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CARLOS REIS RENATO NERY SERGIO PEIXOTO VALÉRIO ALVES PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE EMISSÕES CICLO DIESEL

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Academic year: 2021

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CARLOS REIS RENATO NERY SERGIO PEIXOTO

VALÉRIO ALVES

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE EMISSÕES CICLO DIESEL

RIO DE JANEIRO 2013

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CARLOS REIS RENATO NERY SERGIO PEIXOTO

VALÉRIO ALVES

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE EMISSÕES CICLO DIESEL

Trabalho de conclusão da Ação Educativa de Projeto Integrador (4º período) do Curso de Graduação Tecnológica em Gestão Ambiental, da Faculdade Senac Rio.

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Faculdade Senac Rio

Curso: Graduação Tecnológica em Gestão Ambiental

Ano: 2013 Módulo: 4º Semestre: 2º Turnos: Tarde/Noite

Nome completo do (s) autor (es): Carlos Reis, Renato Nery, Sergio Peixoto e

Valério Alves

Título: Programa de Monitoramento de Emissões – Ciclo Diesel Nome do docente orientador: Prof.ª Alexandra Magalhães

Conceito: ______ Recomendações: ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ Rio de Janeiro, ____ de ______________ de 2013. _________________________________________ ALEXANDRA MAGALHÃES

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Queríamos dedicar este trabalho às nossas esposas e nossos filhos, pela compreensão que tiveram conosco em prol da conclusão deste trabalho.

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AGRADECIMENTOS

Queríamos agradecer à Professora Alexandra Magalhães, pelo apoio e orientação na execução deste trabalho.

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O laço essencial que nos une é que todos habitamos este pequeno planeta. Todos

respiramos o mesmo ar. Todos nos

preocupamos com o futuro dos nossos filhos. E todos somos mortais. (Jonh Kennedy)

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SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO.--- 12 2 JUSTIFICATIVA--- 12 3 OBJETIVO GERAL--- 12 4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS--- 13 5 5.1 5.2 5.2.1 5.3 5.4 5.5 5.6 METODOLOGIA--- EMPRESÁRIOS E DIRETORIA--- TREINAMENTO DE COLABORADORES--- ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES--- DA EMISSÃO DE GASES--- AQUISIÇÃO DE BENS E EQUIPAMENTOS--- DO RELATÓRIO--- DOS DOCUMENTOS--- 13 13 14 15 16 17 19 20 6 CRONOGRAMA--- 20 7 INDICADORES--- 21 8 ORÇAMENTO--- 21

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1– APRESENTAÇÃO

A empresa de transporte público CRSV LTDA foi fundada em 1980 e desde então assumiu a vocação para integrar-se à vida e ao cotidiano dos cidadãos moradores da zona norte do município do Rio de Janeiro, e presta serviço de transporte a todos que precisam deslocar-se pela região sob sua influência. Sua frota, atualmente, composta de 200 veículos, é renovada de três em três anos, com base na preocupação em adquirir veículos com novas tecnologias que impactem menos o meio ambiente.

Reconhecidamente o setor de transportes de passageiros é responsável por uma parcela significativa de emissões de gases que impactam o meio ambiente. Com foco na visão de ser uma empresa sustentável, a CRSV LTDA almeja reduzir suas emissões, enquadrando-se à legislação ambiental e a enquadrando-seus parâmetros no que diz respeito às emissões atmosféricas.

2 – JUSTIFICATIVA

A questão ambiental ganhou hoje uma dimensão que excede a preocupação individual, de grupos ou países, necessitando um compromisso e uma atuação de caráter global, na busca da criação de um desenvolvimento sustentável. As consequências do agravamento da poluição atmosférica e das mudanças climáticas estão sendo sentidas em todas as partes do mundo, demandando medidas inadiáveis de governos e agentes sociais e econômicos. Atualmente, o setor de transportes contribui com uma parcela significativa para a poluição do ar, perdendo apenas para as queimadas em florestas. Portanto, elaborando-se um programa de monitoramento de emissão de gases na frota do ciclo diesel, assegura-se que a empresa estará em harmonia, colaborando com o meio ambiente, atendendo a padrões da legislação e, consequentemente, gerando maior eficiência energética.

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Promover, por meio de sua frota de ônibus, a redução de poluentes atmosféricos emitidos, o uso racional dos combustíveis e o desgaste prematuro de componentes e peças, contribuindo com a sociedade para a melhoria da qualidade do ar e a diminuição dos custos operacionais da empresa.

4 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conscientizar e motivar os empresários para a racionalização do

uso do diesel e a melhoria da qualidade do ar.

Treinar os colaboradores para assegurar o bom desempenho do

programa.

Assegurar a qualidade do óleo diesel que é fornecido à CRSV

Ltda, por meio de testes específicos.

Proporcionar a redução dos custos de combustível e de

manutenção dos veículos, melhorando seus resultados.

Utilizar parte da mão de obra, oriunda da circunvizinhança da

empresa, a fim de fazer inclusão social, dando preferência aos cidadãos de baixa renda.

Treinar os motoristas através de cursos sobre condução

econômica, utilização de EPI’s e direção defensiva, voltados à conscientização, evitando, assim, desgastes prematuros e desnecessários dos veículos e a melhoria da saúde ocupacional durante as jornadas de trabalho.

5 – METODOLOGIA

5.1 – Empresários e Diretoria

Promover a conscientização dos empresários e diretores da empresa, através de uma campanha ambiental, com a utilização de manuais, cursos, vídeos e palestras, sobre a real necessidade de se gerar a redução da poluição do ar, com a diminuição da emissão de gases poluentes provenientes da operação dos escapamentos de sua

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frota. Informá-los que a emissão de poluentes, em níveis além do permitido, trazem maior consumo de combustível e peças, como também são responsáveis por problemas de saúde ocupacional, principalmente a nível respiratório, em motoristas, funcionários dos setores de manutenção e da população em geral.

5.2 – Treinamento de Colaboradores

Esta etapa do programa fixa as condições mínimas necessárias para a seleção do coordenador e técnicos do programa, especifica o treinamento básico a ser oferecido e descreve as atribuições individuais de cada colaborador.

O coordenador do programa será escolhido pela alta direção da empresa, em geral um funcionário experiente de seu quadro, que tenha disponibilidade de tempo para se dedicar ao programa, habilitação em informática (textos, planilhas e gráficos) e condições para planejar e desenvolvê-lo.

Assim também como o técnico, o coordenador deverá ter no mínimo os requisitos relacionados abaixo:

Experiência em manutenção de motores a diesel.

 Ensino Médio completo.

 Habilidades básicas em Informática.

 Deverá atender aos requisitos físicos e orgânicos mínimos necessários para o desempenho da função, obedecendo à legislação vigente de medicina do trabalho.

Nota: Caso algum colaborador não atenda aos requisitos acima e for de interesse da empresa, este será preparado para atendê-la.

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O treinamento consiste de uma carga horária de 40 horas, com abordagem teórica e prática, como descrito a seguir.

O coordenador treinará os técnicos selecionados para realizar ensaios de emissões com opacímetro. Os ensaios têm base na Resolução CONAMA nº 418/2009 e na Norma Regulamentadora nº 6 do IBAMA, que regulamentam as Emissões Veiculares de Motores Diesel, e a Norma ABNT 13037 de 30/04/2001 – Veículos Rodoviários, Automotores, Gás de Escapamento emitido por Motor Diesel em Aceleração Livre, Determinação da Opacidade (Capítulo 14).

Após o treinamento os técnicos estão aptos a desempenhar as atribuições e responsabilidades citadas a seguir:

Técnicas de controle da qualidade do óleo diesel.

 Procedimentos para aferição de emissões veiculares.

Noções básicas do funcionamento de motores diesel.

 Noções do funcionamento do opacímetro, incluindo prática.

 Treinamento na operacionalização do programa de monitoramento.

5.2.1 – Atribuições e Responsabilidades Do Coordenador:

 Supervisionar, orientar e controlar o desenvolvimento do trabalho dos técnicos, sendo o canal de comunicação com a alta direção da empresa, e Órgãos Públicos pertinentes às legislações.

 Conhecer bem os conceitos que fundamentam o programa, bem como a legislação ambiental.

 Supervisionar a operação, observando sua logística e efetuar alterações quando necessário.

 Enviar trimestralmente o relatório das operações para a alta direção, através de planilhas.

 Avaliar o desempenho dos técnicos.

 Sugerir novos treinamentos para os técnicos, sempre que julgar necessário.

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Dos Técnicos:

 Avaliar e analisar os veículos de acordo com a rotina de trabalho do programa.

 Efetuar os ensaios de emissões utilizando o opacímetro e em conformidade com Norma ABNT NBR 13037 (Capítulo 14) e Resolução Conama nº 418 e Norma Regulamentadora Ibama nº 6.

Avaliar a qualidade do diesel através de medições de densidade, temperatura e aspecto visual e verificar se há presença de água ou impurezas no combustível.

Verificar possíveis vazamentos de óleo diesel nas instalações de abastecimento.

 Verificar o funcionamento conta-giros dos veículos.

 Manter um bom relacionamento com técnicos e diretores da empresa.

 Cumprir as programações preestabelecidas pelo coordenador.

 Elaborar os relatórios de sua responsabilidade.

5.2 – Da Qualidade do Óleo Diesel

Para assegurar a qualidade do óleo diesel adquirido pela empresa primeiramente será realizado o treinamento dos colaboradores da área de manutenção da empresa, por meio de cartilhas com informações, palestras e treinamentos práticos para a realização de abastecimento, nos quais o instrutor apresenta todas as etapas a serem seguidas desde a chegada do combustível até a saída do caminhão tanque.

Antes da realização do teste de amostra do óleo, a condição de inviabilidade do lacre dos tanques do caminhão também será observada. Então, será retirado 1litro do diesel pela parte superior do caminhão tanque, por meio de uma proveta de 1L, com o intuito de avaliar a condição visual do combustível. Após essa etapa, será introduzido o densímetro com o termômetro, para diagnosticar, respectivamente, densidade e temperatura do combustível, com o objetivo de avaliar a qualidade do produto, verificando se estão de acordo com a faixa padrão para este tipo de combustível.

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5.3 – Da Emissão de Gases

Com relação ao monitoramento da emissão de gases poluentes, os colaboradores também receberão treinamento por meio de palestras, vídeos e cartilhas, com informações sobre a legislação aplicável, poluição do ar e seus impactos na saúde ocupacional e a importância do uso dos equipamentos de proteção individual e coletiva.

Os testes de opacidade dos veículos serão realizados na garagem, com periodicidade trimestral e no turno da noite, quando da chegada dos veículos da rua, de forma a não atrapalhar a operação de manutenção e abastecimento.

A medição da opacidade será realizada por um colaborador treinado e aprovado em curso prático realizado na empresa, com a utilização de um opacímetro – aparelho utilizado na medição do índice k (quantidade de fumaça emitida por metro) e da opacidade (grau de enegrecimento expresso em porcentagem) da fumaça expelida pelo escapamento por veículos com motores a diesel, certificado pelo INMETRO e de acordo com a NBR 13.037 − Gás de escapamento emitido por motor diesel em aceleração livre − Determinação da opacidade.

Após a realização dos testes no combustível, se o mesmo se encontrar aprovado, é feita a medição da opacidade. Com relação ao monitoramento da emissão de poluentes, esta deve ser feita seguindo procedimentos específicos para avaliação, conforme descrito na NBR 13.037.

Para veículos automotores do Ciclo Diesel (motores que se caracterizam pelo fato de a combustão ser causada pela compressão da mistura ar + combustível), nacionais ou importados, anteriores a 1996, são estabelecidos os limites máximos de opacidade, conforme a Resolução CONAMA 418/2009, adotados na tabela a seguir:

Altitude Tipo de Motor

Naturalmente aspirado ou Turboalimentado com LDA

Turboalimentado

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Acima de 350m 2,5m-1 2,8m-1

Para os veículos fabricados a partir de 1º de janeiro de 1996, os limites máximos de opacidade serão aqueles estabelecidos pelo fabricante ou encarroçador final do veículo (selo de porta), conforme Resolução CONAMA nº 16/95, e afixados, em etiqueta, na coluna B da porta dianteira direita e de acordo com o manual de proprietário e de serviço do veículo.

Todos os veículos aferidos são comparados e recebem a aprovação, caso estejam de acordo com os valores estabelecidos nas diretrizes ambientais citadas.

Caso os veículos estejam reprovados, eles serão encaminhados para o setor de manutenção e posterior reavaliação.

Após essa avaliação será emitido um relatório das peças que precisam ser trocadas. Esse relatório será enviado para o setor de compras para que seja feita a aquisição das peças, a fim de que seja feita a manutenção do veículo reprovado.

5.4 – Aquisição de Equipamentos e Materiais

Os equipamentos e materiais necessários para a operação do programa estão divididos em grupos conforme sua utilização. Abaixo seguem as descrições:

 Opacímetro – Equipamento de medição de opacidade com selo de homologação do Inmetro colocado no Banco Ótico.

O opacímetro é composto dos seguintes acessórios:

 Banco Ótico

 Inversor de Tensão

 Sonda Metálica

 Estabilizador

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 Antena para Conexão Bluetooth Demais acessórios:

Notebook com software instalado

 Extensão elétrica

 Mini Laboratório para controle do diesel

O mini laboratório é composto dos seguintes acessórios:

 Densímetro 0,800 a 0,850 g/mL – certificado pelo Inmetro – precisão 0,0005 g/mL

 Densímetro 0,850 a 0,900 g/mL – certificado pelo Inmetro – precisão 0,0005 g/mL

 Termômetro – escala – 10 a 50 ºC – precisão 0,5 ºC

 Proveta de 1 litro – Boca redonda, com bico e sem escalas

 Balde de 20 litros calibrado para aferir as bombas de abastecimento.

EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual

O equipamento de proteção individual é composto dos seguintes acessórios:

 Luvas vaqueta – luvas de couro utilizadas para proteção das mãos em contatos com peças aquecidas. No comércio têm o nome de Luvas vaqueta.

 Luvas nitrílica – luvas de material plástico, utilizadas para proteção das mãos em contatos com líquidos agressivos, principalmente diesel. No comércio são conhecidas como Luvas nitrílica.

 Óculos de proteção – óculos plásticos, sem grau, utilizados para proteção dos olhos nas operações com possibilidade de

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respingos líquidos ou particulados sólidos em suspensão na atmosfera.

 Máscara contra gases hidrocarbonetos – máscaras semi-descartáveis, contra poeiras, névoas tóxicas, fumos, vapores orgânicos até 50 ppm, pintura e ozônio, com válvula de exalação, para proteção dos pulmões, filtrando o ar respirado em ambientes poluídos.

 Protetor auricular – utilizado para proteção do órgão auditivo em ambientes com elevado nível de ruído.

5.5 – Do Relatório

O relatório deve ser feito em planilha de Excel, em forma de tabela, contendo todos os dados referentes às medições e ao monitoramento da frota, seguindo o modelo descrito abaixo:

 Técnico: digitar o nome do técnico responsável pela avaliação.

 Identificação: digitar o número de ordem da frota.

 Placa: digitar a placa, sem hífen – ex.: GFH3456.

 Motor: digitar o modelo do motor.

 Ano: digitar o ano do veículo com dois dígitos.

 Frota da empresa Digitar a frota da empresa.

 Quantidade de veículos aferidos no mês

Digitar o número de veículos aferidos no mês.

 Consumo médio por veículo

Digitar o consumo médio de veículos em km/L.

 Distância média

percorrida por dia por veículo

Digitar a distância média percorrida por dia por veículo em km.

Economia de diesel Digitar a economia de diesel obtida na empresa desde a última medição – estima.

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opacidade no mês.

Ao final do relatório deverá conter um quadro, com o número de veículos aferidos e a situação em que se encontram, conforme modelo abaixo.

Obtiveram conceito "ÓTIMO": nº de veículos Obtiveram conceito "BOM": nº de veículos Obtiveram conceito "RUIM": nº de veículos

Obtiveram conceito "MUITO RUIM": nº de veículos

5.6 – Dos Documentos

Os técnicos sempre terão à mão os documentos relacionados abaixo para qualquer eventualidade, ou seja, para tirar qualquer dúvida em relação ao processo.

 Manual de Operação do programa

 Relatórios e planilhas de uso do programa

 Documento de certificação do opacímetro

 Manual do Opacímetro Napro NA 9000

Tabela de conversão de densidade do diesel

 Material informativo do programa

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OBJETIVOS

ETAPAS

1º mês 2º mês 3º mês 4º mês 5º mês 6º mês 7º mês 8º mês 9º mês 10º mês 11º mês 12º mês

Campanha Ambiental

Palestras

Treinamento de Colaboradores

Compra

Troca

Medição

Avaliação

Treinamento

Monitoramento

Manutenção

7 – INDICADORES

 Redução do consumo de combustível e peças.

 Redução da poluição visível emitida pelos escapamentos dos ônibus (material particulado).

 Redução do número de colaboradores no departamento médico, devido a problemas respiratórios.

 Aumento do número de colaboradores pertencentes à vizinhança no quadro funcional.

 Melhoria da qualidade de vida do entorno.

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NATUREZA DO MOVIMENTO MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 MÊS 7 MÊS 8 MÊS 9 MÊS 10 MÊS 11 MÊS 12 TOTAL

1. MATERIAL

1.1 - Maquinário 20.000,00 20.000,00

1.2 - EPI's - Equipamento de Proteção Individual 766,00 766,00

1.3 - Uniforme 1.012,00 1.012,00 Sub-Total 21.778,00 21.778,00 2. TREINAMENTOS 2.1 - Curso de Preparação 2.800,00 2.800,00 Sub-Total 2.800,00 2.800,00 3. MANUTENÇÃO 3.1 - Homologação do Maquinário 800,00 800,00 Sub-Total 800,00 800,00 TOTAL 25.378,00 25.378,00

Obs.:A mão de obra e o local utilizados no projeto são os que já existem, por isso não temos custos destas naturezas. Os custos na planilha são todos anuais .

Obs.: A manutenção no maquinário só será feita quando necessário, ou seja, quando houver quebra de algum componente. PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

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