Produção e transmissão de som
Produção e transmissão de som
Propriedades e apicaç!es da u"
Propriedades e apicaç!es da u"
Som e Luz
Som e Luz
Som e Luz
Som e Luz
Espectáculo de raios laser Espectáculo de raios laser
Concerto musical Concerto musical Trovoada
Transmissão de sinais
Transmissão de sinais
Tr
Transmissão de
ansmissão de sinais
sinais
#o
#oda a
da a comunicação de in$ormação envove a t
comunicação de in$ormação envove a transmissão e
ransmissão e
uso de sinais.
uso de sinais.
Sinal
Sinal
Umpara comunicar (transmitir) uma mensagem ou parte dela.sina
sina
é uma perturbação de qualquer espécie que é usadaPropagação
Propagação
de um sinal
de um sinal
Sinais srcinam ondas que se propagam no espaço e no tempo.
Numa onda%& propa'ação de ener'ia%& propa'ação de ener'ia, por vezes a grandes distncias, masnão %&não %&
desocamento de matéria
desocamento de matéria. !" apenas
osciaç!es das partícuas osciaç!es das partícuas.
O que é uma onda?
O que é uma onda?
O que é uma onda?
O que é uma onda?
# que acontece numa onda é mais ou
menos o que acontece no c$amado
%e&eito domin'.
Uma
pertur(ação
pertur(ação
é causada, por
alguém ou por alguma
$onte
$onte
, e esta
pertur(ação propa'a-se
pertur(ação propa'a-se
de um
ponto para outro
)$eito *domin+,)$eito *domin+,uando se coloca uma &ila de domin's, por e*emplo, e se derruba o primeiro,
causa+se uma perturbação somente no primeiro domin'.
perturbação propaga+se de um lugar para o outro.
perturbação causada no primeiro domin' c$ega até ao -ltimo, derrubando+o,
apesar de cada domin' não ter sado da sua posição inicial.
energia aplicada ao primeiro domin' c$ega até / -ltima peça perturbação
transportou somente energia.
Ondas mecânicas e electromagnéticas
Ondas mecânicas e electromagnéticas
Ondas mecânicas e electromagnéticas
Ondas mecânicas e electromagnéticas
#ndas mecnicas
#ndas mecnicas
#ndas electromagnéticas
#ndas electromagnéticas
#ndas mecnicas são aquelas que precisam de um meio material para se
poderem propagar.
#ndas electromagnéticas não precisam de meios materiais para se propagar. perturbação é causada em campos electromagnéticos e propaga+se atravésdeles.
ndas no oceano
ndas no oceano omom
#odas são pertur(aç!es causadas em
#odas são pertur(aç!es causadas em
meios materiais
meios materiais
/ u" do o / u" do o c%e'a até n+s c%e'a até n+s mesmo e0istindo mesmo e0istindo v&cuo no espaço. v&cuo no espaço.utros e0empos de ondas
utros e0empos de ondas
eectroma'néticas são as
eectroma'néticas são as
microondas1 as ondas de r&dio etc.
microondas1 as ondas de r&dio etc.
2u" 2u"
Transmissão de sinais
Transmissão de sinais
Tr
Transmissão de
ansmissão de sinais
sinais
#oda a comunicação de in$ormação envove a transmissão e
#oda a comunicação de in$ormação envove a transmissão e
uso de sinais.
uso de sinais.
)missão
)missão
)missão
)missão
Propa'ação
Propa'ação
Propa'ação
Propa'ação
3ecepção
3ecepção
3ecepção
3ecepção
0ibração de um ob1ecto #nda de som (mecnica) #uvido (membrana)
om
om
om
om
2u"
2u"
2u"
2u"
#scilaç2es de cargas eléctricas #nda de luz (electromagnética) #l$o (retina)Tipos de ondas
Tipos de ondas
Tipos de ondas
Tipos de ondas
ndas
ndas
ndas
ndas
#ndas transversais#ndas transversais #ndas longitudinais#ndas longitudinais s espiras vibram numa direcção
perpendicular / direcção de propagação da onda.
s espiras vibram para um lado e para o outro da posição de equilbrio na pr'pria direcção de
Caractersticas das ondas
Caractersticas das ondas
Caractersticas das ondas
Caractersticas das ondas
mplitude
mplitude
3orresponde / distncia m"*ima de elongação#ndas com amplitude di&erente # ponto mais alto da onda c$ama+se 345S6.
# ponto mais bai*o denomina+se 078. 3rista
Caractersticas das ondas
Caractersticas das ondas
Caractersticas das ondas
Caractersticas das ondas
9eio material
9eio material 0elocidade (m:s)0elocidade (m:s)
ar (;<3 > atm)= ??> !idrogénio (;<3 = > atm) >@AB
"gua (@;<3) >BA@ granito C;;; alumnio CB@;
0elocidade
0elocidade
6oda as ondas possuem uma
veocidade de propa'ação
veocidade de propa'ação
. Deralmente a velocidade da onda depende do meio material onde ela se est" a mover.Para calcular esta velocidade média é preciso dividir a distncia percorrida pela onda pelo
tempo.
tabela permite comparar, por e*emplo, a velocidade do som em di&erentes meios.
)m 4ue materia o som se propa'a
)m 4ue materia o som se propa'a com maior veocidade5
com maior veocidade5
6'ua ou ar5
6'ua ou ar5
t
d
v
∆
=
Caractersticas das ondas
Caractersticas das ondas
Caractersticas das ondas
Caractersticas das ondas
3omprimento
3omprimento
de onda
de onda
#comprimento de ondacomprimento de onda, representado pela letra (lambda), é a distncia mnima entre dois pontos que estão na mesma &ase. unidade de base do Sistema 5nternacional de Unidades é o metro (m).
Perodo
Perodo
E o intervalo de tempo mnimo em que se completa um ciclo. #períodoperíodo é representado pela letraT T . unidade de base do Sistema 5nternacional de Unidades é o segundo (s).FrequGncia
FrequGncia
$re4uência$re4uênciade ondade onda( f f ) corresponde ao n-mero de ciclos
(oscilaç2es) realizados por unidade de tempo (segundo).
No Sistema 5nternacional de Unidades a &requGncia e*pressa+se em $ertz (!z).
H Uma oscilação completa representa a passagem de um comprimento de onda Iλ..
f
#o
#ontes
ntes sonoras
sonoras
#o
#ontes
ntes sonoras
sonoras
s &ontes mais variadas e ricas em qualidade sonora são os instrumentos
musicais, que, de &orma geral, podem ser classi&icados em trGs grandes
gruposJ
I 5nstrumentos de sopro I 5nstrumentos de percussão I 5nstrumentos de cordas
Fonte sonora
Fonte sonora
E qualquer corpo capaz de &azer o ar oscilar com ondas de&requGncia e amplitude detect"veis pelos nossos ouvidosclarinete, &lauta, &lautim, oboé, &agote, 'rgão de sopro, sa*o&one
tambor, atabaque, bongo, bateria, *ilo&one violino, viola, contrabai*o,
Tipos de sons e $ontes sonoras
Tipos de sons e $ontes sonoras
Tipos de sons e $ontes sonoras
Tipos de sons e $ontes sonoras
3ada instrumento musical tem a caracterstica de emitir uma mesma nota com
timbre di&erente dos demais instrumentos. 5sso d" ao instrumento uma
qualidade particular, que o torna -nico.
PercussãoPercussão
#s sons dos instrumentos de percussão dependem da vibração da pelcula &le*vel em que se bate, com baquetas ou com as mãos
3ordas
3ordas
#s instrumentos de corda tGm uma cai*a ac-stica que ampli&ica o som produzido pela vibração das cordas, como o caso do violino, da viola, do violoncelo, do contra+bai*o e do violão
Sopro
Sopro
Nos instrumentos de sopro, o m-sico vibra o ar directamente, utilizando+se dos pr'prios l"bios, da &orça do dia&ragma e do controlo das aberturas do instrumento (com os seus dedos).
!ropriedades dos sons
!ropriedades dos sons
!ropriedades dos sons
!ropriedades dos sons
ltura
ltura
Kistingue sons agudos e sons graves.
sua percepção varia de indivduo para indivduo, mas sobretudo entre os animais e os $umanos.
Som grave Som grave (poucas vibraç2es:s) (poucas vibraç2es:s) Som agudo Som agudo (muitas vibraç2es:s) (muitas vibraç2es:s)
3aracterstica da onda
Propriedade do som
!ropriedades dos sons
!ropriedades dos sons
!ropriedades dos sons
!ropriedades dos sons
5ntensidade
5ntensidade
7ntensidade do som
7ntensidade do som (volume ac-stico) I 8nergia trans&erida pela onda sonora por unidade de tempo através da unidade de super&cie perpendicular / direcção de propagação (potGncia sonora por unidade de "rea Latt:m@)
7ntensidade auditiva
7ntensidade auditiva I Sensação sonora detectada pelo ouvido $umano (sons &racos : sons &ortes)
Sons &racos Sons &racos (pequena amplitude) (pequena amplitude) Sons &ortes Sons &ortes (grande amplitude) (grande amplitude)
3aracterstica da onda
Propriedade do som
!ropriedades dos sons
!ropriedades dos sons
!ropriedades dos sons
!ropriedades dos sons
M
3ada tipo de instrumento musical
tem uma espécie de %assinaturaJ
um con1unto de caractersticas
sonoras associadas.
M esse con1unto de caractersticas
c$amamos de timbre.
M mesma nota emitida por um
trompete soa di&erente quando é
produzida por um violino.
6imbre
6imbre
Propriedade que permite distinguir dois sons com a mesma altura e intensidade emitidos por &ontes sonoras di&erentes (distingue as vozes $umanas e sons emitidos com a mesma altura e intensidade emitidos por instrumentos di&erentes).
%e$le&ão do som
%e$le&ão do som
%e$le&ão do som
%e$le&ão do som
M
re$e0ão
re$e0ão
, é observada quando e*iste o encontro de uma onda com uma
super$ície rí'ida
super$ície rí'ida
M
9antém as caractersticas da onda incidente e ocorre sempre que as
dimens2es da super&cie rgida &orem muito maiores do que o comprimento
de onda.
re&le*ão do som re&le*ão do som pode ocasionar os &en'menos pode ocasionar os &en'menos
%e$le&ão do som
%e$le&ão do som
%e$le&ão do som
%e$le&ão do som
8co
8co
observado sempre que a onda incidente possui intensidade su&icientee permite um atraso su&iciente para que a onda re&lectida se1a percebida distintamente.Para uma pessoa ouvir o eco de um som por ela produzido, deve &icar situada a, no mnimo, > m do obst"culo re&lector.
M
# ouvido $umano s' pode
distinguir dois sons com intervalo
de ;,> s.
M
# som, tem a velocidade de
?B; m:s, no ar.
M
# som percorre ?B m nesse
tempo.
?B
>
,
;
?B;
× ⇔ = = ⇔d
d
⇔ = ⇔ ∆ =>
,
;
?B;
d
t
d
v
m
%e$le&ão do som
%e$le&ão do som
%e$le&ão do som
%e$le&ão do som
reverberação ocorre quando a di&erença entre os instantes em que se recebem os dois sons é in&erior a ;,> s.
Não se percebe um novo som, mas $" uma continuação do som inicial.
4everberação
4everberação
re&le*2es sucessivas nas paredes, tectos e outros obst"culos provocam alteraç2es na intensidade dos sons que ouvimos,
re&orçando+o e prolongando+o durante algum tempo depois de cessada a emissão.
reverberação pode a1udar a compreender o que est" a ser dito por um orador num audit'rio. No entanto, o e*cesso de reverberação pode atrapal$ar o entendimento.
re$racçãore$racção é um &en'meno que ocorre quando a velocidade de propagação so&re alteraç2es. # que pode acontecer quando $" mudança de meio ou no mesmo meio quando este não se1a
$omogéneo. Na re&racção, $" normalmente mudança de direcção de propagação.
%e$
%e$rac"ão do
rac"ão do som
som
%e$
%e$rac"ão do
rac"ão do som
som
4e&racção
4e&racção
# som que se ouve proveniente de uma onda sonora é di&erente daquele que se ouve quando um obst"culo (balão) interrompe as ondas sonoras antes de alcançar o nosso ouvido.
)0iste uma mudança na veocidade de propa'ação do som.
)0iste uma mudança na veocidade de propa'ação do som.
'soladores sonoros – ()sor"ão
'soladores sonoros – ()sor"ão
'soladores sonoros – ()sor"ão
'soladores sonoros – ()sor"ão
# planeamento do isolamento sonoro de um
edi&cio pressup2e ampla an"lise do problema para
uma &undamental tomada de decisão
I Fonte de rudos
tomada de decisãoJ
I 3amin$os percorridos por eles ou receptores
(pessoas que os escutam)...
I # que deve ser isoladoO
I 3omo isol"+losO
bsorção
bsorção
deposita parte de sua energia sonora ali, sendo re&lectida oua(sorçãoa(sorção ocorre quando uma onda atinge um obst"culo qualquer e transmitida ou re&ractada com uma intensidade menor.)stes materiais podem ser usados correctamente para a redução da transmissão
)stes materiais podem ser usados correctamente para a redução da transmissão
do som.
do som.
9evem ser utii"ados materiais a(sorvedores como pacas1 painéis e $orros
9evem ser utii"ados materiais a(sorvedores como pacas1 painéis e $orros de
de
espumas de poiuretano1 ãs e $etros de roc%a1 de
espumas de poiuretano1 ãs e $etros de roc%a1 de vidro ou de cer:mica.
vidro ou de cer:mica.
)0istem
)0istem
(ons
(ons
e
e
maus
maus
isoadores de som.
isoadores de som.
*i$rac"ão do som
*i$rac"ão do som
*i$rac"ão do som
*i$rac"ão do som
Ki&racção
Ki&racção
/ passagem do som por um obst"culo qualquer.di$racçãodi$racção é a mudança na direcção da propagação da onda devidoM 5sso permite que possamos ouvir o r"dio num local da casa di&erente
de onde o r"dio se encontra.
M 8*iste uma relação entre o comprimento de onda, as dimens2es do
obst"culo e a di&racção (quanto maior a razão entre os dois
unidade de medida é odeci(e ;d<=deci(e ;d<=
unidade de medida é o>att?m>att?m@@
'ntensidade do som e n+el de
'ntensidade do som e n+el de
'ntensidade do som e n+el de
'ntensidade do som e n+el de
intensidade sonora
intensidade sonora
intensidade sonora
intensidade sonora
7ntensidade do som 7ntensidade do som 7ntensidade do som7ntensidade do som Aíve de intensidade sonoraAíve de intensidade sonoraAíve de intensidade sonoraAíve de intensidade sonora
8scala especial que e*prime o nvel de intensidade sonora ou
nvel sonoro. #son+metroson+metro mede o nvel de intensidade sonora e est" graduado em decibel.
,spectro sonoro
,spectro sonoro
,spectro sonoro
,spectro sonoro
#
espectro sonoro
espectro sonoro
é constitudo porJ
>. Uma banda de &requGncias (;!z+@;!z) I con1unto de in&ra+sons (vibraç2es muito lentas I in&eriores a @; vibraç2es por segundo e não podem ser detectadas pelo ouvido $umano)=
@. Uma banda de &requGncias(@;!z+@;!z) I con1unto de sons audveis ou percepcionados pelo ouvido $umano=
?. Uma banda de &requGncias (acima de @;Q!z) I con1unto de ultra+sons (vibraç2es demasiado r"pidas I não podem ser detectadas pelo ouvido $umano. São percepcionados por gatos, cães e morcegos).
8spectro
8spectro
sonoro
sonoro
distribuição, no domnio das &requGncias, do con1unto de todas as ondas que &ormam um som.
!ro)lemas de audi"ão
!ro)lemas de audi"ão
!ro)lemas de audi"ão
!ro)lemas de audi"ão
Constituição do ouvido %umano
Constituição do ouvido %umano
Ke&iciGncia auditiva ou surdez é a incapacidade parcial ou total de audição. Pode ser de nascença ou causada posteriormente por doenças.
/udio'rama
/udio'rama I regista o limiar de audibilidade de cada pessoa.
I pavil$ão auricular (orel$a)= R I canal auditivo e*terno= 3 I tmpano= K I trompa de 8ust"quio= 8 I labirinto= F I caracol= D I ossculos= ! I nervo auditivo.
O som no dia-a-dia
O som no dia-a-dia
O som no dia-a-dia
O som no dia-a-dia
ultra+sonogra&ia, ou ecogra&ia, é um método diagn'stico que aproveita o
eco
eco
produzido pelosom
som
para ver em tempo real as sombras produzidas pelas estruturas e 'rgãos do organismo.#s aparel$os de ecogra&ia usam os
utra-som
utra-som
em geral utilizam uma$re4uência
$re4uência
pr'*ima de > 9!z.
3on&orme a densidade e composição das estruturas a atenuação e mudança de &ase dos sinais emitidos varia, sendo possvel a tradução numa escala de cinza, que &ormar" a imagem dos 'rgãos internos.
)co'ra$ia )co'ra$ia
O som no dia-a-dia
O som no dia-a-dia
O som no dia-a-dia
O som no dia-a-dia
Uma das aplicaç2es do eco é o
sonar
sonar
dos navios. #s navios emitem
ondas sonoras que vão ao &undo e retornam num determinado
intervalo de tempo.
3on$ecendo+se as caractersticas das ondas, como
veocidade
veocidade
,
$re4uência
$re4uência
e o
tempo 'asto
tempo 'asto
para a onda ir e voltar, pode+se calcular
a
pro$undidade
pro$undidade
de um cardume, a &orma dos &undos ocenicos ou
localizar embarcaç2es.
onar onar
Sinais luminosos
Sinais luminosos
Sinais luminosos
Sinais luminosos
Fontes luminosas Naturais rti&iciais 7uz #b1ectos 3omunicar #ransparentes #ransparentes (dei*am+se atravessar pela luz) #ransBcidos #ransBcidos (dei*am+se atravessar parcialmente pela luz)pacos pacos
(não se dei*am atravessar pela luz) #ndas electromagnéticas 8nergia
3orpos
3orpos
iluminados
iluminados
6odos os corpos que não possuem luz pr'pria
3orpos
3orpos
luminosos
luminosos
6odos os corpos que produzem ou tGm luz pr'pria
,spectro electromagnético
,spectro electromagnético
,spectro electromagnético
,spectro electromagnético
8spectro de radiação 8spectro de radiação electromagnéticaelectromagnética 3on1unto de todas as radiaç2es
8spectro de luz visvel
modelo &sico que representa o mecanismo de visão
Triângulo de +isão
Triângulo de +isão
Triângulo de +isão
Triângulo de +isão
energia luminosa propaga+se a
partir da &onte luminosa, com um
determinado n-mero de
propriedadesJ
I Propaga+se em lin$a recta=
I 6em uma velocidade de&inida de
propagação (cerca de ?*>;
A
m:s
no vazio)=
I Pode desaparecer, total ou
parcialmente quando atravessa
um meio material=
I 3onserva+se desde que não
encontre nen$um meio que a
absorva.
Fonte Fonte Corpo Corpo 3eceptor 3eceptor 6ringulo de visão 6ringulo de visão4epresentação da propagação em lin$a recta
4epresentação da propagação em lin$a recta
3aio uminoso
!ropriedades da luz
!ropriedades da luz
!ropriedades da luz
!ropriedades da luz
#s &ei*es luminosos podem apresentar tra1ect'rias
di&erentes
Fei*e
Fei*e
divergente
divergente
quando os raios de luz se a&astam em todas as direcç2es.
Fei*e
Fei*e
convergente
convergente
quando os raios de luz se apro*imamde um ponto.Fei*e
Fei*e
paralelo
paralelo
quando os raios de luz se propagam paralelamente sem se cruzarem.
%e$le&ão da luz
%e$le&ão da luz
%e$le&ão da luz
%e$le&ão da luz
4e&le*ão
4e&le*ão
da luz
da luz
mudança de direcção ou de sentido, que e*perimentam os raios luminosos ao incidirem numa super&cie polida, continuando a sua propagação no mesmo meio.
3e$e0ão di$usa ou 3e$e0ão di$usa ou di$usão di$usão I numa super&cie rugosa 3e$e0ão re'uar 3e$e0ão re'uar I
numa super&ciepolida
3epresentação da re$e0ão da u" 3epresentação da re$e0ão da u"
P/D7A/ E P/D7A/ E
%e$le&ão da luz
%e$le&ão da luz
%e$le&ão da luz
%e$le&ão da luz
M imagem é do mesmo taman$o
do ob1ecto
M imagem encontra+se / mesma
distncia do espel$o que o ob1ecto
M imagem apresenta+se
lateralmente invertida (a parte
direita da imagem corresponde /
esquerda do ob1ecto)
8spel$os
8spel$os
planos
planos
placa de vidro cu1a super&cie posterior recebeu uma &ina pelcula de prata. uando a luz incide sobre uma super&cie deste tipo, ela é re&lectida regularmente. 8ssa regularidade da re&le*ão é que permite a &ormação de imagens.
'magens em espel/os planos
'magens em espel/os planos
'magens em espel/os planos
'magens em espel/os planos
4epresentação geométrica de uma imagem num espel$o
plano
M 6raçar dois raios luminosos que passam pela parte superior do ob1ecto em direcção ao espel$o (raios incidentes) M 6raçar as normais nos pontos de
incidGncia
M 6raçar para cada raio incidente o correspondente raio re&lectido M imagem obtém+se prolongando os
Fornecem imagens sempre virtuais, direitas, com o mesmo taman$o e simétricas dos ob1ectos.
Fazem divergir a luz que neles incide Fazem convergir
a luz que neles incide
%e$le&ão da luz
%e$le&ão da luz
%e$le&ão da luz
%e$le&ão da luz
)spe%os )spe%os )spe%os )spe%os Panos Panos PanosPanos )s$éricos)s$éricos)s$éricos)s$éricos
'magens em espel/os con+e&os
'magens em espel/os con+e&os
'magens em espel/os con+e&os
'magens em espel/os con+e&os
8spel$os conve*os
8spel$os conve*os
Aature"a Aature"aJ virtual rientação rientaçãoJ direita #aman%o'magens em espel/os c0nca+os
'magens em espel/os c0nca+os
'magens em espel/os c0nca+os
'magens em espel/os c0nca+os
Aature"a Aature"aJ real
rientação
rientaçãoJ invertida
#aman%o
#aman%oJ menor do que o do ob1ecto
#b1ecto antes do
#b1ecto antes do
centro de curvatura (3)
centro de curvatura (3)
#b1ecto entre o &oco (F) e #b1ecto entre o &oco (F) e centro de curvatura (3)
centro de curvatura (3) &oco (F) e o vértice (0)&oco (F) e o vértice (0)#b1ecto entre o#b1ecto entre o
Aature"a Aature"aJ real
rientação
rientaçãoJ invertida
#aman%o
#aman%oJ maior do que o do ob1ecto Aature"a Aature"aJ virtual rientação rientaçãoJ direita #aman%o
#aman%oJ maior do que o do ob1ecto
%e$
%e$rac"ão da
rac"ão da luz
luz
%e$
%e$rac"ão da
rac"ão da luz
luz
4e&racção
4e&racção
da luz
da luz
variação da direcção de propagação que a luz e*perimenta ao atravessar meios di&erentes, devido / mudança de velocidade de propagação do &ei*e.
Gndice de re$racção
Gndice de re$racção
é uma relação entre aveocidade da
veocidade da
u"
u"
num determinado meio e a velocidade da luz nov&cuo
v&cuo
(c).
8m meios com ndices de re&racção mais bai*os (pr'*imos de >) a luz tem velocidade maior (ou se1a, pr'*imo a velocidade da luz no v"cuo).
relação pode ser descrita pela &'rmulaJ
ondeJ
c é a velocidade da luz no v"cuo (c T ? * >;A m:s)=
v é a velocidade da luz no meio=
v
c
=
Lentes
Lentes
Lentes
Lentes
7ente es&érica
7ente es&érica
sistema constitudo por duas super&cies es&éricos ou uma super&ciees&érica e uma plano, nos quais a luz so&re duas re&racç2es consecutivas.7entes es&éricas convergentes
7entes es&éricas convergentes
(de bordos delgados ou conve*as)
(de bordos delgados ou conve*as) 7entes es&éricas divergentes 7entes es&éricas divergentes
(de bordos espessos ou cncavas)
Lentes
Lentes
Lentes
Lentes
7entes es&éricas convergentes
7entes es&éricas convergentes
(de bordos delgados ou conve*as)
(de bordos delgados ou conve*as)
Quando um $ei0e de raios paraeos ao ei0o principa1 incide so(re u
Quando um $ei0e de raios paraeos ao ei0o principa1 incide so(re uma ente
ma ente
conver'ente1 emer'e conv
Lentes
Lentes
Lentes
Lentes
Quando um $ei0e de raios de u"1
Quando um $ei0e de raios de u"1 paraeos ao ei0o principa1 incide em uma ente
paraeos ao ei0o principa1 incide em uma ente
diver'ente1 ee emer'e diver'indo os raios de
diver'ente1 ee emer'e diver'indo os raios de u".
u".
Prolongando os raios divergentes, estes se interceptam no ponto F denominado &oco virtual.
7entes es&éricas divergentes
7entes es&éricas divergentes
(de bordos espessos ou cncavas)
potGncia &ocal(P) ou vergGncia(V) de&ine+se como o inverso da distncia &ocal da lente.
potGncia &ocal e*prime+se em dioptrias (K).
!ot1ncia $ocal duma lente
!ot1ncia $ocal duma lente
!ot1ncia $ocal duma lente
!ot1ncia $ocal duma lente
PotGncia &ocal
PotGncia &ocal
7ente divergente 7ente divergente 7ente convergente 7ente convergenteKistncia &ocal é negativa e PotGncia &ocal é negativa.
PotGncia &ocal é positiva. Se observarmos uma receita de 'culos Podemos ler as medidas, por e*emplo, V W di ou + Wdi e assim por diante. # que signi&icam estas medidasO
5ndicam a potGncia &ocal duma lente M Uma potGncia &ocal de V W K signi&ica que a lente a ser
usada é uma lente convergente com uma distncia &ocal ;,@ m ou @; cm.
M Uma potGncia &ocal de + W K signi&ica que a lente a ser usada é uma lente divergente com uma distncia &ocal de ;,@ m ou @; cm.
Kistncia &ocal
Kistncia &ocal
da lente (#) e o &oco (F). No Sistema 5nternacional de Unidades, adist:ncia $oca
dist:ncia $oca
(f) corresponde / distncia entre o centro 'ptico distncia &ocal e*prime+se em metros (m).'magens em lentes di+ergentes
'magens em lentes di+ergentes
'magens em lentes di+ergentes
'magens em lentes di+ergentes
7entes divergentes
7entes divergentes
Aature"a Aature"aJ virtual rientação rientaçãoJ direita #aman%o'magens em
'magens em lentes con+
lentes con+ergentes
ergentes
'magens em
'magens em lentes con+
lentes con+ergentes
ergentes
Aature"a Aature"aJ virtual
rientação rientaçãoJ direita
#aman%o
#aman%oJ maior do que o ob1ecto
#b1ecto situado além
#b1ecto situado além
da dupla distncia &ocal
da dupla distncia &ocal
#b1ecto entre o &oco e a
#b1ecto entre o &oco e a
dupla distncia &ocal
dupla distncia &ocal
#b1ecto entre o #b1ecto entre o &oco (F) e o vértice (0) &oco (F) e o vértice (0) Aature"a Aature"aJ real rientação rientaçãoJ invertida #aman%o
#aman%oJ maior do que o ob1ecto Aature"a Aature"aJ real rientação rientaçãoJ invertida #aman%o
#aman%oJ menor do que o ob1ecto
#orma"ão das imagens
#orma"ão das imagens
#orma"ão das imagens
#orma"ão das imagens
/ / I $umor aquoso= < < I $umor vtreo= C C I escler'tica= 9 9 I c'rnea= ) ) I ris= F F I pupila= D D I cristalino= H H I retina= 77 Inervo 'ptico.
3onstituição do ol$o
*e$eitos da +isão
*e$eitos da +isão
*e$eitos da +isão
*e$eitos da +isão
Miopia
Miopia
Miopia
Miopia
míope vê ma ao on'e e vê (em ao perto.
míope vê ma ao on'e e vê (em ao perto.
Aa miopia1 a ima'em é $ocada I $rente
*e$eitos da +isão
*e$eitos da +isão
*e$eitos da +isão
*e$eitos da +isão
Hipermetropia
Hipermetropia
Hipermetropia
Hipermetropia
%ipermetrope vê ma ao perto e vê (em ao on'e.
%ipermetrope vê ma ao perto e vê (em ao on'e.
Aa %ipermetropia1 a ima'em é $ocada atr&s da retina.
Aa %ipermetropia1 a ima'em é $ocada atr&s da retina.
Correc"ão dos de$eitos da +isão
Correc"ão dos de$eitos da +isão
Correc"ão dos de$eitos da +isão
Correc"ão dos de$eitos da +isão
C33)CJK 9 9)F)7# 9/ L7K
C33)CJK 9 9)F)7# 9/ L7K
C33)CJK 9 9)F)7# 9/ L7K
C33)CJK 9 9)F)7# 9/ L7K
M
Miio
op
piiaa
H
Hiip
peerrm
meettrro
op
piiaa
miopia é corrigida com lentesdivergentes. #s raios de luz divergem depois de passar as lente e, assim, a convergGncia &eita pelo ol$o permite obter a imagem e*actamente sobre a retina.
$ipermetropia é corrigida com lentes convergentes. convergGncia dos raios de luz inicia+se assim que os raios de luz encontram a lente e, assim, a &ocagem é conseguida sobre a retina.
#i)ras 2pticas
#i)ras 2pticas
#i)ras 2pticas
#i)ras 2pticas
Fibras 'pticas
Fibras 'pticas
s &ibras 'pticas são tubos &inssimos &eitos de vidro ou de pl"stico,nos quais a luz se propaga sem se transmitir para o e*terior, devido ao &en'meno da re&le*ão total.*ispersão da luz
*ispersão da luz
*ispersão da luz
*ispersão da luz
9ispersão da u" (ranca 9ispersão da u" (ranca num prisma
num prisma
uando a luz branca do Sol incide numa gota de "gua (), re&racta+se e muda de direcção no seu interior. luz branca do Sol é constituda por v"rias radiaç2es, pelo que dentro da gota de "gua cada radiação vai propagar+ se a uma velocidade di&erente (dispersão), so&rer uma re&le*ão (3) e nova re&racção (K).
Cores prim3rias da luz
Cores prim3rias da luz
Cores prim3rias da luz
Cores prim3rias da luz
sobreposição de duas cores prim"rias da
luz srcina uma cor secund"riaJ
vermel$o
V
verde
X
amarelo
=
vermel$o
V
azul
X
magenta
=
verde
V
azul
X
ciano
.
Pode obter+se luz de qualquer cor a partir da sobreposição das trGs cores
prim"rias da luz I vermel$o, verde e azul.
sobreposição de luz vermel$a, luz verde e luz azul de igual intensidade
srcina luz branca.
Cor dos o)4ectos opacos
Cor dos o)4ectos opacos
Cor dos o)4ectos opacos
Cor dos o)4ectos opacos
# ob1ectos pretos são aqueles que absorvem todas as radiaç2es do espectro do visvel.
# ob1ectos brancos re&lectem todas as radiaç2es do espectro do visvel.
#s ob1ectos que apresentam outras cores absorvem selectivamente algumas
radiaç2es, sendo as outras re&lectidas.
Cor dos o)4ectos opacos
Cor dos o)4ectos opacos
Cor dos o)4ectos opacos
Cor dos o)4ectos opacos
cor que um ob1ecto apresenta é a que
se obtém quando, do espectro da luz
branca, se subtraem as radiaç2es que
são pre&erencialmente absorvidas por ele.
cor de um ob1ecto depende da radiação
com que é iluminado.
,spectro electromagnético
,spectro electromagnético
,spectro electromagnético
,spectro electromagnético
8spectro
8spectro
electromagnético
electromagnético
o con1unto das v"rias radiaç2es electromagnéticas c$ama+se espectro electromagnético.