATO

(1998) AO FALAR SOBRES AS OBRAS MEMORIALISTAS EM GERAL, ASSINALA QUE:

(...) NO CONJUNTO COMPÕE UM ESTOQUE DE LEMBRANÇAS, ISTO

É, A MEMÓRIA QUE SE QUER PRESERVAR. CONSTRÓI-SE UM

QUADRO DE REFERÊNCIAS SEM UM VIÉS INTERPRETATIVO OU DIÁLOGO COM OUTRAS CONSTRUÇÕES HISTORIOGRÁFICAS, A NÃO SER COMO FONTE DE -

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5 INFORMAÇÕES E MAIS PARA JUSTIFICAR DO QUE PARA EXPLICAR. (ZORZATO, 1998, P. 10).

Domingos (2005, p.24) ressalta que “a memória é seletiva; ela registra uma história desejada, e não a de fato”. Nota-se que Proença narra uma história do foco de um descendente de uma das famílias mais importantes da região.

Usando essa memória coletiva, na maioria das vezes citada pelos chamados fundadores da região, onde mostravam o Pantanal como uma terra sem males, sem lutas, onde o homem com sua bravura conseguiu domar a natureza e sobreviver, que Proença tenta forjar uma identidade pantaneira.

É no campo da literatura que Augusto César Proença retrata a história do Pantanal. Assim, a partir deste ponto se destaca a discussão sobre a articulação entre essas duas áreas.

Segundo Ferreira (1996, p. 23) “o estudo das relações entre História e Literatura firmou-se como uma das tendências em crescimento nas ultimas décadas, estimulando a renovação teórica e metodológica na historiografia”.

O debate sobre a narrativa histórica e suas conexões com os gêneros literários se destaca a partir da década de setenta entre os historiadores. Ferreira (1996), em seu texto cita o livro “O estilo na História” obra do historiador Peter Gay, que critica a artificialidade das fronteiras entre história e literatura.

Ferreira propõe um debate em seu texto, citando vários autores. Ele caminha pela questão: qual é realmente a fronteira entre história e literatura? Pois, não existe historiador e escritor sem a palavra escrita. (...) Não diferem o historiador e o poeta por escreverem verso e prosa

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6 (...), diferem, sim, em que diz um as coisas que sucederam e outro as que poderiam suceder. (1996 ARISTOTELES apud, FERREIRA, p. 451).

Sandra Jatahy Pesavento (2006) também aborda essa relação e destaca:

História e Literatura correspondem a narrativas explicativas do real que se renovam no tempo e no espaço, mas que são dotadas de um traço de permanência ancestral: os homens, desde sempre, expressaram pela linguagem o mundo visto e do não-visto, através de suas diferentes formas: a oralidade, a escrita, a imagem, a musica. (PESAVENTO, 2006, p.13,14).

Pesavento relata que para construir uma representação sobre o passado, o historiador parte das fontes ou rastros para montar suas estratégias que se aproximam -

das dos escritores de ficção, através de escolhas, seleções de palavras e fatos, organização de tramas e uso de conceitos.

Nesta, medida, um diálogo se estabelece no jogo transdisciplinar e interdiscursivo das formas de conhecimento sobre o mundo, onde a História pergunta, e a literatura responde. É preciso ter em conta, contudo, que os discursos literário e histórico são formas diferentes de dizer o real. (PESAVENTO, 2006, p. 21-22).

Pesavento (2000) ao escrever o prólogo e organizar o livro “Leituras cruzadas: diálogos da História com a Literatura” destaca que as duas narrativas se empenham no esforço de capturar a vida, re-apresentar o real e mesmo com métodos e exigências diferentes, um diálogo ou um

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7 cruzamento entre esses dois campos de saber, além de gratificante pode ser esclarecedor. Assim,

(...) História e Literatura são formas de “dizer” a realidade e, portanto, partilham esta propriedade mágica da representação que é a de recriar o real, através de um mundo paralelo de sinais, constituídos de palavras e imagens.”(PESAVENTO, 2000, p.07). Tendo em vista que um livro só adquire existência quando tem um leitor que o lê, e que seus significados mudam com suas leituras, Roger Chartier (2001) diz que é de extrema importância para o historiador, refletir sobre as fontes e os meios que permitem abordar “este ato efêmero e misterioso que é a apropriação de um texto”. Considerando que o historiador está preso as fontes e a condição de que tudo tenha acontecido, Pesavento (2006) narra que o historiador “não cria o traço no sentido absoluto, ele descobre-o, converte-o em fonte e atribui-lhe significado”, atingindo assim, a verossimilhança, não a veracidade.

Já o texto literário pode atingir o que Pessavento (2006) chama de “verdade do simbólico”, que se expressa de forma cifrada e metafórica, como uma forma diferenciada de dizer a mesma coisa. Porque,

Ambas são representações construídas sobre o mundo e que traduzem sentidos e significados inscritos no tempo. Entretanto, as narrativas histórica e literária guardam com a realidade distintos níveis de aproximação. (PESSAVENTO, 2006, p.21).

Nota-se que a tarefa de mapear as inúmeras tendências atuais de tratamento do intercâmbio história-literatura é extremamente difícil, grosso modo, elas tem se abrigado na História Cultural.

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8 Para trazer essa discussão para análise dos textos de Proença, observa-se que a Literatura e a História se entrelaçam em discursos que marcam uma identidade cultural para a região, reafirmando e/ou relembrando as histórias de um passado que não pode ser esquecido pelas futuras gerações.

Percebe-se que é caminhando por essa fronteira que Proença descreve o Pantanal, com sua visão poética de uma pessoa apaixonada pela região em que nasceu e comprometida em preservar a memória pantaneira, destacando sua visão de descendente dos chamados heróis, homens que para ele, foram de grande relevância na formação cultural e histórica da região.

Assim, nota-se que a escrita de Augusto César Proença está articulada ao fenômeno cultural de construção representacional do Pantanal enquanto espaço edênico e que foi “desbravado” por agentes históricos que empregaram esforços expressivos nessa tarefa.

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12 ENTREVISTA. Augusto César Proença (fita Cassete). Prod. Eudes Fernando Leite. Corumbá. [UFGD]. 2007. 50 min (aprox.) Son.

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