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Aula Demonstrativa: PC/DF. Português PC/DF. Língua Portuguesa Professores: Júnia Andrade e Marco Antonio Macarrão

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Aula Demonstrativa: PC/DF

Língua Portuguesa

Professores: Júnia Andrade e Marco Antonio “Macarrão”

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Olá, meus amigos! Escolhi para iniciamos o curso um dos assuntos que é quase sempre cobrado em concurso público, independente da Banca organizadora: uso do acento grave – a Crase.

É um assunto sempre relevante, já que prescinde de dois “pilares”

bem importantes dentro dos estudos da gramática normativa: regência (verbal e nominal) e concordância (nominal).

Adianto-lhes que o grande diferencial de nosso curso é a abordagem focada naquilo que realmente interessa, sem também te largar na cova dos leões das tratativas gramaticais. Ou seja, focaremos nas questões sim, mas sem deixar de oferecer uma forte base gramatical para que você não se perca durante seus estudos. A ideia é de equilíbrio mesmo.

Concursos como esse para o qual vocês se preparam não costumam permitir um instante sequer de perda de tempo ou de distração por parte do candidato que realmente “está no páreo”. E nós sabemos muito bem disso.

Já leram Machado de Assis? Acalmem-se, não iremos falar de literatura exatamente, não mesmo. Nem mesmo será necessário conhecimento literário, prometo! É apenas uma abusada e pretensa comparação. Em sua obra, Machado dialoga (um hábito da narrativa machadiana) com o leitor. Ele diz (mais ou menos assim), num de seus

Aula Demonstrativa – uso do acento grave

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gostasse de detalhes, poderia ir para o capítulo X, pois – para alguns leitores – o conteúdo que ali estava não seria útil. Assim, será nosso material! Como disse, haverá um firme embasamento gramatical, mas – se você não precisa tanto dele – você pode ir direto às questões comentadas.

Farei dessa forma já nessa aula, nesse texto. Assim, você saberá exatamente como tudo funcionará.

Tópicos da Aula

1. Introdução – As preliminares ... 03

1.1 1º caso... 05

1.2 2º caso... 06

1.3 Crase Proibida ... 08

1.4 Crase Facultativa ... 13

1.5 Outras observações ... 15

2. O Ponto G ... 19

2.1 Questões IADES... 20

2.2 Cronograma do Curso ... 37

USO DO ACENTO GRAVE

PRELIMINARES

Nas preliminares, precisamos definir bem o conceito de crase. Crase é um fenômeno fonológico em que se juntam dois sons idênticos quaisquer. Para

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a Gramática, entretanto, interessa a junção de A + A. E é sobre essa junção que iremos discorrer a partir de agora.

Diferentemente do que fazem os gramáticos em geral, trabalharemos o uso do acento grave de maneira racional e razoavelmente exata. Assim, certamente diminuiremos o número de regras, mas – principalmente – o número de exceções. Trabalharemos com a operação matemática da soma, e uma soma muito simples: 1 + 1. Vejamos:

1 + 1 = 2 e 1 + 0 = 1, certo?!

Se substituirmos números por letras, matematicamente teremos uma equivalência da seguinte maneira:

Se 1 + 1 = 2 então a + a = 2a

Se 1 + 0 = 1 então a + 0 = a

Mas o que são dois “A”’s na Língua Portuguesa?! “A craseado”! Ou seja:

Se 1 + 1 = 2 então a + a = 2a, logo 2a = à

Concluindo, crase é o mesmo que um mais um! É claro que não será tão simples assim, já que o primeiro “A” é – normalmente – preposição e preposição obedece à regência, que é totalmente arbitrária. De qualquer modo, gostaria que de agora em diante você pensasse a crase dessa maneira, a + a. Pensando dessa forma, diminuiremos a necessidade de tantas regras e praticamente não trabalharemos com exceções. Mesmo diminuindo, ainda são

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Separei essas regras da seguinte maneira: (i) preposição “A” +

“Aquele(a)/ Aquilo; (ii) preposição “A” + “A” artigo; (iii) crase proibida; (iv) crase facultativa; (v) observações.

I) 1º CASO: PREP “A” + AQUELE/ AQUELA/ AQUILO = ÀQUELE/

ÀQUELA/ ÀQUILO

Neste caso, trata-se da junção da preposição “A” com a inicial “a” dos pronomes demonstrativos de 3ª pessoa (aquele(s), aquela(s), aquilo). A única condição para que haja crase é de que tenhamos um termo regente (nome ou verbo) que exija preposição “A”. Havendo, essa preposição juntar-se-á com a inicial do demonstrativo mencionado e receberá o acento grave (que indica crase – à).

EXEMPLOS.:

VTI (a) + a(quele) = àquele 1) ASPIRAMOS ÀQUELE CARGO.

2) VTI (a) + a(quela) = àquela VISAMOS ÀQUELA OPORTUNIDADE.

Em 1, o verbo “aspirar” está no sentido de querer, desejar, almejar e, por isso, rege preposição “A”. Essa preposição junta-se com a inicial “a” do pronome “aquele” e temos o uso do acento grave para marcar essa junção.

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Em 2, o verbo “visar” está também no sentido de querer, desejar, almejar e, por isso, rege preposição “A”. Essa preposição junta-se com a inicial

“a” do pronome “aquela” e temos o uso do acento grave para marcar essa junção.

Repare que – neste caso – não há qualquer menção ou preocupação em relação ao gênero das palavras envolvidas, já que independente disso os demonstrativos de 3ª pessoa começam com “a” e é esse “a” que se junta com a preposição para formar a crase.

Detalhe: a maioria das gramáticas trata esse caso como exceção, mas – como puderam ver – não há nada de anormal que justificasse o ‘título” de exceção. Passemos agora ao clássico da crase!

II) 2º CASO: PREPOSIÇÃO “A” + “A” ARTIGO = À

JÁ CONHECE O SUFICENTE ACERCA DESTE ITEM? SE SIM, PODE IR À PÁGINA 8.

Realmente, esse é o clássico da crase: preposição “a” + “a” artigo. Nesse caso, além do termo regente (nome ou verbo) exigindo a preposição “a”, precisamos também de algo que justifique o outro “a”, o “a” artigo. Só usamos artigo “a” antes de palavras femininas. Por isso, precisamos de palavra feminina. Precisamos observar – além da regência – regrinha básica de concordância nominal (gênero e número). Vejamos os exemplos:

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Exemplos:

a + a = à 1) Tive acesso à sala.

Temos o seguinte: o nome “acesso” rege preposição “a” e a palavra

“sala” por ser feminina possibilita o artigo “a”. Além disso, “sala” está no singular, então temos os dois elementos de que precisamos para a crase ocorrer.

a + as = às 2) Tive acesso às salas.

Nesse exemplo, o nome “acesso” continua regendo preposição “a” e a palavra “sala” por ser feminina possibilita o artigo “a”, mas está no plural, logo o artigo será “as”. Então a + as = às.

Agora preste atenção ao exemplo 3. Nele, as duas condições estarão satisfeitas, mas – ainda assim – não haverá crase. Vejamos por quê!

a + Ø = a 3) Tive acesso a salas.

Embora tenhamos termo regente que exige preposição “a” (acesso) e palavra feminina (salas), não houve crase. Por quê? Repare que, se houvesse artigo, devera ser “as”. Se houvesse “as”, o resultado seria “às” e não “a”. Na

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verdade, não houve artigo! Só descobrimos isso por conta da concordância nominal.

Daí, temos uma super dica, já que esse tipo de construção é das coisas mais cobradas nas questões de crase.

MACETE: Se o “a” que você estiver analisando estiver no singular e a palavra seguinte estiver no plural, não há crase. “A” no singular seguido de palavra no plural não tem crase! Esse erro é muito comum, veja essa placa:

O correto seria “O dinheiro não usado para pintura deste muro será revertido A entidades assistenciais.

Frisando e resumindo: aqui, precisamos de palavra feminina, mas temos que verificar a concordância de número também!

III) CRASE PROIBIDA:

JÁ DOMINA OS CASOS EM QUE O ACENTO GRAVE É PROIBIDO?

ENTÃO, DIRIJA-SE À PÁGINA 13.

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A crase é proibida, em geral, por razões lógicas, mas que fogem à crase em si. Na maioria das vezes, a proibição é do artigo; como a crase em questão depende desse artigo, a crase também se torna proibida. Vamos aos casos de crase proibida:

1) ANTES DE VERBO

Como verbo não tem gênero (masculino/feminino), ele naturalmente não aceita artigo (refiro-me ao verbo enquanto verbo, não substantivado, obviamente). Não havendo artigo, não há crase! Mais exemplos:

a) Tudo a partir de R$ 10,00.

b) Preço a combinar.

c) Professor a definir.

2) ANTES DE PRONOMES RETOS E DE TRATAMENTO

Essa proibição, na verdade, serve para pronomes indefinidos também.

Em relação aos de tratamento, EXCETUAM-SE “SENHORA”, “DONA” E

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“SENHORITA”. Ocorre o seguinte: antes desses pronomes o artigo é proibido, logo a crase que dependa desse artigo proibido também será proibida.

Tomemos a seguinte “fórmula”: X é bonita.

Se X aceitar artigo, então podemos pensar na crase; do contrário, não!

Vejamos:

X é bonita. (X = menina). A menina é bonita. Frase OK! Podemos ter artigo!

X é bonita. (X = ela). A ela é bonita. Sem chance, não podemos ter artigo!

“Ela” é pronome reto.

X é bonita. (X = Vossa Excelência). A Vossa Excelência é bonita. Sem chance, não podemos ter artigo!

X é bonita. (X = senhora). A senhora é bonita. Frase OK! Podemos ter artigo!

“Senhora” é pronome de tratamento, mas aceita artigo, por isso foge à lógica dos pronomes de tratamento em geral.

Esse macete sempre dará certo! Pode confiar! Dessa forma, verificamos que o pronome indefinido “outra” comporta-se de maneira diferente dos demais indefinidos. Observe:

X é bonita. (X = qualquer menina). A qualquer menina é bonita. Sem chance, não podemos ter artigo!

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X é bonita. (X = outra menina). A outra menina é bonita. Frase OK!

Podemos ter artigo!

3) ANTES DE NOME DE PERSONAGEM HISTÓRICO;

Antes de nome de personagem histórico, o artigo é proibido. Logo, a crase também será. Se você se lembrar, uma das primeiras coisas que aprendemos na escola em História é quem descobriu o Brasil. Você ficou todo feliz quando soube! Perguntava e respondia para todo o mundo: “Pedro Álvares Cabral!” Nunca você disse: “Foi o Pedro Álvares Cabral!” Lembrou?!

Papo de doido, né! Mas é isso mesmo, antes de nome de personagem histórico não há crase porque não há artigo!

Exemplo:

Referi-me a Joana D’arc.

4) ENTRE PALAVRAS REPETIDAS.

A crase é proibida em expressões formadas por palavras repetidas, tais como: cara a cara, boca a boca, frente a frente. Se a palavra for masculina, a regra não é essa; no caso, não haveria crase simplesmente por se tratar de palavra masculina: lado a lado, beijo a beijo, dia a dia.

5) Antes das palavras “casa”, “terra” e “distância”, se elas não estiverem sintaticamente determinadas.

Pois é, caros alunos, pela primeira vez mencionarei a palavra exceção para mostra de fato uma exceção. As palavras “casa”, “terra” e “distância”,

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embora femininas, só admitem crase se estiverem sintaticamente determinadas. O que significa isso: somente se houver outro termo (determinante) falando da “casa”, da “terra” ou da “distância”. E tudo isso, por quê?!

Porque Deus quis assim! Quando respondo dessa maneira, saibam que estou cheio de frustração, porque se trata de uma clássica exceção. Não há lógica capaz de explicar! Alguns gramáticos e professores ainda tentam, mas acho cretinice, é melhor dizer que é porque Deus quis assim! Observem:

Refiro-me a casa. (não há determinante)

Refiro-me à casa bonita. (termo em destaque determina a palavra anterior)

Refiro-me à casa verde. (termo em destaque determina a palavra anterior)

Cheguei a terra. (não há determinante)

Cheguei à terra natal. (termo em destaque determina a palavra anterior)

Ensino a distância. (não há determinante)

Fiquei à distância segura. (termo em destaque determina a palavra anterior)

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Como nada é tão ruim que não possa piorar (se você chegou ao fundo do poço, ainda há o pré-sal), temos a exceção da exceção! A palavra “Terra” com inicial maiúscula (trata-se obviamente do planeta) aceita crase mesmo não estando determinada. Há explicações frágeis para isso, dessa forma prefiro que você aceite apenas (dói menos!).

Exemplo: Cheguei à Terra.

CERTO!

ERRADO!

CERTO!

IV) CRASE FACULTATIVA:

A crase será facultativa quando um dos elementos que a compõe for facultativo. É bom ressaltar que – quando a crase é facultativa – não há mudança de sentido pela presença ou ausência do acento grave. Vamos às únicas três situações em que a crase é facultativa:

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1) ANTES DE NOME PRÓPRIO FEMININO;

Nomes próprios – de maneira geral – facultam o uso do artigo definido antes deles. Quando se tratar de nome próprio feminino, teremos consequências no uso do acento grave. Já que o artigo é facultativo, a crase que depende dele também será facultativa.

Vejamos:

Dei um presente a Mariana.

Dei um presente à Mariana.

Nas duas frases, o sentido é exatamente o mesmo e elas estão igualmente corretas do ponto de vista gramatical.

2) ANTES DE PRONOME POSSESSIVO FEMININO NO SINGULAR;

Antes de pronome possessivo, o artigo é facultativo, já que ele tem a mesma função geral de especificar ou definir que tem o pronome possessivo ao atribuir posse. A crase que depende desse artigo, portanto, será também facultativa.

Entretanto, repare que mencionei especificamente PRONOME POSSESSIVO FEMININO NO SINGULAR. Por quê? Porque apenas antes desse formato a crase será facultativa, como veremos nos exemplos:

Fui a sua festa.

Fui à sua festa.

FACULTATIVA – PRONOME FEMININO POSSESSIVO NO SINGULAR.

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Fui a suas festas.

3) DEPOIS DA PREPOSIÇÃO “ATÉ”.

A preposição “até” faculta o uso da preposição “a” depois dela. Nesse caso, a preposição é facultativa. Como a crase depende dessa preposição, também será facultativa.

Exemplos:

Ele foi até a porta.

Ele foi até à porta.

V) OUTRAS OBSERVAÇÕES:

Nessa seção, trato não de exceções (não mesmo), mas de observações que podem ajudar em situações complicadas.

1) USAMOS ACENTO GRAVE ANTES DE EXPRESSÕES ADVERBIAIS FEMININAS

PROIBIDA – NÃO HÁ COM CERTEZA ARTIGO!

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Nesse caso, o acento grave funciona como acento diferencial.

Diferenciamos com ele uma preposição de um artigo ou uma função sintática preposicionada de uma não preposicionada.

Algumas expressões adverbiais femininas (ou presença de uma locução prepositiva formada com uma palavra feminina):

Às claras, às vezes, à noite, às escuras, às avessas, à vista, à tarde, à vontade, à moda.

2) A EXPRESSÃO “À MODA” MERECE DESTAQUE: NORMALMENTE A PALAVRA “MODA” VEM APENAS SUBENTENDIDA, MAS PREVALECE SUA ONIPRESENÇA;

EXEMPLO:

Sapatos à Luíz XV. (repare que a crase veio antes de palavra masculina, mas – na verdade – ela ocorre por conta da palavra “moda”, apenas subentendida.)

Bife à milanesa. (à moda de Milão)

Macarrão (que não sou eu) à bolonhesa. (à moda de Bolonha) Bife a cavalo. (cavalo não faz bife, não é à moda do cavalo)

Frango a passarinho. (passarinho não faz frango, não é à moda do passarinho)

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3) À = DE, NA, DA;

Esse item tem por objetivo ajudar o item 1. Se for possível trocar o A por DE, NA ou DA, o A em questão levará acento grave.

Exemplos:

Eles chegaram à noite. (Eles chegaram de noite)

Eles chegaram àquela hora. (Eles chegaram naquela hora)

4) CRASE ANTES DE NOME PRÓPRIO DE LUGAR

Antes de nome próprio de lugar, é difícil determinar o gênero.

Entretanto, é necessário descobrir essa informação. Existe um macete antigo, mas infalível: quem vai, volta; ou seja, se eu vou a um lugar, eu volto desse lugar. Vai funcionar assim:

SE VOLTA “DA”, TEM CRASE NO “A”.

SE VOLTA “DE”, CRASE PRA QUÊ?”

Exemplos:

Vou à Bahia. (volto DA) Vou a Brasília. (Volto DE)

Vou a Santa Catarina. (Volto DE)

5 – CRASE ANTES DE HORA:

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A – ANTES DE HORA MARCADA, HÁ CRASE: “CHEGUEI ÀS 07:57”

B – INDICANDO HORA DE INÍCIO E TÉRMINO, HÁ CRASE: “A AULA SERÁ DAS 08:00 ÀS 17:00”. Observe que se trata de uma questão de paralelismo.

Se há artigo antes do primeiro, deve haver artigo antes do segundo.

C – QUANDO INDICAR DURAÇÃO APROXIMADA, NÃO HÁ CRASE (OBSERVE MAIS UMA VEZ A QUESTÃO DO PARALELISMO): “A CIRURGIA VAI LEVAR DE 8 A 11 HORAS.”

6) HÁ = FAZ: NÃO É CRASE, MAS APARECE NAS QUESTÕES DE CRASE.

Se puder trocar por FAZ, é HÁ!

Certo ou errado?!

CERTO ERRADO CERTÍSSIMO

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Ainda podemos mencionar o uso de acento grave antes do pronome

“que”. Em geral, antes de “que” não ocorre acento grave. Entretanto, se houver a ideia do pronome demonstrativo representado pelo artigo a, podemos ter crase.

Fiz referência à que passou no concurso.

Fiz referência a aquela que passou no concurso.

Ou seja, se a que = a aquela que, então à que.

Preliminares demoradas, não acham?! Bom, mas agora será bem tranquilo chegar ao ponto G (de Gabarito)! Vamos a ele!

O ponto G!

O que mais nos interessa nesse curso é resolver questões da banca. Foi necessária, todavia, uma explicação gramatical bem completa, pois o assunto

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“crase” vem todo misturado, completo, nas questões. Ou vemos o assunto inteiro ou não vemos!

Faremos da seguinte maneira: vou colocar a primeira questão e explicá- la. Depois, coloco mais algumas sem a explicação para que vocês possam resolver sozinhos. Fiquem tranquilos! Já coloco também essas mesmas questões comentadas, devidamente resolvidas.

Questão 1 – IADES – Eletrobrás – 2015

A respeito da regência de palavras do texto, é correto substituir

a) “eficiência em” (linhas 6 e 7) por “eficiência de”

b) “comparado a” (linha 13) por “comparado com”.

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www.pontodosconcursos.com.br | Prof. Marco Antonio “Macarrão” 21 c) “ligado à” (linha 20) por “ligado na”.

d) “Diante da” (linha 15) por “Diante à”.

e) “em termos de” (linha 6) por “em termos sobre”.

Resolução:

A troca de preposição implica, muitas vezes, troca de sentido. Desse modo, percebe-se, por exemplo, que eficiência em alguma coisa é bem diferente de eficiência de alguma coisa ou alguém. O mesmo percebe-se em ligado a (sentido de elo) e ligado na (sentido de onde se está ligado). Dessa forma, a única alternativa em que a troca da preposição não gera alteração semântica é em b.

Resposta: Letra B

Questão 2 – IADES – SES – DF – 2014

De acordo com o que prescreve a norma-padrão acerca do emprego do sinal indicativo de crase, assinale a alternativa correta.

a) O diretor do hospital referia-se à algumas enfermeiras que estiveram no plantão de ontem.

b) Cheguei à acreditar que a médica receitaria um analgésico à minha mãe.

c) O enfermeiro conduzirá à paciente até o ambulatório.

d) A doutora começa a atender às 8 horas.

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e) Daqui a duas horas, retornarei a farmácia, que fica ao lado da pediatria.

Resolução:

A alternativa a apresenta infração pois não há como ocorrer crase diante de palavras que não admitam o artigo a ou as; o pronome indefinido “algumas”

não pode ser precedido por artigo. A alternativa b apresenta duas ocorrências de crase: na primeira, diante do verbo “acreditar”, há erro, pois JAMAIS haverá crase antes de verbo; já na segunda ocorrência não há problemas, uma vez que o acento grave é facultativo diante de pronomes possessivos. A alternativa c também está incorreta pois o verbo conduzir é VTD, não exigindo nenhuma preposição, portanto antes da palavra “paciente” há somente o artigo feminino.

Na alternativa e, percebe-se o uso do verbo “retornar”. Como “quem retorna retorna a algum lugar”, a preposição exigida pelo verbo irá juntar-se ao artigo da palavra seguinte, sendo o correto dizer que “retornarei à farmácia”.

A única alternativa que se apresenta de forma correta é a alternativa d.

Resposta: Letra D

Questão 3 – IADES – SES – DF – 2014

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www.pontodosconcursos.com.br | Prof. Marco Antonio “Macarrão” 23 Considerando a oração “‘Nessa situação, o paciente dedica a maior parte do seu tempo à TV’” (linhas 6 e 7), assinale a alternativa correta.

a) A inclusão do artigo uma diante de “TV” tornaria o emprego da crase facultativo.

b) Se, no lugar de “TV”, tivesse sido utilizado o substantivo televisão, o emprego da crase seria proibido.

c) O emprego do sinal indicativo de crase diante de “TV” está inadequado.

d) O emprego do sinal indicativo de crase diante de “TV” é obrigatório.

e) O emprego do sinal indicativo de crase diante de “TV” é facultativo.

Resolução:

Esse exercício testará não só seus conhecimentos sobre crase, mas também sua atenção. Repare que as últimas três alternativas são estruturalmente parecidas. Isso é feito para confundir o candidato.

A oração dada no enunciado está correta, pois a ação de dedicar implica dedicar algo a alguém. Como TV (ou televisão) é feminino, há a ocorrência do acento

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grave. Desse modo, eliminam-se as alternativas b e c. A alternativa a é eliminada pois o artigo uma JAMAIS admitirá a ocorrência de crase.

Sobram as alternativas d e e. A crase antes de TV não pode ser facultativa.

Lembre-se de que a crase só é dita “facultativa” quando a presença do artigo na frente da palavra também o for. Como TV apresenta artigo a (A TV aberta é excelente!), a alternativa correta é a d.

Resposta: Letra D

Questão 4 – IADES – CONAB - 2014

Considerando o trecho “atualizou os dados relativos à produção de grãos no Brasil.” (linha 2) e conforme a norma- padrão, assinale a alternativa correta.

a) A crase foi empregada indevidamente no trecho.

b) O autor poderia não ter empregado o sinal indicativo de crase.

c) Se “produção” estivesse antecedida por essa, o uso do sinal indicativo de crase continuaria obrigatório.

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www.pontodosconcursos.com.br | Prof. Marco Antonio “Macarrão” 25 d) Se, no lugar de “relativos”, fosse empregado referentes, o uso do sinal

indicativo de crase passaria a ser facultativo.

e) Caso o vocábulo minha fosse empregado imediatamente antes de

“produção”, o uso do sinal indicativo de crase seria facultativo.

Resolução:

A oração dada no enunciado está correta, pois aquilo que é relativo é relativo a algo. Desse modo, eliminam-se as alternativas a e b. A alternativa d é eliminada pois a troca de relativo por referente não altera a necessidade da preposição a, pois ambas as palavras têm a mesma regência.

Sobram as alternativas c e e, ambas adotando o posicionamento de um pronome antes do termo “produção”. Como já explicado, a crase só é dita

“facultativa” quando a presença do artigo na frente da palavra seguinte também o for. Dessa forma, observa-se que é possível adotar ou não artigo antes de pronomes possessivos (“A minha bolsa é preta” ou “Minha bolsa é preta”), mas é impossível colocar diante de um pronome demonstrativo um artigo. Assim, a alternativa correta está em E.

Resposta: Letra E

Questão 5 – IADES – SEAP – DF – 2014

Concha Acústica

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Localizada às margens do Lago Paranoá, no Setor de Clubes Esportivos Norte (ao lado do Museu de Arte de Brasília - MAB), está a Concha Acústica do DF.

Projetada por Oscar Niemeyer, foi inaugurada oficialmente em 1969 e doada pela Terracap à Fundação Cultural de Brasília (hoje Secretaria de Cultura), destinada a espetáculos ao ar livre. Foi o primeiro grande palco da cidade.

Disponível em: <http://www.cultura.df.gov.br/nossa- cultura/conchaacustica.html>.

Acesso em: 21/3/2014, com adaptações.

Acerca das regras prescritas pela norma-padrão a respeito do uso da crase, assinale a alternativa correta considerando o período “foi inaugurada

oficialmente em 1969 e doada pela Terracap à Fundação Cultural de Brasília”

(linhas 4 e 5).

a) O período exemplifica um caso de emprego facultativo da crase.

b) O período exemplifica um caso de emprego obrigatório da crase.

c) Se o autor resolvesse empregar o pronome essa diante de “Fundação Cultural de Brasília”, o uso da crase seria obrigatório.

d) Outra redação possível para o período seria foi inaugurada oficialmente em 1969 e entregue pela Terracap a Fundação Cultural de Brasília.

e) Se o autor resolvesse empregar o pronome aquela diante de “Fundação Cultural de Brasília”, o uso da crase seria facultativo.

Resolução:

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www.pontodosconcursos.com.br | Prof. Marco Antonio “Macarrão” 27 O verbo doar é bitransitivo, exigindo o objeto doado (OD) e o objeto a quem será doado (OI). Repare, portanto, que há a regência exigindo a preposição a.

Desse modo, caberá ao candidato verificar se há ou não artigo definido feminino ou pronome feminino para a contração.

Como o termo que desempenhará a função de OI é um termo feminino possível de ser precedido pelo artigo a ( A Fundação Cultural de Brasília.), a contração obrigatoriamente ocorrerá. Isso evidencia que a crase foi obrigatória, gerando o gabarito b.

Importante observar que a letra d propõe a substituição do verbo doar por entregar. Mas são verbos de mesma regência

Resposta: Letra B

Questão 6 – IADES – SEAP – DF – 2014

Considerando as diferentes redações para a oração “Planaltina conta ainda com diversos pontos turísticos” (linha 15), nas quais o verbo original foi substituído por outro, apenas uma delas está de acordo com as regras prescritas pela norma-padrão acerca da regência verbal. Com base nessa informação, assinale a alternativa correta.

a) Planaltina dispõe ainda com diversos pontos turísticos.

b) Planaltina lembrou ainda dos diversos pontos turísticos.

c) Planaltina referiu-se ainda aos diversos pontos turísticos.

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d) Planaltina esqueceu-se ainda os diversos pontos turísticos.

e) Planaltina se simpatiza ainda com diversos pontos turísticos.

Resolução:

Esse exercício testará os conhecimentos sobre regência verbal.

Analisando cada substituição proposta, temos:

a) O correto é dispor DE algo. Portanto, a reescrita proposta está errada.

b) O correto é lembrar algo. O verbo é VTD. Ele só será VTI se o verbo for pronominal (lembrar-se DE algo). Portanto, a reescrita proposta está errada.

c) O correto é referir-se A algo. A reescrita está corretíssima!!

d) O correto é esquecer-se DE algo. O verbo só será VTD (esquecer algo) quando não houver o pronome. Portanto, a reescrita proposta está errada.

e) O verbo simpatizar não é pronominal; o correto seria: “Planaltina simpatiza ainda com diversos pontos turísticos”. Portanto, a reescrita proposta está errada.

Resposta: Letra C

Questão 7 – IADES – SEAP – DF – 2014

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www.pontodosconcursos.com.br | Prof. Marco Antonio “Macarrão” 29 Nas passagens “Eu era ligado à MPB de Caetano”, “Depois que Renato Russo

veio à redação do Correio” e “À época, a Plebe era a mais falada.” o emprego da crase é

a) obrigatório nas três situações.

b) facultativo nas três situações.

c) obrigatório nas duas primeiras situações e facultativo na terceira.

d) obrigatório apenas na segunda situação e facultativo nas demais.

e) proibido apenas na primeira situação.

Resolução:

A crase ocorre de modo obrigatório nas três construções, o que gera gabarito A.

Nas duas primeiras, trata-se de uma regra regencial: ligar-se A e vir A;

segundo as regras gramaticais, se o termo seguinte a essas construções for precedido de artigo definido feminino, faz-se a contração (Música e redação, ambas as palavras são precedidas de artigo a.

Já a terceira construção tem como justificativa para a crase a expressão “À época” ser uma locução adverbial feminina.

Resposta: Letra A

Questão 8 – IADES – METRÔ – DF – 2014

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A respeito do emprego da crase no texto, considere a norma-padrão e assinale a alternativa correta.

a) Em “cujo acesso fica próximo à quadra 1 do Setor Bancário Sul” (linhas 4 e 5), o uso da crase é facultativo.

b) Em “os objetos são doados à Administração Regional de Brasília”, (linhas 6 e 7) a crase foi empregada indevidamente.

c) Em “O serviço funciona de segunda a sexta-feira” (linhas 8 e 9), o uso da crase é proibido.

d) Em “das 7h às 19h” (linha 9), o uso da crase é facultativo.

e) Em “das 7h às 19h” (linha 9), caso o termo destacado fosse substituído por 1h, o uso da crase seria proibido.

Resolução:

(31)

www.pontodosconcursos.com.br | Prof. Marco Antonio “Macarrão” 31 A grande sacada desse exercício é dominar a regra do uso da crase em demarcações de horários. Isso funciona assim: se o horário inicial for antecedido só por preposição (DE), o horário final também deverá apresentar somente a preposição, não podendo haver crase. Já se o horário inicial for antecedido por preposição + artigo (DA ou DAS), o horário final também deverá apresentar a preposição + artigo, devendo haver crase. Então que se afirma em c está correto. Todas as demais estão erradas.

Note que a proposta feita na letra e manteria a crase, apenas não apresentaria o plural (das 7h à 1h).

Resposta: Letra C

Questão 9– IADES – METRÔ – DF – 2014

Tendo como referência o período “Quando o Metrô encerra a operação

comercial, um verdadeiro batalhão começa a trabalhar madrugada adentro para que tudo volte a funcionar no dia seguinte na mais perfeita ordem.” (linhas de 1 a 4) e as regras a respeito de concordância, regência e crase prescritas pela norma-padrão, assinale a alternativa correta.

a) No lugar de “Quando”, poderia ser empregada a construção Depois de encerrado.

b) A oração “Quando o Metrô encerra a operação comercial” poderia ser substituída por Quando o Metrô dá encerramento a operação comercial.

(32)

c) Se, em vez de “um verdadeiro batalhão”, fosse empregada a construção a maioria dos funcionários, o verbo auxiliar “começa” deveria, obrigatoriamente, permanecer na terceira pessoa do singular.

d) Em vez de “tudo volte a funcionar”, poderia ser empregada a construção todas as atividades volte a funcionar.

e) Caso, no lugar de “funcionar”, fosse empregado o substantivo atividade, o uso da crase seria obrigatório.

Resolução:

Analisando cada proposta feita nas alternativas.

a) a substituição levaria a uma incoerência textual: “Depois de encerrado o metrô encerra...”

b) Para a proposta feita ser correta, seria necessário o uso da vírgula: “Quando o Metrô dá encerramento à operação comercial.”

c) Em expressões como “a maioria dos funcionários” há dois tipos de

concordância previstos: a gramatical, concordando com o núcleo “maioria”, e a atrativa, concordando com “funcionários”. Sendo assim, afirmar que há

comportamento obrigatório do verbo auxiliar é um erro.

d) O erro aqui é de concordância: “todas as atividades voltem a funcionar.”

e) A afirmação está corretíssima!! Só não houve crase antes de “funcionar”

porque JAMAIS ocorre crase antes de verbos.

(33)

www.pontodosconcursos.com.br | Prof. Marco Antonio “Macarrão” 33 Resposta: Letra E

Questão 10– IADES – METRÔ – DF – 2014

Se, no lugar dos verbos destacados no verso “Escolho os filmes que eu não vejo no elevador”, fossem empregados, respectivamente, Esquecer e gostar, a nova redação, de acordo com as regras sobre regência verbal e concordância nominal prescritas pela norma-padrão, deveria ser

a) Esqueço dos filmes que eu não gosto no elevador.

b) Esqueço os filmes os quais não gosto no elevador.

c) Esqueço dos filmes aos quais não gosto no elevador.

d) Esqueço dos filmes dos quais não gosto no elevador.

e) Esqueço os filmes dos quais não gosto no elevador.

Resolução:

Trata-se de uma questão de análise regencial. É importante observar que o verbo esquecer (diferentemente do verbo esquecer-se) é VTD, ou seja, não exige preposição. Já o verbo gostar é VTI, ou seja, exige preposição, no caso preposição de. Desse modo, o complemento verbal de esquecer não pode estar preposicionado, mas o do verbo gostar tem de apresentar a preposição.

Assim, temos como alternativa correta a letra e.

(34)

Resposta: Letra E

Questão 11 – IADES – TRE-PA – 2014

Com referência às prescrições da norma padrão da língua portuguesa sobre a regência dos verbos e nomes e quanto ao uso da crase, assinale a alternativa que reproduz o sentido da oração “A campanha também tem o objetivo de fortalecer a cidadania” .

a) A campanha também deseja ao fortalecimento da cidadania.

b) A campanha ainda aspira a fortalecer à cidadania.

c) A campanha ainda objetiva a fortalecer a cidadania.

d) A campanha também visa ao fortalecimento da cidadania.

e) A campanha também anseia à fortalecer a cidadania.

Resolução:

Analisando cada proposta feita nas alternativas.

a) o verbo desejar é VTD: A campanha também deseja o fortalecimento da cidadania

b) o verbo fortalecer é VTD, não devendo ter ocorrido crase: A campanha ainda aspira a fortalecer a cidadania.

c) o verbo objetivar é VTD: A campanha ainda objetiva fortalecer a cidadania.

(35)

www.pontodosconcursos.com.br | Prof. Marco Antonio “Macarrão” 35 d) A frase está correta, pois o verbo visar, no sentido de almejar, é VTI,

exigindo preposição a.

e) JAMAIS ocorre crase antes de verbos: A campanha também anseia fortalecer a cidadania.

Resposta: Letra D

Questão 12 – IADES – METRÔ – DF – 2014

Considerando as regras prescritas pela norma-padrão acerca do uso da crase, assinale a alternativa correta.

(36)

a) No título, o uso da crase é facultativo, pois o substantivo “velocidade” está subentendido antes de “dos carros”.

b) O trecho “com velocidade média até quatro vezes maior do que a dos carros nas ruas da metrópole.” (linhas 2 e 3) também poderia ser reescrito assim:

com velocidade média até quatro vezes maior do que à dos carros nas ruas da metrópole.

c) Em “os usuários do transporte público sobre trilhos deslocam-se a 32,4 quilômetros por hora (km/h), em média.” (linhas de 4 a 6), é possível o uso da crase.

d) Em “Lei de Acesso à Informação” (linha 13), o uso da crase é facultativo.

e) Na oração “O carro melhora seu desempenho e atinge a velocidade de uma bicicleta, 20,6 km/h.” (linhas 10 e 11), se o verbo em destaque fosse

substituído por chega, o uso da crase seria obrigatório.

Resolução:

Analisando cada proposta feita nas alternativas.

a) O pronome a não deve apresentar crase pois o verbo superar é VTD.

b) O pronome a remete ao termo velocidade, mas não há nenhum termo

regente exigindo que velocidade seja precedida de preposição a; portanto, não há essa crase. O trecho deveria ser: com velocidade média até quatro vezes maior do que a dos carros nas ruas da metrópole.

(37)

www.pontodosconcursos.com.br | Prof. Marco Antonio “Macarrão” 37 c) Não é possível haver crase pois o numeral não admite artigo definido

feminino, logo não há contração.

d) O uso da crase na oração é obrigatório, pois o termo acesso exige complemento introduzido por preposição a. Como esse complemento é feminino, tem-se a crase.

e) A análise está correta: o verbo atingir é VTD, não exige preposição. Já o verbo chegar é um verbo intransitivo que sempre se liga ao complemento

circunstancial por meio da preposição a. Se esse elemento for feminino, a crase ocorre.

Resposta: Letra E

CRONOGRAMA DO CURSO

BANCA: IADES CURSO: PC/DF

CONTEÚDO:

PROFESSOR

RESPONSÁVEL: DATA:

Aula

demonstrativa Aula 0: CRASE MACARRÃO DISPONÍVEL

Aula 01

ACENTUAÇÃO, FONOLOGIA E ORTOGRAFIA -

FOCO EM ACENTUAÇÃO MACARRÃO 04/04

Aula 02 PERÍODO SIMPLES 1 MACARRÃO 06/04

Aula 03 PERÍODO SIMPLES 2 MACARRÃO 08/04

Aula 04 PERÍODO COMPOSTO 1 MACARRÃO 10/04

Aula 05 PERÍODO COMPOSTO 2 MACARRÃO 10/04

Aula 06 MORFOLOGIA 1 MACARRÃO 12/04

Aula 07 MORFOLOGIA 2 MACARRÃO 12/04

Aula 08 VERBOS MACARRÃO 14/04

Aula 09 PRONOMES MACARRÃO 16/04

Aula 10 CONCORDÂNCIA MACARRÃO 16/04

Aula 11 INTERPRETAÇÃO JÚNIA ANDRADE 18/04

(38)

Aula 12 SEMÂNTICA JÚNIA ANDRADE 20/04

Aula 13 PONTUAÇÃO JÚNIA ANDRADE 23/04

Aula 14 Questões Gerais JÚNIA ANDRADE 27/04

Referências

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