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Som e Luz FQ_8ºano

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(1)

Produção e transmissão de som

Produção e transmissão de som

Propriedades e apicaç!es da u"

Propriedades e apicaç!es da u"

(2)

Som e Luz

Som e Luz

Som e Luz

Som e Luz

Espectáculo de raios laser Espectáculo de raios laser

Concerto musical Concerto musical Trovoada

(3)

Transmissão de sinais

Transmissão de sinais

Tr

Transmissão de

ansmissão de sinais

sinais

#o

#oda a

da a comunicação de in$ormação envove a t

comunicação de in$ormação envove a transmissão e

ransmissão e

uso de sinais.

uso de sinais.

Sinal

Sinal

Umpara comunicar (transmitir) uma mensagem ou parte dela.

sina

sina

é uma perturbação de qualquer espécie que é usada

Propagação

Propagação

de um sinal

de um sinal

Sinais srcinam ondas que se propagam no espaço e no tempo.

Numa onda%& propa'ação de ener'ia%& propa'ação de ener'ia, por vezes a grandes distncias, masnão %&não %&

desocamento de matéria

desocamento de matéria. !" apenas

osciaç!es das partícuas osciaç!es das partícuas.

(4)

O que é uma onda?

O que é uma onda?

O que é uma onda?

O que é uma onda?

# que acontece numa onda é mais ou

menos o que acontece no c$amado

%e&eito domin'.

Uma

pertur(ação

pertur(ação

é causada, por

alguém ou por alguma

$onte

$onte

, e esta

pertur(ação propa'a-se

pertur(ação propa'a-se

de um

ponto para outro

)$eito *domin+,)$eito *domin+,

uando se coloca uma &ila de domin's, por e*emplo, e se derruba o primeiro,

causa+se uma perturbação somente no primeiro domin'.

 perturbação propaga+se de um lugar para o outro.

 perturbação causada no primeiro domin' c$ega até ao -ltimo, derrubando+o,

apesar de cada domin' não ter sado da sua posição inicial.

 energia aplicada ao primeiro domin' c$ega até / -ltima peça  perturbação

transportou somente energia.

(5)

Ondas mecânicas e electromagnéticas

Ondas mecânicas e electromagnéticas

Ondas mecânicas e electromagnéticas

Ondas mecânicas e electromagnéticas

#ndas mecnicas

#ndas mecnicas

#ndas electromagnéticas

#ndas electromagnéticas

#ndas mecnicas são aquelas que precisam de um meio material para se

poderem propagar.

#ndas electromagnéticas não precisam de meios materiais para se propagar.  perturbação é causada em campos electromagnéticos e propaga+se atravésdeles.

ndas no oceano

ndas no oceano omom

#odas são pertur(aç!es causadas em

#odas são pertur(aç!es causadas em

meios materiais

meios materiais

/ u" do o / u" do o c%e'a até n+s c%e'a até n+s mesmo e0istindo mesmo e0istindo v&cuo no espaço. v&cuo no espaço.

utros e0empos de ondas

utros e0empos de ondas

eectroma'néticas são as

eectroma'néticas são as

microondas1 as ondas de r&dio etc.

microondas1 as ondas de r&dio etc.

2u" 2u"

(6)

Transmissão de sinais

Transmissão de sinais

Tr

Transmissão de

ansmissão de sinais

sinais

#oda a comunicação de in$ormação envove a transmissão e

#oda a comunicação de in$ormação envove a transmissão e

uso de sinais.

uso de sinais.

)missão

)missão

)missão

)missão

Propa'ação

Propa'ação

Propa'ação

Propa'ação

3ecepção

3ecepção

3ecepção

3ecepção

0ibração de um ob1ecto #nda de som (mecnica) #uvido (membrana)

om

om

om

om

2u"

2u"

2u"

2u"

#scilaç2es de cargas eléctricas #nda de luz (electromagnética) #l$o (retina)

(7)

Tipos de ondas

Tipos de ondas

Tipos de ondas

Tipos de ondas

ndas

ndas

ndas

ndas

#ndas transversais

#ndas transversais #ndas longitudinais#ndas longitudinais s espiras vibram numa direcção

perpendicular / direcção de propagação da onda.

s espiras vibram para um lado e para o outro da posição de equilbrio na pr'pria direcção de

(8)

Caractersticas das ondas

Caractersticas das ondas

Caractersticas das ondas

Caractersticas das ondas

mplitude

mplitude

3orresponde / distncia m"*ima de elongação

#ndas com amplitude di&erente # ponto mais alto da onda c$ama+se 345S6.

# ponto mais bai*o denomina+se 078. 3rista

(9)

Caractersticas das ondas

Caractersticas das ondas

Caractersticas das ondas

Caractersticas das ondas

9eio material

9eio material 0elocidade (m:s)0elocidade (m:s)

ar (;<3 > atm)= ??> !idrogénio (;<3 = > atm) >@AB

"gua (@;<3) >BA@ granito C;;; alumnio CB@;

0elocidade

0elocidade

6oda as ondas possuem uma

veocidade de propa'ação

veocidade de propa'ação

. Deralmente a velocidade da onda depende do meio material onde ela se est" a mover.

Para calcular esta velocidade média é preciso dividir a distncia percorrida pela onda pelo

tempo.

 tabela permite comparar, por e*emplo, a velocidade do som em di&erentes meios.

)m 4ue materia o som se propa'a

)m 4ue materia o som se propa'a com maior veocidade5

com maior veocidade5

6'ua ou ar5

6'ua ou ar5

t

d

v

=

(10)

Caractersticas das ondas

Caractersticas das ondas

Caractersticas das ondas

Caractersticas das ondas

3omprimento

3omprimento

de onda

de onda

#comprimento de ondacomprimento de onda, representado pela letra (lambda), é a distncia mnima entre dois pontos que estão na mesma &ase.  unidade de base do Sistema 5nternacional de Unidades é o metro (m).

Perodo

Perodo

E o intervalo de tempo mnimo em que se completa um ciclo. #períodoperíodo é representado pela letraT T .  unidade de base do Sistema 5nternacional de Unidades é o segundo (s).

FrequGncia

FrequGncia

$re4uência$re4uênciade ondade onda( f f ) corresponde ao n-mero de ciclos

(oscilaç2es) realizados por unidade de tempo (segundo).

No Sistema 5nternacional de Unidades a &requGncia e*pressa+se em $ertz (!z).

H Uma oscilação completa representa a passagem de um comprimento de onda Iλ..

f

(11)
(12)

#o

#ontes

ntes sonoras

sonoras

#o

#ontes

ntes sonoras

sonoras

s &ontes mais variadas e ricas em qualidade sonora são os instrumentos

musicais, que, de &orma geral, podem ser classi&icados em trGs grandes

gruposJ

I 5nstrumentos de sopro I 5nstrumentos de percussão I 5nstrumentos de cordas

Fonte sonora

Fonte sonora

E qualquer corpo capaz de &azer o ar oscilar com ondas de&requGncia e amplitude detect"veis pelos nossos ouvidos

clarinete, &lauta, &lautim, oboé, &agote, 'rgão de sopro, sa*o&one

tambor, atabaque, bongo, bateria, *ilo&one violino, viola, contrabai*o,

(13)

Tipos de sons e $ontes sonoras

Tipos de sons e $ontes sonoras

Tipos de sons e $ontes sonoras

Tipos de sons e $ontes sonoras

3ada instrumento musical tem a caracterstica de emitir uma mesma nota com

timbre di&erente dos demais instrumentos. 5sso d" ao instrumento uma

qualidade particular, que o torna -nico.

Percussão

Percussão

#s sons dos instrumentos de percussão dependem da vibração da pelcula &le*vel em que se bate, com baquetas ou com as mãos

3ordas

3ordas

#s instrumentos de corda tGm uma cai*a ac-stica que ampli&ica o som produzido pela vibração das cordas, como o caso do violino, da viola, do violoncelo, do contra+bai*o e do violão

Sopro

Sopro

Nos instrumentos de sopro, o m-sico vibra o ar directamente, utilizando+se dos pr'prios l"bios, da &orça do dia&ragma e do controlo das aberturas do instrumento (com os seus dedos).

(14)

!ropriedades dos sons

!ropriedades dos sons

!ropriedades dos sons

!ropriedades dos sons

ltura

ltura

Kistingue sons agudos e sons graves.

 sua percepção varia de indivduo para indivduo, mas sobretudo entre os animais e os $umanos.

Som grave Som grave (poucas vibraç2es:s) (poucas vibraç2es:s) Som agudo Som agudo (muitas vibraç2es:s) (muitas vibraç2es:s)

3aracterstica da onda

Propriedade do som

(15)

!ropriedades dos sons

!ropriedades dos sons

!ropriedades dos sons

!ropriedades dos sons

5ntensidade

5ntensidade

7ntensidade do som

7ntensidade do som (volume ac-stico) I 8nergia trans&erida pela onda sonora por unidade de tempo através da unidade de super&cie perpendicular / direcção de propagação (potGncia sonora por unidade de "rea Latt:m@)

7ntensidade auditiva

7ntensidade auditiva I Sensação sonora detectada pelo ouvido $umano (sons &racos : sons &ortes)

Sons &racos Sons &racos (pequena amplitude) (pequena amplitude) Sons &ortes Sons &ortes (grande amplitude) (grande amplitude)

3aracterstica da onda

Propriedade do som

(16)

!ropriedades dos sons

!ropriedades dos sons

!ropriedades dos sons

!ropriedades dos sons

M

3ada tipo de instrumento musical

tem uma espécie de %assinaturaJ

um con1unto de caractersticas

sonoras associadas.

M  esse con1unto de caractersticas

c$amamos de timbre.

M  mesma nota emitida por um

trompete soa di&erente quando é

produzida por um violino.

6imbre

6imbre

Propriedade que permite distinguir dois sons com a mesma altura e intensidade emitidos por &ontes sonoras di&erentes (distingue as vozes $umanas e sons emitidos com a mesma altura e intensidade emitidos por instrumentos di&erentes).

(17)

%e$le&ão do som

%e$le&ão do som

%e$le&ão do som

%e$le&ão do som

M 

re$e0ão

re$e0ão

, é observada quando e*iste o encontro de uma onda com uma

super$ície rí'ida

super$ície rí'ida



M

9antém as caractersticas da onda incidente e ocorre sempre que as

dimens2es da super&cie rgida &orem muito maiores do que o comprimento

de onda.

 re&le*ão do som  re&le*ão do som pode ocasionar os &en'menos pode ocasionar os &en'menos

(18)

%e$le&ão do som

%e$le&ão do som

%e$le&ão do som

%e$le&ão do som

8co

8co

observado sempre que a onda incidente possui intensidade su&icientee permite um atraso su&iciente para que a onda re&lectida se1a percebida distintamente.

Para uma pessoa ouvir o eco de um som por ela produzido, deve &icar situada a, no mnimo, > m do obst"culo re&lector.

M

# ouvido $umano s' pode

distinguir dois sons com intervalo

de ;,> s.

M

# som, tem a velocidade de

?B; m:s, no ar.

M

# som percorre ?B m nesse

tempo.

?B

>

,

;

?B;

× ⇔ = = ⇔

d

d

⇔ = ⇔ ∆ =

>

,

;

?B;

d

t

d

v

m

(19)

%e$le&ão do som

%e$le&ão do som

%e$le&ão do som

%e$le&ão do som

 reverberação ocorre quando a di&erença entre os instantes em que se recebem os dois sons é in&erior a ;,> s.

Não se percebe um novo som, mas $" uma continuação do som inicial.

4everberação

4everberação

re&le*2es sucessivas nas paredes, tectos e outros obst"culos provocam alteraç2es na intensidade dos sons que ouvimos,

re&orçando+o e prolongando+o durante algum tempo depois de cessada a emissão.

 reverberação pode a1udar a compreender o que est" a ser dito por um orador num audit'rio. No entanto, o e*cesso de reverberação pode atrapal$ar o entendimento.

(20)

re$racçãore$racção é um &en'meno que ocorre quando a velocidade de propagação so&re alteraç2es. # que pode acontecer quando $" mudança de meio ou no mesmo meio quando este não se1a

$omogéneo. Na re&racção, $" normalmente mudança de direcção de propagação.

%e$

%e$rac"ão do

rac"ão do som

som

%e$

%e$rac"ão do

rac"ão do som

som

4e&racção

4e&racção

# som que se ouve proveniente de uma onda sonora é di&erente daquele que se ouve quando um obst"culo (balão) interrompe as ondas sonoras antes de alcançar o nosso ouvido.

)0iste uma mudança na veocidade de propa'ação do som.

)0iste uma mudança na veocidade de propa'ação do som.

(21)

'soladores sonoros – ()sor"ão

'soladores sonoros – ()sor"ão

'soladores sonoros – ()sor"ão

'soladores sonoros – ()sor"ão

# planeamento do isolamento sonoro de um

edi&cio pressup2e ampla an"lise do problema para

uma &undamental tomada de decisão

I Fonte de rudos

tomada de decisãoJ

I 3amin$os percorridos por eles ou receptores

(pessoas que os escutam)...

I # que deve ser isoladoO

I 3omo isol"+losO

bsorção

bsorção

deposita parte de sua energia sonora ali, sendo re&lectida oua(sorçãoa(sorção ocorre quando uma onda atinge um obst"culo qualquer e transmitida ou re&ractada com uma intensidade menor.

)stes materiais podem ser usados correctamente para a redução da transmissão

)stes materiais podem ser usados correctamente para a redução da transmissão

do som.

do som.

9evem ser utii"ados materiais a(sorvedores como pacas1 painéis e $orros

9evem ser utii"ados materiais a(sorvedores como pacas1 painéis e $orros de

de

espumas de poiuretano1 ãs e $etros de roc%a1 de

espumas de poiuretano1 ãs e $etros de roc%a1 de vidro ou de cer:mica.

vidro ou de cer:mica.

)0istem

)0istem

(ons

(ons

e

e

maus

maus

isoadores de som.

isoadores de som.

(22)

*i$rac"ão do som

*i$rac"ão do som

*i$rac"ão do som

*i$rac"ão do som

Ki&racção

Ki&racção

/ passagem do som por um obst"culo qualquer.di$racçãodi$racção é a mudança na direcção da propagação da onda devido

M 5sso permite que possamos ouvir o r"dio num local da casa di&erente

de onde o r"dio se encontra.

M 8*iste uma relação entre o comprimento de onda, as dimens2es do

obst"culo e a di&racção (quanto maior a razão entre os dois

(23)

 unidade de medida é odeci(e ;d<=deci(e ;d<=

 unidade de medida é o>att?m>att?m@@

'ntensidade do som e n+el de

'ntensidade do som e n+el de

'ntensidade do som e n+el de

'ntensidade do som e n+el de

intensidade sonora

intensidade sonora

intensidade sonora

intensidade sonora

7ntensidade do som 7ntensidade do som 7ntensidade do som

7ntensidade do som Aíve de intensidade sonoraAíve de intensidade sonoraAíve de intensidade sonoraAíve de intensidade sonora

8scala especial que e*prime o nvel de intensidade sonora ou

nvel sonoro. #son+metroson+metro mede o nvel de intensidade sonora e est" graduado em decibel.

(24)

,spectro sonoro

,spectro sonoro

,spectro sonoro

,spectro sonoro

#

espectro sonoro

espectro sonoro

é constitudo porJ

>. Uma banda de &requGncias (;!z+@;!z) I con1unto de in&ra+sons (vibraç2es muito lentas I in&eriores a @; vibraç2es por segundo e não podem ser detectadas pelo ouvido $umano)=

@. Uma banda de &requGncias(@;!z+@;!z) I con1unto de sons audveis ou percepcionados pelo ouvido $umano=

?. Uma banda de &requGncias (acima de @;Q!z) I con1unto de ultra+sons (vibraç2es demasiado r"pidas I não podem ser detectadas pelo ouvido $umano. São percepcionados por gatos, cães e morcegos).

8spectro

8spectro

sonoro

sonoro

distribuição, no domnio das &requGncias, do con1unto de todas as ondas que &ormam um som.

(25)

!ro)lemas de audi"ão

!ro)lemas de audi"ão

!ro)lemas de audi"ão

!ro)lemas de audi"ão

Constituição do ouvido %umano

Constituição do ouvido %umano

Ke&iciGncia auditiva ou surdez é a incapacidade parcial ou total de audição. Pode ser de nascença ou causada posteriormente por doenças.

/udio'rama

/udio'rama I regista o limiar de audibilidade de cada pessoa.

 I pavil$ão auricular (orel$a)= R I canal auditivo e*terno= 3 I tmpano= K I trompa de 8ust"quio= 8 I labirinto= F I caracol= D I ossculos= ! I nervo auditivo.

(26)

O som no dia-a-dia

O som no dia-a-dia

O som no dia-a-dia

O som no dia-a-dia

 ultra+sonogra&ia, ou ecogra&ia, é um método diagn'stico que aproveita o

eco

eco

produzido pelo

som

som

para ver em tempo real as sombras produzidas pelas estruturas e 'rgãos do organismo.

#s aparel$os de ecogra&ia usam os

utra-som

utra-som

em geral utilizam uma

$re4uência

$re4uência

pr'*ima de > 9!z.

3on&orme a densidade e composição das estruturas a atenuação e mudança de &ase dos sinais emitidos varia, sendo possvel a tradução numa escala de cinza, que &ormar" a imagem dos 'rgãos internos.

)co'ra$ia )co'ra$ia

(27)

O som no dia-a-dia

O som no dia-a-dia

O som no dia-a-dia

O som no dia-a-dia

Uma das aplicaç2es do eco é o

sonar

sonar

dos navios. #s navios emitem

ondas sonoras que vão ao &undo e retornam num determinado

intervalo de tempo.

3on$ecendo+se as caractersticas das ondas, como

veocidade

veocidade

,

$re4uência

$re4uência

e o

tempo 'asto

tempo 'asto

para a onda ir e voltar, pode+se calcular

a

pro$undidade

pro$undidade

de um cardume, a &orma dos &undos ocenicos ou

localizar embarcaç2es.

onar onar

(28)
(29)

Sinais luminosos

Sinais luminosos

Sinais luminosos

Sinais luminosos

Fontes luminosas Naturais rti&iciais 7uz #b1ectos 3omunicar #ransparentes #ransparentes (dei*am+se atravessar pela luz) #ransBcidos #ransBcidos (dei*am+se atravessar parcialmente pela luz)

pacos pacos

(não se dei*am atravessar pela luz) #ndas electromagnéticas 8nergia

3orpos

3orpos

iluminados

iluminados

6odos os corpos que não possuem luz pr'pria

3orpos

3orpos

luminosos

luminosos

6odos os corpos que produzem ou tGm luz pr'pria

(30)

,spectro electromagnético

,spectro electromagnético

,spectro electromagnético

,spectro electromagnético

8spectro de radiação 8spectro de radiação electromagnética

electromagnética 3on1unto de todas as radiaç2es

8spectro de luz visvel

(31)

modelo &sico que representa o mecanismo de visão

Triângulo de +isão

Triângulo de +isão

Triângulo de +isão

Triângulo de +isão

 energia luminosa propaga+se a

partir da &onte luminosa, com um

determinado n-mero de

propriedadesJ

I Propaga+se em lin$a recta=

I 6em uma velocidade de&inida de

propagação (cerca de ?*>;

A

m:s

no vazio)=

I Pode desaparecer, total ou

parcialmente quando atravessa

um meio material=

I 3onserva+se desde que não

encontre nen$um meio que a

absorva.

Fonte Fonte Corpo Corpo 3eceptor 3eceptor 6ringulo de visão 6ringulo de visão

4epresentação da propagação em lin$a recta

4epresentação da propagação em lin$a recta

3aio uminoso

(32)

!ropriedades da luz

!ropriedades da luz

!ropriedades da luz

!ropriedades da luz

#s &ei*es luminosos podem apresentar tra1ect'rias

di&erentes

Fei*e

Fei*e

divergente

divergente

quando os raios de luz se a&astam em todas as direcç2es.

Fei*e

Fei*e

convergente

convergente

quando os raios de luz se apro*imamde um ponto.

Fei*e

Fei*e

paralelo

paralelo

quando os raios de luz se propagam paralelamente sem se cruzarem.

(33)

%e$le&ão da luz

%e$le&ão da luz

%e$le&ão da luz

%e$le&ão da luz

4e&le*ão

4e&le*ão

da luz

da luz

mudança de direcção ou de sentido, que e*perimentam os raios luminosos ao incidirem numa super&cie polida, continuando a sua propagação no mesmo meio.

3e$e0ão di$usa ou 3e$e0ão di$usa ou di$usão di$usão I numa super&cie rugosa 3e$e0ão re'uar 3e$e0ão re'uar I

numa super&ciepolida

3epresentação da re$e0ão da u" 3epresentação da re$e0ão da u"

P/D7A/ E P/D7A/ E

(34)

%e$le&ão da luz

%e$le&ão da luz

%e$le&ão da luz

%e$le&ão da luz

M  imagem é do mesmo taman$o

do ob1ecto

M  imagem encontra+se / mesma

distncia do espel$o que o ob1ecto

M  imagem apresenta+se

lateralmente invertida (a parte

direita da imagem corresponde /

esquerda do ob1ecto)

8spel$os

8spel$os

planos

planos

placa de vidro cu1a super&cie posterior recebeu uma &ina pelcula de prata. uando a luz incide sobre uma super&cie deste tipo, ela é re&lectida regularmente. 8ssa regularidade da re&le*ão é que permite a &ormação de imagens.

(35)

'magens em espel/os planos

'magens em espel/os planos

'magens em espel/os planos

'magens em espel/os planos

4epresentação geométrica de uma imagem num espel$o

plano

M 6raçar dois raios luminosos que passam pela parte superior do ob1ecto em direcção ao espel$o (raios incidentes) M 6raçar as normais nos pontos de

incidGncia

M 6raçar para cada raio incidente o correspondente raio re&lectido M  imagem obtém+se prolongando os

(36)

Fornecem imagens sempre virtuais, direitas, com o mesmo taman$o e simétricas dos ob1ectos.

Fazem divergir a luz que neles incide Fazem convergir

a luz que neles incide

%e$le&ão da luz

%e$le&ão da luz

%e$le&ão da luz

%e$le&ão da luz

)spe%os )spe%os )spe%os )spe%os Panos Panos Panos

Panos )s$éricos)s$éricos)s$éricos)s$éricos

(37)

'magens em espel/os con+e&os

'magens em espel/os con+e&os

'magens em espel/os con+e&os

'magens em espel/os con+e&os

8spel$os conve*os

8spel$os conve*os

Aature"a Aature"aJ virtual rientação rientaçãoJ direita #aman%o

(38)

'magens em espel/os c0nca+os

'magens em espel/os c0nca+os

'magens em espel/os c0nca+os

'magens em espel/os c0nca+os

Aature"a Aature"aJ real

rientação

rientaçãoJ invertida

#aman%o

#aman%oJ menor do que o do ob1ecto

#b1ecto antes do

#b1ecto antes do

centro de curvatura (3)

centro de curvatura (3)

#b1ecto entre o &oco (F) e #b1ecto entre o &oco (F) e centro de curvatura (3)

centro de curvatura (3) &oco (F) e o vértice (0)&oco (F) e o vértice (0)#b1ecto entre o#b1ecto entre o

Aature"a Aature"aJ real

rientação

rientaçãoJ invertida

#aman%o

#aman%oJ maior do que o do ob1ecto Aature"a Aature"aJ virtual rientação rientaçãoJ direita #aman%o

#aman%oJ maior do que o do ob1ecto

(39)

%e$

%e$rac"ão da

rac"ão da luz

luz

%e$

%e$rac"ão da

rac"ão da luz

luz

4e&racção

4e&racção

da luz

da luz

variação da direcção de propagação que a luz e*perimenta ao atravessar meios di&erentes, devido / mudança de velocidade de propagação do &ei*e.

Gndice de re$racção

Gndice de re$racção

é uma relação entre a

veocidade da

veocidade da

u"

u"

num determinado meio e a velocidade da luz no

v&cuo

v&cuo

(c).

8m meios com ndices de re&racção mais bai*os (pr'*imos de >) a luz tem velocidade maior (ou se1a, pr'*imo a velocidade da luz no v"cuo).

 relação pode ser descrita pela &'rmulaJ

ondeJ

c é a velocidade da luz no v"cuo (c T ? * >;A m:s)=

v é a velocidade da luz no meio=

v

c

=

(40)

Lentes

Lentes

Lentes

Lentes

7ente es&érica

7ente es&érica

sistema constitudo por duas super&cies es&éricos ou uma super&ciees&érica e uma plano, nos quais a luz so&re duas re&racç2es consecutivas.

7entes es&éricas convergentes

7entes es&éricas convergentes

(de bordos delgados ou conve*as)

(de bordos delgados ou conve*as) 7entes es&éricas divergentes 7entes es&éricas divergentes

(de bordos espessos ou cncavas)

(41)

Lentes

Lentes

Lentes

Lentes

7entes es&éricas convergentes

7entes es&éricas convergentes

(de bordos delgados ou conve*as)

(de bordos delgados ou conve*as)

Quando um $ei0e de raios paraeos ao ei0o principa1 incide so(re u

Quando um $ei0e de raios paraeos ao ei0o principa1 incide so(re uma ente

ma ente

conver'ente1 emer'e conv

(42)

Lentes

Lentes

Lentes

Lentes

Quando um $ei0e de raios de u"1

Quando um $ei0e de raios de u"1 paraeos ao ei0o principa1 incide em uma ente

paraeos ao ei0o principa1 incide em uma ente

diver'ente1 ee emer'e diver'indo os raios de

diver'ente1 ee emer'e diver'indo os raios de u".

u".

Prolongando os raios divergentes, estes se interceptam no ponto F denominado &oco virtual.

7entes es&éricas divergentes

7entes es&éricas divergentes

(de bordos espessos ou cncavas)

(43)

 potGncia &ocal(P) ou vergGncia(V) de&ine+se como o inverso da distncia &ocal da lente.

 potGncia &ocal e*prime+se em dioptrias (K).

!ot1ncia $ocal duma lente

!ot1ncia $ocal duma lente

!ot1ncia $ocal duma lente

!ot1ncia $ocal duma lente

PotGncia &ocal

PotGncia &ocal

7ente divergente 7ente divergente 7ente convergente 7ente convergente

Kistncia &ocal é negativa e PotGncia &ocal é negativa.

PotGncia &ocal é positiva. Se observarmos uma receita de 'culos Podemos ler as medidas, por e*emplo, V W di ou + Wdi e assim por diante. # que signi&icam estas medidasO

5ndicam a potGncia &ocal duma lente M Uma potGncia &ocal de V W K signi&ica que a lente a ser

usada é uma lente convergente com uma distncia &ocal ;,@ m ou @; cm.

M Uma potGncia &ocal de + W K signi&ica que a lente a ser usada é uma lente divergente com uma distncia &ocal de ;,@ m ou @; cm.

Kistncia &ocal

Kistncia &ocal

da lente (#) e o &oco (F). No Sistema 5nternacional de Unidades, a

dist:ncia $oca

dist:ncia $oca

(f) corresponde / distncia entre o centro 'ptico distncia &ocal e*prime+se em metros (m).

(44)

'magens em lentes di+ergentes

'magens em lentes di+ergentes

'magens em lentes di+ergentes

'magens em lentes di+ergentes

7entes divergentes

7entes divergentes

Aature"a Aature"aJ virtual rientação rientaçãoJ direita #aman%o

(45)

'magens em

'magens em lentes con+

lentes con+ergentes

ergentes

'magens em

'magens em lentes con+

lentes con+ergentes

ergentes

Aature"a Aature"aJ virtual

rientação rientaçãoJ direita

#aman%o

#aman%oJ maior do que o ob1ecto

#b1ecto situado além

#b1ecto situado além

da dupla distncia &ocal

da dupla distncia &ocal

#b1ecto entre o &oco e a

#b1ecto entre o &oco e a

dupla distncia &ocal

dupla distncia &ocal

#b1ecto entre o #b1ecto entre o &oco (F) e o vértice (0) &oco (F) e o vértice (0) Aature"a Aature"aJ real rientação rientaçãoJ invertida #aman%o

#aman%oJ maior do que o ob1ecto Aature"a Aature"aJ real rientação rientaçãoJ invertida #aman%o

#aman%oJ menor do que o ob1ecto

(46)

#orma"ão das imagens

#orma"ão das imagens

#orma"ão das imagens

#orma"ão das imagens

/ / I $umor aquoso= < < I $umor vtreo= C C I escler'tica= 9 9 I c'rnea= ) ) I ris= F F I pupila= D D I cristalino= H H I retina= 77 Inervo 'ptico.

3onstituição do ol$o

(47)

*e$eitos da +isão

*e$eitos da +isão

*e$eitos da +isão

*e$eitos da +isão

Miopia

Miopia

Miopia

Miopia

 míope vê ma ao on'e e vê (em ao perto.

 míope vê ma ao on'e e vê (em ao perto.

Aa miopia1 a ima'em é $ocada I $rente

(48)

*e$eitos da +isão

*e$eitos da +isão

*e$eitos da +isão

*e$eitos da +isão

Hipermetropia

Hipermetropia

Hipermetropia

Hipermetropia

 %ipermetrope vê ma ao perto e vê (em ao on'e.

 %ipermetrope vê ma ao perto e vê (em ao on'e.

Aa %ipermetropia1 a ima'em é $ocada atr&s da retina.

Aa %ipermetropia1 a ima'em é $ocada atr&s da retina.

(49)

Correc"ão dos de$eitos da +isão

Correc"ão dos de$eitos da +isão

Correc"ão dos de$eitos da +isão

Correc"ão dos de$eitos da +isão

C33)CJK 9 9)F)7# 9/ L7K

C33)CJK 9 9)F)7# 9/ L7K

C33)CJK 9 9)F)7# 9/ L7K

C33)CJK 9 9)F)7# 9/ L7K

M

Miio

op

piiaa

H

Hiip

peerrm

meettrro

op

piiaa

 miopia é corrigida com lentes

divergentes. #s raios de luz divergem depois de passar as lente e, assim, a convergGncia &eita pelo ol$o permite obter a imagem e*actamente sobre a retina.

 $ipermetropia é corrigida com lentes convergentes.  convergGncia dos raios de luz inicia+se assim que os raios de luz encontram a lente e, assim, a &ocagem é conseguida sobre a retina.

(50)

#i)ras 2pticas

#i)ras 2pticas

#i)ras 2pticas

#i)ras 2pticas

Fibras 'pticas

Fibras 'pticas

s &ibras 'pticas são tubos &inssimos &eitos de vidro ou de pl"stico,nos quais a luz se propaga sem se transmitir para o e*terior, devido ao &en'meno da re&le*ão total.

(51)

*ispersão da luz

*ispersão da luz

*ispersão da luz

*ispersão da luz

9ispersão da u" (ranca 9ispersão da u" (ranca num prisma

num prisma

uando a luz branca do Sol incide numa gota de "gua (), re&racta+se e muda de direcção no seu interior.  luz branca do Sol é constituda por v"rias radiaç2es, pelo que dentro da gota de "gua cada radiação vai propagar+ se a uma velocidade di&erente (dispersão), so&rer uma re&le*ão (3) e nova re&racção (K).

(52)

Cores prim3rias da luz

Cores prim3rias da luz

Cores prim3rias da luz

Cores prim3rias da luz

 sobreposição de duas cores prim"rias da

luz srcina uma cor secund"riaJ

vermel$o

V

verde

X

amarelo

=

vermel$o

V

azul

X

magenta

=

verde

V

azul

X

ciano

.

Pode obter+se luz de qualquer cor a partir da sobreposição das trGs cores

prim"rias da luz I vermel$o, verde e azul.

 sobreposição de luz vermel$a, luz verde e luz azul de igual intensidade

srcina luz branca.

(53)

Cor dos o)4ectos opacos

Cor dos o)4ectos opacos

Cor dos o)4ectos opacos

Cor dos o)4ectos opacos

# ob1ectos pretos são aqueles que absorvem todas as radiaç2es do espectro do visvel.

# ob1ectos brancos re&lectem todas as radiaç2es do espectro do visvel.

#s ob1ectos que apresentam outras cores absorvem selectivamente algumas

radiaç2es, sendo as outras re&lectidas.

(54)

Cor dos o)4ectos opacos

Cor dos o)4ectos opacos

Cor dos o)4ectos opacos

Cor dos o)4ectos opacos

 cor que um ob1ecto apresenta é a que

se obtém quando, do espectro da luz

branca, se subtraem as radiaç2es que

são pre&erencialmente absorvidas por ele.

 cor de um ob1ecto depende da radiação

com que é iluminado.

(55)

,spectro electromagnético

,spectro electromagnético

,spectro electromagnético

,spectro electromagnético

8spectro

8spectro

electromagnético

electromagnético

o con1unto das v"rias radiaç2es electromagnéticas c$ama+se espectro electromagnético.

Referências

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