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ISSN: A EDUCAÇÃO E A FAMÍLIA

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Academic year: 2021

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ISSN: 1981-3031 A EDUCAÇÃO E A

FAMÍLIA

Nivan ferreira de lima1 Sandra da silva soares2

RESUMO: Este artigo tem como objetivo trazer questionamentos a cerca da educação e a família, em como a família está inserida no processo do desenvolvimento educacional da criança e como se dar a aprendizagem da mesma nos primeiros anos de vida. Na verdade ela se constitui a principal instituição educadora para a criança e pode contribuir para minimizar a violência tanto dentro quanto fora da escola. A família contribui de forma significativa com os educadores na construção da educação básica, que também contribui para a construção da vida e para a sua formação intelectual. Com a problemática da ausência na família moderna houve um distanciamento no que diz respeito à formação de caráter da criança, desencadeando uma serie de problemas sociais e culturais em nossa sociedade. Esses problemas podem ser observando e corrigido com maior precisão por parte dos pais que convivem, ou pelo menos deveriam conviver, a maior parte do tempo com os seus filhos. Podendo guiá-los numa pespctiva educacional para a vida e a sociedade

Palavras- Chave: Família. Educação. Desenvolvimento. Valores. Contribuição

1 Aluno do quarto período de pedagogia da Universidade Federal de Alagoas-

UFAL Contato: nil.f-@hotmail.com

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Aluna do quarto período de pedagogia da Universidade Federal de Alagoas- UFAL Contato: samsoaresgata@hotmail.com

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INTRODUÇÃO

Esse artigo tem como objetivo trazer uma reflexão em torno da importância da educação nos primeiros anos de vida da criança apontando os pais e a família como os principais condutores dessa educação, onde os filhos aprendem com o seu exemplo, como também com as suas repreensões. No entanto a falta de preparo das familias para executar tão importante tarefa tem provocado problemas na educação e na formação para a vida. Por isso discutimos os desafios que enfrentam as familias modernas diante de todas as imposições sociais e do mundo do trabalho, que tem ocupado todo tempo de homens e mulheres e como consequência provocado um distanciamento entre pais e os filhos, que para garantir a manutenção financeira da família têm entregue as crianças aos cuidados de terceiros, como forma de acompanhamento, que nem sempre significa educar. E isso tanto em comunidades pobres, onde as dificuldades são ainda maiores, pois estas nem sempre tem com quem deixar os seus pequenos e esperam unicamente do poder público. E nesse a educação nem sempre é das melhores. Já as pessoas de poder aquisitivo melhor têm a sua disposição as babás que cuidam dos seus filhos, mas a ausência do acompanhamento pessoal dos mesmos traz prejuízo para o desenvolvimento psicológico das crianças uma vez que eles vêem neste um referencial de educação que levarão para a vida. E no lar onde a criança aprende valores que levará para a vida, onde as relações de afeto, geralmente são fortes, os progenitores são os principais guias de suas vidas. Logo os acontecimentos positivos ou negativos envolvendo os pais poderão ajudar ou atrapalhar a criança no seu desempenho escolar. Tamanha é a importância da família no contexto educacional. E o conduzir de forma errada a educação de um filho, na infância, poderá passa despercebido defeitos no caráter deste que trarão conseqüência para toda a vida.

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A EDUCAÇÃO E A FAMÍLIA

Como a família pode contribuir para um desempenho educacional de crianças e jovens? Como podem as famílias contribuírem para a redução na violência dentro das escolas e na sociedade? Qual o papel de pais na construção do caráter de uma criança? Como podem os pais colaborar com educadores nesta importante construção da vida? São perguntas que se constroem ao desenvolvermos uma pesquisa que tem a família como referência. Ainda que não conseguimos encontra todas as respostas. Podemos dizer que, a responsabilidade educacional dar criança é primeiro da família e depois do estado, SANTOS (1999), pois cabe a ela da uma base emocional e o direcionamento da primeira educação, antes de qualquer creche ou escola. Essa é uma determinação social e também uma exigência judicial, em que os pais sejam os responsáveis pelo cuidado e proteção da criança, e isso se demonstra verdadeiro quando uma criança ou adolescente se envolve em problemas, em nosso país, os pais muitas vezes são responsabilizados. Ficando clara a responsabilidade do cuidado e educação das crianças, para promover aos seus filhos uma boa base educacional e social. Mas a maternidade tem sido encarada como “dom” e assim não existe uma orientação psicológica para os pais. Ficando a responsabilidade do cuidado com o filho para a mulher, bem como também a tarefa de educar, sobrecarregando assim as mulheres, que na sociedade moderna além do cuidado com os pequenos precisa trabalhar fora, para ajudar no sustento da família. Isso quando ela mesma não é a responsável por toda manutenção. O que torna cada vez mais difícil o cumprimento da tarefa de acompanhar de perto a educação dos filhos. Principalmente nas famílias pobres, onde é comum os filhos serem educados pelos avôs ou por tios. Gerando um distanciamento e mesmo desconhecimento por parte dos pais em relação aos seus próprios filhos. E essa ausência de estrutura social e financeira, prejudica a estrutura emocional, dos pais e principalmente as da própria criança. Que nos primeiros anos de vida é totalmente dependente dos pais e a ausência destes pode gerar desequilíbrio no seu desenvolvimento, pois as pessoas que os substitui podem de um modo geral, desenvolver uma afetividade muito grande passando por alto, comportamentos que deveriam ser corrigidos, ou sendo muito rígidos deixando de atender a carências afetivas da criança que é muito comum nessa fase da vida, ou ainda

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agredindo- as. Prejudicando assim o desenvolvimento psicológico infantil.

Esse desenvolvimento é educacional e social e ai vale lembrar que é no lar que a criança tem os primeiros contatos com o mundo, recebe as primeiras instruções para a vida, aprende crenças e valores que levarão para sempre SZYMANSK3 (1999). Esses primeiros ensinos devem ser dados pelos pais. Não que a participação dos avôs ou das babás não sejam importantes, pois o seu trabalho é fundamental para a sociedade moderna. Mas o que precisamos entender é que esses não podem ser considerados substitutos daqueles seja pela afetividade, ou pela autoridade. Na verdade nesse momento da vida eles tendem a imitar os pais, em geral padrões são repetidos, princípios fixados e isso por meio de sua própria vida (os pais), principalmente nos primeiros anos de vida. Quem nunca presenciou o filho calçando o sapato do pai, ou a filha causando a sandália da mãe? Esses são exemplos simples de como os filhos vão imitando as práticas dos seus pais, ou seja, os pais são o seu referencial. O querer ser igual aos pais. E é nessa fase da vida o melhor momento de se transmitir valores, começando pelos mais simples e avançando à medida que crescem a sua capacidade de aprendizagem COLL (1996).

Quando se abre mão de acompanhar esse importante momento da vida dos filhos, os pais estão confiando à educação dos seus filhos a outros que podem não fazer as correções necessárias, que nesse momento da vida é fundamental para a formação do caráter e o seu desenvolvimento para a vida. Nessa importante formação os pais são os primeiros e os e os mais importantes. São referencias e modelos para os seus pequenos.

A sua ausência poderá levar os pais a desconhecerem comportamentos dos filhos, uma vez que o trabalho ocupa todo o seu tempo. Para compensar essa ausência na vida dos filhos os pais comentem outro erro. Enchem os filhos com presentes caros, ou faz tudo que o filho pede ou gosta. E isso segundo uma psicóloga em entrevista a o Jornal Hoje, comentando a violência nas escolas tem contribuído para aumentar a intolerância entre os jovens e adolescentes “que estão tão acostumados a terem tudo que querem, que

3 Doutora em educação (Psicologia da educação da pontifícia Universidade Católica- SP). É professora

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quando são contrariados reagem com violência”. Essa afirmação da psicóloga4 estar de acordo com o que afirma CALDANA (1998) apud. PRATTA (2007), que afirma, “atualmente verifica-se elementos contraditórios nas práticas paternas é que existem poucas regras que são determinadas, antecipadamente, para disciplinar o cotidiano das crianças”. Essa ausência de regra confunde a criança que ainda não tem estruturas psicológicas definidas e suas decisões são baseadas apenas por sua vontade sem juízo de valor. É, portanto preciso que a família saiba guiar a vida dos filhos pondo limite e determinando normas para guiá-los, principalmente na infância.

Afinal no lar a criança tem suas primeiras pulsões de vida e é nele que aprende que existem coisas que pode, e coisas que não pode, o lar junto com a sociedade constrói aquilo que Freud chama de superego função que é de grande importância para a vida e que vai acompanhá-lo para sempre. Podendo sofrer modificações, pelo ambiente e pessoas com quem interagem, essas podem ser para melhor ou pior. Essa afirmação estar de acordo com a afirmação de LOYD (1998) apud SZYMANSK (1999) que diz, “o conceito de desenvolvimento está cada vez mais assumindo um caráter relacional, que”. “leva em conta as influências nos múltiplos níveis de proximidade da criança”. Essas relações vão firmando os conceitos que se leva para a vida e, ajuda na construção do seu “ambiente” diz BRONFRENBRENNER (1996) apud SZYMANSK (1999), sendo este físico, da natureza ou de pessoas. “O ambiente familiar é propicio para desenvolver dezenas de atividades intencionais que contribuirão para desenvolvimento físico e psicológico da criança”. SZYMANSK (1999) essas atividades deverão começar das mais simples para as mais complexas. Segundo a mesma autora essas atividades facilitam no desenvolvimento proposto por Bronfrenbrenner, que propõe também que os jovens e adolescentes colaborem nos trabalhos e atividades do Lar (trabalhos e atividades que sejam educativas e que tenham um cunho pedagógico). Pestalozzi, autor do método intuitivo de ensino, tambem desemvolvia atividades com esse propósito onde a criança aprendia tendo contato direto com o objeto a ser estudado desta forma ensinava a criança pequenos trabalhos e brincadeiras que promoviam o aprendizado e a interação

4 Entrevista concedida a uma psicóloga no Jornal Hoje do dia 22/06/2011. Comentando a violência de

alunos em uma escola de Fortaleza, onde uma colega assassinou a outra na escola. Sendo que no mesmo dia aconteceu a mesma coisa em São Paulo.

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social. O que, segundo BRONFRENBRENNER (1996) apud SZYMANSK (1999), “muitas das famílias de classe média acabam não proporcionando para os seus filhos” esta forma de ensino, e com isso perdem os benefícios de transmitirem “aprendizagem de valores” importantes. Os benefícios de envolver a criança em atividade não são apenas para a criança, “essa interação facilita a relação com os envolvidos.” BROFRENBRENE (1996) apud SZYMANSK (1999). Os conhecimentos e saberes a serem transmitidos ao jovem ou criança variam de pessoa para pessoa ou mesmo de cultura para cultura recebendo ainda influencias do meio, pois o ser humano “é um ser permeável”. E ainda há uma diversidade de pensamento em relação à infância que pode interferir na educação da criança podendo gerar diferentes visões na educação ou proporcionar diversas oportunidades para ela, podendo as influencias serem positivas ou negativas. A autora SZYMANSK (1999) defende ainda a posição de que “ao se levar em conta a família como contexto de desenvolvimento não se pode olhá-la atuando isoladamente das demais instituições”. A continuidade no processo educacional por parte das instituições educadoras é de grande importância, pois do contrário acaba atrapalhando. Em relação a esta afirmação é importante discutir que a escola também não pode ser responsável, de forma isolada, na construção do caráter de uma criança, ela depende do conjunto de envolvidos no processo, inclusive da própria sociedade, não é possível isolar a educação da realidade que cerca o sujeito evolvido no processo. A autora SZYMANSNK (1999), dá o exemplo de instituições escolares que não levaram em conta o aprendizado de crianças que nasceram nas zonas rurais ou que vieram de comunidades carentes. “Essas crianças têm muitas vezes desconsideradas o seu aprendizado que adquiriram nos seus lares e passaram a ter dificuldades de aprender”, o que levou muitos pais a se conformarem e considerarem a criança como incapaz de desenvolvimento intelectual.

Nesse contexto a autora cita uma pesquisa feita na periferia de São Paulo e mostra como a baixa renda influencia no desempenho da aprendizagem e na forma dos pais

educarem seus filhos: As pesquisas de SZYMANSKI (1999) MALAVASI (1996), MOLNAR

(1996) e GANDOLFO (1998) diz que

Como podemos perceber a educação recebem diversas influencias a família, o meio, as condições financeiras e sociais. E é um tanto complexa, por isso ter a

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importante, mas precisa ser levado em consideração o ambiente onde a criança recebe as primeiras instruções para a vida e precisa ser desenvolvidas em

conjunto, família e instituições de ensino.

Na medida do possível os pais precisam ser orientados quanto ao lidar com situações contraditórias no seu interior, como o uso de drogas por parte de um filho, comum na sociedade moderna mesmo entre jovens de classe média, por exemplo, sem desenvolverem comportamentos agressivos, que na maioria dos casos provocam maiores problemas para a escola e para a família. Esse acompanhamento é importante e fortalece a relação entre a escola e a família.

Quando há uma ligação da escola com a família, essa proximidade é importante para se apoiarem mutuamente e permitir aos pais um maior conhecimento dos próprios filhos e puderem trabalhar na construção da sua formação e do seu caráter. Que é um desafio para os pais e educadores, em meio a tantas influências. Levando em conta que cada criança tem sua personalidade. Assim a família é vista como o lugar de desenvolvimento do ser humano. É lá que a criança começa a se constituir como sujeito e isso se dá por meio de trocas intersubjetivas e construída pela afetividade, que são os primeiros referenciais na construção da sua identidade. É no lar que a criança recebe os primeiros horizontes de referências. Esses ensinamentos são valores e são aprendidos com muito mais eficácia por meio da observação ou imitação, portanto, se afirmo algo e faço diferente daquilo que digo, o meu ensinamento não terá o efeito necessário e à criança ficara confusa. Podendo ter dificuldade de se apropriar desse ensino. A ter que chegue a desenvolver questionamentos que normalmente ocorrem quando a criança passa pela fase da adolescência e tudo aquilo que norteou a sua vida, regras, valores, costumes e etc. podem ser postos em questionamento PRATTA (2003). Quando os ensinos e normas que lhe dirigiram a vida são postos em dúvidas novas influencias passam a dirigi-lhes a vida. No entanto uma boa base educacional na família permitirá o sujeito manter princípios que o norteará por toda a sua vida.

Isso porque quando uma criança nasce encontra um mundo que foi preparado e desenvolvido por outros para ela com regras e normas ditadas pela sociedade constituída. Crenças, mitos entre outras coisas, são transmitidas para aquele que acaba de chega ao mundo ela recebe essa transmissão, não por sua escolha, aliás, se depender

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dela não haverá transmissão. O ambiente precisa ser criado e tempo deve ser investido, a atenção deve ser despertada por aquele que deseja transmitir o ensino, ou seja, os pais ou os professores. SZYMANSK (1999).

Nesse momento de crescimento em que a criança se dirige para o aprendizado cientifico e cultural. A escola é a principal responsável pelo desenvolvimento intelectual e por essa nova etapa da vida. Onde a proposta para o aprendizado é diferente, mas ainda assim o envolvimento da família é fundamental para contribuir com o crescimento intelectual e dá apoio emocional. “Nesses primeiros anos escolares a criança já domina conhecimento” COLL (1996), que adquiriu nos seus primeiros contatos com o mundo e com os que se encontram mais próximo dele, a escola vai dar continuidade a este desenvolvimento, ou de acordo com COLL (1996), comentando Piaget, a “evolução da natureza de seus esquemas, que dependem do número dos mesmos e da maneira como se combinam e se coordenam entre si”. Esses esquemas são defendidos como uma “sucessão de estágios ou períodos evolutivos” que o sujeito vai desenvolvendo ao longo da vida, desde o seu nascimento até a construção completa das estruturas intelectuais e do raciocínio, “por volta dos dezesseis anos de idade” COLL (1996). O crescimento intelectual do sujeito não é algo que está inserido na genética do individuo ele acontece à medida que o sujeito é “desequilibrado ou desconstruído”, HOUDÉ (2002) intelectualmente. Na verdade novos elementos vão sendo colocados para o crescimento. O domínio desses novos elementos possibilita a experiência. Para que em seguida ocorram novos domínios. E assim esse processo de equilíbrio e desequilíbrio vai promover no sujeito a possibilidade de um desenvolvimento tal que o reequilíbrio se dê de forma rápida e ocorra o desenvolvimento intelectual. Esse desenvolvimento é parte do trabalho da escola e está sob sua responsabilidade, isto é, da escola e do professor e isso passa por diversos fatores como afirma COLL (1996):

O equilíbrio é um fator interno, porém não genericamente programado. É, segundo Piaget, um processo de auto- regulamentação, ou seja, uma serie de compensações ativas do sujeito como reação a perturbações exteriores. O processo de equilíbrio é na realidade uma propriedade intrínseca e constitutiva da vida orgânica e mental: todos os organismos vivos mantém um certo estagio de equilíbrio nos intercambio com o meio, com o fim de conserva sua organização interna dentro de alguns limites que marcam a fronteira entre a vida e a morte.

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Como podemos perceber se um indivíduo não tem uma estrutura familiar e sociais às dificuldades de manter o equilíbrio interno são bem maiores. Em famílias onde os pais vivem em conflitos ou estão passando por dificuldades conjugais, como separação, divórcio ou morte, por exemplo, o rendimento escolar diminui entre adolescentes e crianças e aumenta grandemente o número de jovens que enfrenta depressão, nesse período PRATTA (2007). Mexendo assim na concentração do aluno SCABINI, (1992) apud PRATTA, (2007). Podemos perceber como a família é importante nesse contexto de desenvolvimento, educacional, psicológico e social.

Conclusão

Portanto faz-se necessário que a famílias compreenda seu papel primordial de educar, orientar a seus filhos para viverem em sociedade; não deixando a mercê dos educadores, pois eles não são os únicos responsáveis por essa tarefa, mas atenuadores dessa construção tão importante para ensiná-los a serem sujeitos aceitos pela sociedade, e se tornarem cidadãos responsáveis e que respeitem o outro como ele é, isso se aprende em casa, no seio da família. E essa construção deve começar desde cedo, com o acompanhamento tendo os pais como os executores e a escola como continuadora do desenvolvimento educacional e do caráter. Sendo ambos responsáveis nessa construção, ainda que cada um tenha uma abordagem diferente, a relação precisa ser próxima e harmônica para facilitar o alcance dos objetivos.

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REFERENCIA

ALBERASTUY, Arminda e Mauricio knobel: Adolescência Normal um

enfoque psicanalítico. Porto Alegre. Artmed, 1981.

COLL, Cesar Et al. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia

da educação. Porto Alegre, 1996: Artes Médicas Sul. Volume II cap. 7

Pags.106, 108, 109, 126. Cap.25 Desenvolvimentos Psicológicos e processos educacionais Pag.332, 333.

Elisângela Maria Machado Pratta e Manoel Antônio dos Santos. Família e Adolescência: A influência do Contexto Familiar No desenvolvimento

Psicológico de Seus Membros 2003. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/pe/v12n2/v12n2a05.pdf. Acesso em: 23/05/2011

HOUDÉ, Olivier, ET al. O espírito Piagetiano: homenagem a Jean Piaget. Porto alegre, 2002: Artmed. Pag.192

SZYMANSKI, Heloisa. Práticas Educativas familiares: A família como

foco de atenção Psicoeducacional. Disponível em:

http://WWW.scielo.br/pdf/estpsi/v21n2/a01v21n2.pdf. Acesso em:

02/08/2011.

SANTOS, Clovis Roberto dos: Educação escolar brasileira. Rio de Janeiro, Pioneira 1999. Cap. II Pag. 79

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