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EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS BIOLÓGICOS DE H. pluvialis

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EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS BIOLÓGICOS DE H. pluvialis

N. Mezzomo

1,2

, T. C. S. Pereira

1

, L. M. O. Reis

3

, K. O. de Matos

4

, M. Zimmermann

3

, S. R. S.

Ferreira

1

1-Laboratório de Termodinâmica e Extração Supercrítica, Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos – Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Trindade – CEP: 88040-900 – Florianópolis – SC – Brasil, Telefone: +55 (48) 3721-4069 - e-mail: (natimezzomo@gmail.com)

2- Instituto Federal Catarinense (IFC), Campus Brusque – R. Hercilio Luz, 373 – Centro, Brusque – SC - Brasil 3- Brastax Tecnologias Sustentáveis de Saneamento com Microalgas – R. Uruguai, 458, Centro, UNIVALI, ITE_UNIINOVA, Itajaí – SC – Brasil, Telefone: +55 (47) 3341-7569

4- Núcleo Avançado, Instituto SENAI de Tecnologia em Alimentos e Bebidas – FIESC/SENAI, Rodovia SC 401, 3730, Saco Grande – CEP: 88032-005 – Florianópolis –SC – Brasil, Telefone: +55 (48) 3231-4208

RESUMO – O presente trabalho objetivou avaliar a extração de astaxantina a partir de H. pluvialis, utilizando diferentes sistemas de extração. Os seguintes sistemas foram aplicados: extração

supercrítica (ESC) a 260 bar/60 oC com dióxido de carbono (CO

2) puro e CO2 + cossolventes (etanol

e acetona).; Soxhlet com acetona e etanol; e extração a frio com acetona e etanol. Os resultados indicaram que a ESC com CO2 puro foi pouco eficiente para extração de astaxantina, mas tanto

rendimento em extrato como teor de astaxantina total foram incrementados com o uso de cossolvente. Os resultados de potencial antioxidante dos extratos ESC foram promissores, com destaque para CO2+etanol. Os sistemas a baixa pressão, em especial Soxhlet com acetona, promoveram maiores

rendimentos em extrato e conteúdo de astaxantina total. Finalmente, os extratos de H. pluvialis se mostraram potenciais para uso como corante e/ou como agente antioxidante.

ABSTRACT – This study aimed to evaluate the astaxanthin extraction from H. pluvialis using different extraction systems. The following systems were applied: supercritical fluid extraction (SFE) at 260 bar/60 °C with pure carbon dioxide (CO2) and CO2 + co-solvents (ethanol and acetone);

Soxhlet with acetone and ethanol; and cold extraction with acetone and ethanol. The results indicated that the SFE with pure CO2 was inefficient for astaxanthin extraction, but both extraction yield as

total astaxanthin content were increased with the use of cosolvent. The results of antioxidant potential

of SFE extracts were promising, especially for CO2+ethanol. The low pressure systems, in particular

Soxhlet with acetone, promoted higher extraction yield and total astaxanthin content. Finally, the H.

pluvialis extract showed potential for use as colorant and/or as an antioxidant agent.

PALAVRAS-CHAVE: astaxantina; antioxidante; extração supercrítica KEYWORDS: astaxanthin; antioxidant; supercritical fluid extraction.

1. INTRODUÇÃO.

A Haematococcus pluvialis é uma alga de água doce e considerada a maior fonte de astaxantina encontrada na natureza. A astaxantina é um pigmento que apresenta importante atividade biológica, principalmente protegendo sistemas contra espécies reativas, peroxidação lipídica oxidação dos ácidos graxos poliinsaturados essenciais, luz UV-b, entre outros. A astaxantina (3,3’-dihidroxi-β,β-caroteno-4,4’-diona) é um oxicarotenóide de fórmula C40H52O4 e peso molecular 596,86 g/mol. Na forma cristalina e pura, aparece como um pó fino de coloração escura violeta

(2)

amarronzada. Seu ponto de fusão é de aproximadamente 224 oC. É insolúvel em solução aquosa,

podendo ser dissolvida à temperatura ambiente em diclorometano, clorofórmio, acetona, dimetilsulfóxido e outros solventes não polares (JOHNSON e AN, 1991). Um crescente interesse no

uso de astaxantina na avicultura e na piscicultura tem se desenvolvido

(PANGANTIHONKUHLMANN et al., 1998) uma vez que este pigmento não é sintetizado por animais, devendo ser adicionado às rações de forma a se obter uma coloração atraente para os consumidores. Além disso, a astaxantina é um poderoso antioxidante, com atividade 10 vezes superior à zeaxantina, luteína, cantaxantina e β-caroteno. Ainda, apresenta propriedades antitumorais, o que aumenta seu potencial de utilização na área da saúde (SHIMIDZU et al., 1996). Até 2009, toda a produção comercial de astaxantina foi de forma sintética através de fontes químicas, com uma

movimentação anual de US$ 200 milhões, gerando um preço de mercado de US$ 2.000,00/kgastaxantina

(ALGA TECHNOLOGIES, 2009). Estes altos custos de síntese, aliado à crescente preocupação com a segurança alimentar ocasionada pelos aspectos negativos dos pigmentos sintéticos, tem estimulado a busca de alternativas naturais para estes corantes.

A bioprodução industrial de carotenoides está bem estabelecida e vem se expandindo comercialmente. Porém, as operações de extração e recuperação do produto, bem como a extração diretamente a partir de matrizes vegetais consideradas fontes desses compostos estão ainda em fase de desenvolvimento. Além disso, esta etapa do processo contribui para aumento dos custos da produção, enfatizando a necessidade de aprofundamento dos estudos nesta área. O fator limitante das técnicas que utilizam altas quantidades de organossolventes está na presença de resíduos de solventes de extração nos extratos e no produto final. O uso de pigmentos naturais que sejam extraídos por solvente torna-se pouco viável à medida que o que se busca justamente é algo mais saudável. Além disso, um grande número de solventes orgânicos utilizados em tecnologias tradicionais de extração é tóxico e de difícil remoção dos extratos, o que tem consequências negativas nomeadamente no setor alimentar, farmacêutico e cosmético. Um método convencional é a extração Soxhlet com solventes orgânicos, principalmente acetona. Alguns dos problemas desse método incluem o tempo excessivo e a alta temperatura requerida para remover o solvente remanescente no produto (CAMPOS et al., 2005; MEZZOMO et al., 2013).

Uma das alternativas as técnicas convencionais de extração esta técnica eh o processo de extração com fluido supercrítico (ESC). A ESC é uma técnica de separação a altas pressões em que o solvente é um fluido se encontra em estado termodinâmico supercrítico. Neste estado, fluidos supercríticos exibem propriedades físico-químicas intermediárias às de um líquido e um gás, o que aumenta sua eficácia como solvente. Além disso, o poder de dissolução de compostos de interesse no fluido pode ser regulado através do controle da pressão e da temperatura (BRUNNER, 1994).

Assim, o presente trabalho objetivou avaliar a extração de astaxantina a partir de

Haematococus pluvialis, utilizando diferentes sistemas de extração a baixa e alta pressão.

2. MATERIAL E MÉTODOS.

2.1 Obtenção e preparo da matéria-prima.

A microalga Haematococcus pluvialis, matéria-prima utilizada para o emprego das diferentes técnicas de extração, foi fornecida pela Brastax Tecnologias Sustentáveis de Saneamento com

Microalgas (Itajaí/SC). A matéria-prima foi armazenada com proteção de luz e oxigênio na

temperatura e -18 oC até sua utilização nos procedimentos descritos a seguir.

2.2 Sistemas de extração a alta e baixa pressão.

A fim de extrair com maior eficiência a astaxantina e/ou compostos antioxidantes de H.

(3)

- Extração Supercrítica (ESC): O equipamento de ESC utilizado consiste de um

reservatório de dióxido de carbono (CO

2

), uma bomba de alta pressão, banhos

termostáticos para garantir o CO

2

no estado líquido na entrada da bomba e para definir

a temperatura de extração, além de sistema de despressurização (válvulas do tipo

agulha com aquecimento), coletor do soluto, manômetros de controle de pressão em

diversos pontos e medidor da vazão de solvente. O procedimento de operação

detalhado é descrito na literatura da área (CAMPOS et al., 2005; MEZZOMO et al.,

2013). Os experimentos de ESC foram realizados na vazão de 0,4 kg

CO2

/h e condições

de pressão e temperatura de 260 ± 4 bar e 60,0 ± 0,2

o

C, durante 3 horas, empregando

10 g de microalga e com: a) CO

2

puro (99,9 %, 60 bar, White Martins); b) CO

2

+ 10%

(m/m) etanol (P.A., Neon); c) CO

2

+ 10% (m/m) acetona (P.A., Vetec). A fim de

garantir a máxima remoção de solvente, a mistura soluto + solvente foi submetida à

evaporação rápida (sob vácuo com aquecimento reduzido). As ESC foram realizadas

em, no mínimo, duplicata.

- Soxhlet com acetona e etanol: A técnica de Soxhlet caracteriza-se pelo emprego de

solventes orgânicos em um extrator acoplado na extremidade inferior a um balão de

250 mL e na extremidade superior a um condensador (CAMPOS et al., 2005). Para

cada extração, 5 g de microalga foram envolvidas em papel filtro, formando um

cartucho que inserido no extrator, e 150 mL de solvente (etanol, P.A. Neon, e acetona,

P.A. Vetec) foram adicionados ao balão e aquecidos até ebulição e, com o

aquecimento/resfriamento se fez o refluxo do solvente por 8 horas com proteção de

luz. Após a extração, a mistura soluto + solvente foi submetida à evaporação (sob

vácuo com aquecimento reduzido) para a concentração do extrato e eliminação do

solvente. As extrações Soxhlet foram realizados em, no mínimo, duplicata.

- A frio: As extrações a frio foram realizadas utilizando os solventes acetona (P.A.,

Vetec) e etanol (P.A., Neon). O procedimento, descrito por Passos et al. (2006),

consiste em adicionar 100 mL de solvente a 1 g de microalga, agitar vigorosamente

em vortex (1 min, duas vezes). A mistura é então centrifugada e o sobrenadante

coletado. À fase sólida são adicionados novamente 100 mL de solvente e a mistura é

novamente agitada, centrifugada e separadas as fases, por duas vezes (totalizando 300

mL de solvente). Após a extração, a mistura soluto + solvente foi submetida a

evaporação (sob vácuo com aquecimento reduzido) para a concentração do extrato e

eliminação do solvente.

Os extratos foram acondicionados em frascos com proteção de luz e, após cada procedimento de extração, submetidos a troca de atmosfera com uso de nitrogênio gasoso (99,9 %, White Martins), a fim de reduzir a oxidação dos compostos-alvo. Os frascos foram fechados hermeticamente e

armazenados a -18 oC até o momento das análises de conteúdo de astaxantina e potencial antioxidante

(procedimentos descritos nos próximos subitens). O rendimento de extrato foi calculado pela razão entre a massa de extrato obtida e a massa de microalga utilizada, em percentual.

2.5 Quantificação do teor de astaxantina dos extratos.

A quantificação de astaxantina foi realizada em espectrofotômetro (Genesys 10Vis, Spectronic Unicam) fazendo uso de curva analítica de astaxantina, conforme descrito por Camargo (2010).

(4)

O potencial antioxidante dos extratos de H. pluvialis foi avaliado por duas metodologias, a saber:

1) Método de descoloração do β-caroteno/ácido linoleico: O método está fundamentado em medidas espectrofotométricas da descoloração (oxidação) do β-caroteno induzida pelos produtos de degradação oxidativa do ácido linoleico. A taxa de descoloração da solução de β-caroteno é determinada pela medida entre a diferença da leitura espectrofotométrica inicial a 470 nm e após 120 minutos (MATTHÄUS, 2002).

2) Método ABTS: A atividade antioxidante dos extratos é avaliada de acordo com a metodologia descrita por Re et al. (1999). O radical monocátion pré-formado ABTS·+ [2,2’-azino-bis-(3-etil-benzotiazolina-6-ácido sulfônico)] é gerado pela oxidação química do ABTS, e é reduzido na presença de antioxidante doador de hidrogênio. Utiliza-se o Trolox, vitamina E sintética (6-hidroxi-2,5,7,8-tetrametilcromo-2-ácido carboxílico), como antioxidante referência, o qual é preparado em etanol e estocado como solução padrão em curva analítica.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO.

3.1 Sistemas de extração e rendimento em extrato.

A Figura 1 apresenta os rendimentos em extrato para todos os sistemas extrativos aplicados a

H. pluvialis.

Figura 1 Rendimento em extrato (gextrato/gmicroalga, %) de H. pluvialis pelos sistemas de extração a baixa

e alta pressão

As ESC proporcionaram os menores rendimentos em extrato (de 1,2 ± 0,1 % a 7,2 ± 0,2 %) quando comparados aos sistemas de extração a baixa pressão. A literatura indica (PASSOS et al., 2006; WANG et al., 2012) que para extrair eficientemente astaxantina, principal carotenoide produzido pela H. pluvialis, devem ser aplicadas pressões acima de 350 bar. Ainda, como observado na Figura 1, o rendimento aumentou expressivamente com a aplicação de etanol e acetona, sendo que o etanol promoveu os maiores rendimentos também na ESC.

Os resultados apresentados na Figura 2 indicam que os rendimentos mais elevados foram obtidos na Soxhlet, alcançando valores de até 16 ± 2 % utilizando etanol como solvente. A temperatura de operação, o reciclo de solvente e as interações solventes-componentes da H. pluvialis podem ter contribuído para a maior dissolução e, consequentemente, maiores rendimentos. Na

(5)

Soxhlet, o solvente é utilizado em sua temperatura de ebulição e nesta condição a tensão superficial e viscosidade do solvente são muito reduzidas quando comparadas a uma temperatura inferior. Assim, o solvente pode alcançar os espaços da matriz que contém solutos com maior facilidade, solubilizando uma maior quantidade e variedade de solutos (MARKON et al., 2007).

3.2 Teor de astaxantina total dos extratos.

A Figura 2 apresenta o teor de astaxantina total dos extratos obtidos pelos diferentes sistemas extrativos. O teor de astaxantina total foi superior quando se utilizou acetona (como solvente, nas extrações a baixa pressão, ou como cossolvente na ESC), mesmo não apresentando os maiores rendimentos em extrato (resultados da subseção 3.1). O maior teor de astaxantina total foi apresentado pelo extrato de H. pluvialis obtido por Soxhlet com acetona (329 ± 5 mgastaxantina/gextrato), demonstrando

a seletividade da acetona para a concentração deste carotenoide.

Figura 2 Teor de astaxantina total (µgastaxantina/gextrato) de extratos de H. pluvialis obtidos pelos sistemas

de extração a baixa e alta pressão

3.3 Potencial antioxidante dos extratos.

Os resultados de potencial antioxidante pelo método do β-caroteno/ácido linoleico estão apresentados na Tabela 1.

Tabela 1 Potencial antioxidante (PA), determinados pelos métodos β-caroteno/ácido linoleico e radical ABTS, dos extratos de H. pluvialis obtidos por extração supercrítica (ESC) e a baixa pressão

Sistema de extração PAsist. β-carot./ác.linol. (%) (µmolPAABTS Trolox/gextrato) ESC CO2 puro 109,42 ± 0,01 338 ± 9 ESC CO2 + Acetona 109,04 ± 0,15 367 ± 43 ESC CO2 + Etanol 108,31 ± 1,57 521 ± 16 Soxhlet – Acetona 109,98 ± 0,78 404 ± 27 Soxhlet –Etanol 110,12 ± 0,97 365 ± 13 A frio – Acetona 105,43 ± 1,72 646 ± 45 A frio - Etanol 108,21 ± 2,49 329 ± 9

Os valores de potencial antioxidante determinados pelo método do β-caroteno/ác. linoleico (PAsist.β-carot./ác.linol.) não variaram expressivamente entre os diferentes tipos de extratos, com valores

(6)

comercial hidroxitolueno butilado (BHT) (113 ± 7 %), determinado por Benelli et al. (2010), indicando o alto potencial antioxidante dos extratos de H. pluvialis. Os resultados de PAABTS, assim

como os de PAβ-carot./ác.linol., foram promissores, chegando a 646 ± 45 µgTrolox/gextrato. Os extratos

apresentaram valores de PAABTS diferentes dentre as tecnologias de extração empregadas, ao contrário

do que aconteceu para PAβ-carot./ác.linol.. Nos extratos obtidos por ESC, a mistura CO2 + etanol

proporcionou o melhor potencial antioxidante pelo método do ABTS (521 ± 16 µgTrolox/gextrato), com

aumento expressivo em comparação ao uso de CO2 puro e CO2 + acetona.

4. CONCLUSÕES.

Os resultados do presente trabalho indicam que a ESC com CO2 puro a 260 bar foi pouco

eficiente para extração de astaxantina quando comparada aos sistemas extrativos a baixa pressão. Em contrapartida, tanto rendimento em extrato como teor de astaxantina total foram incrementados com o uso de acetona como cossolvente. Os sistemas a baixa pressão, em especial o Soxhlet com acetona, promovem maiores rendimentos em extrato e conteúdo de astaxantina total. Assim, os extratos de H.

pluvialis se mostraram potenciais para uso como corante, em especial o obtido por Soxhlet com

acetona, e/ou como agente antioxidante, com destaque para os extratos obtidos por extração a frio com acetona e por ESC com CO2 + etanol.

5. AGRADECIMENTOS.

A empresa Brastax Tecnologia em Microalgas por ceder a matéria-prima, e a CAPES (PNPD proc. nr. 23038.007787/2011-70) pela bolsa de pós-doutorado.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

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to separation process. v.4. Darmstadt: Steinkopff.

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de resíduos de camarão-rosa (Farfantepenaeus paulensis). Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de

Campinas, Campinas.

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