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BIODIVERSIDADE DAS LEVEDURAS DO VINHO EM RESPOSTA AO STRESS AMBIENTAL

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BIODIVERSIDADE DAS LEVEDURAS DO VINHO EM RESPOSTA AO

STRESS AMBIENTAL

LABAGNARA T., CARROZZA G. P., TOFFANIN A.,

Dipartimento di Scienze Agrarie, Alimentari e Agro-ambientali, Università di Pisa atoffan@agr.unipi.it

Poster apresentado no Enoforum, Arezzo (Italy)

1. INTRODUÇÃO

A evolução e atividade microbiana durante a fermentação têm sido descritas para diversas regiões vinícolas do mundo (Baleiras Couto et al., 2005; Fernandez et al., 1999; Ganga e Martinez, 2004; Gonzales et al., 2007; Hierro et al., 2006b; Lopandic et al., 2008). O número de espécies e a sua atividade durante a fermentação depende de diversos fatores (Longo et al., 1991, Pretorius et al., 1999). A consequência é a variação da qualidade do vinho entre regiões e entre anos vinícolas. A variabilidade faz com que o resultado da fermentação espontânea seja difícil de prever (Pretorius, 2000).

As leveduras do vinho podem ser diferenciadas em dois grupos: as espécies não-Saccharomyces, que se desenvolvem durante os primeiros estágios de fermentação, e as espécies

Saccharomyces spp, que se tornam dominantes com o aumento da concentração de etanol.

Durante a fermentação alcoólica, as leveduras enológicas são submetidas a inúmeros fatores de stress ambiental. O esgotamento progressivo de nutrientes, o aumentando da concentração do álcool, a temperatura e a adição de produtos podem afetar o seu crescimento e a variabilidade da fermentação. A limitação de nutrientes, como a carência azotada, etanol e adições de SO2 são as

principais razões para as paragens de fermentação.

Vinhos “naturais” provenientes de vinhas em biodinâmica são geralmente caracterizados pelo uso de poucos aditivos, pela não adição de nutrientes e não utilização de leveduras enológicas comerciais durante a fermentação alcoólica. Além disso, os produtores de vinhas em biodinâmica tendem a minimizar as intervenções desde a vinha até ao produto final. Assim, a biodiversidade desempenha um papel central na produção biodinâmica. Durante a fermentação espontânea, a dinâmica da população microbiana resulta numa sucessão de diferentes espécies/estirpes. Apesar de existir uma diversidade apreciável de leveduras, normalmente apenas um número limitado de estirpes Saccharomyces spp. dominam por completo a fermentação alcoólica. Estirpes de

Saccharomyces cerevisiae foram isoladas e caracterizadas de duas adegas de produção

biodinâmica da região da Toscana. Foram realizados estudos relacionados com a consequência do stress ambiental na biodiversidade. Os resultados indicam que o efeito do sulfuroso, mesmo a baixas concentrações, e a presença de um elevado teor de etanol, induziu uma considerável variabilidade entre estirpes.

2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Leveduras

As leveduras do vinho foram isoladas de adegas de produção biodinâmica, A e B, durante a vindima de 2009. Cem isolados de Saccharomyces spp. da adega A foram efetuados durante a fermentação espontânea na presença de 0,2 e 7 g/hL de SO2. Duzentos isolados da adega B

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2.2 Identificação molecular de isolados

A identificação dos isolados de leveduras foi realizada por amplificação de PCR e RFLP das regiões ITS1 e ITS2. Os produtos de PCRforam submetidos à digestão enzimática com a enzima HaeIII, com o objetivo de confirmar a espécie de cada estirpe, provavelmente pertencente à espécie Saccharomyces cerevisiae.

2.3 Caracterização genotípica da estirpe Saccharomyces cerevisiae

Foi realizada a biotipagem com diferentes técnicas moleculares com o objetivo de avaliar a variabilidade genética entre estirpes. A amplificação de genes codificadores da proteína da parede celular e sequências de minissatélites tipo, bem como, a análise de microssatélites foram escolhidas para a discriminação das estirpes. As estirpes foram submetidas a amplificação dos genes AGA1, DAN4 e HSP150 de acordo com o protocolo descrito por Marinangeli et al. (2004a, b). A amplificação de três microssatélites loci, SC8132X, YOR267C e SCPTSY7 foi realizada como descrito por Vaudano et al. (2008). Os produtos de PCR foram analisados por eletroforese em gel de agarose a 1,4% em tampão 1xTBE.

2.4 Caracterização tecnológica da estirpe S. cerevisiae

Condições de stress, tais como a presença de dióxido de enxofre e de etanol foram os parâmetros escolhidos para a análise do comportamento de cada estirpe. A densidade ótica a 600 nm avaliou o crescimento sob diferentes concentrações de dióxido de enxofre após 24 horas. O teste foi realizado com a adição de quantidades crescentes de SO2. Todas as estirpes cresceram em

mosto sintético (MNS) a 26°C com a adição de 40, 80,160 e 320 mg/L de SO2 respetivamente. O

aumento no número de células foi determinado medindo a densidade ótica das culturas a 600 nm em triplicado. Para testar o efeito da presença do etanol, as estirpes foram cultivadas em placas de Petri YEPD contendo respetivamente 14%, 15%, 16% e 17% de etanol. A presença ou ausência de crescimento foi avaliada após 24 horas.

3. RESULTADOS

3.1 Identificação molecular de isolados

Durante a fermentação espontânea das uvas em presença ou ausência de SO2 adicionado, as

colónias de leveduras foram isoladas e identificadas através da análise de restrição da região ITS. Foi realizada a identificação molecular de 60 isolados Saccharomyces tipo do vinho da adega A e 40 a partir do vinho da adega B, foram confirmados como pertencentes à Saccharomyces spp. A RFLP dos produtos de PCR com enzima HaeIII discriminou-os como sendo leveduras da espécie

Saccharomyces. A técnica RFLP-ITS revelou que cada estirpe pertencia à Saccharomyces cerevisiae.

3.2 Caracterização genotípica da estirpe S. cerevisiae

A amplificação do gene AGA1 produziu um único fragmento de PCR de 1500 pb para todas as estirpes, já a amplificação do gene DAN4 produziu dois fragmentos com comprimentos variáveis. Além disso, a amplificação do gene HSP150 gerou diferentes produtos de PCR entre 1200 pb e 300 pb, (dados não mostrados). O PCR Multiplex com amplificação dos microssatélites loci (SC8132X, YOR267C e SCPTSY7) revelou 1 a 3 ampliações diferentes (Figura 1 e 2). Foram identificados cinco biótipos diferentes a partir do vinho da adega A (Fig. 1), mostrando diferentes perfis relacionados com o número e comprimento dos fragmentos amplificados. No vinho da adega B foram encontrados oito perfis (Fig. 2), mostrando dois a três fragmentos de PCR por análise PCR microssatélites multiplex.

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Fig. 1 - Padrão eletroforético de 5 biótipos de S. cerevisiae obtidos por análise de microssatélites no vinho da adega A.

Fig. 2 - Padrão eletroforético de 8 biótipos de S. cerevisiae obtidos por análise de microssatélites no vinho da adega B.

3.3 Caracterização tecnológica da estirpe S. cerevisiae

Foram analisados para caracterização tecnológica 13 biótipos de S. cerevisiae. O efeito do SO2

adicionado no crescimento revelou diferentes desempenhos de biótipos na presença de diferentes concentrações de SO2. Foi avaliada a densidade ótica a 600 nm após 24 horas. Os valores

observados na Fig. 3 expressam a densidade ótica após 24 horas dividida pela densidade ótica na inoculação; os valores são a média de, pelo menos, três medições.

Todos os biótipos de S. cerevisiae mostraram diferentes atividades de crescimento, mesmo com concentrações nulas de SO2, confirmando uma certa biodiversidade natural. Partindo da

comparação entre o controlo e os valores de D.O. a 40 mg/L de SO2, os biótipos 1A e 3A não

evidenciaram diferenças significativas, contudo o 5A expressou um crescimento superior a 40 mg/L de SO2 comparativamente com o controlo. Os biótipos do vinho da adega B evidenciaram

uma clara sensibilidade a esta baixa concentração. De facto, os comportamentos dos biótipos foram semelhantes, mostrando um decréscimo médio de 20 D.O. Os biótipos 4B mostraram um menor declínio na atividade de crescimento evidenciando tolerância para baixos níveis de dióxido de enxofre. O biótipo 5B mostrou um desempenho singular, apresentou a atividade do crescimento mais baixa para todas as concentrações de SO2.

Com o aumento da concentração de dióxido de enxofre (80 mg/L de SO2 adicionado), a

diminuição do crescimento entre os biótipos foi mais expressiva, a atividade dos biótipos foi restringida entre 10 e 60. No entanto, os biótipos 2A, 3A, 5A, 7B e 8B apresentaram decréscimos semelhantes a 80 mg/L de SO2.

O SO2 a 160 mg/L limitou o crescimento de cada biótipo. Assim, o intervalo de crescimento foi

restringido entre 5 a 20. Quatro biótipos, 1A, 3A, 5A e 4B mostraram atividades comparáveis, tendo sido avaliadas com um valor próximo dos 18. Além disso, os biótipos expressaram baixa tolerância ao dióxido de enxofre na concentração mais elevada (320 mg/L de SO2) e o

M 1B 2B 3B 4B 5B 6B 7B 8B

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crescimento foi restringido a um pequeno número de biótipos. 1A, 3A, 5A e 4B mostraram um crescimento mínimo a esta concentração de SO2. Por outro lado, os biótipos 1A expressaram a

atividade mais elevada a todas as concentrações, mesmo tendo expressado um desenvolvimento médio. O biótipo 8B apresentou-se muito sensível para o aumento do SO2 com um crescimento

entre 5 e 10. Os biótipos 3B, 6B, 7B e 8B revelaram grande sensibilidade ao aumento do SO2 com

menor crescimento a elevadas concentrações de SO2. Os biótipos de S. cerevisiae do vinho da

adega A identificados e caracterizados evidenciaram maior resistência ou tolerância ao dióxido de enxofre que os biótipos de vinho da adega B, provavelmente relacionada com a utilização de maiores quantidades de SO2 adicionadas (7 g/hL). Consequentemente permitem que os biótipos

possam expressar diversos mecanismos de resistência ao dióxido de enxofre relacionados com a sua atividade de crescimento.

Foi encontrada também alguma variabilidade entre os biótipos na resistência ao etanol. Os dados apresentados na Tab.1 destacam os biótipos com resistência a diversas concentrações de etanol. Não foi observado crescimento ativo na presença de etanol a 17%. Os biótipos 1A e 2A cresceram até concentrações de etanol a 15%, os outros biótipos revelaram uma alta sensibilidade ao etanol a 14%. Os biótipos do vinho da adega B mostraram maior variabilidade que os anteriores. Os biótipos 2B e 4B apresentaram sensibilidade ao etanol, sem crescimento a 14% de etanol, enquanto1B e 7B mostraram um crescimento positivo na mesma concentração. O biótipo 3B mostrou uma alta resistência ao etanol (16%), os outros biótipos expressaram uma resistência média na presença de 15% de etanol.

Fig.3 - Efeitos do SO2 no crescimento. Valores = densidade ótica após 24 h / densidade ótica na inoculação. Os valores são a média de, pelo menos, três determinações.

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 1A 2A 3A 4A 5A 1B 2B 3B 4B 5B 6B 7B 8B 0 mg/L 40 mg/L 80 mg/L 160 mg/L 320 mg/L

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Strains EtOH 0% EtOH 14% EtOH 15% EtOH 16% EtOH 17% 1 A + + + - - 2 A + + + - - 3 A + - - - - 4 A + - - - - 5 A + - - - - 1 B + + - - - 2 B + - - - - 3 B + + + + - 4 B + - - - - 5 B + + + - - 6 B + + + - - 7 B + + - - - 8 B + + + - -

Tab. 1 - Diferentes níveis de resistência ao etanol.

4. CONCLUSÃO

Os biótipos Saccharomyces cerevisiae isolados de fermentações espontâneas com diferentes níveis de SO2 adicionados caracterizaram-se por um polimorfismo significativo, representando

uma fonte de biodiversidade. Uma área promissora poderá ser a utilização das estirpes isoladas para melhorar a dinâmica das fermentações quando necessário, dependendo das necessidades específicas das adegas. A caracterização de resistência vestigial ao stress ambiental revelou alguns mecanismos de adaptação ao stress que permitem a sobrevivência em ambiente hostil de fermentação.

A maioria dos biótipos foi influenciada pela presença de baixos níveis de SO2 (40 mg/L). Mais de

metade dos biótipos tolerou concentrações de 80 mg/L de SO2, apresentando uma certa atividade

de crescimento (Fig. 3). Com o aumento de SO2 adicionado para os 160 mg/L, a capacidade de

crescimento diminui consideravelmente em todas as estirpes, mais especificamente as originárias do vinho da adega B (Fig. 3). O etanol a 16% limitou o desenvolvimento de quase todos os biótipos ensaiados e uma diminuição no crescimento foi destacada com o etanol a 15%. A aplicação de diferentes doses de sulfuroso no vinho em fermentação induziu a uma variabilidade considerável entre os biótipos que expressaram características muito diferentes relativamente ao SO2 e etanol.

O presente trabalho mostrou que mesmo variações moderadas em condições de stress podem afetar a biodiversidade na fermentação dos mostos. Sugerindo que mesmo o impacto baixo do SO2 adicionado é determinante na biodiversidade moderada e, como consequência, pode afetar

profundamente o perfil organolético do vinho. Mais estudos sobre especificidade genética poderão contribuir para revelar o complexo mecanismo de resistência a condições de stress ambiental. .

Referências

Baleiras Couto, M.M., Reizinho,R.G., Duarte,F.L.,2005. Partial 26SrDNA restriction analysis as a tool to characterise non-Saccharomyces yeasts present during red wine fermentations.Int.J.FoodMicrobiol.102,49e56.

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Ganga, M.A., Martinez,C., 2004. Effect of wine yeast monoculture practice on the biodiversity of non-Saccharomyces yeasts. J. Appl.Microbiol.96,76e83.

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Lopandic, K., Tiefenbrunner,W., Gangl,H., Mandl,K., Berger,S., Leitner,G., AbdEllah, G.A.,Querol,A., Gardner,R.C., Sterflinger,K., Prillinger,H., 2008. Molecular profiling of yeasts isolated during spontaneous fermentations of Austrian wines. FEMSYeastRes.8,1063e1075.

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Vaudano E., Garcia-Morundo E. (2008). Discrimination of Saccharomyces cerevisiae wine strains using micro satellite multiplex PCR and band pattern analysis. Food Microbiology. 25: 56-64.

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Pretorius, I.S., 2000. Tailoring wine yeast for the new millennium: novel approaches to the ancient art of winemaking. Yeast 16, 675–729.

ABSTRACT

A fermentação alcoólica é geralmente realizada por Saccharomyces spp., especialmente pelas principais leveduras enológicas Saccharomyces cerevisiae. A grande variedade de leveduras naturais reflete a biodiversidade da maioria dos mostos. Durante a fermentação espontânea, a dinâmica da população microbiana resulta numa sucessão de diferentes espécies/estirpes que contribuem para a complexidade e diversidade aromática do vinho.

No presente trabalho, durante a vindima de 2009, foram isoladas estirpes de Saccharomyces

cerevisiae a partir de mostos de Syrah de adegas de produção biodinâmica da Toscana com

baixos níveis de sulfuroso adicionado ou mesmo ausente, de acordo com a tendência de vinhos “naturais” os produtores debatem cada operação invasiva durante a produção de vinho.

Por meio de técnicas moleculares foram identificados 13 perfis diferentes de estirpes

Saccharomyces cerevisiae a partir de uma centena de isolados. As estirpes de Saccharomyces cerevisiae isoladas foram caracterizadas com o objetivo de verificar o efeito de doses baixas

sulfuroso na biodiversidade e seus mecanismos de adaptação ao stress que permitem a sua sobrevivência nos mostos em fermentação.

O sulfuroso adicionado pode atuar como um facto seletivo para induzir a presença e a atividade de estirpes com diversas características. Diferentes adições de sulfuroso induziram uma variabilidade considerável entre as estirpes. Níveis crescentes de etanol limitam

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consideravelmente a atividade das estirpes selecionadas. Mais estudos sobre especificidade genética poderão contribuir para revelar o complexo mecanismo de resistência a condições de stress ambiental.

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