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Projeto de Banco de Dados Relacional

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Academic year: 2019

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(1)

UFCG/CEEI/DSC Int. a Banco de Dados e Mineração de Dados

(2)

Principais Conceitos do MER:

Tipos de entidades (regular, fraca);

Graus de relacionamentos (binário, n-ário);

Atributos (simples, compostos, multivalorados);Restrições (chaves, cardinalidade, etc);

(3)

Regra 1:

Entidades Regulares

Para cada entidade regular

E

no esquema E-R, criamos

uma relação

R

que inclui os atributos simples de

E

;

Para cada atributo composto de

E

, incluímos somente

os seus atributos simples;

Escolhemos um dos atributos chaves de

E

para ser a

(4)

Regra 1:

Entidades Regulares

Para cada entidade regular

E

no esquema E-R, criamos

uma relação

R

que inclui os atributos simples de

E

;

Para cada atributo composto de

E

, incluímos somente

os seus atributos simples;

Escolhemos um dos atributos chaves de

E

para ser a

(5)

Regra 1:

Entidades Regulares

Para cada entidade regular

E

no esquema E-R, criamos

uma relação

R

que inclui os atributos simples de

E

;

Para cada atributo composto de

E

, incluímos somente

os seus atributos simples;

Escolhemos um dos atributos chaves de

E

para ser a

(6)

Regra 1:

Entidades Regulares

Para cada entidade regular

E

no esquema E-R, criamos

uma relação

R

que inclui os atributos simples de

E

;

Para cada atributo composto de

E

, incluímos somente

os seus atributos simples;

Escolhemos um dos atributos chaves de

E

para ser a

(7)

Regra 2:

Entidades Fracas

Para cada entidade fraca

W

, com entidade forte

E

, no

esquema E-R, criamos uma relação

R

e incluímos todos os

atributos simples de

W

como atributos de

R

.

Incluímos como atributos da chave estrangeira de

R

os

atributos que compõem a chave primária da entidade forte

E

.

A chave primária de R é a combinação da chave primária da

(8)

Regra 2:

Entidades Fracas

Para cada entidade fraca

W

, com entidade forte

E

, no

esquema E-R, criamos uma relação

R

e incluímos todos os

atributos simples de

W

como atributos de

R

.

Incluímos como atributos da chave estrangeira de

R

os

atributos que compõem a chave primária da entidade forte

E

.

A chave primária de R é a combinação da chave primária da

(9)

Regra 2:

Entidades Fracas

Para cada entidade fraca

W

, com entidade forte

E

, no

esquema E-R, criamos uma relação

R

e incluímos todos os

atributos simples de

W

como atributos de

R

.

Incluímos como atributos da chave estrangeira de

R

os

atributos que compõem a chave primária da entidade forte

E

.

A chave primária de R é a combinação da chave primária da

(10)

Regra 2:

Entidades Fracas

Para cada entidade fraca

W

, com entidade forte

E

, no

esquema E-R, criamos uma relação

R

e incluímos todos os

atributos simples de

W

como atributos de

R

.

Incluímos como atributos da chave estrangeira de

R

os

atributos que compõem a chave primária da entidade forte

E

.

(11)

Regra 3:

Relacionamentos 1:1

Identificamos as relações S e T que correspondem às entidades que participam do relacionamento;

Escolhemos uma das relações, digamos S, e incluímos como chave estrangeira em S a chave primária de T. É melhor escolher para desempenhar o papel de S a entidade que tenha participação total no relacionamento;

(12)

Regra 3:

Relacionamentos 1:1

Identificamos as relações S e T que correspondem às entidades que participam do relacionamento;

Escolhemos uma das relações, digamos S, e incluímos como chave estrangeira em S a chave primária de T. É melhor escolher para desempenhar o papel de S a entidade que tenha participação total no relacionamento;

(13)

Regra 3:

Relacionamentos 1:1

Identificamos as relações S e T que correspondem às entidades que participam do relacionamento;

Escolhemos uma das relações, digamos S, e incluímos como chave estrangeira em S a chave primária de T. É melhor escolher para desempenhar o papel de S a entidade que tenha participação total no relacionamento;

(14)

Regra 3:

Relacionamentos 1:1

Identificamos as relações S e T que correspondem às entidades que participam do relacionamento;

Escolhemos uma das relações, digamos S, e incluímos como chave estrangeira em S a chave primária de T. É melhor escolher para desempenhar o papel de S a entidade que tenha participação total no relacionamento;

(15)

Regra 4:

Relacionamentos 1:N (que não envolvem

entidades fracas)

Identificamos a relação S que representa a entidade que participa do lado N do relacionamento;

Incluímos como chave estrangeira em S a chave primária da relação T que representa a outra entidade (lado 1) que participa do relacionamento;

(16)

Regra 4:

Relacionamentos 1:N (que não envolvem

entidades fracas)

Identificamos a relação S que representa a entidade que participa do lado N do relacionamento;

Incluímos como chave estrangeira em S a chave primária da relação T que representa a outra entidade (lado 1) que participa do relacionamento;

(17)

Regra 4:

Relacionamentos 1:N (que não envolvem

entidades fracas)

Identificamos a relação S que representa a entidade que participa do lado N do relacionamento;

Incluímos como chave estrangeira em S a chave primária da relação T que representa a outra entidade (lado 1) que participa do relacionamento;

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Regra 4:

Relacionamentos 1:N (que não envolvem

entidades fracas)

Identificamos a relação S que representa a entidade que participa do lado N do relacionamento;

Incluímos como chave estrangeira em S a chave primária da relação T que representa a outra entidade (lado 1) que participa do relacionamento;

(19)

Regra 5:

Relacionamentos N:M

Criamos uma nova relação S para representar o relacionamento;

Incluímos como chave estrangeira em S as chaves primárias das

relações que participam do relacionamento. A combinação destas chaves formará a chave primária da relação S.

Incluímos qualquer atributo do relacionamento N:M em S.

(20)

Regra 5:

Relacionamentos N:M

Criamos uma nova relação S para representar o relacionamento;

Incluímos como chave estrangeira em S as chaves primárias das

relações que participam do relacionamento. A combinação destas chaves formará a chave primária da relação S.

Incluímos qualquer atributo do relacionamento N:M em S.

(21)

Regra 5:

Relacionamentos N:M

Criamos uma nova relação S para representar o relacionamento;Incluímos como chave estrangeira em S as chaves primárias das

relações que participam do relacionamento. A combinação destas chaves formará a chave primária da relação S.

Incluímos qualquer atributo do relacionamento N:M em S.

(22)

Regra 5:

Relacionamentos N:M

Criamos uma nova relação S para representar o relacionamento;Incluímos como chave estrangeira em S as chaves primárias das

relações que participam do relacionamento. A combinação destas chaves formará a chave primária da relação S.

Incluímos qualquer atributo do relacionamento N:M em S.

(23)

Regra 5:

Relacionamentos N:M

Criamos uma nova relação S para representar o relacionamento;Incluímos como chave estrangeira em S as chaves primárias das

relações que participam do relacionamento. A combinação destas chaves formará a chave primária da relação S.

Incluímos qualquer atributo do relacionamento N:M em S.

(24)

Regra 6:

Atributos Multivalorados

Criamos uma nova relação

R

que inclui o atributo

multivalorado

A

mais a chave primária

K

da relação que

representa a entidade (ou relacionamento) que tem

A

como atributo;

A chave primária de

R

é a combinação de

A

e

K

;

(25)

Regra 6:

Atributos Multivalorados

Criamos uma nova relação

R

que inclui o atributo

multivalorado

A

mais a chave primária

K

da relação que

representa a entidade (ou relacionamento) que tem

A

como atributo;

A chave primária de

R

é a combinação de

A

e

K

;

Se o atributo multivalorado é composto => incluir seus

(26)

Regra 6:

Atributos Multivalorados

Criamos uma nova relação

R

que inclui o atributo

multivalorado

A

mais a chave primária

K

da relação que

representa a entidade (ou relacionamento) que tem

A

como atributo;

A chave primária de

R

é a combinação de

A

e

K

;

(27)

Regra 6:

Atributos Multivalorados

Criamos uma nova relação

R

que inclui o atributo

multivalorado

A

mais a chave primária

K

da relação que

representa a entidade (ou relacionamento) que tem

A

como atributo;

A chave primária de

R

é a combinação de

A

e

K

;

Se o atributo multivalorado é composto => incluir seus

Referências

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