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Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

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Academic year: 2021

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20 de agosto de 2012

• Enquanto os fundamentos continuam ruins, o mercado vive de pequenos momentos de euforia e frustrações, ao sabor das notícias;

• A economia brasileira deve retomar um nível de crescimento mais forte a partir do 2º semestre;

| Destaque da Semana

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

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| Economia Internacional

O cenário externo mostrou uma semana de indicadores mistos na Europa e negativos no continente asiático. O premiê da China, W. Jiabao, destacou que a economia do país continuará pressionada e que o governo deve se focar em medidas para estimular o emprego. Além disso, de acordo com o ministro do comércio do país, S. Danyang, as perspectivas comerciais do país para o segundo semestre de 2012 são mais duras, afetadas pela persistente crise de dívida européia e por uma recuperação econômica global mais lenta. Já em relação à Europa, a Grécia mais uma vez contribuiu para o cenário negativo, sinalizando que deve pedir mais tempo para implantar medidas de austeridade.

Além disso, a Espanha parece estar próxima de pedir um pacote de resgate. Isso gerou um cenário de maior aversão ao risco pelos investidores, que ainda agem com cautela em meio às incertezas com relação ao desenrolar da crise na Zona do Euro. Entretanto, na 4ª feira passada, a chanceler alemã A. Merkel animou os investidores ao afirmar que está em linha com a postura do BCE para defender o euro, dando maior confiança ao mercado de que haverá novos pacotes para evitar uma ruptura do bloco. Além disso, contribuiu para o cenário mais positivo, a notícia de que a Alemanha registrou um PIB do segundo trimestre acima do projetado por analistas, assim como a França. Entretanto, apesar dessa alta, o crescimento da economia destes países não evitaram uma contração de 0,2% na economia da Zona do Euro. Por fim, nos EUA enquanto as vendas a varejo em julho avançaram e a confiança do consumidor aumentou, o indicador da atividade industrial na região de Nova York surpreendeu negativamente.

A semana começa com expectativas em relação importantes reuniões sobre a crise na Zona do Euro. O

primeiro ministro grego, A. Samaras e A. Merkel, se reúnem na 6ª feira. Em seguida, no sábado, o premiê grego visitará o presidente francês, F. Hollande. Durante os eventos é esperado que Samaras peça aos dois líderes europeus 4 anos, em vez de 2, para implementar as novas medidas de austeridade, necessárias à liberação do segundo pacote de resgate ao país. Em resumo, enquanto os fundamentos continuam ruins, o mercado vive de pequenos momentos de euforia e frustrações, ao sabor das notícias. Neste cenário nos mantemos muito cautelosos.

, vendas no varejo e os índices de preços ao produtor e ao consumidor em fevereiro. Na Europa a Grécia continuará no centro das atenções com o início da troca de bônus da dívida. A partir de segunda começam as reuniões dos ministros das Finanças dos países da zona do euro que devem aprovar o segundo pacote de ajuda financeira para a Atenas. O FMI, por sua vez, discute sua participação no programa na quinta-feira.

Gráfico G1- EUA: Indicadores Regionais Gráfico G2- Europa: Evolução do PIB

Fonte: Bloomberg, 20/08/2012 às 07:00

-50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50

30,0 35,0 40,0 45,0 50,0 55,0 60,0 65,0

mar-08 jan-09 nov-09 set-10 jul-11 mai-12 ISM Phil. Fed Empire Man.

-8,0 -4,0 0,0 4,0 8,0

dez-01 ago-02 abr-03 dez-03 ago-04 abr-05 dez-05 ago-06 abr-07 dez-07 ago-08 abr-09 dez-09 ago-10 abr-11 dez-11

GDP Zona do Euro (% YoY) GDP Alemanha (% YoY) GDP França (%YoY)

O que olhar na semana: Dados do mercado de imóveis residenciais estão entre os destaques da agenda de indicadores dos EUA, assim como o índice de atividade industrial e os dados de encomendas de bens duráveis em julho. Os dados revisados do PIB da Alemanha e do Reino Unido no segundo trimestre são os destaques europeus, enquanto que na China, o destaque fica para o PMI medido pelo setor privado.

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| Economia Brasileira

A semana contou com uma série de informações favoráveis relacionadas à atividade doméstica, com destaque para: a) a criação formal de empregos medida pelo Caged, que atingiu a 142,5 mil vagas de trabalho em julho, ante uma expectativa de 93,8 mil novos postos. Após passar vários meses em moderação, a criação de empregos acumulada em 12 meses voltou a apresentar uma pequena aceleração, considerando a série sem ajustes; b) as vendas a varejo de junho tiveram variação de 1,5% em relação a maio, superando em larga margem as estimativas de analistas, cuja mediana era 0,20%. Na comparação com junho de 2011, a alta atingiu 9,5%. O varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, apresentou alta ainda mais expressiva (6,1% em junho ante maio). Foi uma importante retomada do consumo das famílias, explicado em boa parte pela política de incentivo do governo através da redução de alíquotas de IPI; e c) o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) mostrou recuperação da economia em junho, com alta de 0,75% na comparação com maio, na série com ajuste sazonal. Nos últimos 12 meses, o indicador registrou alta de 1,20% na comparação com os 12 meses anteriores, no dado sem ajuste.

É praticamente consenso - e os números dessa semana reforçam este cenário, que a economia brasileira deve retomar um nível de crescimento mais forte a partir do 2º semestre, ao redor de 4%, em termos anualizados, influenciada pelos efeitos da redução dos juros básicos, dos incentivos fiscais e de uma melhora das condições de endividamento das famílias. Porém, a pergunta que vem a seguir é: como fica a trajetória dos juros básicos diante destes sinais consistentes de melhora da atividade? É

evidente que estes trazem alguma preocupação em relação à trajetória futura da inflação, e de alguma forma isso impactou a curva dos juros futuros nos últimos dias. Mas, por outro lado, não podemos deixar de considerar o efeito ainda desinflacionário do exterior, exceto pela acentuada alta das commodities agrícolas (que nos parece um movimento pontual), e também a expectativa de redução relevante dos preços de energia (via redução de impostos pelo governo), que tende a trazer um alívio significativo para os índices de preços. Nesse contexto, continuamos a esperar uma ligeira redução da Selic ainda este ano, para um patamar próximo a 7,25% a.a. Para 2013, acreditamos que uma eventual alta dos juros tem maior probabilidade de ocorrência, o que não é certo, na segunda metade do ano.

Gráfico G3- Brasil: PIB e IBC-br Gráfico G4- Brasil: Criação de Vagas Formais CAGED

Fonte: Bloomberg, 20/08/2012 às 07:00

-6%

-4%

-2%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

-4 -2 0 2 4 6 8 10

set-06 fev-07 jul-07 dez-07 mai-08 out-08 mar-09 ago-09 jan-10 jun-10 nov-10 abr-11 set-11 fev-12

%

PIB YoY IBC-Br 12 meses

4,0 7,0 10,0

0 1.000 2.000

jan-05 fev-06 mar-07 abr-08 mai-09 jun-10 jul-11

Milhares

CAGED 12 Meses Taxa de Desemprego O que olhar nesta semana: IPCA-15 de agosto, taxa de

desemprego de junho e arrecadação de impostos

referente a julho. São números que têm peso para

mexer com o humor dos mercados, especialmente de

renda fixa

.

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| Mercados

BOLSA

O Ibovespa deu uma pausa na seqüência de três altas semanais e encerrou o período em leve queda de 0,33%, acumulando no mês uma valorização de 5,3%. As incertezas continuaram na semana, refletindo-se num Ibovespa flertando ora com alguma realização, diante da fragilidade econômica na Zona do Euro e nos sinais de desaceleração da China; ora indicando que pode superar o patamar de 60 mil pontos, amparado pelos dados acima do esperado para a economia brasileira (vendas a varejo e criação de empregos bem acima das expectativas, além do IBC-Br mostrando aceleração em junho) e pelos indícios de que os estrangeiros voltaram a olhar o país com “bons olhos”. Nesse cenário, contribuíram positivamente para o Ibovespa os papéis ligados à construção civil e negativamente papéis do setor de mineração, dependentes do mercado chinês. Tecnicamente, percebe-se uma importante resistência nos 60 mil pontos, dando oportunidade de compra caso haja rompimento desse patamar. A acompanhar muito de perto.

Posição Atual:

Under Over

CÂMBIO

A semana foi marcada pela desvalorização de 0,1% da paridade R$/US$, que encerrou o período em R$ 2,016. O mercado operou sem grande volatilidade, respeitando o intervalo no qual esteve nos últimos meses (R$ 2,00 a 2,10 por dólar). Diante da divulgação do fraco PIB da zona do Euro, a cotação do dólar testou um movimento de valorização que não se sustentou. A melhora momentânea do humor dos agentes vem se mostrando consistente nos últimos pregões, motivada pelos dados domésticos de atividade, acima do esperado, pelas declarações da chanceler alemã, A. Merkel, que manifestou apoio ao Banco Central Europeu (BCE) para atuar na crise e pela melhor da percepção do investidor estrangeiro em relação ao Brasil, que estimula o fluxo de capitais ao país. Assim, a cotação da moeda norte-americana se aproxima do piso do intervalo citado e gera oportunidades de operações táticas de compra de dólar.

Em relação ao euro, mantemos uma visão de enfraquecimento potencial ao longo do tempo, ainda que no curto prazo possamos ter oscilações expressivas.

Posição Atual: Under Over

JUROS

A estrutura a termo da curva doméstica fechou a semana próxima à estabilidade, ainda que as surpresas positivas em relação aos dados referentes ao mercado de trabalho - CAGED, as vendas a varejo e ao IBC-br, pudessem sugerir alta nos juros, por conta de um eventual aumento do receio com a inflação futura. No entanto, as preocupações em relação à economia européia e chinesa (os EUA emitem alguns sinais mais favoráveis), associadas às perspectivas de que a inflação em 2013 não difira muito do IPCA deste ano (ambos entre 5 e 5,5%), têm levado os investidores a repensar a forma com a qual o BC irá conduzir as taxas de juros. É muito provável que a taxa Selic, hoje em 8%, feche 2012 ao redor de 7,25% ao ano e fique em torno desse patamar no ano que vem. As oscilações, no curto-prazo, ficam por conta da alta inflação corrente, influenciada, principalmente, pelas cotações das commodities agrícolas, com a seca nos EUA. Mantemos posição mais defensiva nesta classe de ativos.

Posição Atual:

Juros Pré-Fixado Inflação

Under Over Under Over

47.000 57.000 67.000 77.000

jan-11 abr-11 jul-11 out-11 jan-12 abr-12 jul-12

Ibovespa Técnico

IBOV FECH Média Móvel de 6M

+ Desvpad - Desvpad

1,50 1,60 1,70 1,80 1,90 2,00 2,10

10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 VIX vs Dólar

VIX USDBRL

7,00 7,50 8,00 8,50 9,00 9,50 10,00 10,50

Estrutura a Termo da Cruva de Juros

17/8/2012 13/8/2012 20/7/2012 Fonte: Bloomberg, 20/08/2012 às 07:00

Fonte: Bloomberg, 20/08/2012 às 07:00

Fonte: Bloomberg, 20/08/2012 às 07:00

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| Indicadores e Cotações

|Asset Allocation

Underweight Neutro Overweight

Atual

Bolsa:    

Câmbio:    

Juro pré-fixado:    

Juro real:    

   

Anterior

Bolsa:    

Câmbio:    

Juro pré-fixado:    

Juro real:    

Prós Contra

Bolsa

P/L abaixo da média histórica;

Expectativa de alguma recuperação da atividade;

econômica local a partir do final ano;

Bolsa mais barata em dólar;

Queda no custo de oportunidade (juros);

Fluxo estrangeiro positivo novamente;

Cotações das commodities em queda;

Ambiente internacional instável;

Investidor incomodado com intervenções do governo na economia (?);

Câmbio

Transações correntes negativas;

Instabilidade internacional;

Potenciais intervenções governamentais;

IED em níveis elevados;

Liquidez internacional;

Juros Pré Fixados PIB abaixo do esperado e indústria fragilizada;

Sinalização do BC para 7% a.a. (?);

Commodities em baixa;

Nºs fiscais aquém do esperado;

Mercado de trabalho aquecido;

Inflação

Economia internacional em desaceleração;

Governo almeja redução da taxa real de juros;

Menor riscos inflacionários para 2013 (Europa)?;

Nºs fiscais aquém do esperado;

IPCA acima de 5% em 2012;

F EC HA M EN T O N A SEM A N A N O M ÊS N O A N O 3 M ESES 6 M ESES 12 M ESES

IBOV 59 . 0 8 2  -0,33% 5,32% 4,10% 4,40% -10,67% 11,19%

S&P 500 1. 4 18  0,87% 2,82% 12,77% 7,76% 4,43% 24,33%

DOW JONES 13 . 2 75  0,51% 2,05% 8,66% 6,16% 2,88% 20,79%

NASDAQ 3 . 0 77  1,84% 4,66% 18,10% 8,06% 3,94% 29,25%

M SCI WORLD 1. 2 9 0  0,93% 3,17% 9,10% 8,29% 0,79% 12,40%

C OM M OD I T I ES:

PETRÓLEO 9 6 , 0 1  3,38% 9,03% -2,89% 2,79% -8,19% 11,12%

OURO 1. 6 19 , 4 0  -0,21% 0,30% 2,62% 1,52% -6,85% -11,70%

CRB COM M ODITIES 3 0 3  0,55% 1,33% -0,60% 4,72% -4,09% -7,03%

M OED A S:

REAL / DOLAR 2 , 0 16  -0,01% -2,01% 7,97% -1,29% 17,43% 26,04%

DOLAR / EURO 1, 2 3  0,37% 0,24% -4,84% -3,78% -6,06% -13,95%

JU R OS PÓS F I X A D OS:

DI OVER 7, 8 4 %  0,15% 0,37% 6,05% 2,02% 4,58% 10,71%

FED FUND 0 , 2 5%  0,00% 0,01% 0,16% 0,06% 0,13% 0,25%

JU R OS PR É F I X A D OS:

PRÉ DE ANO 7, 50 %  0,03% 0,07% -2,54% -0,31% -1,75% -4,20%

LIBOR 6 M ESES 0 , 72 %  0,00% -0,01% -0,09% -0,02% -0,03% 0,26%

TREASURY 10 ANOS 1, 8 1%  0,15% 0,34% -0,07% 0,07% -0,17% -0,25%

Fonte: Bloomberg, 20/08/2012 às 07:00

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Agenda Semanal

SEGUNDA PAÍS PERÍODO ESPERADO ANTERIOR RELEVÂNCIA

Chicago Fed EUA Jul -0,05 -0,15 ++

TERÇA

Arrecadação Federal BRA Jul 92250M 81107M ++

Taxa de Desemprego BRA Jun 5,70% 5,80% ++

QUARTA

IPCA-15 (MoM) BRA Aug 0,36% 0,33% +++

Vendas de Casas Existentes EUA Jul 4.52M 4.37M +++

Ata do FOMC EUA +++

HSBC PMI Manufatura CHI Aug -- 49,30 +

QUINTA

PMI Manufatura EUR Aug A 44,20 44,00 ++

Novos Pedidos de Aux. Desemp. EUA 18/ago 365K 366K +++

Continuing Claims EUA 11/ago 3300K 3305K ++

Transações Correntes (Mês) BRA Jul -$3800M -$4419M ++

Investimento Externo Direto BRA Jul $7000M $5822M ++

Vendas de Casas Novas EUA Jul 365K 350K +++

SEXTA

Aquisição de Bens Duráveis EUA Jul 3,00% 1,60% +++

INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR

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