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A PRÁTICA INVESTIGATIVA ENTRE PESQUISADORES DO GRUPO DE PESQUISA LEFoPI E AS COORDENADORAS DAS 22 CRECHES PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE JUIZ DE FORA

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DE PESQUISA LEFoPI E AS COORDENADORAS DAS 22 CRECHES

PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE JUIZ DE FORA

SCHAPPER, ILKA1 – UFJF MACÁRIO, Alice de Paiva2 - UFJF BERBERICK, Marília3 – UFJF STIGERT, Vanessa Almeida4 - UFJF

PETRATO, Valéria Lomar5 - UFJF Grupo de trabalho: Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência financiadora: Pró-Reitoria de Pesquisa, Programa de Pós Graduação em Educação. Resumo

Este trabalho tem por objetivo refletir sobre a prática investigativa entre os pesquisadores do grupo de pesquisa Linguagem, Educação, Formação de professores e Infância- LEFoPI/ CNPQ/UFJF, inserido na Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Juiz de Fora e as coordenadoras das 22 creches públicas do município de Juiz de Fora- MG. Tendo como aporte teórico a perspectiva sócio- histórico- cultural, tecendo interlocuções, principalmente, com Vigotski e Bakhtin. O referido grupo adota como metodologia a Pesquisa Crítica de Colaboração (MAGALHÃES,2004), baseada nos princípios do paradigma crítico de investigação, visando desencadear reflexões críticas entre os envolvidos na pesquisa sobre as

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Doutora em Linguistica Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e possui Pedagogia e Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Professora adjunta da Universidade Federal de Juiz de Fora. Professora do Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora e pesquisadora associada ao diretório dos grupos de pesquisa do Brasil (CNPq). Coordenadora e pesquisadora do grupo de pesquisa Linguagem, Educação, Formação de Professores e Infância – LEFoPI. E-mail: ilka.schapper@gmail.com

2 Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Bolsista de Iniciação Científica

(BIC/UFJF) e pesquisadora do grupo de pesquisa Linguagem, Educação, Formação de Professores e Infância – LEFoPI. E-mail: alice_macario14@yahoo.com.br

3 Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Juiz de Fora... E-mail: mariliaberberick@yahoo.com.br

4 Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Bolsista de Iniciação Científica

(BIC/UFJF) e pesquisadora do grupo de pesquisa Linguagem, Educação, Formação de Professores e Infância – LEFoPI. E-mail: vanessa_stiigert@hotmail.com

5 Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Bolsista de Extensão /UFJF e

pesquisadora do grupo de pesquisa Linguagem, Educação, Formação de Professores e Infância – LEFoPI. E-mail: valerialomar@hotmail.com

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práticas com crianças de 0 a 3 anos de idade. Isso porque acreditamos que as mudanças materiais e as mudanças históricas trazem mudanças na vida do sujeito e que esse sujeito mudado também transforma o contexto em que ele está circunscrito. Utilizamos como instrumento de coleta e produção de dados as sessões reflexivas, que se assemelham as sessões de discussão (SZUNDY, 2005). Como forma de registro adotamos a gravação em vídeo, as notas de campo feitas pelos pesquisadores e as transcrições das sessões reflexivas, para posterior análise e construção de um histórico do processo da pesquisa. Nas sessões buscamos romper com a dicotomia teoria- prática, tecendo discussões e reflexões críticas acerca das mesmas, buscando a (re)construção de práticas educativas no interior das creches, por acreditarmos na importância da formação dos profissionais envolvidos com as crianças pequenas. Apresentaremos algumas considerações acerca da prática investigativa entre os envolvidos e como este trabalho reverbera na prática educativa das coordenadoras de creches.

Palavras-chave: Reflexão crítica colaborativa. Formação de professores. Creches.

Considerações Iniciais

Este texto procura refletir sobre a prática investigativa com os participantes de um grupo de pesquisa e as 22 coordenadoras das 22 creches públicas do município de Juiz de Fora- MG. Esse trabalho está inserido no Grupo de Pesquisa Linguagem, Educação, Formação de Professores e Infância- LEFoPI, da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Juiz de Fora. O grupo é constituído por professores- doutores da própria faculdade, por mestres, bolsistas e profissionais externos ligados a Educação Infantil.

Seguimos a perspectiva sócio- histórica- cultural, tecendo interlocuções, principalmente, com Vigotski e Backtin, tendo como pressuposto que o sujeito se forma nas interações com o Outro, portanto no interior das relações sociais (PINO, 2005).

No primeiro momento, apresentaremos a relação do GP LEFoPI com a metodologia crítica de colaboração. No segundo momento, abordaremos os espaços de pesquisa e a o instrumento de pesquisa utilizado pelo grupo, que são as sessões reflexivas. No terceiro ponto,focaremos como que esse trabalho reverbera nas práticas educativas das creches e apresentaremos algumas considerações sobre o trabalho realizado e os impactos dessa pesquisa no trabalho com as crianças e suas infâncias.

O LEFoPI e a PCCOL

O grupo LEFoPI adota como metodologia a Pesquisa Crítica de Colaboração- PCCOL (Magalhães,2004), por acreditar que o movimento dialético- discursivo da pesquisa possibilita

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um duplo percurso que são indissociáveis: Transformação dos envolvidos na pesquisa (1) e, por conseguinte, a transformação dos espaços educativos (2).

A formação crítica reflexiva se dá um processo contínuo, no qual os sujeitos envolvidos se colocam, concordando ou discordando, defendendo suas posições e concepções. Sendo essa reflexão contextualizada, valorizando as experiências vivenciadas pelos participantes da pesquisa, buscando a melhoria do trabalho e do serviço oferecido pela creche às crianças pequenas e também na qualidade da formação inicial dada aos alunos do Curso de Pedagogia.

Assim, as pesquisas do GP LEFoPI possibilitam um (dês)construir e um (re) construir da prática educativa, a partir das discussões teóricas tecidas entre os sujeitos envolvidos na pesquisa, constituindo assim, novos sentidos e significados para os participantes. Como aponta Magalhães (2010, p.29),

Entender o padrão da negociação significa mapear como os participantes, escutam uns aos outros, retomam as falas uns dos outros para concordar ou discordar, partilhar pensamentos, ideias, conflitos, compreensões, inserir novos temas, pedir esclarecimento, completar, aprofundar o que já foi dito, permanecer em silêncio.

Nesse processo, cada participante é ativo no processo de colaboração, assumindo como nos diz Backtin (1992), a “responsividade”, ou seja, uma resposta responsável com o outro, contribuindo mutuamente com suas experiências e estudos e, sobretudo, assumindo o compromisso na construção de práticas educativas de qualidade e que promovam o desenvolvimento infantil.

Nesta perspectiva, buscamos romper com a dicotomia teoria- prática, possibilitando aos envolvidos tecer relações entre as mesmas, (re)construindo suas práticas educativas, por meio da reflexão crítica de suas ações e concepções acerca das crianças pequenas.

Os espaços de pesquisa e seus instrumentos: sessões reflexivas

O GP LEFoPI concebe a sessão reflexiva como um elemento mediador entre a teoria e a prática, oferecendo a possibilidade de transformação da prática educativa a partir das reflexões teóricas tecidas nas sessões.

Esse instrumento de pesquisa é percebido como momento no qual as coordenadoras e pesquisadoras repensam e refletem criticamente sobre sua própria prática, trazendo elementos

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da realidade vivida. Por meio de um olhar exotópico (BAKHTIN,1992), podemos contribuir para a formação profissional e pessoal dos envolvidos na investigação. Além disso, a pesquisa possibilita ter um olhar exotópico, como aponta Mello (2011), “a exotopia é colocar-se de fora, é ação humana que, por meio da atividade estética, desloca-colocar-se do eu sou inexorável da realidade existencial e no intervalo que possibilita ver-se no duplo, pergunta-se, esse sou eu?” (p.292).

Acreditamos que a categoria ZDP (zona de desenvolvimento proximal), desenvolvida por Vigostski (2007), pode ser encontrada no interior das sessões, já que coordenadoras e pesquisadoras buscam tecer discussões teóricas-práticas que desencadeiam a construção de “pontes” entre a teoria e a prática, despertando aprendizados que não seriam possíveis sem a ajuda do Outro.

Vale ressaltar que concebemos ZDP como uma zona instável, de conflito, no qual o indivíduo se desestabiliza para então, produzir conhecimentos. Como afirma Schapper (2010), “o desenvolvimento e aprendizado dos participantes se concretizam em ZPDs em que o status de mais experiente não está fixado em um participante, mas no processo coletivo de produção do conhecimento mediado pela linguagem”(p.42).

As sessões são organizadas de acordo com as quatro ações apontadas por Smyth, descritas por Magalhães (2004): descrever, informar, confrontar e reconstruir, que visam desencadear a reflexão crítica. Essas ações não são lineares, podendo aparecer em ordens diversas e até concomitantemente. De acordo com ela,

descrever é compreendido como a palavra, a voz do ator sobre sua própria ação, conhecer suas ações; (...) informar envolve uma busca dos princípios que embasam (conscientemente ou não) as ações; (...) o confrontar estaria ligado ao fato de o praticante submeter as teorias formais que embasam suas ações, assim como suas ações, a um questionamento que busca compreender os valores que servem de base para o seu agir e pensar; (...) reconstruir está voltado a uma concepção de emancipação através do entendimento que as práticas acadêmicas não são imutáveis e que o poder de contestação precisa ser exercido. (p. 72).

Como forma de registro adotamos a gravação em vídeo, as notas de campo feitas pelos pesquisadores e as transcrições das sessões reflexivas. Esses registros são arquivados no banco de dados do grupo, para posterior análise, por parte dos pesquisadores do grupo.

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O que dizem pesquisadores e coordenadores sobre esse trabalho que reverbera nas questões da creche: Impactos no diálogo com as crianças e suas infâncias

Percebemos que nas sessões há a produção de um conhecimento coletivo, mas há também o que Vigotski (2007) chama de “internalização”, que é o processo em que o sujeito internaliza algo, de forma subjetiva e individual. Apesar da produção coletiva do conhecimento nas sessões, cada participante transforma e é transformado pelas suas próprias experiências de reflexão.

Nas sessões coordenadoras e pesquisadoras expõem não só suas concepções, mas formas de pensar e ver o mundo, sendo, portanto sujeitos de contexto, inseridos em momento histórico e social, que refletem em suas práticas e ações.

Nas discussões, reafirmam ou modificam seus pensamentos e ações, passam por um processo duplo de transformação, na qual transformam suas concepções, para então, transformar suas práticas educativas.

Nesse processo, os envolvidos podem trocar não só experiências, mas discutirem criticamente sobre suas atitudes, modos de pensar e agir diante de situações, bem como refletirem sobre o que embasam suas práticas, como pode ser observado no fragmento da transcrição abaixo:

Coordenadora 1: Em teorias, em... Na própria prática mesmo, acho que na teoria que a gente tá sempre estudando, sempre vendo em relação aos conflitos, e a própria prática do dia-a-dia né, as atitudes que você tem que tem frente às situações, então você vai conduzindo da melhor maneira, então a teoria e a própria prática. Conciliando essa teoria com a própria prática.

Coordenadora 2: Acho que na questão especifica do choro, mais a prática mesmo entendeu, a teoria pouco, porque como você falou não tem tanta voltada pra questão do choro, então é mais o que a gente vai aprendendo na prática mesmo, do dia-a-dia.

Mediadora da sessão: Não tem sobre o choro, mas tem sobre o desenvolvimento, sobre a linguagem, aprendizagem...

Coordenadora 1: As emoções...

Mediadora da sessão: Emoções... Você entendeu? Quando você trás essa idéia, realmente sobre o choro não temos, nós estamos construindo esse caminho, mas a gente tem uma concepção de homem, de mundo, que tá embasando ali o nosso agir nesse mundo, como é que é isso? O que que nos move? O que que faz com que a gente haja com o ser humano de uma forma e não de outra? Ou seja, quais são os princípios que estão sendo embasados aí? Vocês teriam condições de falar sobre isso?

Tabela 1 – Excerto da transcrição da sessão reflexiva do dia 18 de maio de 2011. p.14.

Fonte: Dados da pesquisa realizada, organizados pelos autores, com base nas orientações para a formatação do texto.

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Nesse fragmento, retirado das transcrições de uma das sessões reflexivas, é possível observar esse confronto, que visa desencadear a reflexão crítica entre os participantes.

É possível notar, também, o papel relevante do mediador da sessão, que busca colaborar para que a reflexão não seja somente uma reflexão prática como aponta Liberali (2012), mas uma reflexão verdadeiramente crítica sobre o que embasa nossas práticas e ações nas práticas educativas. Pois, somente assim, é possível construir uma reflexão transformadora capaz de contribuir e modificar a realidade vivida.

Outro ponto relevante é a fala de uma das coordenadoras sobre como ela concebe essa relação teoria- prática e sua relevância. Uma não nega a outra, mas há uma contribuição mútua. Essa relação, para o GP LEFoPI, só pode ser construída a partir da reflexão crítica e emancipatória dos envolvidos na pesquisa. Como aponta Liberali (2012, p.35),

Nesse sentido, refletir seria uma possibilidade de emancipação, uma vez que não haveria uma simples sujeição às teorias formais, mas um entrelaçamento entre prática e teoria, confrontação coma realidade e valores éticos para a realidade e valores éticos para a possibilidade de uma emancipação pela chance de transformação informada da ação.

Considerações Finais

A pesquisa do GP LEFoPI nos permite perceber os impactos desse trabalho nas práticas cotidianas das coordenadoras de creches do município de Juiz de Fora, bem como a maneira como reverbera no interior das creches e da própria Faculdade de Educação.

Com isso, percebemos o relevante papel de se refletir criticamente sobre as ações e práticas que foram sendo naturalizadas com o tempo e que precisam ser ressignificadas no cotidiano das instituições infantis.

Por meio das discussões e reflexões críticas, em um movimento dialético, acreditamos que contribuímos com a formação profissional das coordenadoras e elas contribuem conosco com suas experiências, transformando também o trabalho realizado com a formação Inicial, oferecida pela Universidade.

Concebemos, assim, que ao oferecer a possibilidade de reflexão e transformação estamos contribuindo indiretamente para a qualidade da educação e do atendimento oferecido as crianças pequenas no interior das creches. Portanto, o que é problematizado nas sessões, em um primeiro momento, no campo das ideias, é colocado em prática, em um segundo momento, durante as vivências na creche.

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Compreendemos que a prática investigativa desenvolvida pelo grupo de pesquisa LEFoPI visa não só a produção de conhecimento, mas o cumprimento de sua função social que é produzir conhecimentos no campo cientifico, que reverbera no campo prático, nesse caso na creche e em sua comunidade como um todo. Portanto, rompendo com a dicotomia teoria- prática.

Durante as sessões vão emergindo temáticas relacionadas às vivências das coordenadoras que elas desejam aprofundar. Em decorrência, o grupo seleciona e trabalha com as temáticas mais reincidentes. No interior da pesquisa já foram trabalhados diferentes tópicos como: choro, a brincadeira e o faz de conta, a sexualidade e as relações de gênero na infância, políticas públicas, a identidade profissional dos profissionais das creches do município de Juiz de Fora.

A partir desse movimento, como desdobramento dessa investigação estão em andamento pesquisas sobre a rotina na creche, sobre o desenvolvimento infantil, sobre a linguagem de bebês, entre outros.

REFERÊNCIAS

BAKHTIN, M, M. (1992). Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes.

LIBERALI, Fernanda Coelho. Formação crítica de educadores: questões fundamentais. São Paulo: Cabral Editora e Livraria Universitária, 2012.

MAGALHÃES, Maria Cecília C. A formação do professor como um profissional crítico. São Paulo: Mercado das Letras, 2004, pp. 59-85.

MELLO, Marisol Bareno de. Autorias Infantis: o brincar como exotopia. In: FREITAS, Maria Teresa de Assunção (Org.). A responsividade bakhtiniana: na educação, na estética e na política. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2011. p. 289- 293.

PINO, Angel. As marcas do humano: às origens da constituição cultural da criança na perspectiva de Lev S. Vigotski- São Paulo: Cortez, 2005.

SZUNDY, Paula T. C. A construção no jogo e sobre o jogo. Ensino-Aprendizagem de LE e formação reflexiva. Tese de Doutorado em lingüística aplicada e estudos da linguagem. PUC São Paulo, 2005.

SCHAPPER, Ilka. O Fluxo do Significado do Brincar na Cadeia Criativa: argumentação e formação de pesquisadores e educadores. Tese de Doutorado em Lingüística Aplicada e estudos da Linguagem, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2010.

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VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores/ L.S. Vigotski; organizadores Michael Cole... [et al.]; tradução José Cipolla Neto, Luis Silveira Menna Barreto, Solange Castro Afeche. – 7ª. ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2007. – (Psicologia e pedagogia).

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