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PROGRAMA DE
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS
REGULAMENTO INTERNO
Guarulhos 2013
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Regulamento Interno do
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
Regulamento aprovado pela Comissão de Ensino de Pós-Graduação (CEPG), em 28 de maio de 2013.
Coordenação do PPGCS - Cynthia Andersen Sarti Vice-Coordenação do PPGCS - Gabriela Nunes Ferreira
Comissão Redatora do Regulamento Interno do PPGCS
Bruno Konder Comparato - docente
Cauê de Camargo Martins - representante discente Christina Windsor Andrews - docente
Cynthia Andersen Sarti - docente e coordenadora Daniel Arias Vasquez - docente
Daniela Gonçalves - secretária do PPGCS
Gabriela Nunes Ferreira - docente e vice-coordenadora Mauro Luiz Rovai - docente
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SUMÁRIO .
Capítulo I - Dos Objetivos... 3
Capítulo II - Da Estrutura Administrativa ... 3
Capítulo III - Das Atribuições da CEPG ... 4
Capítulo IV – Das Competências do Coordenador do PPGCS... 6
Capítulo V – Dos Orientadores... 7
Capítulo VI - Do Credenciamento, Recredenciamento e Descredenciamento dos Orientadores... 8
Capítulo VII – Do Co-Orientador e do Orientador Pontual... 9
Capítulo VIII – Da Estrutura Acadêmica ... 9
Capítulo IX – Das Disciplinas e Atividades Complementares ... 11
Capítulo X – Dos Alunos Especiais ... 12
Capítulo XI – Do Processo Seletivo... 13
Capítulo XII – Da Matrícula, Rematrícula e do Relatório Semestral de Atividades... 13
Capítulo XIII – Do Trancamento de Matrícula ... 14
Capítulo XIV – Do Desligamento ... 14
Capítulo XV – Do Exame de Qualificação ... 15
Capítulo XVI – Da Defesa da Dissertação de Mestrado ... 16
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Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
Regulamento Interno
CAPÍTULO I - Dos Objetivos
Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS) da Unifesp conduz ao grau de Mestre em Ciências Sociais, designando na documentação comprobatória a que o egresso fizer jus que o título foi obtido no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Unifesp.
CAPÍTULO II - Da Estrutura Administrativa
Artigo 2º - As atividades do PPGCS são coordenadas por uma Comissão de Ensino de Pós-Graduação (CEPG) e todas as suas deliberações são disciplinadas pelo Regimento Interno de Pós-Graduação e Pesquisa da Unifesp (RIPGP), que regulamenta os programas de pós-graduação stricto sensu desta universidade, assim como por futuras alterações que venham substituí-lo, e por este regulamento interno.
Artigo 3º – A CEPG será constituída por todos os professores credenciados no PPGCS, que são seus membros natos, e por um representante discente do programa.
Artigo 4º – A eleição do coordenador e vice-coordenador dar-se-á por meio de votação secreta da qual são eleitores todos os membros da CEPG, habilitando os escolhidos a um mandato de 03 (três) anos, permitida uma recondução consecutiva e não impedindo reconduções não consecutivas independentemente do número de vezes.
Artigo 5º – A CEPG indicará entre os seus membros aqueles que comporão a comissão eleitoral, que ficará encarregada de estabelecer os prazos para inscrição das chapas e o calendário do processo eleitoral;
Artigo 6º - A inscrição dos candidatos a coordenador e vice-coordenador dar-se-á por meio de chapas, compostas por docentes permanentes do PPGCS.
4 Artigo 7º - A representação discente na CEPG inclui um representante titular e um representante suplente e será eleita em votação secreta especialmente convocada pela coordenação do programa para este fim, habilitando os representantes a um mandato de 01 (um) ano, sendo facultada uma recondução, consecutiva ou não.
Artigo 8º - A inscrição dos candidatos à representação discente dar-se-á individualmente e são elegíveis e eleitores todos os alunos matriculados no PPGCS.
Parágrafo único - Será eleito representante titular o mais votado e suplente o segundo mais votado.
CAPÍTULO III - Das Atribuições da CEPG
Artigo 9º – São atribuições da CEPG, segundo o RIPGP:
I. Elaborar o planejamento global do Programa, bem como aprovar os planos das atividades e disciplinas;
II. Determinar os prazos máximos para a obtenção do título de Mestre, respeitadas as diretrizes gerais estabelecidas neste Regulamento, pela Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa (Câmara de PGPq) da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) e pelo Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa (CPGPq);
III. Coordenar e avaliar a execução das atividades programáticas e disciplinas;
IV. Analisar e credenciar novas disciplinas observando-se seu mérito e importância, bem como a competência específica do corpo docente responsável;
V. Rever, sempre que necessário, a composição do corpo de Orientadores do Programa, de modo a assegurar elevado padrão acadêmico;
VI. Determinar a forma de seleção dos alunos para o ingresso no Programa;
5 VII. Determinar o número de vagas a serem oferecidas em cada
processo seletivo do Programa;
VIII. Designar a Comissão de Seleção de candidatos ao Programa e acompanhar as diferentes etapas da seleção;
IX. Determinar os critérios para distribuição de bolsas do Programa; X. Decidir sobre pedidos de trancamento de matrícula, isenção ou
adiamento no cumprimento de disciplinas e/ou atividades, observando-se o disposto no presente Regulamento;
XI. Indicar os nomes dos componentes titulares e suplentes das Comissões Julgadoras dos Exames de Qualificação do Mestrado; XII. Indicar os nomes dos componentes titulares e suplentes das
Comissões Julgadoras das Dissertações;
XIII. Aprovar a indicação de Orientadores/as do Programa;
XIV. Encaminhar os resultados das Defesas das Dissertações para homologação no CPGPq;
XV. Selecionar e/ou indicar alunos para bolsas, premiações e outras honrarias acadêmicas;
XVI. Acompanhar a gestão dos recursos financeiros alocados para a manutenção do Programa, respeitadas as regulamentações legais e administrativas sobre a matéria;
XVII. Zelar pelo fiel cumprimento dos critérios estabelecidos pela legislação vigente no que tange à pós-graduação stricto sensu; XVIII. Propor ao CPGPq e à Câmara de PGPq da EFLCH eventuais
mudanças a serem implementadas no Programa;
XIX. Convocar, por decisão da maioria dos seus membros, reuniões extraordinárias do colegiado;
XX. Manter atualizado um banco de dados com as informações dos discentes regularmente matriculados no Programa;
XXI. Manter atualizadas as informações do Programa, em meios eletrônicos;
6 XXII. Decidir, em primeira instância, sobre quaisquer questões omissas
relativas ao Programa;
XXIII. Praticar os demais atos de sua competência delegados pela Câmara de PGPq da EFLCH e pelo CPGPq.
Artigo 10 - A CEPG reunir-se-á mensalmente, em caráter ordinário.
§ 1° - As decisões da CEPG serão expressas por maioria simples de votos.
§ 2° - Poderão participar das reuniões da CEPG, com direito a voz e não a voto, os professores visitantes e colaboradores do programa e professores convidados para esse fim.
§ 3° - Poderão ser convidados para as reuniões da CEPG, com direito a voz e não a voto, discentes regularmente matriculados para prestar esclarecimentos sobre assuntos especiais.
§ 4° - Após aprovação, as atas das reuniões da CEPG serão publicadas na página eletrônica do PPGCS.
CAPÍTULO IV – Das Competências do Coordenador do PPGCS
Artigo 11 - Compete ao Coordenador do PPGCS:
I. Convocar e presidir as reuniões ordinárias e extraordinárias da CEPG;
II. Ser o interlocutor das questões da CEPG no seu relacionamento com a Câmara de PGPq da EFLCH, o CPGPq e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); III. Promover e harmonizar o funcionamento do PPGCS;
IV. Gerir e encaminhar as questões técnicas e administrativas da CEPG.
V. Presidir as comissões julgadoras do Exame de Qualificação ou da Defesa da Dissertação, no caso de impedimento do Orientador e de seu substituto.
7 Artigo 12 - O coordenador do Programa poderá propor a constituição de Comissões Assessoras, a serem homologadas pela CEPG, para tratar de questões pertinentes ao Programa.
CAPÍTULO V - Dos Orientadores
Artigo 13 - São atribuições do Orientador:
I. Elaborar, de comum acordo com seu orientando, o plano de atividades deste e manifestar-se sobre alterações supervenientes;
II. Acompanhar e manifestar-se perante a CEPG sobre o desempenho do aluno;
III. Solicitar à CEPG, de acordo com o Regulamento do Programa, as providências para realização de Exame de Qualificação e para a Defesa da Dissertação;
IV. Indicar à CEPG os nomes para composição das Comissões Julgadoras do Exame de Qualificação e da Defesa da Dissertação do aluno;
V. Solicitar, mediante justificativa, o desligamento do orientando por insuficiência de desempenho ou por questões éticas;
VI. Presidir as Comissões Julgadoras do Exame de Qualificação e da de Defesa da Dissertação e, no seu impedimento, indicar substituto.
Artigo 14 - O orientador pode, com a anuência do aluno, alterar o tema e o título do projeto aceito no processo seletivo.
Artigo 15 - É vedada a orientação de cônjuge, companheiro ou companheira e de parentes, em linha reta ou colateral até o terceiro grau.
CAPÍTULO VI - Do Credenciamento, Recredenciamento e Descredenciamento dos Orientadores
Artigo 16 - Os Orientadores da Pós-Graduação deverão ser portadores do título de Doutor.
8 Parágrafo único - A produção científica, artística ou tecnológica do Orientador é critério sine qua non para o credenciamento e o recredenciamento.
Artigo 17 - O credenciamento e recredenciamento de Orientadores, no quadro permanente do Programa, é atribuição do CPGPq, ouvido o Comitê Técnico da área.
I. O credenciamento é feito mediante solicitação do docente, homologada pela CEPG, respeitando os critérios estabelecidos pelo CPGPq para a área do programa e observando, como fatores norteadores, as recomendações do Comitê de Área da CAPES.
II. A solicitação será encaminhada ao CPGPq acompanhada de parecer da Câmara de PGPq da EFLCH.
III. O recredenciamento será realizado em fluxo contínuo, segundo critérios do Artigo 70 do RIPGP (a cada 3 anos para os Programas com conceito 3, 4 e 5 e a cada 6 anos para Programas com conceitos 6 e 7).
Parágrafo único - Na hipótese do orientador não ter seu recredenciamento aprovado, ele poderá, a critério da CEPG, concluir as orientações em andamento na qualidade de orientador pontual. Artigo 18 - A CEPG poderá solicitar, a qualquer momento, o descredenciamento de orientadores junto ao CPGPq, mediante justificativa.
CAPÍTULO VII – Do Co-Orientador e do Orientador Pontual
Artigo 19 - Será considerada a figura do Co-orientador, obedecidos os seguintes critérios:
I. O Co-orientador será indicado pelo Orientador, que deverá justificar sua participação perante a CEPG;
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III. Deverá existir relação entre a linha de pesquisa do Co-orientador e os objetivos do projeto do orientando.
Parágrafo único - O Co-orientador poderá não ter vínculo formal com a Unifesp.
Artigo 20 - O Orientador Pontual, não integrante do corpo docente permanente do Programa, deverá responder às seguintes premissas:
I. Será indicado para orientar somente o aluno nominalmente indicado e aprovado para ingresso no Programa;
II. Sua indicação deve ter a aprovação da CEPG;
III. Deve existir uma relação clara entre a linha de pesquisa do Orientador Pontual e os objetivos do projeto do orientando;
IV. Deve ter o título de doutor e demonstrar produtividade científica que justifique sua indicação.
Parágrafo único - O credenciamento do Orientador Pontual será mantido apenas enquanto a orientação do aluno nominalmente indicado estiver em andamento.
CAPÍTULO VIII - Da Estrutura Acadêmica
Artigo 21 - O PPGCS estrutura-se em uma única área de concentração - Ciências Sociais - e três linhas de pesquisa, a saber:
(1) Corpo, sexualidade e práticas simbólicas; (2) Arte, cultura e teoria social;
(3) Pensamento político e social, Estado e ação coletiva.
Artigo 22 - A atribuição de aulas e disciplinas é decidida a cada semestre pela CEPG e é de responsabilidade dos professores que a integram.
§ 1 - Poderão ser convidados a participar nas disciplinas docentes do Departamento de Ciências Sociais não-credenciados no Programa, de outros departamentos ou de fora da Unifesp.
10 § 2 - Será observado o direito periódico de os docentes credenciados oferecerem disciplinas no Programa, assim como seu dever de ministrar aulas em, pelo menos, uma disciplina a cada triênio.
§ 3 - Poderão ministrar disciplinas, que serão credenciadas no PPGCS, professores convidados, com comprovada excelência acadêmica. Artigo 23 - A critério da CEPG, podem integrar o Programa professores visitantes, com comprovada excelência acadêmica, para desenvolver atividades de pesquisa e ministrar aulas no âmbito do programa.
Artigo 24 - A critério da CEPG, podem integrar o PPGCS pesquisadores de Pós-Doutorado, para desenvolver atividades de pesquisa e participar de disciplinas no âmbito do Programa.
Artigo 25 - O número de vagas para alunos ingressantes será fixado pela CEPG, a cada processo seletivo, observando-se o limite máximo de 6 alunos por orientador.
Artigo 26 - As atividades do PPGCS compreenderão: I. Disciplinas obrigatórias e disciplinas eletivas. II. Atividades complementares de formação.
Artigo 27 - O aluno poderá cursar disciplinas oferecidas em outros cursos da Unifesp ou, ainda, de outras Universidades, a critério do orientador, podendo o aluno, nessa situação, solicitar a validação desses créditos até o limite de 1/3 dos créditos exigidos pelo Programa;
Artigo 28 - O Orientador e/ou o aluno podem, a qualquer tempo, solicitar à coordenação do Programa a mudança de Orientador, devendo a nova escolha ser aprovada pela CEPG após serem ouvidos o aluno, seu atual orientador e o orientador proposto.
Artigo 29 - O prazo de integralização do Mestrado exigido pelo PPGCS será de no mínimo doze e no máximo trinta meses.
11 § 1º - Será observado o estabelecido no artigo 84 do RIPGP, a saber, que o prazo de integralização se inicia com a data da matrícula inicial e expira por ocasião da aprovação da Defesa da Dissertação pela comissão julgadora.
§ 2º - O período de trancamento de matrícula, caso ocorra, será computado no prazo máximo de integralização estabelecido pelo Artigo 83 do RIPGP, ou seja, quatro anos para o Mestrado.
§ 3º - Os casos de afastamento discente, amparados por Lei, estão previstos no Artigo 85 do RIPGP.
§ 4º - Em casos excepcionais, com a devida justificativa, poderá ser avaliada pela CEPG a hipótese de concessão de uma prorrogação no prazo exigido pelo PPGCS.
CAPÍTULO IX - Das Disciplinas e das Atividades Complementares
Artigo 30 – Cada disciplina regular do PPGCS corresponde a 06 (seis) Unidades de Crédito e cada unidade de crédito corresponde a 15 (quinze) horas de atividades;
Parágrafo único - A frequência às disciplinas é obrigatória e não poderá ser inferior a 75% do total de horas programadas.
Artigo 31 – Os alunos deverão realizar atividades acadêmicas totalizando no mínimo de 30 (trinta) Unidades de Crédito sendo:
I. 12 (doze) unidades de Crédito em disciplinas obrigatórias. II. 12 (doze) unidades de Crédito em disciplinas eletivas.
III. 06 (seis) unidades de Crédito em atividades complementares. Parágrafo único - Entre as atividades complementares, o aluno deverá participar de 75% do total de eventos promovidos pelo PPGCS, entre a data da matrícula inicial do aluno no Programa até o Exame de Qualificação.
Artigo 32 – As atividades complementares serão contabilizadas conforme os critérios estabelecidos pela CEPG em regulamento específico.
12 Artigo 33 – Os alunos deverão entregar os comprovantes de participação em eventos e outros documentos comprobatórios das atividades complementares como pré-requisito para realização do Exame de Qualificação, de acordo com o referido regulamento específico.
Artigo 34 - Os níveis de aproveitamento escolar do aluno, em cada disciplina, serão expressos por meio dos seguintes conceitos:
I. A – Excelente, com direito às Unidades de Crédito; II. B – Bom, com direito às Unidades de Crédito; III. C – Regular, com direito às Unidades de Crédito; IV. D – Reprovado, sem direito às Unidades de Crédito.
Artigo 35 - O aluno que, com a anuência do Orientador, requerer cancelamento de matrícula em uma disciplina, não a terá incluída em seu histórico escolar desde que efetivado o cancelamento no prazo máximo menor ou igual a 1/3 (um terço) da duração do curso em horas.
§ 1º - Se o cancelamento de matrícula em uma disciplina ocorrer num prazo maior que 1/3 (um terço) da duração do curso em horas, será atribuído ao aluno o conceito D que constará em seu histórico escolar. § 2º Em situações excepcionais em que o aluno requeira cancelamento de matrícula em uma disciplina no prazo maior que 1/3 (um terço) da duração do curso em horas, deverá ser enviado ofício circunstanciado, com a chancela do Orientador, apresentando os motivos da desistência que serão analisados e julgados pela CEPG, que decidirá pela atribuição ou não de conceito a constar em seu histórico escolar.
CAPÍTULO X - Dos Alunos Especiais
Artigo 36 - São considerados alunos especiais aqueles sem vínculo formal com qualquer Programa de Pós-Graduação da Unifesp, mas matriculados em Programa credenciado de Pós-Graduação stricto sensu em outra instituição que solicitem matrícula em disciplinas no PPGCS.
13 § 1° - Da solicitação de matrícula deverá constar a justificativa para essa atividade emitida pelo Orientador do aluno.
§ 2° - A admissão do aluno especial será decidida pelo docente responsável pela disciplina, referendada pela CEPG.
§ 3° - O aluno especial terá direito ao certificado, desde que aprovado na disciplina.
CAPÍTULO XI - Do Processo Seletivo
Artigo 37 - A seleção para ingresso no PPGCS será realizada de acordo com periodicidade e normas estabelecidas pela CEPG, respeitadas as normais gerais do CPGPq, mediante Edital específico divulgado na página eletrônica do Programa.
Artigo 38 - A seleção dos candidatos ao Mestrado será feita por meio dos seguintes procedimentos:
I - Análise do curriculum Lattes; II - Análise do projeto de pesquisa;
III - Prova dissertativa de conhecimentos em Ciências Sociais; IV -. Prova de proficiência em língua estrangeira;
V - Entrevista com o candidato.
§ 1° - Todas as etapas do processo seletivo têm caráter eliminatório, exceto a prova de proficiência em língua estrangeira que tem caráter apenas classificatório.
§ 2° - Em qualquer uma das etapas do processo seletivo, será considerado aprovado o candidato que obtiver nota mínima equivalente a 7.0 (sete).
Capítulo XII - Da Matrícula, Rematrícula e do Relatório Semestral de Atividades
Artigo 39 - Ao ser admitido no PPGCS, o aluno deverá fazer a matrícula conforme os termos especificados no edital do Processo Seletivo.
14 Artigo 40 - O aluno deverá efetuar rematrículas consecutivas, com a anuência do Orientador, até a obtenção do título de Mestre.
§ 1° - A rematrícula deverá ser realizada semestralmente nos prazos estipulados pelo CPGPq.
§ 2° - No caso do aluno não efetuar sua rematrícula, terá 02 (dois) meses de prazo para efetuar o trancamento da matrícula.
§ 3° - No caso do aluno não efetuar trancamento de sua matrícula, será automaticamente desligado.
Artigo 41 – Para efetuar a rematrícula, o aluno deverá apresentar o Relatório de Atividades relativo ao semestre anterior, contendo parecer circunstanciado do Orientador.
CAPÍTULO XIII - Do Trancamento de Matrícula
Artigo 42 - Em caráter excepcional, será permitido ao aluno regularmente matriculado o trancamento de matrícula com interrupção plena das atividades escolares por período global não superior a 12 (doze) meses.
Artigo 43 - Para a concessão do trancamento de matrícula deverão ser observados os seguintes quesitos:
I. O requerimento para trancamento de matrícula deverá conter os motivos do pedido documentalmente comprovados, bem como o prazo pretendido;
II. O requerimento, firmado pelo aluno e com manifestação favorável circunstanciada do Orientador, será submetido à CEPG, para deliberação.
III. O trancamento de matrícula poderá retroagir à data de ocorrência do motivo de sua concessão, desde que este seja devidamente justificado.
15 Artigo 44 - O aluno poderá ser desligado do PPGCS, nas seguintes circunstâncias:
I. A pedido do interessado;
II. Se não efetivar a matrícula inicial; III. Se não efetuar as rematrículas;
IV. Se for reprovado duas vezes na mesma disciplina ou reprovado em duas disciplinas diferentes;
V. Se reprovado pela segunda vez no Exame de Qualificação para o Mestrado;
VI. Se reprovado pela segunda vez na Defesa da Dissertação de Mestrado;
VII. Se não cumprir os prazos máximos definidos pela CEPG para a Defesa da Dissertação ou ultrapassando os limites fixados pelo artigo 31 deste Regulamento;
VIII. Por solicitação do Orientador à CEPG, devido a desempenho acadêmico insatisfatório, com base em critérios objetivos;
IX. Por motivos disciplinares ou éticos, incluindo-se plágio, falsificação, fabricação de dados ou falsos resultados, a pedido da CEPG ou de outra instância superior da Universidade.
§ 1 - Será concedido ao aluno o direito de manifestar-se à CEPG por escrito, ou, a critério desta, pessoalmente, durante o processo de desligamento.
§ 2 - Compete à CEPG executar os desligamentos referidos nos incisos deste artigo, após análise e homologação pelo CPGPq.
CAPITULO XV - Do Exame de Qualificação
Artigo 45 - O candidato ao título de Mestre deverá submeter-se a Exame de Qualificação.
Artigo 46 - O Exame de Qualificação para o Mestrado será solicitado por escrito pelo orientador à CEPG num prazo mínimo de 30 dias antes da realização do
16 exame, que deverá ocorrer pelo menos 6 (seis) meses antes da data prevista para a defesa.
Artigo 47 – Para se submeter ao Exame de Qualificação, o aluno deverá: I. ter concluído todas as Unidades de Crédito em disciplinas; II. ter concluído todos os créditos em atividades complementares; III. ter realizado o estágio docência, se for bolsista CAPES;
IV. ter sido aprovado na prova de proficiência em língua estrangeira, caso tenha sido reprovado nessa prova no Processo Seletivo. V. ter cumprido a exigência de participação em 75% dos eventos do
PPGCS.
Artigo 48 - O Exame de Qualificação será realizado por 03 (três) professores; designadamente o orientador e mais 02 (dois) pesquisadores com título de doutor, sendo, no mínimo, 01 (um) de fora da Unifesp e não pertencente ao corpo de Orientadores do Programa. Deverá ser indicado também um suplente, que poderá ser da Unifesp se ambos os membros titulares forem externos. Artigo 49 - A Comissão Julgadora do Exame de Qualificação emitirá parecer cuja conclusão deverá expressar uma das seguintes situações:
I. aprovado; II. reprovado.
Parágrafo único - Será considerado aprovado o aluno que receber este conceito por, pelo menos, 02 (dois) dos membros titulares da Comissão Julgadora.
Artigo 50 - Em caso de reprovação, será permitida apenas uma repetição do Exame de Qualificação no prazo máximo de seis meses.
Parágrafo único - Neste caso, excepcionalmente, o intervalo entre o Exame de Qualificação e a Defesa da Dissertação poderá ser menor que seis meses.
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CAPITULO XVI - Da Defesa da Dissertação de Mestrado
Artigo 51 - Antes da defesa da Dissertação o candidato deverá ter sido aprovado em Exame de Qualificação.
Artigo 52 – Para a realização da defesa, o orientador, de comum acordo com seu orientando, deverá:
I. Apresentar solicitação por escrito à CEPG para a avaliação da proposta de Comissão Julgadora, com, no mínimo, 60 (sessenta) dias de antecedência à data proposta para a Defesa;
II. Depositar 04 (quatro) exemplares, impressos e encadernados da Dissertação e uma versão digitalizada gravada em cd, com 30 (trinta) dias de antecedência à data agendada para a defesa. Artigo 53 – A Comissão Julgadora será constituída por 03 (três) membros: o/a orientador/a, que a presidirá, e 02 (dois) membros titulares, sendo pelo menos um externo à Unifesp e não pertencente ao corpo de orientadores do Programa. Deverá ser indicado também um membro suplente, que só poderá ser da Unifesp se ambos os titulares forem externos.
§ 1 - É vedada a participação do/a co-orientador/a em Comissão Julgadora da qual participe o/a respectivo/a orientador/a.
Artigo 54 - Imediatamente após a fase de arguição do/a candidato/a, a Comissão Julgadora reunir-se-á para registrar seu parecer e julgamento, em sessão secreta, considerando o candidato APROVADO ou REPROVADO. Poderão ser sugeridas modificações a serem incorporadas ao texto final da Dissertação.
Artigo 55 - O aluno deverá submeter a versão final da Dissertação, com a anuência do orientador, à secretaria do PPGCS, no prazo de 60 (sessenta) dias após a defesa, para sua posterior homologação junto à CPGPq.
Artigo 56 - Aprovado em todas essas etapas, o aluno terá direito ao título de Mestre em Ciências Sociais.
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Disposições Gerais
Artigo 57 - Os casos omissos deste regulamento serão decididos pela CEPG ou pelo CPGPq.
Artigo 58 – O presente Regulamento poderá ser alterado por um quórum mínimo de 2/3 (dois terços) dos membros da CEPG.
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES
06 créditos = 90 horas de atividades complementares
Unidades de crédito atribuídas às atividades complementares
Obs. Será exigida a cópia do certificado da instituição ou do orientador para comprovação da atividade.
Atividades Unidades de crédito Máximo de
crédito por atividade Participante como ouvinte: palestras,
seminários, mesas-redondas
0,2 por evento 1,60 Participante como ouvinte: encontros
científicos e congressos
0,5 por evento 3,0 Participação projetos de extensão ou
em grupo de pesquisa ou estudo certificado pela instituição ou pelo orientador
1,0 por semestre 4,0
Participação em cursos de curta duração em instituições diversas na área de pesquisa do aluno, a critério do orientador
0,5 por evento (de até 8 horas ou um dia de duração)
4,0
Apresentação de trabalho
(comunicação ou pôster) em eventos acadêmicos - local/regional
2,0 Sem limite
Apresentação de trabalho
(comunicação ou pôster) em eventos acadêmicos – nacional
3,0 Sem limite
Apresentação de trabalho
(comunicação ou pôster) em eventos acadêmicos – internacional
4,0 Sem limite
Artigo pulicado em revista com conselho editorial
3,0 Sem limite
Artigo publicado em revista indexada 5,0 Sem limite Artigo publicado em revistas Qualis
A1, A2, B1 ou B2
6,0 Sem limite
Editor da Revista Pensata 2,0 2,0
Organização de eventos e de exposições integrados a projetos e programas acadêmicos
1,5 (por evento) 4,5
Representante discente no Conselho de Departamento, CEPG,
Congregação, CONSU ou CPGPq
1,0 (por mandato) 2,0
Carta de aceite para apresentação de trabalho
50% do valor atribuído à apresentação do trabalho
