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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA  FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS 

CÂMPUS DE BOTUCATU 

REGULAMENTO  DOS  PROGRAMAS  DE  PÓS­ 

GRADUAÇÃO  EM  AGRONOMIA  (AGRICULTURA),  AGRONOMIA      (ENERGIA  NA  AGRICULTURA), 

AGRONOMIA  (HORTICULTURA),  AGRONOMIA 

(IRRIGAÇÃO  E  DRENAGEM)  E  AGRONOMIA 

(PROTEÇÃO DE PLANTAS). 

Dos Objetivos 

Artigo  1 o    _  Os  Programas  de  Pós­Graduação  em  Agronomia  (Agricultura),  Agronomia  (Energia  na  Agricultura),  Agronomia (Horticultura), Agronomia (Irrigação e Drenagem) e  Agronomia  (Proteção  de  Plantas),  da  Faculdade  de  Ciências  Agronômicas  do  Campus  de  Botucatu,  têm  por  objetivo  aprimorar a formação de docentes, pesquisadores e profissionais  da Área de Ciências Agronômicas e de áreas correlatas. 

Artigo  2º  ­  Constam  deste  Regulamento  apenas  às  complementações ao Regimento Geral de Pós­Graduação RGPG  da UNESP – Resolução nº 88, de 25.10.2002. 

Artigo  3º­  Os  Programas  de  Pós­Graduação  stricto  sensu terão as seguintes características: 

I  ­  Os  Programas  de  Pós­Graduação  em  Agronomia  compreenderão  dois  níveis  de  formação  ­  Mestrado  e  Doutorado,  levando,  respectivamente,  aos  títulos  de  Mestre  e

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Doutor,  não  sendo  o  título  de  Mestre  pré­requisito  necessário  para obtenção do título de Doutor; 

II  ­  Os  Programas  de  Pós­Graduação  constarão  de  estudos  avançados  e  atividades  de  investigação  em  áreas  de  Ciências  Agronômicas,  compreendendo  matérias  da  área  de  conhecimento. 

Do Conselho do Programa 

Artigo 4 o ­ O Conselho do Programa terá composição e  atribuição conforme definido nos Artigos 30 a 34 do RGPG da  UNESP. 

§ 1º ­ Os  membros docentes serão escolhidos por seus  pares e, o representante dos alunos nos termos da legislação em  vigor. 

§  2º  ­  O  Coordenador  e  o  Vice­coordenador  serão  indicados  pelos  membros  titulares  docentes  do  Conselho  do  Programa, por meio de aclamação. 

Artigo 5 o ­  O Conselho do Programa poderá recorrer a  comissões  e/ou  assessores  por  ele  instituídos  para  emissão  de  pareceres  prévios  sobre  matérias  apreciadas  pelo  Conselho  do  Programa. 

Do Corpo Docente 

Artigo  6º  ­  Os  critérios  para  credenciamento  e  descredenciamento  de  docentes  e  orientadores  dos  cursos  de  Mestrado e Doutorado dos Programas são:

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I ­  para credenciamento: 

a)  necessidade  de  disciplinas  cujo  conteúdo  programático  se  enquadre  nas  linhas  de  pesquisa  de  cada  programa; 

b) regularidade de publicações (em revistas  indexadas)  em  nível  nacional  e  internacional  associada  à  (s)  linha  (s)  de  pesquisa proposta (s). 

II ­ para descredenciamento: 

a)  não cumprimento do disposto nas alíneas  a)  e b) do  Inciso I deste artigo; 

b) não regularidade de orientação; 

c)  aposentadoria.  O  docente  que  se  aposentar  poderá  concluir  as  orientações  em  andamento,  salvo  explícita  solicitação de transferência de orientação. 

d)  não  vinculação  com  Instituição  de  Ensino  Superior  (IES) ou Instituição de Pesquisa. 

Artigo  7º ­ O processo de  indicação e credenciamento  de orientadores será contínuo e a revisão do credenciamento será  anual,  tendo  como  base  à  produção  científica  (publicações,  captação de recursos, produção artística ou técnica e outros) nos  últimos três anos. 

Artigo  8º­  O  número  de  orientando  por  orientador,  considerando conjuntamente os cursos de Mestrado e Doutorado  e levando­se em conta todos os Programas da UNESP nos quais  estiver credenciado, será no máximo de oito. 

Da Inscrição 

Artigo  9º  ­  Para  fins  de  inscrição  o  candidato  deverá  apresentar:

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I ­ requerimento, indicando Programa,  Curso pretendido  e  Linha  de  Pesquisa  com  Plano  de  trabalho  a  ser  desenvolvido,  conforme  modelo  apresentado  pela  Seção  de Pós­Graduação; 

II  ­  cópia  do  diploma  ou  certificado  de  conclusão  de  graduação e respectivo histórico escolar; 

III ­ curriculum vitae Plataforma Lattes documentado;  IV  ­  cópia  do  diploma  ou  certificado  de  conclusão  do  Programa de Mestrado e respectivo histórico escolar para  candidatos ao Doutorado; 

V  ­  cópia  da  cédula  de  identidade  ou  R.N.E.  (Registro  Nacional de Estrangeiro);  VI ­ cópia da certidão de nascimento ou casamento;  VII ­ cópia do documento militar;  VIII ­ cópia do título de eleitor;  IX ­ duas fotos recentes e iguais (3x4);  X – cópia do C.P.F (Cadastro de Pessoa Física); 

XI  ­  comprovante  de  Pagamento  da  taxa  de  inscrição,  recolhida na Seção de Finanças. 

Parágrafo  único  ­  O  candidato  que  não  possuir  diploma  ou  documento  equivalente  de  conclusão  de  curso  de  nível  superior  poderá  se  inscrever  condicionalmente,  desde  que  apresente  documento  da  instituição  de  ensino  atestando  que  poderá  concluí­lo  antes  da  data  fixada  para  a  matrícula,  e  os  candidatos  ao  Doutorado  que  não  possuam  diploma  ou  certificado  de  conclusão,  deverão  apresentar  documento  da  instituição constando previsão da data de defesa,  excetuando­se  os casos ao Doutorado Direto.

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Da Matrícula 

Artigo  10 ­  No ato da  matrícula os candidatos deverão  apresentar cópia legível, dos documentos: 

I ­ diploma ou certificado de conclusão de graduação;  II ­ diploma ou certificado de Mestre para candidatos ao  Doutorado, exceto no caso de Doutorado Direto; 

III  ­  cédula  de  identidade  ou  R.N.E.  (Registro  Nacional  de Estrangeiro); 

Do Corpo Discente 

Artigo  11  ­  A  aceitação  da  matrícula  do  candidato  nos  cursos  de  Mestrado  e  de  Doutorado,  dependerá  de  parecer  da  comissão  de  seleção,  após  entrevista  e  análise  do  histórico  escolar e do currículo. 

Parágrafo  único.  A  critério  do  Conselho  do  Programa,  poderá  ser  exigida,  do  candidato,  prova  de  conhecimento  na  Área do Programa. 

Artigo  12 ­ O Conselho do Programa elaborará a  lista  dos  orientadores  com  orientandos,  até  a  efetivação  da  primeira  matrícula. 

§  1º  ­  O  orientador  deverá  formalizar  a  aceitação  do  respectivo  orientando  em  expediente  encaminhado  à  Seção  de  Pós­Graduação. 

§ 2º ­ Mudança de orientador deverá ser aprovada pelo  Conselho do Programa. 

Artigo  13  ­  O  aluno  regular  definirá  o  Plano  de  Atividades, de comum acordo com seu orientador, um elenco de  disciplinas  com  os  respectivos  créditos,  encaminhando­o  à

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Seção de Pós­Graduação, até (60) sessenta dias após o primeiro  dia  letivo  no  Programa (Artigo  alterado  pela    Portaria  D.DTA/FCA  nº  57/06, de 05/06/2006). 

Parágrafo único – As alterações no Plano de Atividades  deverão ser requeridas pelo aluno com anuência do orientador  e  aprovadas pelo Conselho do Programa  até trinta dias antes das  datas  de  matrícula  para  os  períodos  letivos  subseqüentes  ao  primeiro período letivo, estipuladas no calendário escolar. 

Artigo 14 ­ Poderá ser admitido como aluno especial:  I ­ aluno regular vinculado a Programas, desde que haja  vaga  na  disciplina  e  com  concordância  do  docente  responsável  da disciplina; 

II  ­  candidato  não  vinculado  a  Programas  de  Pós­  Graduação,  após  análise  do  Conselho  do  Programa,  através  da  avaliação  do  histórico  escolar  e  do  currículo  vitae  Plataforma  Lattes, desde que haja vaga na disciplina e com concordância do  docente responsável da disciplina; 

III  ­  O  número  de  vagas  para  alunos  especiais  nas  disciplinas dos Programas será, no máximo, de cem por cento do  número  de  alunos  regulares  matriculados  nas  referidas  disciplinas,  respeitado  o  número  total  de  vagas  em  cada  disciplina. 

Da Proficiência em Idioma 

Artigo  15  ­  O  candidato  ao  Mestrado  deverá  demonstrar  proficiência  em  inglês,  e o  candidato ao  Doutorado  obrigatoriamente  em  inglês,  e  também  em  um  dos  seguintes  idiomas: francês, alemão, italiano ou espanhol.

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I  –  O  exame  será  realizado  por  uma  única  escola  credenciada  sob  coordenação  desses  Conselhos.  A  seleção  da  escola  será  por  meio  de  pesquisa  de  preço,  devendo  o  aluno  arcar  com  o  custo  da  prova.  A  prova  será  realizada  em  três  períodos:  fevereiro,  junho  e  novembro,  obedecendo  o  prazo  máximo  para  apresentação  do  certificado  (Artigo  incluído  pela  Portaria D.DTA/FCA nº 108/06, de 05/12/2006). 

II – O aluno que não for aprovado e tiver prazo para a  realização de novo exame dentro das datas previamente citadas,  poderá  realiza­lo  e  se  reprovado  pela  3ª  vez  será  desligado  do  Programa. As datas serão divulgadas aos interessados com pelo  menos  um  mês  de  antecedência,  assim  como  o  local  da  realização (Artigo  incluído  pela    Portaria  D.DTA/FCA  nº  108/06,  de  05/12/2006).

§  1 o  ­  O  comprovante  de  proficiência  em  idioma  estrangeiro deverá ser apresentado no prazo máximo de um ano  após o primeiro dia letivo do aluno no Programa. 

§  2 o  ­ A  proficiência  em  idioma  inglês,  demonstrada  para o nível de Mestrado, será válida para o Doutorado. 

§  3 o  ­  Candidatos  estrangeiros  deverão  comprovar  proficiência  em  idioma  português  no  prazo  máximo  de  seis  meses  após  o  primeiro  dia  letivo,  além  das  exigências  que  constam do caput deste artigo, excluindo­se aqueles idiomas que  sejam a língua materna do aluno. 

Das Disciplinas, das Atividades Programadas e dos Créditos.  Artigo  16  ­  As  disciplinas  dos  Programas  de  Pós­  Graduação  poderão  ser  oferecidas  em  dois  ou  mais  períodos  letivos por ano.

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Parágrafo  único.    O  Conselho  do  Programa  poderá  propor  à  Congregação,  calendário  especial  para  uma  dada  disciplina. 

Artigo  17  ­  Dentro  das  atividades  do  Programa  constará  a  disciplina  de  Seminários,  sendo  obrigatória,  cuja  organização  estará  a  cargo  de  um  dos  membros  do  corpo  docente, especialmente designado pelo Conselho do Programa. 

Artigo  18  ­  É  obrigatória  a  freqüência  às  aulas,  aos  seminários e às atividades programadas. 

Parágrafo  único  ­  Não  poderá  ser  aprovado  em  uma  disciplina o aluno que tiver freqüência inferior a setenta e cinco  por cento. 

Artigo 19 ­ Será facultado ao aluno regular requerer ao  Conselho  do  Programa,  o  cancelamento  de  matrícula  em  qualquer disciplina. 

§  1 o ­  O  requerimento  deverá  ter  a  concordância  do  orientador. 

§  2 o ­  O  requerimento  deverá  ser  apresentado  até  no  prazo  máximo  de  um  mês,  após  o  primeiro  dia  letivo  do  semestre. 

Artigo 20 ­ As atividades programadas para o Mestrado  devem totalizar noventa e seis unidades de créditos obedecendo  a seguinte distribuição: 

I  –  disciplinas  e  outras  atividades:  mínimo  quarenta  e  oito  créditos,  respeitando  os  limites  do  inciso  VI    e  §  2 o do  artigo 22; 

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Artigo  21  ­  As  atividades  programadas  para  o  Doutorado  devem  totalizar  cento  e  noventa  e  duas  unidades  de  créditos, obedecendo a seguinte distribuição: 

I ­ disciplinas e outras atividades: mínimo setenta e seis  créditos, respeitando os limites do inciso VI  e § 2 o do artigo 22,  incluindo­se  nesta  a  disciplina  Seminários,  caso  não  tenha  sido  aproveitado os créditos; 

II ­ trabalho de tese: cento e dezesseis créditos. 

Artigo  22  ­  Poderão  ser  atribuídos  créditos  a  outras  atividades  além  das  disciplinas,  efetuadas  a  partir  da  primeira  matrícula, a critério do Conselho do Programa, conforme segue: 

I  ­  trabalhos  publicados:  Nos  Periódicos  Níveis  A  da  CAPES ­ até três créditos por artigo. Capítulo de livro ou livro –  até três  créditos.  O  artigo  em  periódico,  capítulos  ou  livro  tem  que  estar  dentro  das  linhas  de  pesquisa  do  Programa  em  que  o  aluno  esteja  vinculado  e  tenha  sido  enviado  para  publicação  a  partir  do  primeiro  dia  letivo  do  aluno  no  Programa.  Até  seis  créditos para Mestrado e até nove créditos para Doutorado; 

II  ­  patentes:  até  três  créditos  por  patente  (dentro  das  linhas  de  pesquisa  do  Programa  que  o  aluno  esteja  vinculado).  Até seis créditos para Mestrado e até nove para Doutorado; 

III  ­  participação  em  eventos  com  apresentação  de  trabalhos:  um  crédito  por  trabalho,  desde  que  seja  o  primeiro  autor  e  que  o  mesmo  esteja  dentro  das  linhas  de  pesquisa  do  Programa  em  que  o  aluno  esteja  vinculado.  Até  dois  créditos  para Mestrado e três para Doutorado; 

IV ­ palestras e conferências: um crédito por atividade,  em  eventos  Nacionais  e/ou  Internacionais,  desde  que  o  assunto  esteja  dentro  das  linhas  de  Pesquisa  do  Programa  em  que  o  aluno  esteja  vinculado.  Até  dois  créditos  para  Mestrado  e  três  para Doutorado;

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V ­ estágio Docência: Poderão ser atribuídos até quatro  créditos  por  semestre  em  que  o  aluno  cumprir  estágio,  considerando­se,  para  efeito  de  atribuição  de  créditos,  um  semestre  para  mestrado  e  dois  semestres  para  alunos  de  doutorado; 

VI  ­  outros:  Publicação  em  Periódicos  Nível  B  da  CAPES,  Circulares  e  Boletins  (como  autor  principal)  e  cursos  específicos, dentro das linhas de pesquisa do Programa em que o  aluno  esteja  vinculado.  Um  crédito  para  cada  atividade,  até  quatro créditos para Mestrado e seis para Doutorado. 

§  1º  –  Nos  incisos  I  e  II  serão  considerados  autoria  quando o aluno estiver entre os cinco primeiros autores. 

§ 2º ­ O  limite  máximo de  créditos atribuídos a  outras  atividades será de doze créditos para o Mestrado e dezoito para  o Doutorado. 

§  3 o  ­ A  contagem  de  créditos  em  outras  atividades  previstas no caput deste artigo deverá ser solicitada, no máximo  até dezoito meses no caso do Mestrado e de vinte e quatro meses  no caso do Doutorado, a contar do primeiro dia letivo do aluno  no Programa. 

Artigo  23 ­ Os prazos  máximos para a totalização dos  créditos  em  disciplinas  e  outras  atividades,  exceto  aquelas  referentes à elaboração da dissertação e da tese serão de dezoito  meses para o Mestrado e trinta meses para o Doutorado. 

Parágrafo  único  ­  Para  o  aluno  portador  do  título  de  Mestre,  matriculado  no  Programa  de  Doutorado  e  que  tiver  obtido o aproveitamento de pelo menos quarenta e oito créditos  do Mestrado, será de dois anos o prazo máximo para totalização  de  créditos  em  disciplinas  e  outras  atividades  programadas,  excluindo­se o trabalho de tese.

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Artigo  24  ­  O  portador  de  título  de  Mestre  obtido  na  UNESP,  USP  ou  UNICAMP,  que  ingressar  em  curso  de  Doutorado da UNESP de mesma nomenclatura ou área afim da  FCA,  terá  aproveitado  quarenta  e  oito  créditos,  automaticamente, exceto os créditos da dissertação. 

Parágrafo único ­ A diferença de créditos necessários à  conclusão do Doutorado é de vinte e oito créditos, que deverão  ser  completados  em  disciplinas  e/ou  outras  atividades  exigidas  pelo programa. 

Artigo  25  ­  Após  análise  de  mérito  e  a  critério  do  Conselho  do  Programa,  o  portador  de  título  de  Mestre,  obtido  em Programa recomendado pela CAPES ou no exterior, poderá  aproveitar  para  o  Doutorado,  até  quarenta  e  oito  créditos  em  disciplinas, exceto os créditos da dissertação. 

Parágrafo único ­ A diferença de créditos necessários à  conclusão do Doutorado deverão ser completados em disciplinas  e/ou outras atividades exigidas pelo programa. 

Artigo  26  ­  Créditos  obtidos  em  disciplinas  isoladas  e  outras  atividades  cursadas  em  programas  de  áreas  afins,  da  UNESP,  USP  ou  UNICAMP,  serão  aceitos  automaticamente,  e  os  obtidos  em  outras  instituições,  após  julgamento  de  mérito,  respeitando­se  o  limite  de  até  cinqüenta  por  cento  dos  créditos  necessários  para  o  mestrado  e  dos  restantes  para  conclusão  do  doutorado. 

Artigo  27  ­  O  aproveitamento  de  créditos  relativos  às  disciplinas  cursadas  na  condição  de  aluno  especial  dentro  do  Programa,  será,  no  máximo,  de  setenta  e  cinco  por  cento  dos  créditos  em  disciplinas  exigidos  para  o  nível,  a  critério  do  Conselho de Programa e ouvido o orientador.

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Parágrafo  único  –  O  aproveitamento  de  créditos deverá  ser requerido pelo aluno juntamente com o Plano de Atividades  e  devidamente  justificado  pelo  orientador  e  dependerá  de  apreciação  pelo  Conselho  do  Programa  e  aprovação  pela  Congregação, salvo os casos previstos nos artigos 24 e 26. 

Artigo  28  ­  A  avaliação  do  desempenho  do  aluno  nas  disciplinas e outras atividades expressar­se­á de acordo com os  seguintes conceitos:  I ­  A ­ excelente;  II ­  B ­ bom;  III ­ C ­ regular;  IV­ D – reprovado;  V ­  I – incompleto;  VI ­ T – transferência.  § 1º ­ Os conceitos A, B e C dão direito aos créditos da  respectiva disciplina. 

§  2  º  ­  O  conceito  I  indica  situação  provisória  de  aluno  que, tendo deixado, por motivo justo, de completar uma parcela  dos  trabalhos  exigidos,  fará  jus  ao  conceito  definitivo  e  aos  créditos  uma  vez  que  complete  a  tarefa,  em  prazo  estipulado  pelo  professor  responsável  pela  disciplina  ou  atividade,  com  anuência do Conselho. 

§  3º  ­  O  conceito  T  indica  transferência  de  créditos  obtidos pelo aluno fora do Programa. 

Do Exame Geral de Qualificação 

Artigo  29  ­  Após  a  conclusão  dos  créditos  e  a  aprovação  no  Exame  de  proficiência  em  línguas  e  antes  da  defesa da dissertação ou da tese, o aluno deverá submeter­se ao  Exame Geral de Qualificação.

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I – para o Programa Agricultura, os alunos do mestrado  e doutorado deverão apresentar respectivamente, uma relação de  três e cinco pontos relacionados às disciplinas cursadas. 

II – para o Programa Energia na Agricultura, os alunos  do  mestrado  e  doutorado  deverão  apresentar  na  Seção  de  Pós­  Graduação, conforme Normas para Elaboração de Dissertação e  Tese  da  FCA,  cinco  exemplares  do  trabalho  de  dissertação  ou  tese, contendo resumo, introdução, revisão de literatura, material  e métodos e, se houver, resultados e discussão, com quinze dias  de  antecedência,  da  data  marcada  para  o  exame.  O  candidato  terá  de  trinta  a  cinqüenta  minutos  para  apresentação  e  os  membros  da  banca  terão,  em  média  uma  hora  para  argüição,  cada um. 

III  –  para  o  Programa  Horticultura,  o  exame  geral  de  qualificação constará de: 

a)curso de Mestrado apresentação de um seminário  que  contemple  a  análise  crítica  de  três  artigos  científicos  relacionados  à  dissertação,  escolhido  pelo  orientador.  Tais  artigos estarão disponíveis na Seção de Pós­Graduação ao aluno  pelo menos um mês antes da data fixada para o exame. 

b)curso  de  Doutorado,  o  exame  geral  constará  da  apresentação  de  um  novo  projeto  de  pesquisa,  contemplando  introdução, revisão de  literatura,  material e  métodos, resultados  a  serem  obtidos  e  referências  bibliográficas,  que  deverá  ser  entregue à Seção de Pós­Graduação, quinze dias antes do dia do  exame. A avaliação será feita com apresentação oral do projeto. 

IV – para o Programa de Irrigação e Drenagem, o aluno  de  Mestrado,  de  Doutorado  Direto  ou  de  Doutorado  deverá  submeter,    à  apreciação  do  Conselho  do  Programa,    uma  lista  contendo  dez  pontos  diretamente    relacionados  com  a  área  de  Irrigação  e  Drenagem.    Com  antecedência  de  vinte  e  quatro  horas em relação à data determinada para realização do Exame

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Geral  de  Qualificação,  será  sorteado,  pela  Banca  Examinadora,  um  dos  dez  pontos  aprovados  pelo  Conselho  do  Programa.    O  candidato  terá  vinte  e  quatro  horas  para  preparar  uma  aula  relativa ao ponto sorteado, a qual  será  ministrada para a  Banca  Examinadora no tempo mínimo de cinqüenta minutos e máximo  de  sessenta  minutos.  Deverá  entregar  uma  cópia  do  Plano  de  Aula aos membros da Banca,  além daquela que será arquivada  como    parte  de  sua  documentação.  Após  a  aula,  a  Banca  Examinadora  fará  a  argüição  do  tema  e  também  de  conhecimentos do candidato na área de Irrigação e Drenagem. 

V – para o Programa Proteção de Plantas, ao solicitar  o  Exame  Geral  de  Qualificação  (EGQ),  o  aluno  deverá  ter  cumprido todos os créditos em disciplinas e atividades correlatas  no  Programa.  O  Exame  Geral  de  Qualificação  constará  das  seguintes atividades: 

a)  deverá  ser  encaminhada  uma  lista  de  8  (oito)  pontos  para os alunos do curso de mestrado e de 10 (dez) pontos para os  alunos  do  doutorado,  relacionados  com  a  área  de  concentração  do  Programa,  preenchido  em  formulário  próprio  e  com  a  concordância do orientador; 

b) a sugestão de pontos para o EGQ será analisada  pelo  Conselho  do  Programa,  sendo  escolhidos  5  (cinco)  pontos  definitivos para os alunos de mestrado e 7 (sete) para os alunos  do doutorado; 

c)  na data do EGQ, os membros da banca examinadora,  na  presença  do  aluno,  sortearão  1  (um)  ponto  da  lista  previamente aprovada; 

d) o aluno deverá realizar prova escrita sobre o tema do  ponto sorteado, cujo tempo máximo de prova será de 4 (quatro)  horas, sendo permitido, na primeira hora da prova, o preparo de  roteiro,  com  consulta  ao  material  bibliográfico  trazido  pelo  aluno;

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e)  no  mesmo dia,  o aluno fará a  leitura da prova escrita  para os membros da banca examinadora; 

f)  após  a  leitura,  os  membros  da  banca  examinadora  procederão à argüição oral da prova escrita e dos conhecimentos  do aluno. 

§  1 o ­  O  prazo  máximo  para  a  realização  do  Exame  Geral de Qualificação será até 24 (vinte e quatro) meses para o  Mestrado  e  36  (trinta  e  seis)  meses  para  o  Doutorado,  após  o  primeiro  dia  letivo  no  Programa (Parágrafo  alterado  pela    Portaria  D.DTA/FCA nº 57/06, de 05/06/2006). 

§  2 o ­  O  Conselho  do  Programa  indicará  a  comissão  examinadora para o Exame Geral de Qualificação, composta por  três  membros  efetivos  e  dois  suplentes,  com  título  mínimo  de  Doutor, sendo o orientador seu membro nato e presidente.  § 3 o ­ A data para o Exame Geral de Qualificação será  fixada pelo Conselho do Programa, ouvido o orientador.  § 4 o ­ O aluno será considerado aprovado ou reprovado.  § 5 o ­ O candidato reprovado poderá repetir, uma única  vez, o Exame Geral de Qualificação, decorrido o prazo máximo  de um mês, após a realização do primeiro.  Da Dissertação de Mestrado e da Tese de Doutorado 

Artigo  30  ­  Aluno  e  orientador,  de  comum  acordo,  farão escolha do tema para o trabalho de dissertação ou de tese. 

§  1 o  ­  O  projeto  de  pesquisa  do  aluno  deverá  ser  elaborado  de  acordo  com  as  Normas  de  Elaboração  de  Dissertações e Teses da FCA, e encaminhado pelo orientador ao  Conselho  do  Programa  para  a  devida  análise,  aprovação  e  registro. 

§ 2 o ­ O prazo para apresentação do projeto de pesquisa  é de seis meses após o primeiro dia letivo do aluno no Programa.

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§  3 o  ­  Estudos,  pesquisas  e  trabalhos  necessários  ao  preparo  da  dissertação  ou  da  tese  poderão  ser  executados,  parcial  ou  totalmente,  fora  da  FCA,  mediante  concordância  do  orientador. 

§ 4 o ­ Caberá ao orientador acompanhar a realização do  trabalho de pesquisa  em todas as suas  fases, devendo submeter  ao  Conselho  do  Programa  eventual  pedido  de  alteração  ou  substituição do projeto de pesquisa. 

Artigo  31  ­  Cumpridas  as  atividades,  obtidos  os  créditos  necessários  e  aprovado  no  Exame  Geral  de  Qualificação,  o  aluno  deverá  apresentar,  obrigatoriamente,  trabalho final de pesquisa de dissertação ou tese. 

§  1 o  ­ Para  a  defesa  de  Mestrado  deverá  ser  entregue  uma  versão  preliminar  da  dissertação  em  português,  sobre  pesquisa  realizada  pelo  candidato,  no  prazo  máximo  de  vinte  e  sete meses após o primeiro dia letivo do aluno no Programa. 

§ 2 o ­ Para a defesa de Doutorado, deverá ser entregue  uma  versão  preliminar  da  tese  original  em  português,  sobre  pesquisa  inédita  realizada  pelo  candidato,  no  prazo  máximo  de  quarenta  e  três  meses  após  o  primeiro  dia  letivo  do  aluno  no  Programa. 

Artigo  32  ­ Os prazos  máximos, para  a conclusão dos  cursos de Mestrado e Doutorado, entendendo­se por conclusão o  protocolo de entrega dos exemplares da versão final, defendida e  aprovada,  serão  de  trinta  e  dois  e  de  quarenta  e  oito  meses,  respectivamente,  a  contar  do  primeiro  dia  letivo  do  aluno  no  Programa,  sendo  os  prazos  máximos  para  a  defesa  da  dissertação  e  da  tese  de  trinta  e  quarenta  e  seis  meses,  respectivamente.

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Artigo 33 ­ A dissertação e a tese deverão ser redigidas  e  compostas  de  acordo  com  as  Normas  de  Elaboração  de  Dissertações e Teses, aprovadas pela Congregação da FCA. 

§  1 o ­  O  candidato  ao  Mestrado  deverá  entregar, antes  da  defesa,  seis  exemplares,  e  após  a  defesa,  sete  exemplares  corrigidos, na Seção de Pós­Graduação da FCA. 

§ 2 o  ­ O candidato ao Doutorado deverá entregar, antes  da  defesa,  nove  exemplares,  e  após  a  defesa,  dez  exemplares  corrigidos, na Seção de Pós­Graduação da FCA. 

§  3 o  ­ Ao  orientador  caberá  rever  e  aprovar  a  redação  final do trabalho. 

§ 4 o  ­ Por ocasião da entrega dos exemplares definitivos  da dissertação de  mestrado ou tese de doutorado, estes deverão  ser  acompanhados  de  um  documento  comprobatório  do  envio  para  publicação  em  revista  científica  com  corpo  editorial,  de  pelo menos um artigo científico oriundo da dissertação ou tese.  Em casos excepcionais, fica facultativo a entrega do documento  comprobatório, com  justificativa do orientador  e aprovado pelo  Conselho de Programa (parágrafo incluído pela  Portaria D.DTA/FCA nº  57/06, de 05/06/2006). 

§ 5 o  ­ O discente que ao submeter­se a exame de defesa  de  dissertação  ou  tese  antes  dos  prazos  finais  regimentais  estabelecidos  neste  Regulamento  terá  60  (sessenta)  dias  para  cumprir com as exigências dos demais parágrafos deste Artigo.  (parágrafo incluído pela  Portaria D.DTA/FCA nº 58/07, de 15/05/2007). 

Artigo  34  ­  A  defesa  de  dissertação  ou  de  tese  será  realizada  em  sessão  pública,  com  apresentação  oral  de  trinta  a  quarenta minutos, perante comissão examinadora constituída de  membros efetivos, ou de seus suplentes.

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§  1 o  ­ Para  a  constituição  das  comissões  examinadoras  de  defesa  de  dissertação  e  de  tese,  o  orientador  deverá  encaminhar,  uma  lista  de  cinco  e  oito  nomes,  respectivamente,  junto  com  uma  cópia  em  disquete  e  uma  cópia  do  resumo  do  trabalho,  que  será  analisado  pelo  Conselho  do  Programa  e  encaminhada à Congregação. 

§  2 o  ­  O  tempo  máximo  de  argüição  para  cada  examinador, será de trinta minutos, com igual tempo de resposta  pelo candidato. 

§  3 o  ­  O  parecer  final  da  comissão  examinadora  somente será homologado pela Congregação, após a entrega, na  Seção  de  Pós­Graduação,  dos  exemplares  impressos  da  dissertação  ou  da  tese,  na  versão  definitiva  e  corrigida,  e  em  disquete, concomitantemente. 

§  4º  ­  Para  o  Programa  de  Energia  na  Agricultura,  os  alunos deverão apresentar  pelo menos, um artigo científico  que  deverá atender às seguintes condições: 

1.  ser oriundo, integralmente, da dissertação ou da  tese; 

2.  ser  redigido  segundo  as  normas  de  revista  indexada, com corpo editorial; 

3.  constar  o  nome  da  revista  a  que  se  destina  a  publicação. 

Artigo 35 – A Comissão  Examinadora  de Dissertação  ou  Tese,  será  composta  por  três  e  cinco  membros  titulares,  respectivamente,  e  indicados  pelo  Conselho  do  Programa,  ouvido  o  orientador,  e  aprovados  pela  Congregação,  sendo  o  orientador membro nato e presidente. 

§1º  ­  No  impedimento  do  orientador,  assumirá  o  co­  orientador e, não existindo a figura deste, assumirá a presidência

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da  Comissão  Examinadora  o  membro  mais  titulado  da  Comissão. 

§2º ­ Dentre seus titulares, a Comissão de Dissertação e  Tese  deverá  ter,  pelo  menos,  um  e  dois  membros,  respectivamente, não pertencentes à Unesp. 

§3º  ­  Deverão  constar  da  Comissão  Examinadora  de  Dissertação  e  Tese,  dois  e  três  membros  suplentes,  respectivamente,  sendo um e dois dos quais  não  pertencentes à  Unesp. 

§4º  ­  Todos  os  membros  da  Comissão  Examinadora  deverão  ter,  no  mínimo,  o  título  de  Doutor,  salvo  o  caso  especificado no §2º do Artigo 12 do RGPG da Unesp. 

Artigo  36  –  No  julgamento  da  dissertação  e  da  tese,  serão  atribuídos  os  conceitos  aprovado  ou  reprovado,  prevalecendo  à  avaliação,  respectivamente  de  dois  e  três  examinadores, no mínimo. 

Parágrafo  único  –  Cada  examinador  deverá  emitir  parecer circunstanciado sobre a aprovação ou não do candidato. 

Artigo 37 – Ao aluno que cumprir todas as exigências  regulamentares  estabelecidas  para  o  Mestrado  e  para  o  Doutorado  será  conferido  o  título  de  Mestre  ou  de  Doutor,  respectivamente. 

Artigo  38  ­  O  aluno  será  desligado  do  Programa  na  ocorrência de uma das seguintes situações, observados os §§ 1º  e 2º do Artigo 39 do RGPG: 

I  ­  não  obediência  aos  prazos  estabelecidos  neste  Regulamento; 

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III  ­  reprovação,  por  duas  vezes,  no  Exame  Geral  de  Qualificação; 

IV ­ por solicitação do orientador junto ao Conselho do  Programa  (Inciso  alterado  pela    Portaria  D.DTA/FCA  nº  57/06,  de  05/06/2006); 

V ­ por solicitação do aluno;  VI ­ por processo disciplinar. 

Parágrafo  único  –  Quando  o  desligamento  se  der  com  base nos incisos I, II, III e IV deste artigo, serão assegurados ao  aluno, o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a  ela  inerentes,  no  prazo  de  05  (cinco)  dias,  contados  a  partir  da  notificação  da  Seção  de  Pós­Graduação  (Parágrafo  incluído  pela  Portaria D.DTA/FCA nº 57/06, de 05/06/2006). 

Das Disposições Gerais 

Artigo  39 ­ Prevalecerá,  nos casos  não previstos neste  Regulamento, as disposições estabelecidas  no Regimento Geral  de  Pós­Graduação,  baixado  pela  Resolução  Unesp  nº  88,  de  25.10.2002  e,  os  casos  omissos  conforme  o  grau  de  competência,  serão  resolvidos  pela  Congregação  desta  Faculdade e pela CCPG. 

Artigo  40  ­  O  presente  Regulamento  entrará  em  vigor  na data de sua publicação.

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