COLABORA
COLABORA
Ç
Ç
ÃO ENTRE GOVERNO, UNIVERSIDADE E
ÃO ENTRE GOVERNO, UNIVERSIDADE E
INDUSTRIA: POR UMA ESTRAT
INDUSTRIA: POR UMA ESTRAT
É
É
GIA OUSADA DE
GIA OUSADA DE
INOVA
INOVA
Ç
Ç
ÃO NO BRASIL
ÃO NO BRASIL
Alvaro Toubes Prata
Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação ‐
MCTI
Open Innovation – Seminar 2012
São Paulo, 12 de novembro de 2012
Ciência, Tecnologia e Inova
Ciência, Tecnologia e Inova
ç
ç
ão
ão
Ciência
Ciência (Conhecer)
Tecnologia
Tecnologia (Fazer)
Inovar
Inovar (Mudar/Melhorar)
Empreender
Empreender (Realizar/Concretizar)
1
Estados Unidos
14,3
2
China
5,1
3
Japão
5,0
4
Alemanha
3,6
5
França
2,7
6
Brasil
2,2
7
Inglaterra
1,9
8
Itália
1,8
9
Espanha
1,5
10
Índia
1,3
Classificação dos Países segundo PIB
(~ trilhões de dólares)
Algumas Vantagens Competitivas
Área territorial e bom solo;
Recursos naturais (minerais, petróleo)
Grande potencial para energias renováveis (hidro, solar,
vento, marés);
Conhecimento científico;
Algumas Fragilidades
Grandes desigualdades (econômicas, sociais, educacionais);
Baixa educação científica sobretudo das crianças;
Baixo índice de inovação em muitos setores industriais;
Pouca infraestrutura. Poucos engenheiros;
Diretrizes do Governo Federal
1.
Expandir e Fortalecer a Democracia;
2.
Crescimento Econômico;
3.
Desenvolvimento Sustentável;
4.
Defender o Meio Ambiente;
5.
Erradicar a Pobreza e Reduzir as Desigualdades;
6.
Governo de Todos;
7.
Educação;
8.
Prover as Cidades de Infraestrutura Adequada;
9.
Universalizar a Saúde;
10.
Garantir a Segurança e Combater o Crime;
11.
Valorizar a Cultura;
12.
Defender a Soberania Nacional;
13.
Transformar o Brasil em Potência Científica,
Tecnológica e Inovadora.
Estratégia Nacional de Ciência,
Tecnologia e Inovação 2012-2015
1.
Tecnologias da Informação e Comunicação;
2.
Fármacos e Complexo Industrial da Saúde;
3.
Petróleo e Gás;
4.
Complexo Industrial da Defesa;
5.
Aeroespacial;
6.
Nuclear;
7.
Fronteiras para a Inovação (Biotecnologia e Nanotecnologia);
8.
Economia Verde (Energia Renovável, Biodiversidade, Mudanças
Climáticas, Oceanos e Zonas Costeiras);
9.
C,T&I para o Desenvolvimento Social (Popularização da C,T&I,
Melhoria do Ensino de Ciências,Inclusão Produtiva e Social,
Tecnologias Assistivas,Tecnologias para as Cidades
Sustentáveis)
Estratégia Nacional de Ciência,
Tecnologia e Inovação 2012-2015
1.
Industria Química;
2.
Bens de Capital;
3.
Energia Elétrica;
4.
Carvão Mineral;
5.
Minerais Estratégicos;
6.
Produção Agrícola Sustentável;
7.
Recursos Hídricos;
8.
Amazônia e Semi-Árido;
9.
Pantanal e Cerrado.
Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e
Inovação 2012-2015
Macrometas para 2014
2. Elevar dispêndio empresarial em P&D
(compartilhada com o Plano Brasil Maior) P&D empresarial/PIBMeta 2014:
0,90%
Posição 2010: 0,56%1. Elevar dispêndio nacional em P&D
P&D nacional/PIBMeta 2014:
1,80%
Posição 2010: 1,16%3. Aumentar a taxa de inovação
Meta 2014:
48,6%
Posição 2008: 38,6 % (PINTEC)4. Aumentar o número de empresas que
fazem P&D contínuo
Meta 2014:
5.000 empresas
Posição 2008: 3.425 empresas (PINTEC, excluindo as instituições governamentais de P&D)5. Aumentar o percentual de empresas
inovadoras que utilizam ao menos um dos
diferentes instrumentos de apoio
governamental à Inovação
Meta 2014:
30%
Posição 2010: 22,3% (PINTEC)6. Aumentar o número de bolsas do CNPq em
todas as modalidades
Meta 2014:
120.000
Posição 2010: 84.000Fonte: www.mct.gov.br/indicadores.
Inovação: Falta de Protagonismo da Empresa
Dispêndio Público e Privado em P&D (% PIB)
Empresas Governo
Fonte: BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº36, 2007
Participação (%) dos setores intensivos em recursos
naturais na exportação dos países, 2005
Agropecuária Madeira Extração mineral Papel e celulose Petróleo e álcool Prod. de Min. Ñ Met. Alimentos e bebidasParticipação (%) dos setores intensivos em tecnologia diferenciada
e baseada em ciência na exportação dos países, 2005
Fonte: BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº36, 2007 Máq. e equipamentos Mat. Eletrônico/Comunicações Máq. Escritório e informática Instr. Médicos e ópticos Aparelhos elétricos Aviação/Ferrov./Emb./MalasPrincipais Produtos Exportados – Brasil
(2011)
Fonte: Anuário Estatístico 2012 - MDIC
Minérios de Ferro e seus Concentrados
16,3 %
Soja (Grão e Óleo)
8,6 %
Óleos Brutos de Petróleo
8,4 %
Açúcar (Bruto e Refinado)
5,8 %
Carnes (Frango e Boi)
4,4 %
Café
3,1 %
Total:
46,6 %
Desafios a Superar
Grande parte dos
pesquisadores
e
cientistas
estão nas
Universidades;
O Setor Industrial
investe pouco
em P&D;
Há
pouca interação
entre as Universidades e as
empresas;
A
cultura científica e inovadora
é pouco difuldida;
A
atitude empreendedora
é incipiente.
Como Superar estes Desafios?
Formação de pessoas focando nas competências
e habilidades
empreendedoras;
Foco nos
grandes desafios nacionais
Áreas Estratégicas;
Engenharias
e demais áreas tecnológicas;
Promoção da
P&D&I empresarial;
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Gabinete do Ministro
Secretaria Executiva
SEPED
SEPIN
SECIS
SETEC
Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento
Secretaria de Política de Informática
Secretaria de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social
Energias Renováveis Minerais Estratégicos Biocombustíveis Nanotecnologia Etc. Incubadoras Parques Tecnológicos PROINOVA/MEI SIBRATEC EMBRAPII Etc. Lei Inovação Lei do Bem Propriedade Intelectual Código C,T&I Incentivos Fiscais Etc.
SBRT: Sistema Brasileiro de Respostas Técnicas
SIBRATEC:
Serviços Tecnológicos
Extensão Tecnológica
Centros de Inovação
EMBRAPII:
INT – Energia e Saúde
IPT – Nanobiomanufatura
SENAI/CIMATEC – Automação e Manufatura
Incubadoras de Empresas
Parques Tecnológicos
1 – As incubadoras promovem a inovação e a transferência de conhecimento das universidades para o setor empresarial;
2 - A Incubadora é um grande gerador de cultura do empreendedorismo e inovação; 3 – As incubadoras articulam atores estratégicos da comunidade;
4 - As empresas de Incubadoras geram tecnologias vitais para setores empresarias
prioritários para o país;
5 - As Incubadoras promovem o desenvolvimento regional;
6 - A incubadora gera empresas fortes e empregos qualificados; 7- As Incubadoras geram impostos e desenvolvimento social; 8- A Incubadora é uma "marca de inovação“;
9 - As Incubadoras promovem o associativismo e o cooperativismo; 10- As Incubadoras podem ser "personalizadas" e "custam pouco".
20
QUANTIDADE: 384 incubadoras
QUANTIDADE: 384 incubadoras
Empresas incubadas ...
2.640
Empresas graduadas ...
2.509
Empresas associadas ...
1.124
Empregos nas empresas incubadas...
16.394
Emprego nas empresas graduadas ...
29.205
Faturamento das empresas incubadas ....
R$ 533 milhões
Faturamento das empresas graduadas ....
R$ 4,1 bilhões
21
QUANTIDADE: 90 iniciativas
QUANTIDADE: 90 iniciativas
Parques em operação ...
30
Empresas em operação...
520
Postos de Trabalho ...
26.233
Ambiente de Pesquisa, Inovação e Integração
Estudantes/Pesquisadores Profissionais do ClienteCentros de Referência
Centros de Referência
Projetos
Projetos
Cientistas/Especialistas DemandasUNIVERSIDADES
Centros de P&D
Faculdades
Institutos
DEPARTMENTOS LABORATORIOS Prof. Célula de Competência Empresas Grandes Empresas Grandes Empresas Médias Empresas Médias Empresas Pequenas Empresas Pequenas Governo Federal, Estadual e Municipal Governo Federal, Estadual e MunicipalParceiros Internacionais
Fonte: Fundação CERTIEMBRAPII: Escolha dos Institutos Pilotos
Instituições com Know How e atuação nas áreas de interesse do Governo
Federal.
Manufatura
Manufatura
Manufatura nos EUA representa 11% do PIB, mas é responsável por 68% do
gasto em P&D;
EUA e China representam 20% cada da produção mundial em manufatura
(dólar); os EUA conseguem isto com 10% da mão de obra da China.
Incentivos
Fiscais
(Lei do Bem)
Subvenção
Econômica
RH
Qualificados
Fundos de
Capital de
Risco
Compras
Governamentais
Crédito
com taxas juros
equalizadas
EMPRESA
EMPRESA
INOVADORA
INOVADORA
INSTRUMENTOS DE APOIO À CTI NAS EMPRESAS
• excluídas as empresas de informática até 2007 Fonte: MCTI
R$ 8,6 bilhões aplicados em P&D em 2010, 293% a mais em relação a 2006,
crescimento de 0,09% PIB para 0,23% PIB 875 empresas cadastradas e 639 empresas beneficiadas em 2010,
391%a mais em relação a 2006
Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação tecnológica
Ano
Subvenção Econômica para a Inovação Tecnológica
Valor do edital:R$ 300 milhões Demanda:1.100 projetos, R$ 1,9 bilhão Resultado:145 propostas aprovadas, R$ 272,5 milhões2006
2007
Valor do edital: R$ 450 milhões Demanda:2.567 projetos, R$ 4,9 bilhões Resultado:174 propostas aprovadas, R$ 313,8 milhões2008
Valor do edital:R$ 450 milhões Demanda:2.665 projetos, R$ 6,0 bilhões Resultado:245 propostas aprovadas, R$ 514,6 milhões Valor do edital: R$ 450 milhões Demanda: 2.558 projetos, R$ 5,2 bilhões Resultado: 261 propostas aprovadas, R$ 466 milhões2009
Distribuição % dos recursos
por temas ‐
2010
saúde TICs biotecnologia desenvolvimento social defesa energiaValor do edital: R$ 500 milhões
Demanda: 993 projetos, R$ 1,9 bilhão
Resultado: 105 propostas aprovadas,
R$ 242 milhões
2010
Programa RHAE
Bolsas CNPq de Fomento Tecnológico para a inserção de pesquisadores nas
micro, pequenas e médias empresas, com contrapartida de 20% das empresas
Bolsas RHAE
MCT/SETEC/CNPqEdital 32/2007 Edital MCT/SETEC/CNPq Edital 67/2008 Edital MCT/SETEC/CNPq Edital 62/2009 Edital MCT/SETEC/CNPq Edital 75/2010Doutores
93
130
112
117
Mestres
112
182
166
198
Técnicos DTI
96
155
180
189
Técnicos ITI
84
223
152
113
Consultores EV
‐
‐
11
23
Apoio Técnico
‐
‐
‐
54
Total
385
690
621
694
Recursos do Edital
R$ 20 milhões
R$ 26 milhões
R$ 30 milhões
R$ 40 milhões
Empresas beneficiadas
131
172
186
202
Produto Nacional
Produto Nacional
Margem Preferência
de até
25%
Margem Adicional para
Tecnologia Nacional
Desenvolvimento
Social
Saúde
Educação
Defesa
TIC
EEUU
EEUU
c
Europa
Europa
COMPRAS GOVERNAMENTAIS (Margens de Preferência)
D
D
é
é
ficit na Balan
ficit na Balan
ç
ç
a (US $ )
a (US $ )
‐TIC: 18 bilhões ‐Fármacos/Instrumentos: 9 bilhões ‐Produtos Químicos: 22 bilhões ‐Máquinas/Equipamentos: 20 bilhões
Á
Á
sia
sia
(China/Índia,
Coréia do Sul,
Japão)
‐
Ambiente de Cooperação Academia/Empresa;
‐
Instrumentos Legais de Cooperação;
‐
Prestação de Contas Simplificada;
‐
Importação de Insumo/Equipamento;
‐
Infraestrutura Laboratorial e de Serviços;
‐
Desenvolvimento Tecnológico;
‐
Projetos Cooperativos;
‐
Mobilidade Pesquisadores;
‐
Participação nos Ganhos Econômicos;
‐
Novos instrumentos de Apoio;
‐
Incentivos Setoriais;
‐
Biodiversidade.
2004/5 2012 2017MARCO LEGAL DA INOVAÇÃO
APERFEI
APERFEI
Ç
Ç
OAMENTOS
OAMENTOS
Lei da Inovação
Lei do Bem
Outras Legislações
Ciência sem Fronteiras
Áreas Prioritárias
Ciência sem Fronteiras
Áreas Prioritárias
• Engenharias e demais áreas tecnológicas; • Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Geociências • Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde • Computação e tecnologias da informação; • Tecnologia Aeroespacial; • Fármacos; • Produção Agrícola Sustentável; • Petróleo, Gás e Carvão Mineral; • Energias Renováveis; • Tecnologia Mineral; • Tecnologia Nuclear; • Biotecnologia; • Nanotecnologia e Novos materiais; • Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; • Tecnologias de transição para a economia verde; • Biodiversidade e Bioprospecção; • Ciências do Mar; • Indústria criativa; • Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva; • Formação de Tecnólogos.75.000
75.000
Governo Federal
26.000
26.000
Empresas
101.000
101.000
bolsas de
estudos no
exterior
CONSECTI CONFAP CNI Redes SIBRATEC de Centros de Inovação: 14 27 Unidades de Pesquisa do MCTI Redes SIBRATEC de Extensão Tecnológica: 22 Redes SIBRATEC de Serviços Tecnológicos: 20 11 1 11 1 111 111 11 1 22 2 33 3 22 2 11 1 11 1 11 1 22 2 22 2 Institutos SENAI de Inovação: 23 Institutos SENAI de Tecnologia: 38 Universidades Federais: 63 Campus: 321 Incubadoras:: 384 Parques Tecnológicos: 79 Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia: 126