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HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 08 A PRESENÇA ESTRANGEIRA

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

HISTÓRIA - 1

o

ANO

MÓDULO 08

A PRESENÇA

ESTRANGEIRA

(2)
(3)

Fixação

1) (UFF) As lutas religiosas na Europa do século XVI acabaram tendo um dos seus episódios na Baía de Guanabara.

Assinale a opção que apresenta corretamente esse episódio.

a) A presença de franceses com a intenção de criar a cidade de Henryville e de estabelecer a França Antártica nas Américas.

b) A presença francesa, com o intuito de estabelecer uma rota comercial, tendo como principal produto o pau brasil e a constituição de uma colônia de luteranos nas Américas.

c) A presença de comerciantes e de piratas franceses com a responsabilidade de se apoderar do pau brasil, capturar indígenas e estabelecer no Maranhão uma colônia de anabatistas. d) A presença de franceses, com o ideal de expansão dos preceitos anglicanos e o desejo de construir a cidade de Henryville.

e) A presença de franceses com a intenção de combater os católicos e empreender o domínio da área sul das Américas.

(4)

Fixação

2) As tentativas francesas de estabelecimento definitivo no Brasil ocorreram entre a segunda metade do século XVI e a primeira metade do século XVII. As regiões que estiveram sob ocu-pação francesa foram:

a) Rio de Janeiro (França Antártica) e Pernambuco (França Equinocial); b) Pernambuco (França Antártica) e Santa Catarina (França Equinocial); c) Bahia (França Equinocial) e Rio de Janeiro (França Antártica);

d) Maranhão (França Equinocial) e Rio de Janeiro (França Antártica); e) Espírito Santo (França Equinocial) e Rio de Janeiro (França Antártica).

Fixação

3) (UFRJ)

Os livros dos descobridores deste outro hemisfério dãonos a conhecer suficientemente o que é este Brasil, em que paralelo está situado, de que maneira os brasilianos, tupinambás e tapuias, os povos desse país, se guerreavam antigamente e devoravam os vencidos; como os portugueses, subjugando estes miseráveis, se fizeram assinalar por horríveis efusões de sangue; como também os franceses, tendo-se tornado senhores de uma parte do país por meio de sangrentas expedições, os portugueses lha fizeram abandonar com a vida [...]. Posteriormente, os Estados Gerais dos Países Baixos aí levaram as suas armas e conquistaram a melhor parte, não tendo sido poupadas as devastações e saques, companheiros da guerra.

(MOREAU, Pierre. História das últimas lutas no Brasil entre holandeses e portugueses. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1979, pp.17-18.)

A descrição acima foi escrita por Pierre Moreau, sobre quem se conhece pouco além do fato de ter vivido no Brasil em meados da década de 1640. Dentre outras coisas, o trecho mostra que não raro os países europeus questionavam os termos em que o Tratado de Tordesilhas dividira a América.

a) Identifique no texto dois exemplos concretos deste questionamento.

b) Explique uma característica das sociedades indígenas, presente no texto, que tenha sido utilizada por países europeus nas ações concretas de questionamento ao Tratado de Tordesilhas.

(5)

Fixação

2) As tentativas francesas de estabelecimento definitivo no Brasil ocorreram entre a segunda metade do século XVI e a primeira metade do século XVII. As regiões que estiveram sob ocu-pação francesa foram:

a) Rio de Janeiro (França Antártica) e Pernambuco (França Equinocial); b) Pernambuco (França Antártica) e Santa Catarina (França Equinocial); c) Bahia (França Equinocial) e Rio de Janeiro (França Antártica);

d) Maranhão (França Equinocial) e Rio de Janeiro (França Antártica); e) Espírito Santo (França Equinocial) e Rio de Janeiro (França Antártica).

Fixação

3) (UFRJ)

Os livros dos descobridores deste outro hemisfério dãonos a conhecer suficientemente o que é este Brasil, em que paralelo está situado, de que maneira os brasilianos, tupinambás e tapuias, os povos desse país, se guerreavam antigamente e devoravam os vencidos; como os portugueses, subjugando estes miseráveis, se fizeram assinalar por horríveis efusões de sangue; como também os franceses, tendo-se tornado senhores de uma parte do país por meio de sangrentas expedições, os portugueses lha fizeram abandonar com a vida [...]. Posteriormente, os Estados Gerais dos Países Baixos aí levaram as suas armas e conquistaram a melhor parte, não tendo sido poupadas as devastações e saques, companheiros da guerra.

(MOREAU, Pierre. História das últimas lutas no Brasil entre holandeses e portugueses. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1979, pp.17-18.)

A descrição acima foi escrita por Pierre Moreau, sobre quem se conhece pouco além do fato de ter vivido no Brasil em meados da década de 1640. Dentre outras coisas, o trecho mostra que não raro os países europeus questionavam os termos em que o Tratado de Tordesilhas dividira a América.

a) Identifique no texto dois exemplos concretos deste questionamento.

b) Explique uma característica das sociedades indígenas, presente no texto, que tenha sido utilizada por países europeus nas ações concretas de questionamento ao Tratado de Tordesilhas.

(6)

Fixação

4) (UFRJ)

(...) Assim, antes de partir de França, Villegagnon prometeu a alguns honrados personagens que o acompanharam, fundar um puro serviço de Deus no lugar em que se estabelecesse. E depois de aliciar os marinheiros e artesãos necessários, partiu em maio de 1555, chegando ao Brasil em novembro, após muitas tormentas e toda a espécie de dificuldades.

Aí aportando, desembarcou e tratou imediatamente de alojarse em um rochedo na embocadura de um braço de mar ou rio de água salgada a que os indígenas chamavam Guanabara e que (como descreverei oportunamente) fica a 23° abaixo do Equador, quase à altura do Trópico de Capricórnio. Mas o mar daí o expulsou. Constrangido a se retirar, avançou quase uma légua em busca de terra e acabou por se acomodar numa ilha antes deserta, onde, depois de desembarcar sua artilharia e demais bagagens, iniciou a construção de um forte, a fim de se garantir tanto contra os selvagens como contra os portugueses que viajavam para o Brasil e aí já possuem inúmeras fortalezas.

(LERY, Jean. De viagem à terra do Brasil. Rio de Janeiro: Bibliex, 1961. p. 51)

Ao longo dos séculos XVI, XVII e início do XVIII, várias potências europeias invadiram a América Portuguesa. Houve breves invasões e atos de pirataria ao longo do litoral no início do século XVI. Posteriormente outras invasões iriam adquirir características diferenciadas. As for-mas de invasão e ocupação, assim como estratégias e interesses econômicos seriam diversos.

Aponte duas razões para a invasão e o estabelecimento colonial de franceses (a França Antártica) no litoral do Rio de Janeiro entre 1555 e 1567.

(7)

Fixação

4) (UFRJ)

(...) Assim, antes de partir de França, Villegagnon prometeu a alguns honrados personagens que o acompanharam, fundar um puro serviço de Deus no lugar em que se estabelecesse. E depois de aliciar os marinheiros e artesãos necessários, partiu em maio de 1555, chegando ao Brasil em novembro, após muitas tormentas e toda a espécie de dificuldades.

Aí aportando, desembarcou e tratou imediatamente de alojarse em um rochedo na embocadura de um braço de mar ou rio de água salgada a que os indígenas chamavam Guanabara e que (como descreverei oportunamente) fica a 23° abaixo do Equador, quase à altura do Trópico de Capricórnio. Mas o mar daí o expulsou. Constrangido a se retirar, avançou quase uma légua em busca de terra e acabou por se acomodar numa ilha antes deserta, onde, depois de desembarcar sua artilharia e demais bagagens, iniciou a construção de um forte, a fim de se garantir tanto contra os selvagens como contra os portugueses que viajavam para o Brasil e aí já possuem inúmeras fortalezas.

(LERY, Jean. De viagem à terra do Brasil. Rio de Janeiro: Bibliex, 1961. p. 51)

Ao longo dos séculos XVI, XVII e início do XVIII, várias potências europeias invadiram a América Portuguesa. Houve breves invasões e atos de pirataria ao longo do litoral no início do século XVI. Posteriormente outras invasões iriam adquirir características diferenciadas. As for-mas de invasão e ocupação, assim como estratégias e interesses econômicos seriam diversos. Aponte duas razões para a invasão e o estabelecimento colonial de franceses (a França Antártica) no litoral do Rio de Janeiro entre 1555 e 1567.

Proposto

1)

A árvore de pau-brasil era frondosa, com folhas de um verde acinzentado quase metálico e belas flores amarelas. Havia exemplares extraordinários, tão grossos que três homens não poderiam abraçá-los. O tronco vermelho ferruginoso chegava a ter, algumas vezes, 30 metros(...)

(BUENO, Eduardo. Náufragos, traficantes e degredados. Rio de Janeiro: Objetiva.)

Em 1550, segundo o pastor francês Jean de Lery, em um único depósito havia cem mil toras. Sobre esta riqueza neste período da História do Brasil podemos afirmar:

a) o extrativismo foi rigidamente controlado para evitar o esgotamento da madeira; b) provocou intenso povoamento e colonização, já que demandava muita mão de obra; c) explorado com mão de obra indígena, através do escambo, gerou feitorias ao longo da costa; seu intenso extrativismo levou ao esgotamento da madeira;

d) o litoral brasileiro não era ainda alvo de traficantes e corsários franceses e de outras nacio-nalidades, já que a madeira não tinha valor comercial;

e) os choques violentos com as tribos foram inevitáveis, já que os portugueses arrendatários escravizaram as tribos litorâneas para a exploração do pau-brasil.

(8)

Proposto

2)

São os portugueses que antes de quaisquer outros se ocuparão do assunto. Os espanhóis, embora tivessem concorrido com eles nas primeiras viagens de exploração, abandonarão o campo em respeito ao Tratado de Tordesilhas (1494) e à bula papal que dividira o mundo a se descobrir por linhas imaginárias entre as coroas portuguesa e espanhola. O litoral brasileiro ficava na parte lusitana, e os espanhóis respeitavam seus direitos. O mesmo não se deu com os franceses, cujo rei (Francisco I) afirmaria desconhecer a cláusula do testamento de Adão que reservava o mundo unicamente a portugueses e espanhóis. Assim, eles virão também e a concorrência só resolveria pelas armas.

(PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1967.)

Segundo o texto, é correto afirmar que:

a) espanhóis e portugueses resolveriam a posse das terras da América pela força das armas; b) a concorrência entre Portugal e Espanha serviu de pretexto para que o rei da França reser-vasse a si o direito de atacar a Península Ibérica e resolver o impasse pela força das armas; c) os franceses não reconheceram o Tratado de Tordesilhas e, por isso, não respeitaram a posse de terras pertencente a Portugal ou Espanha;

d) lançando mão da “cláusula de Adão”, o rei da França fundamentava a tese de que o Papa tinha todo o direito de dispor do mundo, uma vez que era descendente direto de Adão; e) para os franceses, os espanhóis não respeitavam o litoral brasileiro e o assolavam constan-temente porque não reconheciam, em nenhum documento, que Portugal detinha a posse das terras brasileiras.

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