• Nenhum resultado encontrado

PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO (PMDA-UP) TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES PLANO DE ENSINO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO (PMDA-UP) TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES PLANO DE ENSINO"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

1 | PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO (PMDA-UP)

TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES PLANO DE ENSINO

I. Objetivos

Nos últimos anos, a trajetória de evolução dos estudos organizacionais tem-se caracterizado pela eclosão de tensões, conflitos e controvérsias entre teorias, cuja diversidade e fragmentação resultantes vêm acarretando intensas discussões. Se alguns pesquisadores consideram que tal pluralismo garante o acúmulo de conhecimentos consistentes, outros o encaram como sinal de iminente desordem e dissolução da área de estudos organizacionais. Uma categoria de estudiosos enfatiza a necessidade de imposição paradigmática, outros defendem a proliferação paradigmática.

Assim é que a Teoria das Organizações vem incorporando continuamente novas perspectivas de análise, oriundas da sociologia, psicologia social, economia, ciência política e antropologia. Os níveis de análise privilegiados são o organizacional, o interorganizacional e o societário.

Em face do exposto, o objetivo geral desta disciplina é contribuir para o desenvolvimento do universo conceitual e da capacidade analítica dos mestrandos relativamente ao processo de estruturação organizacional, as razões pelas quais as organizações surgem e se estabelecem, a forma que assumem, suas relações e interações com outras organizações, e sua imersão social em um contexto institucionalizado.

Em termos específicos, pretende-se levar o participante do curso, mediante envolvimento ativo com a matéria, a:

a) entender os conceitos básicos que orientam a análise das organizações como categoria socialmente imersa;

b) compreender a diversidade de teorias e modelos utilizados no estudo das organizações, com ênfase na perspectiva institucional de análise;

c) reconhecer a importância dos estudos organizacionais no contexto da sociedade contemporânea e a sua relevância para a Administração como campo de conhecimento e de práticas sociais.

(2)

2 | Relevância da teoria. Racionalidade e organizações. O conceito de organizações. Emergência da teoria das organizações. Perspectivas, níveis e unidades de análise. Estruturação e formas organizacionais. Processos organizacionais. Esquemas e sistemas de interpretação. Cultura: societária e organizacional. A relação organização-ambiente. Organizações modernas e pós-modernas. Pesquisa em organizações.

III. Alocação de Leitura

Os alunos deverão providenciar a leitura prévia de todos os textos indicados para a respectiva aula. Recomenda-se que, para o melhor aproveitamento dos debates e atividades em sala, ela seja realizada com o máximo de atenção, tornando-o apto a discutir as informações lidas.

IV. Metodologia

O programa será desenvolvido com base em aulas dialogadas, apresentações e debates. A interação e a troca de ideias entre os participantes da disciplina são consideradas especialmente relevantes. A cada aula serão discutidos os respectivos temas, que serão articulados em atividades dirigidas.

Tarefas em classe: Para todas as aulas, os alunos deverão tomar nota das discussões realizadas durante a aula com a finalidade de subsidiar a entrega do resumo de aula. O resumo deverá ter de 400 e 600 palavras (aproximadamente uma página) e ser entregue em até 48 horas após o término da aula.

Tarefas extra-classe: Para todas as aulas, os alunos deverão entregar, individualmente, relatório semanal de leitura dos textos obrigatórios (entre 1000 e 2000 palavras). Neles deverão constar os principais aspectos referentes aos textos lidos em conformidade com as orientações ou questões indicadas pelos professores. Todos os trabalhos deverão ser entregues no início da respectiva aula. Estão liberados das tarefas da aula, os integrantes do grupo responsável pela respectiva apresentação do seminário. Os trabalhos poderão ou não ser considerados válidos, a critério dos professores e de acordo com a qualidade do material apresentado.

Leituras e participação nos debates: Para cada aula, espera-se que os alunos façam a leitura prévia dos textos indicados, com prioridade para aqueles indicados como leitura obrigatória. A cada aula, um ou mais alunos poderá ser escolhido para apresentar e comentar os textos

(3)

3 | indicados como leitura recomendada. A participação nos debates é critério de avaliação e dela depende a qualidade da aula.

Seminários: Em aulas específicas um ou mais alunos ficará responsável pela apresentação de seminário temático. Cada apresentação deverá ter duração média de 30 minutos a fim de: (i) assegurar exposição organizada dos aspectos centrais do tema, consolidados a partir da literatura indicada no programa; (ii) atender às questões orientadoras quando demandadas pelos professores; (iii) promover questionamentos que incentivem o debate em sala e, (iv) indicar outros trabalhos de natureza teórico-empírica sobre o respectivo tema. Instruções mais detalhadas serão informadas no decorrer do curso.

V. Avaliação

A avaliação será realizada com base nos seguintes elementos: a) Presença em aula, contribuição aos debates e resumos de aula;

b) Conteúdo dos relatórios de leitura e outras atividades, individuais e em grupo, que sejam indicadas no transcorrer da disciplina;

c) Apresentação dos seminários; d) Avaliação ao final da disciplina.

Para fins de atribuição dos conceitos, o item a) terá peso 1,5; o item b) terá peso 2,5; o item c) terá peso 2,5 e a avaliação final (item d) terá peso 3,5. Todas as avaliações terão como parâmetro a consistência do conteúdo quanto aos aspectos tratados na disciplina. Caso a avaliação final seja na forma de trabalho escrito, ele deverá ser entregue até sete dias após o último encontro, conforme o cronograma. Após esta data, os trabalhos não mais serão aceitos. Não haverá atividade substitutiva para o seminário ou segunda chamada para a avaliação.

Avaliação Final: Cada aluno deverá escolher uma epistemologia (ex: positivista, crítica, interpretativista, pós-moderna), uma abordagem teórica (ex: Contigencial, Ecologia Populacional, Custos de Transação, Dependência de Recursos, Institucionalismo Organizacional, Cognitivismo) e uma temática específica (ex: Ambiente e Estratégia, Burocracia e Configurações Estruturais, Estrutura e Tecnologia, Poder, Controle e Conflito, Cultura e identidade, Mudança e Aprendizagem). O trabalho consistirá em uma revisão do tema à luz da abordagem teórica e epistemológica e deverá ser capaz de responder a quatro questões: 1) Qual o fundamento das pesquisas, ou quais os principais autores, conceitos e pressupostos utilizados? 2) Como são realizadas as pesquisas, ou quais os procedimentos metodológicos mais usualmente empregados? 3) Quais as principais contribuições das

(4)

4 | pesquisas, ou quais as principais descobertas e conclusões sobre o relacionamento entre variáveis e categorias de análise? 4) Quais as principais críticas às pesquisas, ou quais as fronteiras explicativas da abordagem e possibilidades de desenvolvimento futuro. Todas as respostas deverão estar, necessariamente, fundamentadas em literatura pertinente. Respostas sem o devido fundamento serão desconsideradas. As respostas a cada questão deverão ficar entre 500 e 1000 palavras. O trabalho deverá ser entregue impresso e enviado eletronicamente via sistema Blackboard em até sete dias após a última aula da disciplina.

VI. Bibliografia Básica

1. BERGER, P. L. e LUCKMANN, T. A Construção social da realidade. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

2. CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook of organization studies. London: Sage, 1996. 3v.

3. FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 3. ed. rev. São Paulo: Globo, 2001.

4. HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

5. HATCH, M. J. Organization theory: modern, symbolic, and postmodern perspectives. New York: Oxford University Press, 1997.

6. SCOTT, W. R. Organizations: rational, natural, and open systems. 5. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003.

7. SCOTT, W. R. and MEYER, J. W. Institutional environments and organizations. Thousands Oaks: Sage, 1994.

8. WEBER, M. Economia y sociedade. 6. ed. México: Fondo de Cultura Económica, 1983. 9. WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 11. ed. São Paulo: Pioneira,

1996.

10. WEICK, K. E. Making sense of the organization. Malden: Blackwell Publishing, 2001.

VII. Bibliografia Geral (não exaustiva)

1. ABRAHAMSSON, B. Why organizations? Newbury Park: Sage, 1993. 2. ALDRICH, H. Organizations evolving. London: Sage, 1999.

3. ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 4. BARBOSA, L. O jeitinho brasileiro. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

5. BARNARD, C. I. The functions of the executive. Cambridge: Harvard University Press, 1938.

(5)

5 | 6. BECK, U. O que é globalização? São Paulo: Paz e Terra, 1999.

7. BERGQUIST, W. The postmodern organization: mastering the art of irreversible change. San Francisco: Jossey Bass, 1993.

8. BOLMAN, L. G.; DEAL, T. E. Reframing organizations: artistry, choice and leadership. San Francisco: Jossey Bass, 1997.

9. BOSI, A. A cultura brasileira: temas e situações. 2. ed. São Paulo: Ática, 1992.

10. BRINTON, M. C.; NEE, V. The new institutionalism in sociology. Stanford: Stanford University Press, 2001.

11. BRUBAKER, R. The limits of rationality: an essay on the social and moral thought of Max Weber. London: Routledge, 1984.

12. BRUNSSON, N.; OLSEN, J.P. The reforming organization. London: Routledge, 1993. 13. BURRELL, G.; MORGAN, G. Sociological paradigms and organisational analysis. Vermont:

Ashgate Publishing, 1979.

14. CAMPBELL, J.; PEDERSEN, O. K. (Eds.). The rise of neoliberalism and institutional analysis. New Jersey: Princeton University Press, 2001.

15. CAMPOS, E. (Org.). Sociologia da Burocracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.

16. CHANLAT, J.-F. (Coord.). O indivíduo na organização. Dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1992 (v. 1), 1993 (v. 2), 1996 (v.3).

17. CHILD, J. Organization: contemporary principles and practice. Oxford: Blackwell, 2005. 18. CLEGG, S. Modern organizations: organization studies in the postmodern world. London:

Sage, 1990.

19. CLEGG, S. R.; REDDINGS, S. G. (Eds.) Capitalism in contrasting cultures. Berlin: De Gruyter, 1990.

20. CUNHA, M. P.; MARQUES, C. A. (Eds.). Readings in organization: organizational change in a changing context. Lisboa: ISPA, 1999.

21. FREITAS, M. E. Cultura organizacional: identidade, sedução e carisma? 2. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.

22. FREUND, J. Sociologia de Max Weber. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. 23. FROST, P. J. et. al. (eds.). Reframing organization culture. Newbury Park: Sage, 1991. 24. GARDNER, H. A nova ciência da mente: uma história da revolução cognitiva. 2. ed. São

Paulo: EDUSP, 1996.

25. GIDDENS, A. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Editora Unesp, 1991. 26. GIDDENS, A.; BECK, U.; LASH, S. Modernização reflexiva. São Paulo: Unesp, 1997.

27. HALL, P. A.; SOSKICE, D. M. (Eds.). Varieties of capitalism: the institutional foundations of comparative advantage. New York: Oxford University Press, 2001.

28. HANDEL, M. J. (ed.). The sociology of organizations. Thousand Oaks: Sage, 2003. 29. HASSARD, J.; PARKER, M. Postmodernism and organizations. London: Sage, 1993.

30. HINNINGS, C. R.; GREENWOOD, R. The dynamics of strategic change. New York: Basil Blackwell, 1988.

(6)

6 | 31. HOFSTEDE, G. Culture’s consequences. Beverly Hills: Sage, 1980.

32. HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

33. HUBER, G.; GLICK, W. H. Organizational change and redesign: ideas and insights for improving performance. New York: Oxford University Press, 1995.

34. HUFF, A. S. Mapping strategic thought. New York: John Wiley & Sons, 1990. 35. IANNI, O. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. 36. KURZ, R. Os últimos combates. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

37. LEITE, D. M. O caráter nacional brasileiro. 2. ed. São Paulo: Editora Pioneira, 1969. 38. LUHMANN, N. Ecological communication. Chicago: The University of Chicago Press,

1989.

39. LUHMANN, N. Social systems. Stanford: Stanford University Press, 1995.

40. MARCH, J.; SIMON, H. Teoria das organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1972.

41. MARCH, J. G.; SCHULZ, M.; ZHOU, X. The dynamics of rules: change in written organizational codes. Stanford: Stanford University Press, 2000.

42. MARTIN, J. Cultures in organizations: three perspectives. Oxford: Oxford University Press, 1992.

43. MERTON, R. Sociologia: teoria e estrutura. São Paulo: Mestre Jou, 1970.

44. MEYER, J. W.; SCOTT, W. R. (Eds.) Organizational environments: ritual and rationality. ed. rev. atual. London: Sage, 1992.

45. MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes. São Paulo: Atlas, 1995. 46. MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

47. MOTTA, F. P.; CALDAS, M. P. (Orgs.) Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 1997.

48. MOUZELIS, N. P. Organizations and Bureaucracy. Chicago: Eldine Publishing Co., 1967. 49. NIETZSCHE, F. Humano, demasiado humano: um livro para espíritos livres. São Paulo:

Companhia das Letras, 2000.

50. PALMER, G.; CLEGG, S. R. Constituting Management: markets, meanings, and identities. Berlin: de Gruyter, 1996.

51. PERROW, C. Normal accidents: living with high-risk technologies. New Jersey: Princeton University Press, 1999.

52. PFEFFER, J.; SALANCIK, G. The external control of organizations. New York: Harper & Row, 1978.

53. PFEFFER, J. Organizations and organization theory. Cambridge: Ballinger Publishing Co., 1982.

54. PFEFFER, J. New directions for organization theory: problems and prospects. New York: Oxford University Press, 1997.

55. POLANYI, K. A grande transformação – as origens da nossa época. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980.

(7)

7 | 56. RAMOS, A. G. The new science of organizations: a reconceptualization of the wealth of

nations. London: University of Toronto Press, 1981.

57. REED, M. I. The sociology of organizations: themes, perspectives and prospects. London: Harvester Wheatsheaf, 1992.

58. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

59. RODRIGUES, S. B. (Org.). Competitividade, alianças estratégicas e gerência internacional. São Paulo: Atlas, 1999.

60. RODRIGUES, S. B.; CUNHA, M. P. Novas perspectivas na administração de empresas: uma coletânea luso-brasileira. São Paulo: Iglu, 2000.

61. ROUANET, S. As razões do iluminismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

62. RUTHERFORD, M. Institutions in economics: the old and the new institutionalism. New York: Cambridge University Press, 1996.

63. SAMPSON, A. O homem da companhia: uma história dos executives. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

64. SCARBROUGH, H.; CORBETT, J. M. Technology and organizations: power, meaning and design. London: Routledge, 1992.

65. SCHEIN, E. H. Organizational culture and leadership: a dynamic view. San Francisco: Jossey-Bass Publishers, 1991.

66. SELZNICK, P. Leadership in administration. Evanston: Row, Peterson and Company, 1957. 67. SELZNICK, P. TVA and the grass roots. New York: Harper & Row, 1966.

68. SIMON, H. O comportamento administrativo. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1979.

69. SCOTT, W. R.; CHRISTENSEN, S. (Eds.). The institutional construction of organizations: international and longitudinal studies. London: Sage, 1995.

70. SCOTT, W. R. Institutions and organizations. 2. ed. Thousand Oaks: Sage, 2001.

71. SILVERMAN, D. The theory of organisations: a sociological framework. London: Heinemann, Open University, 1978.

72. SROUR, R. H. Poder, cultura e ética nas organizações. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

73. TENÓRIO, F. G. Flexibilização organizacional: mito ou realidade? Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.

74. THOMPSON, J. Organizations in action. New York: McGraw-Hill, 1967.

75. TRICE, H. M.; BEYER, J. M. The cultures of work organizations. New York: Prentice Hall, 1993.

76. VASCONCELOS, J. G. M. A invenção do coronel. Vitória: EDUFES, 1995.

77. VIEIRA, M. M. F.; BARBOSA, L. M. B. Administração contemporânea: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas, 1999.

78. VOLBERDA, H. W. Building the flexible firm: how to remain competitive. New York: Oxford University Press, 1998.

(8)

8 | 79. WEBER, Max. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

80. WEICK, K. The social psychology of organizing. London: Addison-Wesley Publishing, 1969.

81. WEICK, K. Sensemaking in organizations. London: Sage, 1995

82. WILLIAMSON, O. Markets and hierarchies. New York: Free Press, 1975. 83. WILSON, D. A strategy of change. New York: Routledge, 1992.

ARTIGOS

1. ABRAHAMSON, E. Management fashion. Academy of Management Review, v. 21, n. 1, p. 254-285, 1996.

2. ALDRICH, H.; FIOL, C. M. Fools rush in? The institutional context of industry creation. Academy of Management Review, v. 19, n. 4, p. 645-670, 1994.

3. ALVESSON, M. Organization: from substance to image? Organization Studies, v. 11, n. 3, p. 373-394, 1990.

4. ASTLEY, W. G.; VAN DE VEN, A. H. Central perspectives and debates in organization theory. Administrative Science Quarterly, v. 28, n. 2, p. 245-273, 1983.

5. BARLEY, S. R.; TOLBERT, P. S. Institutionalization and structuration: studying the links between action and institution. Organization Studies, v. 18, n. 1, p. 93-117, 1997.

6. BARTUNEK, J. M. Changing interpretive schemes and organizational restructuring : an example of a religious order. Administrative Science Quarterly, v. 29, n. 3, p. 355-372, 1984.

7. BECK, U. Subpolitics: ecology and the disintegration of institutional power. Organization & Environment, v. 10, n. 1, p. 52-65, 1997.

8. BECK, U. World risk society as cosmopolitan society? Ecological questions in a framework of manufactured uncertainties. Theory, Culture & Society, v. 13, n. 4, p. 1-32, 1996.

9. BROWN, A. Politics, symbolic action and myth making in pursuit of legitimacy. Organization Studies, v. 15, n. 6, p. 861-878, 1994.

10. CALDAS, M. P.; VASCONCELOS, F. C. Ceremonial behavior in organizational intervention: the case of ISO 9000 diffusion in Brazil. In: XXVI Encontro Anual da ANPAD (2002: Salvador). Anais eletrônicos. Salvador: ANPAD, 2002.

11. CASALI, A. M.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Estratégia de internacionalização, complexidade estrutural e integração normativa em organizações: estudo de caso. Organizações & Sociedade, v. 6, n. 16, p. 35-50, set./dez. 1999.

12. CHILD, J. Strategic choice in the analysis of action, structure, organizations and environment: retrospect and prospect. Organization Studies, v. 18, n. 1, p. 43-76, 1997. 13. CRUBELLATE, J. M.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Mudança ambiental e adaptação

organizacional: estudo comparativo de casos departamentais na UEM. Organizações & Sociedade, v. 5, n. 13, p. 37-61, set./dez. 1998.

(9)

9 | 14. DAFT, R.; WEICK, K. Toward a model of organizations as interpretation systems.

Academy of Management Review. v. 9, n. 2, p. 284-295, 1984.

15. D´AUNNO, T.; SUCCI, M.; ALEXANDER, J. The role of institutional and market forces in divergent organizational change. Administrative Science Quarterly, 45, p. 679-703, 2000. 16. DELLAGNELO, E. H. L.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Novas formas organizacionais: onde se encontram as evidências empíricas de ruptura com o modelo burocrático de organizações? Organizações & Sociedade, v. 7, n. 19, p. 19-33, set./dez. 2000.

17. DILL, W. R. Environment as an influence on managerial autonomy. Administrative Science Quarterly, v. 2, n. 4, p. 409-443, 1958.

18. DIMAGGIO, P. J.; POWELL, W. W. The iron cage revisited: institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, v. 48, n. 2, p. 147-169, 1983.

19. DIRSMITH, M.; TIMOTHY, F.; GUPTA, P. Institutional pressures and symbolic displays in a GAO context. Organization Studies, v. 21, n. 3, p. 515-537, 2000.

20. DODGSON, M. Organizational learning: a review of some literatures. Organization Studies, v. 14, n. 3, p. 375-394, 1993.

21. EASTERBY-SMITH, M. Disciplines of organizational learning: contributions and critiques. Human Relations, v. 50, n. 9, p. 1085-1113, 1997.

22. FONSECA, V. S.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Conversação entre abordagens da estratégia em organizações: escolha estratégica, cognição e instituição. Organizações & Sociedade, v. 9, n. 25, p. 93-109, set./dez. 2002.

23. GLADWIN, T.; KENNELLY, J.; KRAUSE, T.S. Shifting paradigms for sustainable development: implications for management theory and research. Academy of Management Review, v. 20, n. 4, p. 874-907, 1995.

24. GOODERHAM, P.; NORDHAUG, O.; RINGDAL, K. Institutional and rational determinants of organizational practices: human resource management in European firms. Administrative Science Quarterly, 44, p. 507-531, 1999.

25. GRANOVETTER, M. Economic action and social structure: the problem of embeddedness. American Journal of Sociology, v. 91, n. 3, p. 481-510, 1985.

26. GREENWOOD, R.; HININGS, C. R Understanding radical organizational change: bringing together the old and the new institutionalism. Academy of Management Review, v. 21, n. 4, p. 1022-1054, 1996.

27. GUARIDO FILHO, E. R.; MACHADO-DA-SILVA, C.L. A influência de valores ambientais e organizacionais sobre a aprendizagem organizacional na indústria alimentícia paranaense. Revista de Administração Contemporânea, v. 5, n. 2, p. 33-63, maio/agosto 2001.

28. HANNAN, M.; FREEMAN, J. The population ecology of organizations. American Journal of Sociology, 82, p. 929-964, 1977.

29. HASSELBLADH, H.; KALLINIKOS, J. The project of rationalization: a critique and reappraisal of neo-institutionalism in organization studies. Organization Studies, v. 21, n. 4, p. 697-720, 2000.

(10)

10 | 30. HOLM, P. The dynamics of institutionalization: transformation processes in Norwegian

fisheries. Administrative Science Quarterly, 40, p. 398-422, 1995.

31. KALBERG, S. Max Weber’s types of rationality: cornerstones for the analysis of rationalization processes in history. American Journal of Sociology, v. 85, n. 5, p. 1145-1179, 1980.

32. JENNINGS, P. D.; ZANDBERGEN, P. Ecologically sustainable organizations: an institutional approach. Academy of Management Review, v. 20, n. 4, p. 1015-1052, 1995.

33. LANE, C.; QUACK, S. The social dimensions of risk: bank financing of SMEs in Britain and Germany. Organization Studies, v. 20, n. 6, p. 987-1010, 1999.

34. LAWRENCE, T.; WINN, M.; JENNINGS, P. D. The temporal dynamics of institutionalization. Academy of Management Review, v. 26, n. 4, p. 624-644, 2001. 35. LEWICKI, R.; MCALLISTER, D.; BIES, R. Trust and distrust: new relationships and realities.

Academy of Management Review, v. 23, n. 3, p. 438-458, 1998.

36. LOUNSBURY, M. Institutional sources of practice variation: staffing college and university recycling programs. Administrative Science Quarterly, 46, p. 29-56, 2001.

37. LUHMANN, N. Politicians, honesty and the higher amorality of politics. Theory, Culture & Society, v. 11, p. 25-36, 1994.

38. MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FONSECA, V. S.; CRUBELLATE, J. M. Estrutura, agência e interpretação: elementos para uma abordagem recursiva do processo de institucionalização. Revista de Administração Contemporânea, v. 9, 1ª Edição Especial, p. 09-39, 2005.

39. MACHADO-DA-SILVA, C. L.; BARBOSA, S. L. Estratégia, fatores de competitividade e contexto de referência das organizações. Revista de Administração Contemporânea, v. 6, n. 3, p. 07-32, set./dez., 2002.

40. MACHADO-DA-SILVA, C. L.; NOGUEIRA, E. E. S. Identidade organizacional; um caso de manutenção, outro de mudança. Revista de Administração Contemporânea, v. 5, e.e., p. 35-58, dez. 2001.

41. MACHADO-DA-SILVA, C. L.; CASALI, A. M.; FERNANDES, B. H. R. Internationalization and organizational change; a multi case study of Brazilian organizations. Latin American Business Review, v. 2, n.3/4, p.61-96, 2001.

42. MACHADO-DA-SILVA, C.L.; GONÇALVES, S. A. Mudança organizacional, esquemas interpretativos e contexto institucional: dois casos ilustrativos. Revista de Estudos Organizacionais, v. 1, n. 2, p. 11-26, jul./dez. 2000.

43. MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FERNANDES, B. H. R. O impacto da internacionalização nos esquemas interpretativos dos dirigentes do banco Bamerindus. Revista de Administração de Empresas, v. 39, n. 1, p. 14-24, jan./mar. 1999.

44. MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FERNANDES, B. H. R. Mudança ambiental e reorientação estratégica: estudo de caso em instituição bancária. Revista de Administração de Empresas, v. 38, n. 4, p. 46-56, out./dez. 1998.

(11)

11 | 45. MACHADO-DA-SILVA, C. L.; VIEIRA, M. M. F.; DELLAGNELO, E. H. L. Ciclo de vida, controle e tecnologia: um modelo para análise de organizações. Organizações & Sociedade, v. 5, n. 11, p. 77-104, jan./abr. 1998.

46. MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FONSECA, V. S. Competitividade organizacional: uma tentativa de reconstrução analítica. Organizações & Sociedade, v. 4, n. 6, p. 80-98, dez. 1996.

47. MACHADO-DA-SILVA, C. L.; ALPERSTEDT, G. Informática e estrutura de decisão organizacional: um estudo de caso. Revista de Administração Contemporânea, v.1, n. 6, p. 309-327, set. 1995.

48. MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FONSECA, V. S. Configuração estrutural da indústria calçadista de Novo Hamburgo-RS, Organizações & Sociedade, v. 2, n. 3, p. 67-119, jul./dez. 1994.

49. MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FONSECA, V. S. Estruturação da estrutura organizacional: o caso de uma empresa familiar, Organizações & Sociedade, v. 1, n. 1, p. 42-71, jan./mar. 1993.

50. MARUCCI, J. C.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Análise da mudança do posicionamento estratégico de bancos comerciais no Brasil. Revista de Administração Mackenzie, v. 2, n. 2, p. 55-81, jul./dez. 2001.

51. MEYER, J.; ROWAN, B. Institutionalized organizations: formal structure as myth and ceremony. American Journal of Sociology, v. 83, n. 2, p. 340-363, 1977.

52. MEYERSON, D. Interpretations of stress in institutions: the cultural production of ambiguity and burnout. Administrative Science Quarterly, 39, p. 628-653, 1994.

53. MILLER, M. Intersystemic discourse and co-ordinated dissent: a critique of Luhmann´s concept of ecological communication. Theory, Culture & Society. v. 11, p. 101-121, 1994. 54. MINTZBERG, H.; WESTLEY, F. Sustaining the institutional environment. Organization

Studies, v. 21, n. 0, p. 71-94, 2000.

55. MUKERJI, C. Material practices of domination: Christian humanism, the built environment, and techniques of Western power. Theory and Society, v. 31, p. 1-34, 2002.

56. OLIVEIRA, P. T.; MACHADO-DA-SILVA, C.L. Características culturais nacionais em organizações industriais do setor alimentício paranaense. Organizações & Sociedade, v. 8, n. 22, p. 27-48, set./dez. 2001.

57. OLIVER, C. Strategic responses to institutional processes. Academy of Management Review, v. 16, n. 1, p. 145-179, 1991.

58. ORTON, J. D.; WEICK, K. Loosely coupled systems: a reconceptualization. Academy of Management Review, v. 15, n. 2, p. 203-223, 1990.

59. RANSON, S.; HININGS, B.; GREENWOOD, R. The structuring of organizational structures. Administrative Science Quarterly, v. 25, n. 1, p. 01-17, 1980.

60. ROBERTS, P.; GREENWOOD, R. Integrating transaction cost and institutional theories: toward a constrained-efficiency framework for understanding organizational design adoption. Academy of Management Review, v. 22, n. 2, p. 346-373, 1997.

(12)

12 | 61. ROUSSEAU, D.; SITKIN, S.; BURT, R.; CAMERER, C. Not so different after all: a

cross-discipline view of trust. Academy of Management Review, v. 23, n. 3, p. 393-404, 1998. 62. SCHNEIDER, S. C.; ANGELMAR, R. Cognition in organizational analysis; who’s minding the

store? Organization Studies, v. 14, n. 3, p. 347-374, 1993.

63. SCIULLI, D. An interview with Niklas Luhmann. Theory, Culture & Society. v. 11, p. 37-68, 1994.

64. SCOTT, W. R. The adolescence of institutional theory. Administrative Science Quarterly, 32, p. 493-511, 1987.

65. SELZNICK, P. Institutionalism “old” and “new”. Administrative Science Quarterly, 41. 1996. p. 270-277, 1996.

66. SHRIVASTAVA, P. Ecocentric management for a risk society. Academy of Management Review, v. 20, n. 1, p. 118-137, 1995.

67. WEICK, K. Educational organizations as loosely coupled systems. Administrative Science Quarterly, 21, p. 1-19, 1976.

68. WESTPHAL, J.; ZAJAC, E. Decoupling policy from practice: the case of stock repurchase programs. Administrative Science Quarterly, 46, p. 202-228, 2001.

69. SOUZA, J. Apresentação: o mundo desencantado. In: WEBER, M. A gênese do capitalismo moderno – organização e comentários Jessé Souza. São Paulo: Ática, 2006, p. 7-12.

70. SOUZA, D. A. O desencantamento do mundo. Último Andar, v. 15, p. 153-162, 2006 71. MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FONSECA, V. S. Estruturação da estrutura organizacional: o

caso de uma empresa familiar, Organizações & Sociedade, v. 1, n. 1, p. 42-71, jan./mar. 1993.

72. MACHADO-DA-SILVA, C. L.; VIZEU, F. Análise institucional de práticas formais de estratégia. Revista de Administração de Empresas, v. 47, p. 89-100, 2007.

73. BURREL, G. Ciência Normal, Paradigmas, Metáforas, Discursos e Genealogia da Análise. In: CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. (Org.). Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, 2006, v. 1, capítulo 17.

Referências

Documentos relacionados

Para os parâmetros avaliados, a dose que proporcionou o rendimento máximo variou entre 2250 e 4200 kg ha -1 de corretivo, superior à necessidade de calagem para o solo estudado

A gestão do processo de projeto, por sua vez, exige: controlar e adequar os prazos planejados para desenvolvimento das diversas etapas e especialidades de projeto – gestão de

administração. Bases de Dados. Projeto de Pesquisa. Estratégias de pesquisa qualitativa. Estratégias de pesquisa qualitativa. Objeto de estudo. Hipóteses e Perguntas de

Estas medidas são destinadas a garantir uma informação coerente, objetiva e global, tanto no interior como no exterior da União, a fim de oferecer uma visão de conjunto sobre

nesta nossa modesta obra O sonho e os sonhos analisa- mos o sono e sua importância para o corpo e sobretudo para a alma que, nas horas de repouso da matéria, liberta-se parcialmente

Segundo o documento “Classe Hospitalar e Atendimento Pedagógico Domiciliar: estratégias e orientações” (BRASIL, 2002) Classe Hospitalar é o atendimento realizado

Os autores usam técnicas conhecidas de cirurgia plástica da mama para decidir e planejar o mais radical tratamento oncológico com melhores resultados estéticos. Realiza-se a

Assim, tendo por finalidade o desenvolvimento do voleibol sul-rio-grandense e paulista, o Esporte Clube Pinheiros de São Paulo, um dos principais clubes brasileiros,