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MUNICIPAL SUMÁRIO CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA 7.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL N.º 1296 RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO

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(1)

MUNICIPAL

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A

RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO

S U M Á R I O

7.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL N.º 1296

ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Deliberações

47.ª Reunião - Sessão Ordinária de novembro - Realizada em 2018/12/18

2.º e último Extrato Parcial

- Deliberação n.º 529/AML/2018 - Moção n.º 047/02 (PS/ /DM IND) - «A pobreza é uma negação de Direitos Humanos

fundamentais - Subscrita pelo Grupo Municipal do PS e pelos(as) Deputados(as) Municipais Independentes

pág. 2612 (244)

- Deliberação n.º 530/AML/2018 - Moção n.º 047/03 (PCP)

- «Erradicar a pobreza, cumprindo a Constituição da Repú-blica Portuguesa» - Subscrita pelo Grupo Municipal do PCP

ASSEMBLEIA MUNICIPAL

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20

- Deliberação n.º 532/AML/2018 - Proposta n.º 712/ /CM/2018 - Apreciação do Ponto 4 da parte deliberativa

- Contrato-programa 2019 a celebrar com a Lisboa Ocidental, SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana, E. M., S. A., nos termos da proposta - Subscrita pelo Senhor Presidente da Câmara

pág. 2612 (246)

- Deliberação n.º 533/AML/2018 - Proposta n.º 713/ /CM/2018 - Contratos de Mandato a celebrar com a Lisboa

Ocidental, SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana, E. M., S. A. e a assunção dos respetivos compromissos plurianuais, com repartição de encargos para os anos de 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023, nos termos da proposta - Subscrita pelo Senhor Presidente da Câmara

pág. 2612 (294)

- Deliberação n.º 534/AML/2018 - Recomendação n.º 045/01 (1.ª CP) Retificada resultante do Parecer da 1.ª CP sobre

a Proposta n.º 713/CM/2018 - Subscrita pela 1.ª Comissão Permanente

pág. 2612 (336)

- Deliberação n.º 535/AML/2018 - Proposta n.º 717/ /CM/2018 - Apreciação do Ponto 4 da parte deliberativa da Proposta 717/CM/2018 - Contrato-programa 2019 a celebrar

com a EGEAC - Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, E. M., S. A., nos termos da proposta - Subscrita pelos(as) Senhores(as) Vereadores(as) Catarina Vaz Pinto e João Paulo Saraiva

pág. 2612 (337)

- Deliberação n.º 536/AML/2018 - Recomendação n.º 045/02 (1.ª e 7.ª CP) resultante do Parecer das 1.ª e 7.ª CP sobre

a Proposta n.º 717/CM/2018 - Subscrita pelas 1.ª e 7.ª Comissões Permanentes

pág. 2612 (409)

- Deliberação n.º 537/AML/2018 - Proposta n.º 797/CM/2018

- Contrato de Delegação de Competências entre o Município de Lisboa e a freguesia de Alcântara, bem como a respetiva afetação de recursos financeiros e minuta do contrato, nos termos da proposta - Subscrita pelo Senhor Vereador Manuel Grilo

pág. 2612 (409)

- Deliberação n.º 538/AML/2018 - Recomendação n.º 047/01 (1.ª CP) resultante do Parecer da 1.ª CP sobre a Proposta

n.º 797/CM/2018 - Subscrita pela 1.ª Comissão Permanente

pág. 2612 (418)

- Deliberação n.º 539/AML/2018 - Proposta n.º 840/CM/2018 - Apreciação do Ponto I da parte deliberativa - Adenda

aos Contratos de Delegação de Competências celebrados

entre o Município de Lisboa e a freguesia de Campolide, nos termos da proposta - Subscrita pelos Senhores Vereadores João Paulo Saraiva e Manuel Salgado

pág. 2612 (418)

- Deliberação n.º 540/AML/2018 - Recomendação n.º 047/02 (1.ª CP) resultante do Parecer da 1.ª CP sobre a Proposta

n.º 840/CM/2018, subscrita pela 1.ª Comissão Permanente

pág. 2612 (426)

- Deliberação n.º 541/AML/2018 - Proposta n.º 842/ /CM/2018 - Apreciação do Ponto I da parte deliberativa

- Adenda aos Contratos de Delegação de Competências celebrado entre o Município de Lisboa e a freguesia dos Olivais, nos termos da proposta - Subscrita pelos Senhores Vereadores João Paulo Saraiva e Manuel Salgado

pág. 2612 (427)

- Deliberação n.º 542/AML/2018 - Recomendação n.º 047/03 (1.ª CP) resultante do Parecer da 1.ª CP sobre a Proposta

n.º 842/CM/2018 - Subscrita pela 1.ª Comissão Permanente.

pág. 2612 (436)

- Deliberação n.º 543/AML/2018 - Proposta n.º 844/CM/2018 - Delegação de competências para a gestão e manutenção

do Cinema Europa, entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Junta de Freguesia de Campo de Ourique, nos termos da proposta - Subscrita pela Senhora Vereadora Catarina Vaz Pinto.

pág. 2612 (437)

- Deliberação n.º 544/AML/2018 - Recomendação n.º 047/04 (1.ª CP) resultante do Parecer da 1.ª CP sobre a Proposta

n.º 844/CM/2018 - Subscrita pela 1.ª Comissão Permanente

pág. 2612 (461)

- Deliberação n.º 545/AML/2018 - Proposta n.º 828/CM/2018 - Autorização prévia da repartição de encargos e assunção

de compromissos, para os anos económicos de 2019, 2020, 2021 e 2022, no âmbito do concurso público para a «Aquisição de serviços de controlo antimurino e antiblatídeo na Cidade de Lisboa», nos termos da proposta - Subscrita pelo Senhor Vereador Duarte Cordeiro

pág. 2612 (465)

- Deliberação n.º 546/AML/2018 - Proposta n.º 829/CM/2018 - Apreciação do Ponto 7 da parte deliberativa - Autorização

prévia para repartição dos encargos e assunção de compromissos plurianuais, para os anos económicos de 2019, 2020, 2021 e 2022, no âmbito do concurso público para a «Aquisição de serviços de lavagem e desinfeção de contentores subterrâneos no Município de Lisboa», nos termos da proposta - Subscrita pelo Senhor Vereador Duarte Cordeiro

(3)

RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO

ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Deliberações

47.ª Reunião - Sessão Ordinária de novembro - Realizada em 2018/12/18

2.º e último Extrato Parcial

DELIBERAÇÃO N.º 528/AML/2018

Voto n.º 047/02 (PAN) - Voto de Pesar “Pelo falecimento da equipa de emergência médica do INEM”, subscrito por todos os Grupos Municipais e DM IND.

Aprovado por unanimidade

(Ausência de um Deputado Municipal Independente da Sala de Plenário)

Voto de Pesar

- Pelo falecimento da equipa de emergência médica do INEM -

No passado sábado, dia 15 de Dezembro, Daniela Silva, João Lima, Luís Rosindo e Luís Vega perderam a vida devido à queda do helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) onde seguiam, na zona de Valongo. Quatro heróis que escolheram dedicar a sua vida a salvar a vida de outros, e que morreram de forma trágica em serviço.

Daniela Silva, enfermeira, natural de Baltar, tinha 34 anos e fazia parte dos quadros do INEM no Porto, onde fazia meio aéreo e Suporte Imediato de Vida. Foi bombeira voluntária durante 20 anos e era filha de um bombeiro do quadro de honra dos Voluntários de Baltar e irmã de uma outra bombeira da corporação.

João Lima, de 56 anos, natural de Viseu, era piloto há 25 anos e classificado pelos colegas como um dos “comandantes” mais experientes. Desistiu de ser piloto na TAP pois o que queria fazer era combater incêndios e salvar vítimas. Em 2011, esteve envolvido no resgate de jovens que ficaram encurralados nas cataratas do Bal Couvo, em Gavião, e foi eleito “Herói Correio da

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Hospital de S. Sebastião, na Feira. Fazia parte da equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação da Feira e, uma vez por mês, integrava a equipa do INEM que se encontrava de serviço no helicóptero.

Como diria Winston Churchill “Vivemos com o que recebemos, mas marcamos a vida com o que damos.” Nas pessoas destes heróis, que hoje deixam o bom combate mais pobre, o nosso sentido agradecimento pela forma altruísta como pautaram as suas vidas e marcaram a dos demais, assim como o fazem diariamente tantas pessoas que se apresentam ao serviço do bem comum. Que o seu exemplo perdure na nossa memória coletiva.

Face ao exposto, o Grupo Municipal do PAN propõe que a Assembleia Municipal de Lisboa, na sua 47.ª Reunião, na Continuação da Sessão Ordinária de Novembro, 3ª reunião de 18 de dezembro, delibere:

1. Manifestar a sua tristeza e profundo pesar pelo falecimento de Daniela Silva, João Lima, Luís Rosindo e Luís Vega e a sua solidariedade para com as suas famílias e colegas, guardando um minuto de silêncio em sua memória e homenagem;

2. Enviar o presente voto de pesar ao INEM.

O Documento encontra-se disponível para consulta no site da AML (http://www.am-lisboa.pt/303000/1/011129,000428/index.htm)

Tema 6: Direitos Sociais e Cidadania Subtema: Combate à Pobreza

DELIBERAÇÃO N.º 529/AML/2018

Moção 047/02 (PS/DM IND) – “A pobreza é uma negação de Direitos Humanos fundamentais”, subscrita pelo Grupo Municipal do PS e pelos(as) Deputados(as) Municipais Independentes.

Aprovado por maioria com a seguinte votação: Favor: PS/ PSD/ PCP/ CDS-PP/ BE/ PAN/ PEV/ 9 IND - Abstenção: MPT/ PPM

(O Senhor Deputado Municipal Rodrigo Maria Santos de Mello Gonçalves, do Grupo Municipal do PSD, não participou na apreciação e votação desta Moção por impedimento legal)

(5)

A Assembleia deliberou:

“1. Propor aos poderes públicos a todos os níveis que considerem o combate pela erradicação da pobreza uma prioridade do desenvolvimento humano, no qual têm um papel obrigatório a desempenhar, sem esquecer a necessidade de envolver toda a sociedade neste combate;”

O Documento encontra-se disponível para consulta no site da AML (http://www.am-lisboa.pt/301500/1/011124,000414/index.htm)

DELIBERAÇÃO N.º 530/AML/2018

Moção 047/03 (PCP) – Erradicar a pobreza, cumprindo a Constituição da República Portuguesa”, subscrita pelo Grupo Municipal do PCP.

Aprovado por maioria com a seguinte votação: Favor: PS/ PCP/ BE/ PAN/ PEV/ 9 IND – Contra: PSD/ CDS-PP - Abstenção: MPT/ PPM

(O Senhor Deputado Municipal Rodrigo Maria Santos de Mello Gonçalves, do Grupo Municipal do PSD, não participou na apreciação e votação desta Moção por impedimento legal).

Teor da Deliberação: A Assembleia deliberou:

“1. Propor e exigir aos poderes públicos a todos os níveis, principalmente ao governo, que se empenhe de forma clara na prossecução de políticas que respeitem e cumpram o quadro constitucional hoje definido, nomeadamente, no que respeita aos direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores, dos reformados e pensionistas e que promovam, de forma soberana, o desenvolvimento do aparelho produtivo nacional e consequente desenvolvimento económico;”

O Documento encontra-se disponível para consulta no site da AML (http://www.am-lisboa.pt/301500/1/011128,000414/index.htm)

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Subtema: Segurança

DELIBERAÇÃO N.º 531/AML/2018

Voto n.º 047/01 – Retificado - Voto de Saudação ao INEM, Bombeiros Sapadores de Lisboa e

Policia de Segurança Pública, subscrito pelo Grupo Municipal do PSD.

Aprovado por unanimidade

(Ausência de um Deputado Municipal Independente da Sala de Plenário)

Teor da Deliberação:

A Assembleia deliberou:

“- Prestar um Voto de Saudação ao INEM, Bombeiros Sapadores de Lisboa e Polícia de Segurança Pública (PSP).”

O Documento encontra-se disponível para consulta no site da AML (http://www.am-lisboa.pt/303000/1/011122,000435/index.htm)

DELIBERAÇÃO N.º 532/AML/2018

Proposta n.º 712/CM/2018 - Apreciação do Ponto 4 da parte deliberativa - Contrato-programa 2019 a celebrar com a Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M., S.A., nos termos da proposta.

Subscrita pelo Senhor Presidente da Câmara. Votação CML:

Aprovada por maioria com a seguinte votação: Favor 9 (6 PS, 2 Ind. E 1 BE) contra 7 (4CDS/PP, 1 PSD/PSD e 2 PCP)

Votação AML:

Aprovada por maioria com a seguinte votação: Favor: PS/ BE/ 8 IND - Contra: PSD/ PCP/ CDS-PP/ PEV – Abstenção: PAN/ MPT

(Ausência do Grupo Municipal do PPM da Sala de Plenário)

(O Senhor Deputado Municipal Independente Rui Pedro Costa Lopes, não participou na apreciação e votação desta Proposta por impedimento legal)

(7)

Apreciar o Plano de 2019 – Instrumentos de Gestão Previsional da Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M., S.A.

Considerando que:

1. A Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M., S.A.,

abreviadamente designada por SRU, é uma pessoa coletiva de direito privado sob a

forma de sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos, de

responsabilidade limitada, com natureza municipal, constituída pelo Município de

Lisboa, que goza de personalidade jurídica e é dotada de autonomia administrativa,

financeira e patrimonial;

2. A SRU é uma empresa local de promoção do desenvolvimento local e regional, que

tem como objeto social a gestão de operações de reabilitação urbana, nomeadamente

através da promoção, manutenção e conservação de infraestruturas urbanísticas e

gestão urbana e renovação e reabilitação urbanas e gestão do património edificado,

na sua área de intervenção, bem como a promoção de intervenções de reabilitação

urbana de espaço público, infraestruturas e edifícios na área de reabilitação urbana

de Lisboa de que seja encarregue pela Câmara Municipal;

3. A SRU, enquanto empresa do sector empresarial local, rege-se pelo Decreto-Lei n.º

307/2009, de 23 de outubro, alterado pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto, pela Lei

n.º 50/2012, de 31 de agosto – Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local e

das Participações Locais, pelos Estatutos e, subsidiariamente, pelo Regime do

Sector Empresarial do Estado;

4. Nos termos do artigo 23.º dos Estatutos, a gestão da SRU deve articular-se com os

objetivos prosseguidos pelo Município de Lisboa, com respeito pelo disposto nas

orientações estratégicas aprovadas pela Câmara Municipal de Lisboa, visando o

cumprimento do seu objeto social e assegurando a sua viabilidade económica e

equilíbrio financeiro;

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2018-2021

Nos termos do Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local e das Participações Locais, Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, e do Estatuto do Gestor Público, Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de março, na sua atual redação, a Câmara Municipal de Lisboa, enquanto acionista da Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M., S.A., define no presente documento, as orientações estratégicas dirigidas ao Conselho de Administração da Sociedade, para 2018-2021, que constituem as coordenadas essenciais da ação dos gestores que integram esse órgão, bem como o compromisso com a excelência de gestão que aqueles gestores assumem para com o acionista.

I.

O

RIENTAÇÕES

E

STRATÉGICAS

Constituem orientações estratégicas de gestão da Lisboa Ocidental, SRU –

Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M., S.A., as que se encontram legalmente

definidas nos termos da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto.

Estas orientações devem ser entendidas e executadas em função das orientações

específicas definidas no ponto seguinte, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo

37.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, e do Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de

março, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 8/2012, tendo em especial

consideração o contexto específico da Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de

Reabilitação Urbana, E.M., S.A.:

i.

A gestão da Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M.,

S.A., deve pautar-se pelos princípios consagrados no Regime Jurídico do Sector

Empresarial Local e nos seus Estatutos, bem como nas regras da lei comercial e

nos princípios contabilísticos aplicáveis;

ii.

A Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M., S.A., adota

modelos de gestão orientados para a criação de valor e obtenção de adequados

níveis de rentabilidade, nos termos fixados no contrato em anexo;

iii.

No âmbito do exercício da sua atividade, definida nos termos estatutários de uma

empresa de interesse geral, a gestão da Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de

Reabilitação Urbana, E.M., S.A., deve respeitar os compromissos de ordem

social e de defesa do interesse público determinados pela Câmara Municipal de

Lisboa, materializados em contratos celebrados entre os outorgantes,

nomeadamente contratos-programa ou contratos de gestão;

(9)

de interesse geral, no âmbito da reabilitação urbana, a prestação dos serviços

deve ser assegurada de molde a manter uma eficaz e eficiente gestão, através da

promoção das intervenções de reabilitação do espaço público, renovação das

infraestruturas e reabilitação de edifícios, na área de reabilitação urbana de

Lisboa, das quais seja encarregue pela Câmara Municipal;

v.

A Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M., S.A., deve

promover a execução dos projetos de reabilitação e renovação necessários ao

desenvolvimento das suas atividades.

II.

O

RIENTAÇÕES

E

STRATÉGICAS

E

SPECÍFICAS

Por Deliberação da Câmara Municipal de Lisboa (Proposta n.º 352/2018), de 20 de

julho de 2018, foi aprovada a estratégia para a realização das empreitadas que

integram as Grandes Opções do Plano para a Cidade 2018/2021, no âmbito da qual a

Lisboa Ocidental, SRU, atenta a similitude de objeto com as obras realizadas e em

curso, foi identificada como a entidade municipal em melhores condições para

executar os seguintes programas, integrados na ARU de Lisboa:

- Habitação a renda acessível de iniciativa pública;

- Programa “Escola Nova” e “Creches Bê-a-Bá”;

- Programa “Lisboa, SNS Mais Próximo” e outros equipamentos sociais;

- Programa “Uma Praça em Cada Bairro” e Vias Estruturantes.

Tratando-se de intervenções de natureza em tudo idêntica às que vêm a ser

executadas pela SRU desde 2015 – intervenções de reabilitação de espaço público e

de edifícios municipais – a dimensão dos programas em causa determinará um

crescimento assinalável da atividade da Empresa, vertido no presente Plano.

Na mesma Deliberação foi igualmente aprovada e submetida à Assembleia

Municipal de Lisboa a alteração dos Estatutos da SRU, no sentido da revogação das

competências delegadas no que respeita ao controlo prévio de operações

urbanísticas, a qual veio a ser aprovada pela AML em 25 de setembro de 2018,

razão pela qual não se prevê para 2019 qualquer atividade da empresa nesse âmbito.

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nos termos dos seus Estatutos e no âmbito das diretrizes do seu acionista, tem como

principais orientações de gestão para este Mandato:

i.

No âmbito da sua área de intervenção, o desenvolvimento das operações de

reabilitação urbana previstas no Regime Jurídico da Reabilitação Urbana, sem

prejuízo das competências previstas no n.º 1 do artigo 45.º e nas alíneas a) e c) a

e), do n.º 1 do artigo 54.º daquele diploma legal, serem exercidas pelo

MUNICÍPIO;

ii.

Promoção das intervenções de reabilitação urbana que este lhe venha a

determinar, ao abrigo de contratação específica, nos termos do disposto no n.º 2

do artigo 36.º do Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local e das

Participações Locais, prosseguindo uma estratégia sustentada e eficaz de

requalificação do espaço público e de edifícios municipais de acordo com as

necessidades da Cidade;

iii.

Desenvolvimento da sua atividade com respeito pelos seguintes princípios

orientadores:

a) Responsabilização na prossecução do interesse público municipal;

b) Envolvimento e comprometimento da estrutura e colaboradores na

concretização dos objetivos da empresa;

c) Implementação de práticas e ferramentas para otimização de recursos e

processos e modernização da atividade administrativa;

d) Desenvolvimento de procedimentos de contratação pública amplamente

concorrenciais;

e)

Atuação transparente robustecendo os instrumentos de reporte e informação

ao Município.

5. Em cumprimento do artigo 24.º dos seus Estatutos – Deveres Especiais de

Informação – o Conselho de Administração da SRU enviou os Instrumentos de

Gestão Previsional 2019, documento que se anexa e que faz parte integrante da

presente Proposta;

(11)

contrato-programa, quantificado em 3.000.000,00 euros, cuja minuta está inclusa

nos Instrumentos de Gestão Previsional 2019 e que se junta em anexo

individualizado, ambos partes integrantes desta Proposta;

8. O Fiscal Único da SRU emitiu parecer relativamente ao Contrato-Programa e valor

do subsídio à exploração que igualmente se anexa.

Temos a honra de propor que a Câmara Municipal de Lisboa delibere, nos termos das

disposições conjugadas do n.º 2 do artigo 25.º, do n.º 2 do artigo 26.º, do n.º 3 do artigo 32.º, alínea a), do n.º 1 do artigo 42.º, n.º 1 e 5 do artigo 47.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, do n.º 1 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro, aplicável por força do artigo 4.º do mesmo diploma, das alíneas oo) e ccc), do n.º 1 do artigo 33.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, bem como dos artigos 65.º e 66.º do Código das Sociedades Comerciais, e das alíneas a) e b) do artigo 24.º e do artigo 26.º dos Estatutos da Lisboa Ocidental, SRU:

1. Aprovar as orientações estratégicas da Lisboa Ocidental, SRU, Sociedade de

Reabilitação Urbana, E.M., S.A., para o período de 2018-2021, constantes na

presente Proposta;

2. Apreciar favoravelmente, o Plano de 2019 da Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade

de Reabilitação Urbana, E.M., S.A., que inclui os Instrumentos de Gestão

Previsional;

3. Mandatar a Senhora Vereadora Paula Marques para, em representação do Município

de Lisboa na Assembleia Geral da Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de

Reabilitação Urbana, E.M., S.A., os votar favoravelmente, nos termos da presente

Proposta;

4. Aprovar e submeter à Assembleia Municipal a minuta de Contrato-Programa 2019,

a celebrar com a Lisboa Ocidental, SRU, com enquadramento na orgânica 08.00 e

económica 05.01.01.01.02 do Orçamento de 2019 e com o Código do Plano

A2.P002.06 - Reabilitação Urbana SRU.

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2612 (286) Q U I N T A - F E I R A N.º 1296

DEZEMBRO 2018

(47)
(48)

2612 (288) Q U I N T A - F E I R A N.º 1296

DEZEMBRO 2018

(49)
(50)

2612 (290) Q U I N T A - F E I R A N.º 1296

DEZEMBRO 2018

(51)
(52)

2612 (292) Q U I N T A - F E I R A N.º 1296

DEZEMBRO 2018

(53)
(54)

2612 (294) Q U I N T A - F E I R A N.º 1296

DEZEMBRO 2018

20

Proposta n.º 713/CM/2018 - Contratos de Mandato a celebrar com a Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M., S.A. e a assunção dos respetivos compromissos plurianuais, com repartição de encargos para os anos de 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023,nos termos da proposta.

Subscrita pelo Senhor Presidente da Câmara.

Aprovada por maioria com a seguinte votação: Favor: PS/ BE/ 8 IND - Contra: PSD/ PCP/ CDS-PP/ PEV – Abstenção: PAN/ MPT

(Ausência do Grupo Municipal do PPM da Sala de Plenário)

(O Senhor Deputado Municipal Independente Rui Pedro Costa Lopes, não participou na apreciação e votação desta Proposta por impedimento legal)

PROPOSTA N.º 713/2018

Assunto: Aprovar e submeter à Assembleia Municipal as minutas dos Contratos de Mandato a celebrar com a Lisboa Ocidental, SRUe submeter à aprovação da Assembleia Municipal de Lisboa a assunção dos respetivos compromissos plurianuais

Considerando que:

I) A SRU é uma empresa local de promoção de desenvolvimento local e regional que

tem por objeto social a gestão de operações de reabilitação urbana, nomeadamente

através da promoção, manutenção e conservação de infraestruturas urbanísticas e gestão

urbana e renovação e reabilitação urbanas e gestão do património edificado, na sua área

de intervenção, bem como a promoção de intervenções de reabilitação urbana de espaço

público, infraestruturas e edifícios na área de reabilitação urbana de Lisboa de que seja

encarregue pela Câmara Municipal;

II) Por deliberação da Câmara Municipal de Lisboa de 20 de julho de 2018 (Proposta n.º

352/2018) foi aprovada a estratégia para a realização das empreitadas que integram as

Grandes Opções do Plano para a Cidade 2018/2021, no âmbito da qual a Lisboa

Ocidental SRU, atenta a similitude de objeto com as obras realizadas e em curso, foi

(55)

seguintes programas, integrados na ARU de Lisboa:

- Habitação a renda acessível de iniciativa pública;

- Programa “Escola Nova” e “Creches Bê-a-Bá”;

- Programa “Lisboa, SNS Mais Próximo” e outros equipamentos sociais;

- Programa “Uma Praça em Cada Bairro” e Vias Estruturantes.

III) O Plano de 2019, submetido à apreciação da Câmara na presente data, prevê que a

SRU será incumbida de promover um conjunto de intervenções de reabilitação urbana

na área de reabilitação urbana de Lisboa referentes aos referidos eixos prioritários das

Grandes Opções do Plano para a Cidade 2018/2021;

IV) Pretende-se incumbir a SRU da promoção da totalidade do ciclo de vida das

intervenções – projeto, fiscalização e empreitada – pelo que face ao enquadramento

legal aplicável (cfr. artigo 36.º do Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local e

das Participações Locais) considera-se que o instrumento contratual mais adequado será

o contrato de prestação de serviços, na modalidade de mandato, em regime de

contratação

in house, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 5.º-A do Código dos

Contratos Públicos.

V) O serviço a prestar pela SRU no âmbito dos contratos em apreço reconduz-se à

previsão da alínea b) do n.º 1 do artigo 48.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto,

subsumindo-se a forma da sua prestação à prevista no n.º 2 do artigo 36.º do mesmo

diploma, configurando uma prestação de serviços;

VI) Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 5.º-A do Código dos Contratos Públicos,

os contratos em causa estão dispensados da observância de um procedimento de

contratação prévio, uma vez que, na qualidade de acionista único, o MUNICÍPIO exerce

diretamente sobre esta empresa um controlo análogo ao que exerce sobre os seus

próprios serviços e a SRU, por sua vez, desenvolve toda a sua atividade em benefício do

MUNICÍPIO;

(56)

2612 (296) Q U I N T A - F E I R A N.º 1296

DEZEMBRO 2018

20

apurados através de avaliações orçamentais suportadas em estimativas realizadas pelos

autores dos projetos (no caso dos projetos já em curso), dos preços resultantes de

procedimentos de contratação pública (no caso das obras já adjudicadas pelo

MUNICÍPIO) e no conhecimento interno quer do MUNICÍPIO, quer da SRU,

considerando o histórico de atividade de ambas as Partes;

VIII) A prestação da SRU será feita por recurso ao mercado e a preços de mercado, em

cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 36.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto,

porquanto o preço inscrito no presente instrumento, devido pelo MUNICÍPIO, resulta

das estimativas de mercado mencionadas no considerando anterior e dos preços que

resultem dos procedimentos de contratação pública a promover pela empresa, sujeita ao

regime legal decorrente do Código dos Contratos Públicos, garantindo-se que os valores

a serem pagos pelo MUNICÍPIO DE LISBOA à LISBOA OCIDENTAL, SRU, serão

sempre objeto de confirmação, num primeiro momento com o valor das adjudicações na

sequência de procedimentos concorrenciais e, num segundo momento, com autos de

medição ou documentos de idêntico valor jurídico;

IX) A SRU procederá à promoção das intervenções de reabilitação urbana objeto dos

contratos que ora se propõem, no exercício do mandato expressamente conferido pelos

mesmos e no interesse do MUNICÍPIO;

X)

Os projetos e obras realizados pela SRU para concretização das intervenções de

reabilitação urbana de que é incumbida serão objeto de amplo escrutínio pelos Órgãos

Municipais, quer através da apreciação, discussão e deliberação pela Câmara e

Assembleia Municipais sobre os instrumentos previsionais e de prestação de contas, nos

quais será vertido o planeamento e controlo da execução dos contratos de mandato, quer

no âmbito da apresentação à Câmara Municipal dos projetos das intervenções de

reabilitação urbana, em momento anterior ao início do procedimento para a contratação

da respetiva empreitada;

XI) Nos termos dos respetivos contratos, a SRU reportará mensalmente, no âmbito do

Sistema de Gestão e Planeamento de Intervenções do MUNICÍPIO (SGPI), e

trimestralmente, através da apresentação de relatórios, a evolução da execução física e

financeira dos mesmos;

(57)

inscritas nos instrumentos previsionais do Município 2019/2023, em apreciação nos

Órgãos Municipais, nas seguintes Orgânicas, Código do Plano e Classificação

Económica:

Org. Código do Plano Class. do

Plano Desc Plano

Tipo de Empréstim o Económica PropostaTo tal 2019 Dot. N. Def. Fin. 2019 Dot. N. Def. Fin. Bei 2019 Dot. N. Def.Total . 2019 17.00 D.D.S. 43932 B1.P012.02 Creche do Convento do Desagravo PACTO 07.01.03.01.02 1 174 683 174 140 174 140 11.04

D.E.M. 42571 D2.P008.02 Teatro Variedades CAS-CI 07.01.03.01.01 0

3 424 431 3 424 431 11.04 D.E.M. 44127 E3.P004.13

Reab. Ed. Municipal

da Praça Município 07.01.03.01.06 3 000 000 0

XIII) O Fiscal Único emitiu parecer favorável sobre a celebração dos presentes

contratos;

Temos a honra de propor que a Câmara Municipal de Lisboa delibere, nos termos das disposições conjugadas do n.º 2 do artigo 36.º e da alínea b), do n.º 1 do artigo 48.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, e do n.º 1 do artigo 5.º-A do Código dos Contratos Públicos:

1. Aprovar e submeter à Assembleia Municipal as minutas dos seguintes Contratos de

Mandato, a celebrar com a Lisboa Ocidental, SRU:

(58)

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DEZEMBRO 2018

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REABILITAÇÃO URBANA – CENTROS DE SAÚDE E OUTROS

EQUIPAMENTOS, no valor total de 45.330.862,00 €;

c) “CONTRATO DE MANDATO PROMOÇÃO DE INTERVENÇÕES DE

REABILITAÇÃO URBANA – ESCOLAS E CRECHES”, no valor total de

17.353.333,00 €;

d) “CONTRATO DE MANDATO PROMOÇÃO DE INTERVENÇÕES DE

REABILITAÇÃO URBANA – ESPAÇO PÚBLICO”, no valor total de

19.524.678,00 €.

b) “CONTRATO DE MANDATO PROMOÇÃO DE INTERVENÇÕES DE REABILITAÇÃO URBANA – CENTROS DE SAÚDE E OUTROS EQUIPAMENTOS”:

2019: 5.908.942,00 €

2020: 27.440.719,00 €

2021: 11.442.877,00 €

2022: 0 €

2023: 312.975,00 €

2 - Submeter à aprovação da Assembleia Municipal de Lisboa a assunção dos respetivos compromissos plurianuais, com repartição de encargos para os anos de 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023, de acordo com o artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro e do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, uma vez que os encargos a assumir não se encontram a coberto do ponto 2 da parte deliberativa da Proposta n.º 671-B/CM/2017, aprovada em Assembleia Municipal na reunião de 16 de janeiro e publicada nos 2.º e 3.º Suplementos do Boletim Municipal n.º 1250, de 1 de fevereiro, passando, deste modo, a repartição de encargos a estar abrangida pelo artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, conforme os valores que abaixo se indicam, com IVA incluído à taxa legal em vigor:

a) “CONTRATO DE MANDATO PARA A PROMOÇÃO DE INTERVENÇÕES DE REABILITAÇÃO URBANA - PROGRAMA HABITAÇÃO A RENDA ACESSÍVEL”:

2019: 1.934.296,00 €

2020: 991.552,00 €

2021: 358.218,00 €

2022: 208.218,00 €

(59)

ESCOLAS E CRECHES”:

2019: 3.375.371,00 €

2020: 10.570.822,00 €

2021: 3.407.140,00 €

d) “CONTRATO DE MANDATO PROMOÇÃO DE INTERVENÇÕES DE REABILITAÇÃO URBANA – ESPAÇO PÚBLICO”:

2019: 2.634.004,00 €

2020: 11.985.017,00 €

2021: 4.905.657,00 €

ANEXO I - CONTRATO DE MANDATO HABITAÇÃO RENDA ACESSÍVEL

2019 2020 2021 2022 2023 TOTAL

(Prev) (Prev) (Prev) (Prev) (Prev) HABITAÇÃO RENDA ACESSÍVEL

Entrecampos

(60)

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PROMOÇÃO DE INTERVENÇÕES DE REABILITAÇÃO URBANA PROGRAMA HABITAÇÃO A RENDA ACESSÍVEL

Entre:

O MUNICÍPIO DE LISBOA, representado pelo Senhor Presidente, Fernando Medina Maciel Almeida Correia, de ora em diante designado por MUNICÍPIO;

e

LISBOA OCIDENTAL, SRU – SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA, EM, SA, com sede na Rua da Correnteza, n.º 9, 1400-077 LISBOA, com o capital social de dois milhões de euros, NIPC 507023129, neste ato representada pelo Presidente do Conselho de Administração, Manuel Sande e Castro Salgado, de ora em diante designada por SRU;

Considerando que:

I) A SRU é uma empresa local de promoção de desenvolvimento local e regional que tem por objeto social a gestão de operações de reabilitação urbana, nomeadamente através da promoção, manutenção e conservação de infraestruturas urbanísticas e gestão urbana e renovação e reabilitação urbanas e gestão do património edificado, na sua área de intervenção, bem como a promoção de intervenções de reabilitação urbana de espaço público, infraestruturas e edifícios na área de reabilitação urbana de Lisboa de que seja encarregue pela Câmara Municipal;

II) O Plano de 2019, apreciado pela Câmara em (..) de (…) de (…), prevê que a SRU será incumbida de promover um conjunto de intervenções de reabilitação urbana na área de reabilitação urbana de Lisboa referentes aos seguintes eixos prioritários das Grandes Opções do Plano para a Cidade 2018/2021: Habitação a renda acessível de iniciativa pública, Escolas e Creches; Centros de Saúde e outros equipamentos sociais e espaço público;

III) A SRU está estatutariamente incumbida de promover as intervenções de reabilitação urbana de que seja encarregue pela Câmara Municipal, cabendo-lhe,

(61)

concretização da finalidade estipulada pela CML, nomeadamente, a elaboração de projetos e execução, gestão e fiscalização das empreitadas, desde a conceção até à receção provisória da obra, através da contratação, adjudicação e gestão dos contratos de empreitada e prestações de serviços com esta conexas;

IV) A especificidade técnica e material da SRU concretiza-se no desenvolvimento da gestão integrada das atividades para concretização das intervenções, agregando conhecimentos, competências, ferramentas e técnicas, em diversos domínios do saber, que a habilitam a planear e a assegurar o cumprimento da execução física e financeira e garantir a qualidade das obras que consubstanciam as intervenções de reabilitação urbana e assim alcançar os resultados a que se vincula perante o MUNICÍPIO;

V) O serviço prestado pela SRU no âmbito do presente contrato de mandato reconduz-se à previsão da alínea b) do n.º 1 do art. 48º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, subsumindo-se a forma da sua prestação à prevista no n.º 2 do art. 36º do mesmo diploma, configurando uma prestação de serviços;

VI) O MUNICÍPIO contrata a SRU com dispensa de observância de um procedimento de contratação prévio, nos termos do disposto no n.º 1 do art. 5º-A do Código dos Contratos Públicos, uma vez que na qualidade acionista único exerce diretamente sobre esta empresa um controlo análogo ao que exerce sobre os seus próprios serviços e a SRU, por sua vez, desenvolve toda a sua atividade em benefício do MUNICÍPIO;

VII) A externalização na SRU de todas as tarefas da conceção até à materialização das intervenções de reabilitação urbana que consubstanciam o Programa objeto do presente contrato, garante a observância do disposto no n.º 2 do art. 6º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, tornando-se a presente contratação imprescindível para a prossecução do interesse público municipal que rege cada uma das intervenções de reabilitação urbana a concretizar;

VIII) Os meios financeiros inscritos no presente contrato foram apurados através de avaliações orçamentais suportadas em estimativas realizadas pelos autores dos

(62)

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cumprimento do disposto no n.º 2 do art. 36º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, porquanto o preço inscrito no presente instrumento, devido pelo MUNICÍPIO, resulta das estimativas de mercado mencionadas no considerando anterior e dos preços que resultem dos procedimentos de contratação pública a promover pela empresa, sujeita ao regime legal decorrente do Código dos Contratos Públicos, garantindo-se que os valores a serem pagos pelo MUNICÍPIO DE LISBOA à LISBOA SRU serão sempre objeto de confirmação, num primeiro momento com o valor das adjudicações na sequência de procedimentos concorrenciais e, num segundo momento, com autos de medição ou documentos de idêntico valor jurídico;

X) A Assembleia Municipal de Lisboa, na sua reunião de (…) de (…) de 2018, aprovou a adjudicação do presente contrato à LISBOA SRU, tendo aprovado igualmente a minuta do mesmo;

XI) A despesa referente ao presente contrato será suportada por conta das verbas inscritas no Orçamento da Câmara Municipal de Lisboa, na Orgânica: (….), Código do Plano: (…) e Económica: (…)

XII) A relação jurídica constituída pelo presente contrato assume natureza administrativa, nos termos do art. 280º do Código dos Contratos Públicos;

XIII) A SRU planeou, mobilizou e comprometeu os seus recursos internos, humanos e materiais, por referência aos anos 2019, 2020 e 2021, constituindo o presente contrato um dos pressupostos em que estão suportadas as projeções compreendidas nos instrumentos de gestão previsionais comunicados à Câmara Municipal de Lisboa e que mereceram parecer favorável do Fiscal Único da empresa;

XIV) O Fiscal Único emitiu parecer favorável sobre a celebração do presente contrato;

É celebrado, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 2 do art. 36º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, e do disposto no n.º 1 do art. 5º-A do Código dos Contratos Públicos, o presente contrato, que se regerá pelo estipulado nas cláusulas seguintes:

(63)

Objeto

1. Pelo presente instrumento, o MUNICÍPIO encarrega a SRU da promoção das intervenções de reabilitação urbana, consubstanciadas em empreitadas de bens imóveis, identificadas no Anexo I ao presente contrato.

2. As intervenções de reabilitação urbana identificadas no número anterior inscrevem-se no desiderato de reabilitação urbana através da realização de obras de remodelação ou beneficiação dos sistemas de infraestruturas urbanas, dos equipamentos e dos espaços urbanos ou verdes de utilização coletiva e de obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação ou demolição dos edifícios, nos termos previstos na alínea j) do art. 2º do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana.

Cláusula Segunda Mandato Administrativo

1. A SRU procederá à promoção das intervenções de reabilitação urbana referidas na cláusula anterior, atuando em nome próprio, na qualidade de entidade adjudicante e contraente público, e no interesse do MUNICÍPIO.

2. Para cumprimento do objeto do presente Contrato a SRU mobilizará os seus recursos internos, humanos e materiais, e promoverá a contratação, adjudicação, gestão e fiscalização de aquisições de bens, serviços, locações e empreitadas necessárias à perfeita e tempestiva execução das obras compreendidas nas diferentes intervenções de reabilitação urbana.

3. Caberá ao MUNICÍPIO providenciar à SRU os meios financeiros que a habilitem à promoção das intervenções de reabilitação urbana, ficando os ativos resultantes da ação da SRU, de forma direta e imediata, integrados na esfera jurídica da autarquia. 4. Às intervenções de reabilitação urbana realizadas pela SRU, no exercício do mandato expressamente conferido através do presente contrato e no interesse do MUNICÍPIO, é aplicável o disposto na alínea a) do n.º 1 e do n.º 2 do art. 7º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, aprovado pelo Decreto-lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação em vigor, bem como todas as disposições regulamentares em vigor relativamente às taxas urbanísticas e conexas aplicáveis às obras de iniciativa municipal.

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1. A outorga do presente contrato constitui autorização bastante para a SRU praticar todos os atos administrativos, técnicos, jurídicos, económico-financeiros e materiais necessários à perfeita execução do mandato.

2. Na autorização consignada no número anterior ficam compreendidos designadamente, os poderes para o exercício das atividades de revisão e assessoria no controlo da qualidade do projeto, a contratação de empreiteiros e equipas de fiscalização, a gestão de relações com entidades terceiras, a produção de relatórios de gestão das empreitadas, a supervisão e fiscalização dos trabalhos realizados por fornecedores, e atuação, por acordo ou por ato administrativo, em sede de pós-construção e garantia de obra.

3. Estão igualmente compreendidas no âmbito da autorização consignada no n.º 1 da presente cláusula, todas as ações e iniciativas, ainda que de dimensão acessória, consideradas tecnicamente alinhadas com a sistematização própria da gestão de projetos e interligadas com o planeamento e a sua execução e que, como tal, se revelem imprescindíveis para o resultado pretendido, tais como a prestação de informação, comunicação e divulgação, a segurança e o policiamento ou a aquisição de quaisquer outros bens ou serviços nomeadamente para assistência ao início de exploração dos imóveis a prestar pela SRU, incluindo a formação para a utilização de equipamentos das pessoas ou serviços identificados pelo MUNICÍPIO para cada intervenção.

4. Nos casos em que o MUNICÍPIO tenha já contratado ou lançado procedimentos para a contratação de alguma das prestações a realizar pela SRU, as Partes desde já acordam na cessão da respetiva posição contratual, nos termos previstos no art. 324º do Código dos Contratos Públicos.

Cláusula Quarta Poderes do MUNICÍPIO

1. O MUNICÍPIO fica investido nos poderes administrativos do contraente público, nos termos do disposto no art. 302º do Código dos Contratos Públicos, podendo, designadamente:

a) Dirigir o modo de execução da prestação pela SRU;

b) Fiscalizar o modo de execução do presente contrato pela SRU;

c) Modificar unilateralmente as cláusulas respeitantes ao conteúdo do presente contrato e ao modo de execução das prestações nele previstas, designadamente modificando as intervenções de reabilitação urbana inscritas no Anexo I ao presente contrato, suprimindo-as ou aditando outras.

(65)

serão preferencialmente objeto de acordo endocontratual, nos termos previstos no art. 310º do Código dos Contratos Públicos.

3. A SRU não se oporá às modificações previstas na alínea c) do n.º 1, cabendo ao MUNICÍPIO promover ou garantir a reposição do equilíbrio financeiro do contrato sempre que de tal modificação, ou por verificação de outra causa superveniente e relevante, resulte alteração dos pressupostos com base nos quais a SRU determinou o valor das prestações a que se obrigou, pressupostos esses que são do conhecimento do MUNICÍPIO.

Cláusula Quinta Informação e reporte

1. A SRU reportará trimestralmente ao MUNICÍPIO a evolução da execução física e financeira do presente contrato, por intervenção, através do modelo de relatório que constitui o Anexo II ao presente contrato.

2. A SRU obriga-se a atualizar no âmbito do Sistema de Gestão e Planeamento de Intervenções do MUNICÍPIO (SGPI), com periodicidade mensal, as taxas de execução física e financeira de cada intervenção.

3. A SRU obriga-se a informar o MUNICÍPIO da eventual redistribuição e reclassificação das verbas consignadas no anexo I ao presente contrato nos termos previstos no n.º 2 da Cláusula Nona, no prazo de 30 dias após a sua efetivação.

4. Para além do reporte previsto nos números anteriores, sempre que lhe seja solicitado, a SRU prestará qualquer esclarecimento adicional sobre os calendários da execução dos trabalhos, planos de realização das despesas ou outras informações tidas por convenientes.

5. O MUNICÍPIO incluirá a execução do presente contrato no âmbito da atividade a auditar pelos serviços municipais competentes, obrigando-se a SRU a prestar toda a colaboração e informação requeridas para o desenvolvimento das auditorias que vieram a ser realizadas.

Cláusula Sexta

Escrutínio pelos órgãos municipais

Sem prejuízo dos poderes de gestão previstos na Cláusula Terceira do presente contrato, os projetos e obras realizados pela SRU para concretização das intervenções de reabilitação urbana de que é incumbida através do presente contrato serão objeto

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sobre os instrumentos previsionais e de prestação de contas, nos quais será vertido o planeamento e controlo da execução do presente contrato;

b) Apresentação à Câmara Municipal dos projetos das intervenções de reabilitação urbana em momento anterior ao início do procedimento para a contratação da respetiva empreitada.

Cláusula Sétima

Articulação com os serviços municipais

1. A articulação com os serviços municipais no âmbito da execução do presente contrato obedecerá ao workflow que constitui o respetivo Anexo III ao presente contrato, no qual consta a identificação do gestor do contrato, nos termos do disposto no art. 290º-A do Código dos Contratos Públicos.

2. O MUNICÍPIO pode, a todo o tempo, designar um novo gestor do contrato, sendo para tanto bastante que notifique a SRU da alteração.

Cláusula Oitava

Receção das intervenções de reabilitação urbana

1. Concluída cada uma das empreitadas de execução das intervenções identificadas no Anexo I ao presente contrato, a SRU remeterá ao MUNICÍPIO cópia do respetivo auto de receção provisória, momento a partir do qual se considera a obra entregue ao seu dono e a partir da qual os serviços municipais competentes sucederão, imediata e automaticamente, na respetiva gestão e curadoria.

2. No prazo de 60 dias a contar da data da receção provisória, a SRU entregará ao MUNICÍPIO os documentos necessários à atualização da inscrição matricial e descrição predial do imóvel, nomeadamente telas finais.

3. A transmissão da posse referida no número 1 da presente Cláusula não prejudica a legitimidade da SRU para atuar em sede de pós-construção, sempre que a mesma se justifique por convocação das obrigações de garantia prestadas pelos empreiteiros ou fornecedores, nem tão pouco a assistência ao início de exploração dos imóveis a prestar pela SRU, incluindo a formação para a utilização de equipamentos das pessoas ou serviços identificados pelo MUNICÍPIO para cada intervenção.

(67)

1. O MUNICÍPIO habilitará a SRU com os meios financeiros necessários à concretização, por esta, das intervenções de reabilitação urbana identificada s no n.º 1 da Cláusula 1ª, nos termos do anexo I ao presente contrato, que compreende já o respetivo IVA, calculado à taxa legal em vigor.

2. Fica desde já a SRU autorizada a proceder à redistribuição e reclassificação das verbas consignadas no anexo I ao presente contrato, entre as diferentes rubricas até ao limite de 15% do valor da rubrica a alterar, desde que para a prossecução das ações ali compreendidas, sem prejuízo do cumprimento do ponto 8.3.2 do plano oficial de contabilidade das autarquias locais, ficando as alterações de valor superior a este limite dependentes de prévia autorização escrita do MUNICÍPIO.

3. O montante financeiro referido no n.º 1 da presente cláusula será disponibilizado pelo MUNICÍPIO à SRU, em parcelas sucessivas, mediante a faturação mensal dos trabalhos realizados pela SRU, suportada em autos de medição ou documentos equivalentes, justificativos da assunção de dívida para com terceiros.

4. A obrigação de pagamento pelo MUNICÍPIO à SRU prevista no número anterior está sujeita à condição da atualização pela SRU da respetiva intervenção no SGPI prevista no n.º 2 da Cláusula Quinta.

5. O MUNICÍPIO efetuará os pagamentos à SRU em prazo suficiente para habilitá-la a cumprir pontualmente as obrigações financeiras assumidas para com os seus fornecedores.

6. Em caso de incumprimento do prazo previsto nos números anteriores, ficará o MUNICÍPIO constituído na obrigação de ressarcir a SRU do custo por ela suportado e inerente aos juros que se veja obrigada a pagar aos seus fornecedores.

7. O MUNICIPIO indemnizará a SRU dos prejuízos por esta sofridos com a execução do mandato.

Cláusula Décima Prazo

O presente contrato vigorará até 31 de dezembro de 2023.

Cláusula Décima Primeira

Indicadores de desempenho organizacional Preço contratual

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Vigência

O presente contrato entra em vigor na data da notificação ao MUNICÍPIO da declaração de conformidade ou visto prévio do Tribunal de Contas, nos termos e com as consequências decorrentes do art. 45º, n.º 4 da Lei de Organização e Processo do Tribunal de Contas.

Feito em Lisboa, aos (…) dias do mês de (…) de (…), em dois exemplares

MUNICÍPIO DE LISBOA

Presidente da Câmara Municipal de Lisboa Fernando Medina Maciel Almeida Correia

LISBOA OCIDENTAL, SRU – SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA, EM, SA

Presidente do Conselho de Administração Manuel Sande e Castro Salgado

(69)

ANEXO I - CONTRATO MANDATO - CENTROS DE SAUDE E OUTROS EQUIPAMENTOS

2019 2020 2021 2022 2023 TOTAL (Prev) (Prev) (Prev) (Prev) (Prev)

Unidade de Saúde de Alcântara 649.617 1.726.488 0 0 0 2.376.105

PROJECTO 0 33.166 0 0 0 33.166

OBRA 582.094 1.458.119 0 0 0 2.040.213

FISCALIZAÇÃO 39.574 125.210 0 0 0 164.784

DIVERSOS E IMPREVISTOS 27.949 109.992 0 0 0 137.941

Unidade de Saúde do Alto dos Moinhos 650.000 1.182.758 0 0 0 1.832.758

PROJECTO 0 43.428 0 0 0 43.428

OBRA 578.115 950.000 0 0 0 1.528.115

FISCALIZAÇÃO 39.344 94.989 0 0 0 134.333

DIVERSOS E IMPREVISTOS 32.541 94.341 0 0 0 126.882

Unidade de Saúde do Restelo 550.000 1.721.811 0 0 0 2.271.811

PROJECTO 0 44.965 0 0 0 44.965

OBRA 492.491 1.420.000 0 0 0 1.912.491

FISCALIZAÇÃO 26.634 82.775 0 0 0 109.409

DIVERSOS E IMPREVISTOS 30.875 174.072 0 0 0 204.947

Unidade de Saúde de Fonte Nova 46.835 98.905 0 0 0 145.740

PROJECTO 0 22.462 0 0 0 22.462

DIVERSOS E IMPREVISTOS 46.835 76.443 0 0 0 123.278

Unidade de Saúde do Beato 650.000 2.155.868 0 0 0 2.805.868

PROJECTO 0 37.139 0 0 0 37.139

OBRA 595.719 1.950.000 0 0 0 2.545.719

FISCALIZAÇÃO 25.139 60.294 0 0 0 85.433

DIVERSOS E IMPREVISTOS 29.142 108.434 0 0 0 137.576

Unidade de Saúde da Ajuda 313.953 2.093.428 0 0 0 2.407.381

PROJECTO 0 27.212 0 0 0 27.212

OBRA 217.437 1.856.929 0 0 0 2.074.366

FISCALIZAÇÃO 37.914 84.937 0 0 0 122.851

DIVERSOS E IMPREVISTOS 58.602 124.351 0 0 0 182.953

Unidade de Saúde de Sapadores/Graça 75.534 50.000 61.974 0 0 187.508

PROJECTO 47.896 11.974 0 0 59.870

DIVERSOS E IMPREVISTOS 27.638 50.000 50.000 0 0 127.638

Unidade de Saúde de Marvila 293.051 1.746.763 500.000 0 0 2.539.814

PROJECTO 0 18.419 0 0 0 18.419

OBRA 228.760 1.558.844 500.000 0 0 2.287.604

FISCALIZAÇÃO 17.456 128.381 0 0 0 145.837

DIVERSOS E IMPREVISTOS 46.835 41.120 0 0 0 87.955

Unidade de Saúde de Telheiras 47.638 50.000 63.819 0 0 161.457

PROJECTO 20.000 0 13.819 0 0 33.819

DIVERSOS E IMPREVISTOS 27.638 50.000 50.000 0 0 127.638

Unidade de Saúde de Campo Ourique 155.946 47.293 14.556 0 0 217.795

PROJECTO 78.308 0 14.556 0 0 92.864

DIVERSOS E IMPREVISTOS 77.638 47.293 0 0 0 124.931

Unidade de Saúde de Arroios 198.030 647.872 2.673.693 0 0 3.519.595

PROJECTO 146.370 0 25.830 0 0 172.200

OBRA 0 647.872 2.543.177 0 0 3.191.049

FISCALIZAÇÃO 0 0 56.158 0 0 56.158

DIVERSOS E IMPREVISTOS 51.660 0 48.528 0 0 100.188

Unidade de Saúde da Ribeira Nova 155.946 279.424 314.395 0 0 749.765

PROJECTO 78.308 0 13.819 0 0 92.127

DIVERSOS E IMPREVISTOS 77.638 279.424 300.576 0 0 657.638

C. Intergeracional Alvaro Pais 145.500 618.375 0 0 109.125 873.000

PROJECTO 145.500 472.875 0 0 109.125 727.500

DIVERSOS E IMPREVISTOS 0 145.500 0 0 0 145.500

C. Intergeracional Bairro liberdade 145.500 618.375 0 0 109.125 873.000

PROJECTO 145.500 472.875 0 0 109.125 727.500

DIVERSOS E IMPREVISTOS 0 145.500 0 0 145.500

C. Intergeracional Quinta Torrinha 126.300 536.775 0 0 94.725 757.800

PROJECTO 126.300 410.475 0 0 94.725 631.500

DIVERSOS E IMPREVISTOS 0 126.300 0 0 126.300

Posto Limpeza da Ajuda 200.000 150.000 200.000 0 0 550.000

PROJECTO 35.286 0 0 0 0 35.286

OBRA 150.000 0 0 0 0 150.000

FISCALIZAÇÃO 9.225 0 0 0 0 9.225

DIVERSOS E IMPREVISTOS 5.489 150.000 200.000 0 0 355.489

Posto de Limpeza do Restelo 250.000 428.885 100.000 0 0 778.885

PROJECTO 37.500 6.227 0 0 43.727

OBRA 190.000 377.000 100.000 0 0 667.000

FISCALIZAÇÃO 13.450 27.675 0 0 41.125

DIVERSOS E IMPREVISTOS 9.050 17.983 0 0 27.033

Praça Municipio - Edificios BPI 414.434 7.953.679 5.104.747 0 0 13.623.072

PROJECTO 0 0 33.470 0 0 98.460

OBRA 340.000 7.660.000 4.886.000 0 0 12.923.990

FISCALIZAÇÃO 24.434 243.679 135.277 0 0 403.390

(70)

2612 (310) Q U I N T A - F E I R A N.º 1296

DEZEMBRO 2018

20

PROMOÇÃO DE INTERVENÇÕES DE REABILITAÇÃO URBANA PROGRAMA CENTROS DE SAÚDE E OUTROS EQUIPAMENTOS

Entre:

O MUNICÍPIO DE LISBOA, representado pelo Senhor Presidente, Fernando Medina Maciel Almeida Correia, de ora em diante designado por MUNICÍPIO;

e

LISBOA OCIDENTAL, SRU – SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA, EM, SA, com sede na Rua da Correnteza, n.º 9, 1400-077 LISBOA, com o capital social de dois milhões de euros, NIPC 507023129, neste ato representada pelo Presidente do Conselho de Administração, Manuel Sande e Castro Salgado, de ora em diante designada por SRU;

Considerando que:

I) A SRU é uma empresa local de promoção de desenvolvimento local e regional que tem por objeto social a gestão de operações de reabilitação urbana, nomeadamente através da promoção, manutenção e conservação de infraestruturas urbanísticas e gestão urbana e renovação e reabilitação urbanas e gestão do património edificado, na sua área de intervenção, bem como a promoção de intervenções de reabilitação urbana de espaço público, infraestruturas e edifícios na área de reabilitação urbana de Lisboa de que seja encarregue pela Câmara Municipal;

II) O Plano de 2019, apreciado pela Câmara em (..) de (…) de (…), prevê que a SRU será incumbida de promover um conjunto de intervenções de reabilitação urbana na área de reabilitação urbana de Lisboa referentes aos seguintes eixos prioritários das Grandes Opções do Plano para a Cidade 2018/2021: Habitação a renda acessível de iniciativa pública, Escolas e Creches; Centros de Saúde e outros equipamentos sociais e espaço público;

III) A SRU está estatutariamente incumbida de promover as intervenções de reabilitação urbana de que seja encarregue pela Câmara Municipal, cabendo-lhe,

(71)

concretização da finalidade estipulada pela CML, nomeadamente, a elaboração de projetos e execução, gestão e fiscalização das empreitadas, desde a conceção até à receção provisória da obra, através da contratação, adjudicação e gestão dos contratos de empreitada e prestações de serviços com esta conexas;

IV) A especificidade técnica e material da SRU concretiza-se no desenvolvimento da gestão integrada das atividades para concretização das intervenções, agregando conhecimentos, competências, ferramentas e técnicas, em diversos domínios do saber, que a habilitam a planear e a assegurar o cumprimento da execução física e financeira e garantir a qualidade das obras que consubstanciam as intervenções de reabilitação urbana e assim alcançar os resultados a que se vincula perante o MUNICÍPIO;

V) O serviço prestado pela SRU no âmbito do presente contrato de mandato reconduz-se à previsão da alínea b) do n.º 1 do art. 48º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, subsumindo-se a forma da sua prestação à prevista no n.º 2 do art. 36º do mesmo diploma, configurando uma prestação de serviços;

VI) O MUNICÍPIO contrata a SRU com dispensa de observância de um procedimento de contratação prévio, nos termos do disposto no n.º 1 do art. 5º-A do Código dos Contratos Públicos, uma vez que na qualidade acionista único exerce diretamente sobre esta empresa um controlo análogo ao que exerce sobre os seus próprios serviços e a SRU, por sua vez, desenvolve toda a sua atividade em benefício do MUNICÍPIO;

VII) A externalização na SRU de todas as tarefas da conceção até à materialização das intervenções de reabilitação urbana que consubstanciam o Programa objeto do presente contrato, garante a observância do disposto no n.º 2 do art. 6º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, tornando-se a presente contratação imprescindível para a prossecução do interesse público municipal que rege cada uma das intervenções de reabilitação urbana a concretizar;

VIII) Os meios financeiros inscritos no presente contrato foram apurados através de avaliações orçamentais suportadas em estimativas realizadas pelos autores dos

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