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O DEVER MORAL NA PRIMEIRA SEÇÃO DA FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES DE KANT

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Academic year: 2021

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O DEVER MORAL NA PRIMEIRA SEÇÃO DA FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES DE KANT

Fernanda Martins de Oliveira Bueno Prof. Dr. Arlei de Espíndola (Coordenador)

RESUMO

Nesta comunicação ocupar-me-ei do estudo específico do dever moral, guiando-me pela primeira seção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes. No que diz respeito à investigação realizada por Kant sobre o dever moral, o filósofo não teve pretensão de ensinar ou prescrever normas morais ou ditar o modo como os homens deveriam viver. O dever moral tampouco tem um sentido religioso, pois a obrigação que ele impõe não deve ser seguida em obediência a um ser superior. O que Kant visa é apenas esclarecer racionalmente o princípio da moralidade. A partir do dever é auto imposta ao homem à limitação de seus desejos, sendo necessário o respeito à lei moral da razão. Para que uma ação tenha valor moral, ela não pode ser realizada apenas conforme ao dever; é preciso que ela seja realizada por dever. Isso significa que a ação moral requer uma qualidade específica. Com base nisso, a comunicação apresentará os principais conceitos apresentados por Kant para a ilustração do dever moral.

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Dentre as reflexões de Kant no âmbito da filosofia prática, encontra-se o tema da moral. As reflexões sobre a moral – que serão apresentadas neste trabalho – se encontram expressas na Fundamentação da Metafísica dos Costumes obra esta, em particular, que atinge mesmo nos dias atuais grande destaque, considerada por muitos como a mais importante já escrita sobre a moral.

O objetivo do presente texto é apresentar e comentar em suas linhas mais básicas, o conteúdo do Prefácio e da Primeira Seção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes, e buscar oferecer uma análise não exaustiva das diversas possibilidades e caminhos que o texto aponta.

No Prefácio Kant fará uma apresentação preliminar da tese sobre a filosofia moral, não pretendendo neste primeiro momento introduzir conceitos ou aprofundar exaustivamente o tema. Nas seções ele aborda a passagem do conhecimento vulgar para o filosófico (Primeira Seção); a transição da filosofia moral popular para a Metafísica dos Costumes (Segunda Seção); e a passagem da Metafísica dos Costumes para a Crítica da Razão Pura Prática (Terceira Seção).

Prefácio

Kant inicia fazendo uma observação sobre a divisão das ciências, feita na antiga filosofia grega, em três partes: a Física, a Ética e a Lógica; as duas primeiras são consideradas como conhecimento material, pois consideram o objeto e as leis que o submetem possuem partes empíricas e partes racionais. Já a Lógica, a terceira parte, que se ocupa do entendimento, da razão e das regras universais do pensar geral, sem distinção de objetos. O conhecimento formal é racional e não contém parte prática.

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A filosofia natural, que também pode ser chamada de teoria da natureza ou metafísica da natureza, é regida pelas leis da natureza. É guiada pela regra do “ser”, categórico, isto é, as leis naturais não admitem falseamento ou exceções. A filosofia moral, por sua vez, é também conhecida como leis da liberdade ou teoria dos costumes, ou ainda, metafísica dos costumes, regrada pelo “dever ser”, pelo categórico. As leis morais que não necessariamente consistem em condutas esperadas, que admitem, portanto, a hipótese de descumprimento ou relativização. Consiste no estudo da vontade do homem.

E portanto, existe uma dupla metafísica; A metafísica da natureza e a metafísica dos costumes. A primeira é representada pela física e possui partes empíricas; podendo ter também uma parte racional; e a metafísica dos costumes, que é representada pela ética, apresenta uma parte empírica que Kant diz poder ser chamada de Antropologia Prática, e uma parte racional, correspondente à moral. Kant diz que temos de concordar que há uma necessidade, para que uma lei possua valor moral, de fundamentar esta lei para que seja válida não somente para os homens, deixando a outros seres racionais a faculdade de não lhe concederem importância, e da mesma forma diz-se de todas as leis morais. Em conseqüência disto, a obrigação não deve ser buscada na natureza humana – nem nas circunstâncias em que ele se encontra situado no mundo – mas a priori, somente nos conceitos da razão pura, e qualquer outra prescrição, que se apóie nos princípios empíricos, mesmo que de algum modo lhe fosse adquirido como universal, por pouco que se apóie em razões empíricas, nem que seja apenas por um motivo, pode ser denominada regra prática, nunca, porém, lei moral.

Segundo Kant, em todo conhecimento prático não só as leis morais juntamente com seus princípios, se distinguem de tudo o que seja produto empírico, mas também toda filosofia moral se apóia inteiramente em sua parte pura, não recebendo nada do conhecimento do homem,

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mas, ao contrário, fornecendo a este, como ser racional, leis a priori. Fica claro neste ponto que tais leis necessitam de uma faculdade de julgamento através da experiência, capaz de, por um lado, conhecer em que casos elas são aplicáveis e, por outro, procurar-lhes acesso à vontade humana e influência para a prática; porque o homem se encontra a tantas inclinações, possui decerto capacidade para conceber a idéia que seja de uma razão pura prática, mas, no entanto não pode assim com facilidade tornar essa idéia eficaz in concreto em seu procedimento.

A necessidade da Metafísica dos costumes não se dá somente no âmbito da especulação com intuito de questionar a origem dos princípios práticos que existem a priori em nossa razão, mas também dentro da própria moralidade que está sujeita a um desvio de conduta. Quando na falta de um elemento que o conduza para a moral, para que uma ação seja moralmente boa, não basta que seja conforme à lei moral; é preciso, além disso, que seja praticada por causa dessa mesma lei, ou seja, nem pode ser feito por afeição e amor, somente pelo motivo da própria lei. . Caso contrário, sua conformidade não terá consistência, tornando-se contingente e incerta, pois o princípio imoral produzirá, de quando em quando, ações conformes com a lei, e muitas vezes também ações que lhe são contrárias. É importante reforçar a idéia de que a lei moral só pode ser buscada na filosofia pura, na metafísica. Sem esta não pode haver filosofia moral.

Ora, a lei moral, na sua pureza e autenticidade (e é exatamente isto que mais importa na prática), não se deve buscar em nenhuma outra parte senão numa filosofia pura, e esta (Metafísica) tem que vir, portanto em primeiro lugar, e sem ela não pode haver em parte alguma uma Filosofia moral; e aquela que mistura os princípios puros com os empíricos não merece mesmo o nome de Filosofia (pois esta distingue-se do conhecimento racional comum, exatamente por expor em ciência à parte aquilo que este conhecimento só

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concebe misturado) merece ainda muito menos o nome de filosofia moral, porque exatamente por este amálgama de princípios, vem prejudicar até a pureza dos costumes e age contra sua própria finalidade. (KANT, 1980, p.105).

Kant diferencia a Metafísica dos Costumes da Filosofia Prática Universal proposta por Wolff, esta última que é considerada tanto para a parte empírica quanto para a parte racional, isto é, um querer geral; a Metafísica dos Costumes que tem por objetivo a investigação da idéia e dos princípios de uma possível vontade pura, não se interessar pelas ações que o homem pratica mediante apenas seu querer em geral, que isto é papel da Psicologia. É neste ponto que ocorre a distinção entre a Metafísica dos Costumes e a Filosofia Prática Universal, pois esta última não estuda especificamente nenhuma vontade que seja determinada por completo, em princípios a priori e sem interferência, por nenhum motivo empírico – ou seja, uma vontade pura.

O objetivo da Fundamentação da Metafísica dos Costumes é a busca de um princípio que fundamente os costumes e o agir moral, e nesta busca os métodos aplicados são dois: o primeiro, analítico, que vai do conhecimento vulgar ao princípio supremo deste tipo de conhecimento; e o segundo, sintético, que faz o sentido inverso, ou seja, vai do principio e de suas fontes para a crítica da razão pura prática.

1 - Primeira Seção

No início da seção Kant fala sobre uma boa vontade; de acordo com Kant não há nada que possa ser bom sem limitação que não seja a boa vontade. Todos os talentos do espírito humano, e também qualidades do temperamento são por vezes desejados e bons, mas, no entanto, podem também ser ruins se a vontade não for boa. O que determinará essas qualidades de caráter é a vontade que é um dom natural.

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Para Kant, o valor moral de uma ação não depende dos seus resultados externos, mas sim de uma vontade interior na qual se origina, vontade esta que deve ser uma condição indispensável para se alcançar a felicidade.

As leis morais são as que orientam o agir humano – eis aí de onde deve surgir a boa vontade. Somente o homem pode extrair os sentimentos bons ou maus, pois é a partir das ações que ele pratica e dos objetivos que pretende alcançar com estes atos é que se pode dizer se elas são boas ou más, pois é através das finalidades das ações morais que se poderá concluir que a única coisa que pode ser má ou boa é a própria vontade deste ser humano; além disso, como já dito anteriormente, a boa vontade é condição para que sejamos dignos da felicidade, mas não garantia dela. Por mais que a pessoa tenha qualidades ou dons, de nada adiantará se ela não possuir boa vontade, pois na busca da felicidade o ser humano tem uma tendência a se desvirtuar. Portanto, a boa vontade deve ser a guia da ação moral.

Segundo Kant, a vontade do sujeito pode ser suficiente para considerar um ato ou ação como valorosa. O conhecimento vulgar também indica a boa vontade como sendo moralmente boa. A boa vontade é boa em si mesma, pois esta tem como finalidade apenas o querer, e portanto, a avaliação deve ser feita com muita minúcia, para que esta avaliação esteja acima daquilo que será feito por inclinação.

A boa vontade não é por aquilo que promove ou realiza, pela aptidão para alcançar qualquer finalidade proposta, mas tão somente pelo querer, isto é, em si mesma, e, considerada em si mesma, deve ser avaliada em grau muito mais alto do que tudo o que por seu intermédio possa ser alcançado em proveito de qualquer inclinação, ou mesmo, se se quiser, da soma de todas as inclinações. (Ibidem, p.110)

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A boa vontade deve então, por sua vez, ser boa não pelo que é capaz de realizar, mas somente pelo querer. A boa vontade deve ter seu valor considerado bom em si mesma e tudo que venha sob sua conseqüência estará em grau inferior. Mesmo que não restassem meios de fazer com que as conseqüências desta boa vontade fossem cumpridas.

“ela ficaria por si mesma como uma jóia, como alguma coisa que em si mesma tem o seu pleno valor. A utilidade seria apenas como que o engaste para esta jóia poder ser manejada mais facilmente na circulação corrente ou para atrair sobre ela a atenção daqueles que não são ainda bastante conhecedores, mas não para recomendá-la aos conhecedores e determinar o seu valor.” (Ibidem, p.110)

Adiante, Kant diz que o valor absoluto da vontade não é algo sem importância e sim que pode ser posto em provas a fim de ser provado. E faz considerações a respeito da razão dizendo que é muito mais exato e seguro agir pelo instinto que pela razão, ou seja, o instinto garantiria ao sujeito uma melhor opção (desde que assumíssemos que a felicidade fosse o único fim), na finalidade de sua auto preservação, e que poderia ser dita uma ação moralmente boa; já a razão não seria suficiente para encaminhar o homem nas satisfações de suas necessidades. Porém, a razão deve exercer influência sobre a vontade, deve produzir uma vontade que não seja meio para atingir fins diversos, e sim uma vontade boa em si mesma; sendo assim, a razão deve prevalecer sobre os instintos, buscando um bem supremo, uma satisfação, e tudo isto evitando as inclinações e instintos.

Portanto, se a razão não é apta bastante para guiar com segurança a vontade no que respeita aos objetos e à satisfação de todas as nossas necessidades (que ela mesma – a razão – em parte multiplica), visto que um instinto natural inato levaria com muito maior certeza a este fim, e se, no entanto, a razão nos foi dada como faculdade prática, isto é,

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como faculdade que deve exercer influência sobre a vontade, então o seu verdadeiro destino deverá ser produzir uma vontade não só boa quiçá como meio para outra intenção, mas uma vontade boa em si mesma, para o que a razão é absolutamente necessária, uma vez que a natureza de resto agiu em tudo com acerto na repetição das suas faculdades e talentos.(Ibidem, P.111)

Se a razão não for apta o bastante para guiar a vontade de forma segura no que diz respeito a satisfação do ser humano, esta deve então servir para produzir uma vontade não só boa, mas uma vontade boa em si mesma. Kant pensa que à razão em sua natureza cabe a produção de uma vontade que seja boa, simplesmente pelo fato de ser boa; sem visar fim nenhum.

Esta vontade não será na verdade o único bem e nem o bem total, mas terá de ser, contudo o bem supremo e a condição de tudo o mais, mesmo de toda aspiração de felicidade. (Ibidem, p. 111).

Fica claro aqui que a vontade é determinada pela razão e deve ser medida pela sua máxima e não pela intenção que as inclinações nos levam a realizar.

Para desenvolver o conceito de boa vontade, Kant considerará que esse conceito encontra-se no conhecimento vulgar, no senso comum, e deixando claro que seu propósito é em apenas esclarecer e não ensinar nada de novo. Kant então faz menção ao Dever, e diferencia a determinação de cumprir uma lei por dever e também cumprir a lei conforme o dever. A ação conforme o dever é a ação com a qual o homem realiza naturalmente; não dependendo de nenhuma máxima para exercê-la: Por exemplo, preservar a vida é algo que o ser humano busca naturalmente, e, segundo Kant, isto não pode ser considerado como moral. Além disso a preservação da vida pode ser classificada como

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conforme ao dever, pois pode ser colocada na classe das inclinações imediatas.

Em contraposição, quando as contrariedades e o desgosto sem esperança roubaram totalmente o gosto de viver , quando o infeliz, com fortaleza da alma, mais enfadado do que desalentado ou abatido, deseja a morte, e conserva contudo a vida sem a amar, não por inclinação ou medo, mas por dever, então a sua máxima tem conteúdo moral. (Ibidem, p. 112).

Para Kant uma ação conforme ao dever depende do objeto e pode ser praticada por interesse, por egoísmo, ou praticada por inclinação, e uma ação praticada por dever deve ser feita segundo sua máxima, que tem o seu objeto na vontade; para saber se a ação praticada é moral, Kant usa o seguinte método: o sujeito deve observar a sua ação e verificar se a máxima dessa ação pode ser considerada universalmente válida. A máxima proposta por Kant é uma que segue as regras não por inclinação e sim guiada pela boa vontade e por dever. Esse dever não deve ter nenhuma causa a não ser o próprio dever. A ação por mais que seja boa e caritativa, pode ser sim incentivada mas nunca estimada, a máxima das ações morais deve ser por dever e não por inclinações, pois as nossas inclinações podem interferir na ação, pois eu posso ser caridoso com alguém, por lhe ter amizade e ter para com ele boas inclinações, mas se eu não gostar dessa pessoa eu poderia agir contrario à aquela de quem eu gosto, e neste caso minha inclinação em nada ajudou. Só estaria agindo certo se agisse por dever; sendo assim o agir por dever depende da máxima que deve guiar minhas ações.

A felicidade enquanto reunião de todas as inclinações não pode ser a que rege as regras morais, visto que a busca é conforme ao dever, pois ninguém em sã consciência buscaria a infelicidade. E nesta busca da felicidade pode-se agir segundo as suas paixões e isso nem sempre pode

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ser bom. Segundo Kant mesmo que não houvesse um amor às coisas boas como saúde, felicidade, etc.,haveria um valor moral somente nas ações realizadas por dever. Para Kant a máxima deve estar conformada sempre com a seguinte proposição; devo proceder sempre de maneira que eu possa querer também que a minha máxima se torne uma lei universal. (Ibidem, p. 115). O que podemos perceber aqui, é que, a lei tem que estar em conformidade com todos, para que possa livrar-se de todo caráter individual e egoísta, podendo assim passar puramente pelo crivo da razão. Para esclarecer, Kant se utiliza deste exemplo: A pessoa que em apuros faz uma promessa, e, no entanto, sabe que não a irá cumprir, certamente considerará este ato como aceitável e quem sabe até mesmo bom, pois se livrou de uma situação de apuros em que se encontrava, porém, esta pessoa, em um exame de consciência, não consideraria que todos iriam aceitar como correto fazer uma falsa promessa somente para livrar-se de uma situação emergencial; sendo assim poderíamos concluir que esta ação não é moralmente aceita como boa. Para Kant seria mais prudente agir de acordo com uma máxima universal e não prometer nada senão com intento de cumpri-la. Mas a prudência é um agir segundo o medo, ou seja, pensando nas conseqüências que poderão acarretar se eu realizar determinada ação, ao passo que o dever verdadeiro não se prende ao medo, pois age não de acordo com o que irá ocorrer, e sim, de acordo com a lei colocada pela racionalidade, o verdadeiro dever diz Kant, “o conceito da ação em si mesma contém já em mim uma lei...” (Ibidem, p. 116).

Para finalizar e tentar resolver o problema da falsa promessa dever-se-ia perguntar: se ficaria esta pessoa que fez a falsa promessa satisfeita em ver a sua máxima tomar valor universal? Adotar uma mentira como lei universal seria uma ruína, pois uma lei é a promessa de algo, e sendo assim, como prometer algo com base em mentiras? Não poderia universalizar uma lei que fosse baseada em mentiras, pois esta perde seu valor, sendo que a máxima só pode ser boa se puder ser

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universalizada, e, sendo assim, para que meu querer seja moralmente bom basta que eu me pergunte: poderia a minha máxima ser considerada universal? Se não for considerada boa para todos então rejeita-se e se for considerada boa para todos então esta pode ser considerada universal. Conclusão

Nesta obra Kant pretende expor que o homem se distingue dos outros seres por fazer uso de sua razão, por deixar-se guiar pela racionalidade. Assim, as ações humanas somente serão morais se forem feitas com disposição a fazê-las por boa vontade. Conclui-se, portanto, que a obra busca um princípio de moralidade - que é agir segundo uma máxima universal - que fundamente os costumes do agir moral do ser humano.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Traduzido por Paulo Quintela. São Paulo: Abril Cultural, 1980

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