• Nenhum resultado encontrado

Rev. Bras. Enferm. vol.28 número1

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. Bras. Enferm. vol.28 número1"

Copied!
1
0
0

Texto

(1)

RBn 28 : 5, 175

Editoril

AUMENTO SUBSTANCIAL DE MATRiCULAS DE

ENFERMEIROS E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

Pela primeira vez, nestes cinqüenta e um anos de existência de escolas su­ periores de enfermagem no País, as ma­ trículas na primeira série do Curso de Graduação ultrapassaram os dois milha­ res. É bem verdade que esse número é pequeno e nem de longe se aproxima do que o Pais necessita, segudo s me­ tas aprovadas pelo Governo.

Apesar da ressalva assinalada, é gran­ de o regozijo desta Associação com os aumentos de matrícula em todos os cur­ sos, - de enfermeiros, técnicos de en­ fermagem e de axiliares de enferma­ gem.

A ABEn estã empreendendo esforços no sentido de o Ministéio da Educação e Cultura constituir um órgão de asses­ soria em assuntos de educação de enfer­ magem - seria uma Comissão de Ensi­ no de Enfermagem, a exemplo da Co­ missão de Ensino de Agronomia, de Me­ dicina e outras jã em funcionamento. Tais comissões estão previstas nas nor­ mas atuais para darem colaboração ao Departameno de Assntos Universitã­ rios - D.A.U. - e ao Conselho Federal de Educação.

Segundo uma pequena pesquisa em andamento, com dados sujeitos a retifi­ cação, houve 1867 e 2083 alunos matri­ culados na 1.a série respectivamente em

1973 e 1974 nos 79 cursos de grduação de enfermagem, resultando em 12% de amento, em um ano.

Segundo os achados da comissão de Documentação e Estudos desta Associa­ ção - com totas sujeitos a acréscimo, ma vez que quatro escolas aicional­ mente deverão remeter seus ddos - o total de matrícula na 1.a série foi de 387

em 1973 e 970 em 1974 em 26 escolas, resultando no amento, em m ano, de

60%.

Também quanto aos técnicos o núme­ ro estã ainda muito abaixo do neces­ sário.

Urge que as enfermeiras tomem pro­ vidências junto s autoridade compe­ tentes para que se obtenha a criação de qudros e tabelas de empregos regidos pela CLT para enfermeiros, técnicos de enfermagem e ailiares de enferma­ gem. Quanto aos técnicos de enferma­ gem, é necessãrio e rgente criarem-se tais emprgos regidos pela CLT. Seus cursos o regidos pela Lei 5.692 de 1971

(e legislação anterior, art. 47 da LDB, Parãgrafo único) e sem dúvida podem ser criados seus empregos, nas organi­ zações públicas e privadas. O nivel po­ derã ser próximo e abaixo do nível dos enfermeiros.

Esta Associação estã desenvolvendo ações no sentido de criar condições de trabalho, de progresso profissional, bem­ estar e harmonia no grupo das ocupa­ ções de enfermagem. (HGD)

Referências

Documentos relacionados

um procedimento que permite verificar se os objetivos educacionais estão sendo atingidos pelo programa de ensino e tem por finalidade fornecer informações quanto ao desempenho

O caso de gestão a ser estudado irá discutir sobre as possibilidades de atuação da Pró-Reitoria de Assistência Estudantil e Educação Inclusiva (PROAE) da

Não obstante a reconhecida necessidade desses serviços, tem-se observado graves falhas na gestão dos contratos de fornecimento de mão de obra terceirizada, bem

Nessa perspectiva, o objetivo geral deste trabalho é o de analisar a proposta curricular do Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Pública, oferecido

Além desta verificação, via SIAPE, o servidor assina Termo de Responsabilidade e Compromisso (anexo do formulário de requerimento) constando que não é custeado

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

Inicialmente, até que as ações estejam bem delineadas, a proposta é de que seja realizada apenas uma reunião geral (Ensino Fundamental e Educação Infantil)

Com a mudança de gestão da SRE Ubá em 2015, o presidente do CME de 2012 e também Analista Educacional foi nomeado Diretor Educacional da SRE Ubá e o projeto começou a ganhar