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PARLAMENTO EUROPEU ALTERAÇÕES Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 2007/2252(INI)

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(1)

AM\718063PT.doc PE404.728v01-00 Tradução Externa

PT PT

PARLAMENTO EUROPEU

2004









 

2009

Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar

2007/2252(INI) 14.4.2008

ALTERAÇÕES 1 - 75

Projecto de relatório Frédérique Ries (PE404.442v01-00)

Análise intercalar do Plano de Acção Europeu "Ambiente e Saúde" 2004-2010

(2007/2252(INI))

(2)

PE404.728v01-00 2/41 AM\718063PT.doc

PT

AM_Com_NonLegReport

(3)

AM\718063PT.doc 3/41 PE404.728v01-00

PT

Alteração 1 Anne Ferreira

Proposta de resolução Citação 3-A (nova)

Proposta de resolução Alteração

–Tendo em conta os artigos 152.º e 174.º do Tratado CE, que visam um elevado nível de protecção da saúde humana e do ambiente,

Or. fr

Alteração 2

Antonios Trakatellis Proposta de resolução Citação 5-A (nova)

Proposta de resolução Alteração

– Tendo em conta o programa de acção comunitária no domínio da saúde pública para o período 2008-2013,

Or. el

Alteração 3 Péter Olajos

Proposta de resolução Considerando A

Proposta de resolução Alteração

A. Considerando com interesse que, desde 2003, a União Europeia baseia a sua política de protecção da saúde numa cooperação mais estreita entre os sectores da saúde, do ambiente e da investigação, o que permite alimentar esperanças de que, a prazo, seja lançada uma verdadeira

A. Considerando com interesse que, desde

2003, a União Europeia baseia a sua

política de protecção da saúde numa

cooperação mais estreita entre os sectores

da saúde, do ambiente e da investigação, o

que permite alimentar esperanças de que, a

prazo, seja lançada uma estratégia europeia

(4)

PE404.728v01-00 4/41 AM\718063PT.doc

PT

estratégia europeia no domínio da saúde ambiental,

coerente e integrada no domínio da saúde,

Or. hu

Alteração 4 Péter Olajos

Proposta de resolução Considerando B

Proposta de resolução Alteração

B. Considerando que os eixos actualmente privilegiados pela União no âmbito do seu primeiro Plano de Acção Europeu

"Ambiente e Saúde" (2004-2010) (COM(2004)0416), nomeadamente desenvolver indicadores de saúde ambiental, desenvolver a monitorização integrada do ambiente e reforçar a investigação europeia, provavelmente permitirão melhor compreender as interacções entre fontes de poluição e efeitos para a saúde mas são claramente insuficientes para reduzir o número crescente de doenças relacionadas com factores ambientais,

B. Considerando que os eixos actualmente privilegiados pela União no âmbito do seu primeiro Plano de Acção Europeu

"Ambiente e Saúde" (2004-2010) (COM(2004)0416), nomeadamente desenvolver indicadores de saúde ambiental, desenvolver a monitorização integrada do ambiente e reforçar a investigação europeia, provavelmente permitirão melhor compreender as interacções entre fontes de poluição e efeitos para a saúde mas são claramente insuficientes para reduzir o número crescente de doenças relacionadas com factores ambientais, e que é necessário melhorar a qualidade dos estudos que se baseiem em novas medições, em vez de reavaliar os resultados de projectos anteriores; considerando, além disso, que a par das instituições tradicionais de investigação no domínio da saúde ambiental, as organizações da sociedade civil que se ocupam da investigação no domínio da saúde ambiental também devem ser associadas a este trabalho,

Or. hu

(5)

AM\718063PT.doc 5/41 PE404.728v01-00

PT

Alteração 5

Frédérique Ries, Antonios Trakatellis Proposta de resolução

Considerando B

Proposta de resolução Alteração

B. Considerando que os eixos actualmente privilegiados pela União no âmbito do seu primeiro Plano de Acção Europeu

"Ambiente e Saúde" (2004-2010) (COM(2004)0416), nomeadamente desenvolver indicadores de saúde ambiental, desenvolver a monitorização integrada do ambiente e reforçar a investigação europeia, provavelmente permitirão melhor compreender as interacções entre fontes de poluição e efeitos para a saúde mas são claramente insuficientes para reduzir o número crescente de doenças relacionadas com factores ambientais,

B. Considerando que os eixos actualmente privilegiados pela União no âmbito do seu primeiro Plano de Acção Europeu

"Ambiente e Saúde" (2004-2010) (COM(2004)0416), nomeadamente desenvolver indicadores de saúde ambiental, desenvolver a monitorização integrada do ambiente, recolher e avaliar dados pertinentes, bem como reforçar a investigação europeia, permitirão melhor compreender as interacções entre fontes de poluição e efeitos para a saúde mas são claramente insuficientes para reduzir o número crescente de doenças relacionadas com factores ambientais,

Or. en

Alteração 6 Anne Ferreira

Proposta de resolução Considerando B-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

B-A. Considerando que o processo de Cardiff – um processo político que permitia a integração das considerações ambientais nas outras políticas – foi abandonado,

Or. fr

(6)

PE404.728v01-00 6/41 AM\718063PT.doc

PT

Alteração 7

Frédérique Ries, Antonios Trakatellis Proposta de resolução

Considerando C

Proposta de resolução Alteração

C. Considerando que é quase impossível estabelecer um balanço intercalar do Plano de Acção referido, visto não propor

nenhum objectivo claro e traduzido em números e, ainda, que o orçamento global que lhe é dedicado é difícil de determinar,

C. Considerando que é quase impossível estabelecer um balanço intercalar do Plano de Acção referido, visto não propor

nenhum objectivo claro e traduzido em números e, ainda, que o orçamento global que lhe é dedicado é difícil de determinar e claramente insuficiente para garantir a sua promoção eficaz,

Or. en

Alteração 8 Péter Olajos

Proposta de resolução Considerando D

Proposta de resolução Alteração

D. Considerando que, enquanto o programa de saúde pública (2008-2013) fixa como objectivo, nomeadamente, agir sobre os determinantes tradicionais da saúde

constituídos pela alimentação, o tabagismo, o consumo de bebidas alcoólicas e de drogas, o Plano de Acção actual (2004- 2010) devia debruçar-se sobre

determinados novos riscos para a saúde como a qualidade do ar exterior e interior, as ondas electromagnéticas, as

nanopartículas e as substâncias químicas que causam elevada preocupação

(substâncias classificadas como

cancerígenas, mutagénicas ou tóxicas para a reprodução (CMR), perturbadores endócrinos),

D. Considerando que, enquanto o programa de saúde pública (2008-2013) fixa como objectivo, nomeadamente, agir sobre os determinantes tradicionais da saúde

constituídos pela alimentação, o tabagismo, o consumo de bebidas alcoólicas e de drogas, o Plano de Acção actual (2004- 2010) devia debruçar-se sobre

determinados novos riscos para a saúde como a qualidade do ar exterior e interior, as ondas electromagnéticas, as

nanopartículas e as substâncias químicas que causam elevada preocupação

(substâncias classificadas como

cancerígenas, mutagénicas ou tóxicas para a reprodução (CMR), perturbadores endócrinos), assim como os riscos para a saúde decorrentes das alterações

climáticas,

(7)

AM\718063PT.doc 7/41 PE404.728v01-00

PT

Or. hu

Alteração 9

Frédérique Ries, Antonios Trakatellis Proposta de resolução

Considerando D

Proposta de resolução Alteração

D. Considerando que, enquanto o programa de saúde pública (2008-2013) fixa como objectivo, nomeadamente, agir sobre os determinantes tradicionais da saúde

constituídos pela alimentação, o tabagismo, o consumo de bebidas alcoólicas e de drogas, o Plano de Acção actual (2004- 2010) devia debruçar-se sobre

determinados novos riscos para a saúde como a qualidade do ar exterior e interior, as ondas electromagnéticas, as

nanopartículas e as substâncias químicas que causam elevada preocupação

(substâncias classificadas como

cancerígenas, mutagénicas ou tóxicas para a reprodução (CMR), perturbadores endócrinos),

D. Considerando que, enquanto o programa de saúde pública (2008-2013) fixa como objectivo, nomeadamente, agir sobre os determinantes tradicionais da saúde

constituídos pela alimentação, o tabagismo, o consumo de bebidas alcoólicas e de drogas, o Plano de Acção actual (2004- 2010) devia debruçar-se sobre

determinados novos riscos para a saúde e estudar igualmente os factores ambientais determinantes que afectam a saúde

humana, como a qualidade do ar exterior e interior, as ondas electromagnéticas, as nanopartículas e as substâncias químicas que causam elevada preocupação

(substâncias classificadas como

cancerígenas, mutagénicas ou tóxicas para a reprodução (CMR), perturbadores endócrinos),

Or. en

Alteração 10 Péter Olajos

Proposta de resolução Considerando E

Proposta de resolução Alteração

E. Considerando que as doenças

respiratórias constituem a segunda causa de mortalidade, ocupando também o segundo lugar em incidência, prevalência e custo na União, que constituem a principal causa de

E. Considerando que as doenças

respiratórias constituem a segunda causa de

mortalidade, ocupando também o segundo

lugar em incidência, prevalência e custo na

União, que constituem a principal causa de

(8)

PE404.728v01-00 8/41 AM\718063PT.doc

PT

mortalidade infantil no grupo das crianças com menos de 5 anos e que continuam a desenvolver-se, devido, em especial, à poluição do ar exterior e interior,

mortalidade infantil no grupo das crianças com menos de 5 anos e que continuam a desenvolver-se, devido, em especial, à poluição do ar exterior e interior (poluição resultante dos transportes, da qualidade dos edifícios e do mobiliário, da utilização de produtos de limpeza e da presença de pólens),

Or. hu

Alteração 11 Anne Ferreira

Proposta de resolução Considerando E-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

E-A. Considerando que a poluição atmosférica causada, nomeadamente, pelas partículas finas e pelo ozono ao nível do solo representa uma ameaça considerável para a saúde humana, afectando o bom desenvolvimento das crianças e reduzindo a esperança de vida na UE

1

;

1

O Ambiente na Europa: quarta avaliação – Agência Europeia do Ambiente (acrescentar a data)

Or. fr

Alteração 12 Péter Olajos

Proposta de resolução Considerando F

Proposta de resolução Alteração

F. Considerando que a Comunidade, para respeitar os princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade, deverá ser mais

F. Considerando que, no que se refere à

questão da saúde no ambiente urbano, e

em especial à qualidade do ar interior, a

(9)

AM\718063PT.doc 9/41 PE404.728v01-00

PT

activa na sua luta contra a poluição doméstica, visto que, em média, os cidadãos europeus passam 90% do seu tempo em habitats fechados,

Comunidade, para respeitar os princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade, deverá ser mais activa na sua luta contra a poluição doméstica, visto que, em média, os cidadãos europeus passam 90% do seu tempo em habitats fechados,

Or. hu

Alteração 13 Péter Olajos

Proposta de resolução Considerando G

Proposta de resolução Alteração

G. Considerando que as conferências ministeriais da OMS de 2004 e 2007 sobre o ambiente e a saúde realçaram a ligação entre os "cocktails" de poluentes químicos e determinado número de perturbações e doenças crónicas, em particular em crianças, e considerando que as mesmas preocupações se encontram também nos documentos oficiais do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA) e do Fórum Intergovernamental sobre

Segurança Química (FISC),

G. Considerando que as conferências ministeriais da OMS de 2004 e 2007 sobre o ambiente e a saúde realçaram a ligação entre a complexa influência combinada de poluentes químicos e determinado número de perturbações e doenças crónicas, em particular em crianças, e considerando que as mesmas preocupações se encontram também nos documentos oficiais do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA) e do Fórum Intergovernamental sobre Segurança Química (FISC),

Or. hu

Alteração 14

Antonios Trakatellis Proposta de resolução Considerando G-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

G-A. Considerando o crescente número

de provas científicas de que determinados

tipos de cancro, como o cancro da bexiga,

(10)

PE404.728v01-00 10/41 AM\718063PT.doc

PT

o cancro dos ossos, o cancro dos pulmões, o cancro da pele, o cancro da mama e outros, são causados pelos efeitos das substâncias químicas, das radiações, das partículas em suspensão no ar e por outros factores ambientais,

Or. el

Alteração 15 Péter Olajos

Proposta de resolução Considerando K

Proposta de resolução Alteração

K. Considerando a importância da monitorização biológica humana como instrumento de avaliação do grau de exposição da população europeia aos efeitos da poluição e a vontade tantas vezes reiterada do Parlamento, nomeadamente no nº 3 da sua resolução de 23 de Fevereiro de 2005, já referida, e as conclusões do

Conselho "Ambiente" de 20 de Dezembro de 2007 de tornar mais célere a aplicação de um programa de monitorização

biológica à escala da União,

K. Considerando a importância da monitorização biológica humana como instrumento de avaliação do grau de exposição da população europeia aos efeitos da poluição e a vontade tantas vezes reiterada do Parlamento, nomeadamente no nº 3 da sua resolução de 23 de Fevereiro de 2005, já referida, e as conclusões do

Conselho "Ambiente" de 20 de Dezembro de 2007 de tornar mais célere a aplicação de um programa de monitorização

biológica à escala da União ou de um programa complexo de monitorização da saúde ambiental, que incluísse uma monitorização biológica,

Or. hu

Alteração 16

Daciana Octavia Sârbu Proposta de resolução Considerando L

Proposta de resolução Alteração

L. Considerando que é geralmente aceite L. Considerando que é geralmente aceite

(11)

AM\718063PT.doc 11/41 PE404.728v01-00

PT

que as alterações climáticas podem ter um papel importante no aumento da gravidade e incidência de determinadas doenças e que, em particular, a frequência de ondas de calor e de inundações, que são os desastres naturais mais frequentes na UE, pode conduzir a mais doenças e óbitos,

que as alterações climáticas podem ter um papel importante no aumento da gravidade e incidência de determinadas doenças e que, em particular, a frequência de ondas de calor, de inundações e de incêndios violentos, que são os desastres naturais mais frequentes na UE, pode conduzir a mais doenças, más condições de higiene e óbitos,

Or. en

Alteração 17 Péter Olajos

Proposta de resolução Considerando L

Proposta de resolução Alteração

L. Considerando que é geralmente aceite que as alterações climáticas podem ter um papel importante no aumento da gravidade e incidência de determinadas doenças e que, em particular, a frequência de ondas de calor e de inundações, que são os desastres naturais mais frequentes na UE, pode conduzir a mais doenças e óbitos,

L. Considerando que é geralmente aceite que as alterações climáticas podem ter um papel importante no aumento da gravidade e incidência de determinadas doenças e que, em particular, a frequência de ondas de calor e de inundações, que são os desastres naturais mais frequentes na UE, pode conduzir a mais doenças (o risco crescente de cancros da pele e glaucomas) e óbitos,

Or. hu

Alteração 18

Evangelia Tzampazi Proposta de resolução Considerando L

Proposta de resolução Alteração

L. Considerando que é geralmente aceite que as alterações climáticas podem ter um papel importante no aumento da gravidade

L. Considerando que é geralmente aceite

que as alterações climáticas podem ter um

papel importante no aumento da gravidade

(12)

PE404.728v01-00 12/41 AM\718063PT.doc

PT

e incidência de determinadas doenças e que, em particular, a frequência de ondas de calor e de inundações, que são os desastres naturais mais frequentes na UE, pode conduzir a mais doenças e óbitos,

e incidência de determinadas doenças e que, em particular, a frequência de ondas de calor e de inundações, que são os desastres naturais mais frequentes na UE, pode conduzir a mais doenças e óbitos, reconhecendo, ao mesmo tempo, os efeitos benéficos sobre a saúde das medidas que visam atenuar os efeitos das alterações climáticas,

Or. el

Alteração 19

Antonios Trakatellis Proposta de resolução Considerando L-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

L-A. Considerando que as alterações climáticas terão efeitos significativos na saúde humana, favorecendo, inter alia, o desenvolvimento de algumas doenças infecciosas e parasitárias, devido sobretudo a alterações a nível da

temperatura e humidade e ao seu impacto nos ecossistemas, nos animais, nas

plantas, nos insectos, nos parasitas, nos protozoários, nos micróbios e nos vírus,

Or. el

Alteração 20 Christa Klaß

Proposta de resolução Considerando L-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

L-A. Considerando que a Directiva-

Quadro "Água" e as suas directivas filhas

contêm normas claras relativas à

(13)

AM\718063PT.doc 13/41 PE404.728v01-00

PT

preservação e ao restabelecimento do bom estado das águas,

Or. de

Alteração 21 Péter Olajos

Proposta de resolução Considerando M

Proposta de resolução Alteração

M. Considerando que a medicina do ambiente é uma nova disciplina médica que se baseia num ensino universitário ainda demasiado fragmentado e desigual, dependendo dos Estados-Membros, e que, por isso, merece ser apoiada e promovida na União,

(Não se aplica à versão portuguesa.)

Or. hu

Alteração 22

Antonios Trakatellis Proposta de resolução Considerando M-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

M-A. Considerando que o número de pessoas doentes em consequência de factores ambientais está a aumentar, e que seria conveniente realizar estudos epidemiológicos, a fim de obter uma visão completa das doenças causadas, total ou parcialmente, por factores ambientais,

Or. el

(14)

PE404.728v01-00 14/41 AM\718063PT.doc

PT

Alteração 23 Roberta Angelilli Proposta de resolução Considerando M-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

M-A. Considerando que o último relatório OMS/PNUE (Atenas, 24-26 de Abril de 2007) sublinha a necessidade de

aumentar os intercâmbios de

informações, de tornar mais eficazes as redes já existentes e de desenvolver instrumentos de formação inovadores a fim de melhorar o desenvolvimento das capacidades dos agentes operacionais e de garantir a adopção de uma abordagem metodológica e estratégica apropriada no domínio da saúde,

Or. it

Alteração 24 Antonio De Blasio Proposta de resolução N.º 2-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

2-A. Chama a atenção da Comissão para o facto de já ter sido realizado um

programa sob a égide da OMS, no âmbito do qual os Estados-Membros

estabeleceram os seus próprios planos de acção ambiental a nível nacional e local, que incluem objectivos específicos e planos de execução; recomenda à Comissão, por conseguinte, que analise este programa da OMS como modelo possível que também poderá servir, no futuro, de exemplo útil para a União Europeia;

Or. hu

(15)

AM\718063PT.doc 15/41 PE404.728v01-00

PT

Alteração 25 Hiltrud Breyer

Proposta de resolução N.º 2-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

2-A. Solicita à Comissão que deixe de deturpar a posição do Parlamento, afirmando que este "apoia" o Plano de Acção para o Ambiente e a Saúde,

quando de facto o Parlamento se mostrou e continua a mostrar muito crítico

relativamente ao Plano de Acção, dada a sua desclassificação para Plano de Investigação;

Or. en

Alteração 26 Péter Olajos

Proposta de resolução N.º 3

Proposta de resolução Alteração

3. Lamenta profundamente que a Comissão e, concretamente, a sua Direcção-Geral

"Investigação" não tenham assegurado financiamento adequado para a

monitorização biológica humana para o ano de 2008, o que lhe teria permitido, de acordo com o seu compromisso perante os Estados-Membros e o Parlamento, efectuar uma abordagem coerente da monitorização biológica na União;

3. Lamenta profundamente que a Comissão e, concretamente, a sua Direcção-Geral

"Investigação" não tenham assegurado financiamento adequado para a

monitorização complexa da saúde ambiental, da qual faz parte a

monitorização biológica, para o ano de 2008, o que lhe teria permitido, de acordo com o seu compromisso perante os

Estados-Membros e o Parlamento, efectuar uma abordagem coerente da monitorização biológica na União;

Or. hu

(16)

PE404.728v01-00 16/41 AM\718063PT.doc

PT

Alteração 27 Anne Ferreira

Proposta de resolução N.º 4

Proposta de resolução Alteração

4. Insta também a Comissão a dar resposta, até 2010, a dois objectivos essenciais fixados por ela própria em 2004, a saber, por um lado sensibilizar os cidadãos para as poluições ambientais e para o impacto das mesmas para a saúde e, por outro lado, proceder a nova análise e adaptar a política europeia de redução dos riscos;

4. Insta também a Comissão a dar resposta, até Junho de 2009 o mais tardar, a dois objectivos essenciais fixados por ela própria em 2004, a saber, por um lado sensibilizar os cidadãos para as poluições ambientais e para o impacto das mesmas para a saúde e, por outro lado, proceder a nova análise e adaptar a política europeia de redução dos riscos; incentiva vivamente a Comissão a pôr em prática as poucas medidas concretas contidas no seu plano de acção;

Or. fr

Alteração 28 Péter Olajos

Proposta de resolução N.º 4

Proposta de resolução Alteração

4. Insta também a Comissão a dar resposta, até 2010, a dois objectivos essenciais fixados por ela própria em 2004, a saber, por um lado sensibilizar os cidadãos para as poluições ambientais e para o impacto das mesmas para a saúde e, por outro lado, proceder a nova análise e adaptar a política europeia de redução dos riscos;

4. Insta também a Comissão a dar resposta, até 2010, a dois objectivos essenciais fixados por ela própria em 2004 e a estabelecer e levar a cabo uma estratégia de comunicação viável para estes

objectivos, a saber, por um lado

sensibilizar os cidadãos para as poluições ambientais e para o impacto das mesmas para a saúde e, por outro lado, proceder a nova análise e adaptar a política europeia de redução dos riscos;

Or. hu

(17)

AM\718063PT.doc 17/41 PE404.728v01-00

PT

Alteração 29 Anne Ferreira

Proposta de resolução N.º 4-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

4-A. Sublinha que a má aplicação da legislação ambiental comunitária tem igualmente consequências nefastas para a saúde pública na Europa; recomenda vivamente aos Estados-Membros e à Comissão que cumpram as suas

obrigações no que se refere à aplicação da legislação comunitária;

Or. fr

Alteração 30 Antonio De Blasio Proposta de resolução N.º 4-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

4-A. Chama a atenção da Comissão para o facto de que a forma mais eficaz de suscitar o interesse do público consiste em agir de forma tão próxima quanto possível deste último, sendo por isso essencial que as autoridades regionais e locais, além de outros órgãos que tenham por objectivo salvaguardar interesses, desempenhem um papel activo e cooperem estreitamente com os representantes locais da esfera não governamental;

Or. hu

(18)

PE404.728v01-00 18/41 AM\718063PT.doc

PT

Alteração 31

Antonios Trakatellis Proposta de resolução N.º 4-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

4-A. Recorda que, na avaliação do impacto dos factores ambientais sobre a saúde, é necessário ter em consideração, primeiro e acima de tudo, os grupos de pessoas vulneráveis, como as mulheres grávidas, os recém-nascidos, as crianças e os idosos;

Or. el

Alteração 32 Hiltrud Breyer

Proposta de resolução N.º 4-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

4-A. Convida a Comissão a avaliar o Plano de Acção tal como ele é e não de forma a encobrir a sua falta de iniciativas para reduzir a taxa de morbilidade, enumerando as medidas que foram propostas independentemente deste Plano de Acção;

Or. en

Alteração 33 Anne Ferreira

Proposta de resolução

N.º 4-B (novo)

(19)

AM\718063PT.doc 19/41 PE404.728v01-00

PT

Proposta de resolução Alteração

4-B. Insta a Comissão a que, no âmbito da elaboração de propostas de revisão das legislações existentes, não enfraqueça essas legislações sob pressão de lóbis ou de organizações regionais ou

internacionais;

Or. fr

Alteração 34

Frédérique Ries, Antonios Trakatellis Proposta de resolução

N.º 5

Proposta de resolução Alteração

5. Recorda a necessidade de a União se dotar de um grupo de peritos com conhecimento específico em matéria de saúde ambiental que assente num carácter transparente, multidisciplinar e

contraditório e permita, deste modo, dar resposta à desconfiança dos cidadãos em geral relativamente às agências e comités de peritos oficiais;

5. Recorda a necessidade de a União adoptar uma abordagem contínua, dinâmica e flexível relativamente ao Plano de Acção, sendo, portanto,

essencial dotar-se de um grupo de peritos com conhecimento específico em matéria de saúde ambiental que assente num carácter transparente, multidisciplinar e contraditório e permita, deste modo, dar resposta à desconfiança dos cidadãos em geral relativamente às agências e comités de peritos oficiais;

Or. en

Alteração 35

Evangelia Tzampazi Proposta de resolução N.º 5

Proposta de resolução Alteração

5. Recorda a necessidade de a União se 5. Recorda a necessidade de a União se

(20)

PE404.728v01-00 20/41 AM\718063PT.doc

PT

dotar de um grupo de peritos com conhecimento específico em matéria de saúde ambiental que assente num carácter transparente, multidisciplinar e

contraditório e permita, deste modo, dar resposta à desconfiança dos cidadãos em geral relativamente às agências e comités de peritos oficiais;

dotar de um grupo de peritos com conhecimento específico em matéria de saúde ambiental que assente num carácter transparente, multidisciplinar e

contraditório e permita, deste modo, dar resposta à desconfiança dos cidadãos em geral relativamente às agências e comités de peritos oficiais; salienta a necessidade de melhorar a formação dos peritos em matéria de saúde, a par do intercâmbio de boas práticas a nível comunitário;

Or. el

Alteração 36 Jiří Maštálka

Proposta de resolução N.º 5

Proposta de resolução Alteração

5. Recorda a necessidade de a União se dotar de um grupo de peritos com conhecimento específico em matéria de saúde ambiental que assente num carácter transparente, multidisciplinar e

contraditório e permita, deste modo, dar resposta à desconfiança dos cidadãos em geral relativamente às agências e comités de peritos oficiais;

5. Recorda a necessidade de a União se dotar de um grupo de peritos com conhecimento específico em matéria de saúde ambiental que assente num carácter transparente, multidisciplinar e

contraditório e permita, deste modo, dar resposta à desconfiança dos cidadãos em geral relativamente às agências e comités de peritos oficiais, além de reforçar a sua objectividade e credibilidade;

Or. en

Alteração 37 Jiří Maštálka

Proposta de resolução N.º 6

Proposta de resolução Alteração

6. Salienta que os últimos anos se 6. Salienta que os últimos anos se

(21)

AM\718063PT.doc 21/41 PE404.728v01-00

PT

caracterizaram por progressos reais no que respeita à política ambiental, por exemplo a nível da redução da poluição atmosférica, da melhoria da qualidade das águas, da política de recolha e reciclagem de resíduos, do controlo dos produtos químicos e da proibição de gasolina com chumbo, mas, ao mesmo tempo, constata que a política europeia é ainda marcada pela ausência de uma estratégia global e preventiva e por não respeitar o princípio da precaução;

caracterizaram por progressos reais no que respeita à política ambiental, por exemplo a nível da redução da poluição atmosférica, da melhoria da qualidade das águas, da política de recolha e reciclagem de resíduos, do controlo dos produtos químicos e da proibição de gasolina com chumbo, mas, ao mesmo tempo, constata que a política europeia ainda necessita de uma estratégia mais global e preventiva e deve reforçar o princípio da precaução;

solicita, além disso, que a identificação dos riscos potenciais seja objecto de uma avaliação objectiva;

Or. en

Alteração 38 Anja Weisgerber Proposta de resolução N.º 7

Proposta de resolução Alteração

7. Assim, solicita à Comissão que reveja os critérios considerados na sua

Comunicação, já referida, relativa ao princípio da precaução, à luz da

jurisprudência do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, e com o

objectivo de que esse princípio de acção e de segurança, baseado na adopção de medidas sujeitas a revisão e

proporcionais, ocupe uma posição central nas políticas comunitárias nos domínios da saúde e do ambiente;

7. Considera que, nos casos em que tenha sido identificado um risco significativo para as crianças e os adultos, em que não exista qualquer certeza científica e em que sejam necessárias investigações adicionais, deverá ser aplicado o princípio da precaução, tal como definido na

Comunicação da Comissão

(COM(2000)0001), no âmbito do processo de gestão dos riscos;

Or. de

(22)

PE404.728v01-00 22/41 AM\718063PT.doc

PT

Alteração 39 Jiří Maštálka

Proposta de resolução N.º 7

Proposta de resolução Alteração

7. Assim, solicita à Comissão que reveja os critérios considerados na sua

Comunicação, já referida, relativa ao princípio da precaução, à luz da

jurisprudência do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, e com o objectivo de que esse princípio de acção e de

segurança, baseado na adopção de medidas sujeitas a revisão e proporcionais, ocupe uma posição central nas políticas

comunitárias nos domínios da saúde e do ambiente;

7. Assim, solicita à Comissão que reveja os critérios considerados na sua

Comunicação, já referida, relativa ao princípio da precaução, à luz da

jurisprudência do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, e com o objectivo de que esse princípio de acção e de

segurança, baseado na adopção de medidas sujeitas a revisão e proporcionais, ocupe uma posição central nas políticas

comunitárias nos domínios da saúde e do ambiente; solicita, além disso, que a identificação dos riscos potenciais seja objecto de uma avaliação objectiva;

Or. en

Alteração 40 Hiltrud Breyer

Proposta de resolução N.º 8

Proposta de resolução Alteração

8. Entende que a inversão do ónus da prova de forma a recair sobre o produtor ou o importador no que respeita à inocuidade do produto permitiria promover uma política baseada na prevenção, tal como, aliás, prevê o Regulamento (CE) n.º 1907/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Dezembro de 2006, relativo ao registo, avaliação, autorização e restrição de substâncias químicas (REACH), e que cria a Agência Europeia das Substâncias Químicas

1

e, a propósito, encoraja a Comissão a alargar essa obrigação à

8. Entende que a inversão do ónus da prova

de forma a recair sobre o produtor ou o

importador no que respeita à inocuidade do

produto permitiria promover uma política

baseada na prevenção e, a propósito,

encoraja a Comissão a alargar essa

obrigação à legislação comunitária sobre

todos os produtos;

(23)

AM\718063PT.doc 23/41 PE404.728v01-00

PT

legislação comunitária sobre todos os produtos;

1

JO L 396 de 30.12.2006, p. 1; versão rectificada no JO L 136 de 29.5.2007, p. 3

Or. en

Alteração 41

Kartika Tamara Liotard, Caroline Lucas Proposta de resolução

N.º 8

Proposta de resolução Alteração

8. Entende que a inversão do ónus da prova de forma a recair sobre o produtor ou o importador no que respeita à inocuidade do produto permitiria promover uma política baseada na prevenção, tal como, aliás, prevê o Regulamento (CE) n.º 1907/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Dezembro de 2006, relativo ao registo, avaliação, autorização e restrição de substâncias químicas (REACH), e que cria a Agência Europeia das Substâncias Químicas

1

e, a propósito, encoraja a Comissão a alargar essa obrigação à legislação comunitária sobre todos os produtos;

8. Entende que a inversão do ónus da prova de forma a recair sobre o produtor ou o importador no que respeita à inocuidade do produto permitiria promover uma política baseada na prevenção, tal como, aliás, prevê o Regulamento (CE) n.º 1907/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Dezembro de 2006, relativo ao registo, avaliação, autorização e restrição de substâncias químicas (REACH), e que cria a Agência Europeia das Substâncias Químicas

1

e, a propósito, encoraja a Comissão a alargar essa obrigação à legislação comunitária sobre todos os produtos; entende que deve ser evitado todo e qualquer aumento do número de ensaios em animais no quadro do Plano de Acção e que deve ser dada uma atenção especial ao desenvolvimento e à utilização de métodos alternativos;

Or. en

Alteração 42 Jiří Maštálka

Proposta de resolução

N.º 8

(24)

PE404.728v01-00 24/41 AM\718063PT.doc

PT

Proposta de resolução Alteração

8. Entende que a inversão do ónus da prova de forma a recair sobre o produtor ou o importador no que respeita à inocuidade do produto permitiria promover uma política baseada na prevenção, tal como, aliás, prevê o Regulamento (CE) n.º 1907/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Dezembro de 2006, relativo ao registo, avaliação, autorização e restrição de substâncias químicas (REACH), e que cria a Agência Europeia das Substâncias Químicas

1

e, a propósito, encoraja a Comissão a alargar essa obrigação à legislação comunitária sobre todos os produtos;

8. Entende que a inversão do ónus da prova de forma a recair sobre o produtor ou o importador no que respeita à inocuidade do produto permitiria promover uma política baseada na prevenção, tal como, aliás, prevê o Regulamento (CE) n.º 1907/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Dezembro de 2006, relativo ao registo, avaliação, autorização e restrição de substâncias químicas (REACH), e que cria a Agência Europeia das Substâncias Químicas

1

; salienta, todavia, que, a fim de impedir a corrupção e a discriminação neste domínio, e antes de se tomarem estas medidas, os produtores e os importadores devem ser obrigados a respeitar os critérios já existentes; e, a propósito, encoraja a Comissão a alargar essa obrigação à legislação comunitária sobre todos os produtos;

Or. en

Alteração 43 Christa Klaß

Proposta de resolução N.º 8-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

8-A. Reivindica um controlo rigoroso da observância dos níveis máximos

autorizados de resíduos de produtos fitofarmacêuticos nos frutos e legumes, em especial nos produtos importados de países terceiros;

Or. de

(25)

AM\718063PT.doc 25/41 PE404.728v01-00

PT

Alteração 44 Christa Klaß

Proposta de resolução N.º 8-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

8-B. Sublinha que, na autorização e utilização de produtos fitofarmacêuticos, a UE deve assegurar que as mesmas condições e a mesma segurança sejam aplicadas em toda a União;

Or. de

Alteração 45 Anja Weisgerber Proposta de resolução N.º 9

Proposta de resolução Alteração

9. Reitera o seu pedido à Comissão de publicar um Livro Verde sobre a qualidade do ar interior que permita estabelecer linhas de orientação relativas à segurança e saúde dos ambientes interiores, insistindo em especial nas propriedades dos

materiais de construção, na eficácia energética dos edifícios, bem como na segurança e inocuidade dos componentes químicos que entram na composição dos equipamentos e mobiliários;

9. Reitera o seu pedido à Comissão de publicar um Livro Verde sobre a qualidade do ar interior que permita estabelecer linhas de orientação comunitárias

coerentes relativas à segurança e saúde dos ambientes interiores, integrando as

políticas pertinentes existentes e

abordando os principais factores de stress identificados que afectam a saúde, tal como descritos no parecer emitido pelo Comité Científico dos Riscos para a Saúde e o Ambiente (CCRSA), aplicando os limiares sanitários da OMS;

Or. en

(26)

PE404.728v01-00 26/41 AM\718063PT.doc

PT

Alteração 46

Daciana Octavia Sârbu Proposta de resolução N.º 9

Proposta de resolução Alteração

9. Reitera o seu pedido à Comissão de publicar um Livro Verde sobre a qualidade do ar interior que permita estabelecer linhas de orientação relativas à segurança e saúde dos ambientes interiores, insistindo em especial nas propriedades dos materiais de construção, na eficácia energética dos edifícios, bem como na segurança e

inocuidade dos componentes químicos que entram na composição dos equipamentos e mobiliários;

9. Reitera o seu pedido à Comissão de publicar um Livro Verde sobre a qualidade do ar interior que permita estabelecer linhas de orientação relativas à segurança e saúde dos ambientes interiores, insistindo em especial nas propriedades dos materiais de construção, na eficácia energética dos edifícios, bem como na segurança e

inocuidade dos componentes químicos que entram na composição dos equipamentos e mobiliários; solicita que os grupos

vulneráveis, que são os mais sensíveis aos poluentes, sejam objecto de uma atenção especial, adoptando medidas destinadas a reduzir a exposição aos poluentes do ambiente interior nos estabelecimentos de saúde e nas escolas, mediante a adopção de boas práticas de gestão da qualidade do ar interior;

Or. en

Alteração 47 Hiltrud Breyer

Proposta de resolução N.º 9

Proposta de resolução Alteração

9. Reitera o seu pedido à Comissão de publicar um Livro Verde sobre a qualidade do ar interior que permita estabelecer linhas de orientação relativas à segurança e saúde dos ambientes interiores, insistindo em especial nas propriedades dos

materiais de construção, na eficácia energética dos edifícios, bem como na

9. Reitera o seu pedido à Comissão de apresentar medidas concretas sobre a qualidade do ar interior que garantam um nível elevado de protecção da segurança e da saúde dos ambientes interiores,

nomeadamente quando da revisão da

directiva relativa aos materiais de

construção, e de propor medidas

(27)

AM\718063PT.doc 27/41 PE404.728v01-00

PT

segurança e inocuidade dos componentes químicos que entram na composição dos equipamentos e mobiliários;

destinadas a aumentar a eficácia energética dos edifícios, bem como a segurança e inocuidade dos componentes químicos que entram na composição dos equipamentos e mobiliários;

Or. en

Alteração 48

Evangelia Tzampazi Proposta de resolução N.º 9

Proposta de resolução Alteração

9. Reitera o seu pedido à Comissão de publicar um Livro Verde sobre a qualidade do ar interior que permita estabelecer linhas de orientação relativas à segurança e saúde dos ambientes interiores, insistindo em especial nas propriedades dos materiais de construção, na eficácia energética dos edifícios, bem como na segurança e

inocuidade dos componentes químicos que entram na composição dos equipamentos e mobiliários;

9. Reitera o seu pedido à Comissão de publicar com a maior brevidade possível um Livro Verde sobre a qualidade do ar interior que permita estabelecer linhas de orientação relativas à segurança e saúde dos ambientes interiores, insistindo em especial nas propriedades dos materiais de construção, na eficácia energética dos edifícios, bem como na segurança e

inocuidade dos componentes químicos que entram na composição dos equipamentos e mobiliários;

Or. el

Alteração 49 Anne Ferreira

Proposta de resolução N.º 9-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

9-A. Chama a atenção da Comissão para

o pedido formulado no n.º 22 da sua

Resolução de 23 de Fevereiro de 2005

sobre o plano de acção europeu 2004-

2010 em prol do ambiente e da saúde

1

no

(28)

PE404.728v01-00 28/41 AM\718063PT.doc

PT

sentido de integrar no plano de acção a questão da saúde no trabalho; solicita a monitorização dos níveis de risco ligado às condições de trabalho nos locais de trabalho, bem como a definição das melhores práticas em matéria de protecção da saúde no trabalho;

1

JO C 304 E, de 1.12.2005, p. 264.

Or. fr

Alteração 50 Christa Klaß

Proposta de resolução N.º 9-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

9-A. Reclama que as normas de qualidade ambiental para as substâncias prioritárias no domínio da água sejam elaboradas em conformidade com os conhecimentos científicos mais recentes e periodicamente adaptadas em função dos conhecimentos científicos actuais;

Or. de

Alteração 51

Daciana Octavia Sârbu Proposta de resolução N.º 10

Proposta de resolução Alteração

10. Salienta que alguns Estados-Membros já criaram, com sucesso, laboratórios móveis de análise, ou "ambulâncias verdes", a fim de efectuar diagnósticos rápidos e fiáveis da poluição do ambiente em locais públicos e privados; entende que a Comissão poderia promover esta prática

10. Salienta que alguns Estados-Membros

já criaram, com sucesso, laboratórios

móveis de análise, ou "ambulâncias

verdes", a fim de efectuar diagnósticos

rápidos, fiáveis com uma boa relação

custo-eficácia da poluição do ambiente em

locais públicos e privados; entende que a

(29)

AM\718063PT.doc 29/41 PE404.728v01-00

PT

nos Estados-Membros que ainda não dispõem desse modelo de intervenção directa no local poluído;

Comissão poderia promover esta prática nos Estados-Membros que ainda não dispõem desse modelo de intervenção directa no local poluído;

Or. en

Alteração 52 Hiltrud Breyer

Proposta de resolução N.º 10-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

10-A. Manifesta a sua especial preocupação com a ausência de disposições jurídicas específicas para garantir a segurança dos produtos de consumo que contêm nanopartículas e com a atitude negligente da Comissão face à necessidade de rever o quadro regulamentar relativo à utilização de nanopartículas nos produtos de consumo, atendendo ao crescente número de produtos de consumo que contêm nanopartículas a serem colocados no mercado; solicita à Comissão que actue rapidamente de modo a garantir que estes produtos apenas sejam colocados no mercado depois de terem sido sujeitos a testes de segurança completos e

apropriados ao longo do seu ciclo de vida;

Or. en

Alteração 53

Frédérique Ries, Antonios Trakatellis Proposta de resolução

N.º 12

(30)

PE404.728v01-00 30/41 AM\718063PT.doc

PT

Proposta de resolução Alteração

12. Verifica que os limites de exposição aos campos electromagnéticos fixados para os cidadãos são obsoletos, já que não foram adaptados no seguimento da

Recomendação 1999/519/CE do Conselho, de 12 de Julho de 1999, relativa à limitação da exposição da população aos campos electromagnéticos (0 Hz — 300 GHz)

1

e não têm em conta, obviamente, a evolução das tecnologias da informação e da

comunicação, nem, aliás, as

recomendações preconizadas pela Agência Europeia do Ambiente, ou mesmo das normas de emissões mais exigentes adoptadas, por exemplo, pela Bélgica, a Itália ou a Áustria;

12. Verifica que os limites de exposição aos campos electromagnéticos fixados para os cidadãos são obsoletos, já que não foram adaptados no seguimento da

Recomendação 1999/519/CE do Conselho, de 12 de Julho de 1999, relativa à limitação da exposição da população aos campos electromagnéticos (0 Hz — 300 GHz)

1

, não têm em conta, obviamente, a evolução das tecnologias da informação e da

comunicação, nem, aliás, as

recomendações preconizadas pela Agência Europeia do Ambiente, ou mesmo das normas de emissões mais exigentes adoptadas, por exemplo, pela Bélgica, a Itália ou a Áustria e tão-pouco têm em conta a questão dos grupos vulneráveis, como as mulheres grávidas, os recém- nascidos e as crianças;

Or. en

Alteração 54 Frédérique Ries Proposta de resolução N.º 13-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

13-A. Sublinha que este Plano de Acção ganharia em alargar as suas acções aos impactos negativos das alterações

climáticas na saúde humana, concebendo medidas de adaptação eficazes e

necessárias a nível comunitário, tais como:

 programas de educação pública e de sensibilização sistemáticos;

 integração das medidas de adaptação às

alterações climáticas nas estratégias e

programas de saúde pública, como as

(31)

AM\718063PT.doc 31/41 PE404.728v01-00

PT

doenças transmissíveis e não

transmissíveis, a saúde dos trabalhadores e as doenças animais que representem um risco para a saúde humana;

 vigilância adequada com vista à detecção precoce de surtos de doenças;

 sistemas sanitários de alerta rápido e de resposta;

 coordenação das redes de controlo de dados ambientais já existentes com as redes de vigilância dos surtos de doença;

Or. en

Alteração 55 John Bowis

Proposta de resolução N.º 13-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

13-A. Lamenta que a actual avaliação do impacto em termos de custo-benefício da iniciativa "Duas vezes 20 até 2020 - As alterações climáticas, uma oportunidade para a Europa"

1

tenha apenas em consideração os benefícios para a saúde de uma redução da poluição do ar em termos de uma redução de 20% das emissões de gases com efeito de estufa até 2020; convida a Comissão a que se proceda com urgência, no âmbito de uma avaliação de impacto, ao exame e à modelização dos benefícios colaterais (adicionais) para a saúde decorrentes de diversos níveis de ambição, em

conformidade com as recomendações do

Painel Internacional para as Alterações

Climáticas, que visam reduzir em 25%,

40% ou eventualmente 50% ou mais as

emissões de gases com efeito de estufa a

(32)

PE404.728v01-00 32/41 AM\718063PT.doc

PT

nível doméstico até 2020;

1

COM(2008)0030.

Or. en

Alteração 56

Vittorio Prodi, Frédérique Ries Proposta de resolução

N.º 13-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

13-A. Solicita à Comissão que dedique particular atenção ao grave problema da saúde mental, tendo em conta o número de suicídios registados na UE, e que consagre mais recursos ao

desenvolvimento de estratégias e terapias de prevenção apropriadas;

Or. en

Alteração 57

Lambert van Nistelrooij Proposta de resolução N.º 13-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

13-A. Sublinha a importância de honrar os compromissos no domínio do clima e de incentivar a adopção de medidas de prevenção dos riscos mediante uma política inovadora relativa à

administração pública, incluindo, por exemplo, a monitorização preventiva;

chama a atenção, ao mesmo tempo, para o facto de a Comissão e os Estados- Membros deverem reforçar a coordenação das organizações de protecção civil e dos planos de

emergência; regista, a este respeito, as

(33)

AM\718063PT.doc 33/41 PE404.728v01-00

PT

acções do programa no âmbito da estratégia internacional das Nações Unidas para a redução das catástrofes;

Or. nl

Alteração 58 Hiltrud Breyer

Proposta de resolução N.º 13-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

13-A. Convida a Comissão a analisar, no quadro de uma avaliação aprofundada, os benefícios acessórios para a saúde de todas as políticas da UE ligadas às alterações climáticas, nomeadamente as relacionadas com a energia limpa, os transportes sustentáveis, a produção e o consumo sustentáveis, incluindo a preservação ou a utilização sustentável dos recursos naturais;

Or. en

Alteração 59 Roberta Angelilli Proposta de resolução N.º 13-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

13-A. Solicita à Comissão que melhore os programas de formação dos profissionais do sector da saúde e daqueles que

trabalham no domínio da cooperação internacional no sector da saúde,

concretamente através da promoção e do desenvolvimento de sistemas e de

tecnologias no domínio das TI&T que

permitam o intercâmbio de informações e

(34)

PE404.728v01-00 34/41 AM\718063PT.doc

PT

de melhores práticas entre todos os operadores do sector da saúde, incluindo as instituições nacionais e internacionais, as universidades, os centros de

investigação e as ONG;

Or. it

Alteração 60 Hiltrud Breyer

Proposta de resolução N.º 13-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

13-B. Reitera que a Comissão e os Estados-Membros devem apoiar o plano de acção para o ambiente e a saúde das crianças na Europa, da OMS,

incentivando-o tanto por via das políticas da UE como através da política de

desenvolvimento bilateral, e encorajar processos semelhantes fora da região europeia da OMS;

Or. en

Alteração 61 Roberta Angelilli Proposta de resolução N.º 13-B (novo)

Proposta de resolução Alteração

13-B. Sublinha a importância de desenvolver programas de formação inovadores, inclusive através de uma harmonização da formação facultada aos operadores do sector da saúde, com o intuito de estabelecer uma base comum de conhecimentos e promover uma

abordagem de programação única que

(35)

AM\718063PT.doc 35/41 PE404.728v01-00

PT

assegure uma acção uniforme por parte dos Estados-Membros, evitando assim duplicações ou sobreposições de programas;

Or. it

Alteração 62 Anja Weisgerber Proposta de resolução N.º 14

Proposta de resolução Alteração

14. Recomenda à Comissão que, para 2010 e para o "segundo ciclo" do Plano de Acção ambiente e saúde, centre as suas iniciativas nas populações mais vulneráveis e elabore novos métodos de avaliação dos riscos, tendo em conta o elemento

fundamental que constitui a especial vulnerabilidade das crianças;

14. Recomenda à Comissão que, para 2010 e para o "segundo ciclo" do Plano de Acção ambiente e saúde, centre as suas iniciativas nas populações mais vulneráveis aplicando as abordagens científicas existentes baseadas nos riscos, as quais serão permanentemente actualizadas face aos últimos dados científicos sólidos, tendo em conta o elemento fundamental que constitui a especial vulnerabilidade das crianças;

Or. en

Alteração 63 Antonio De Blasio Proposta de resolução N.º 14

Proposta de resolução Alteração

14. Recomenda à Comissão que, para 2010 e para o "segundo ciclo" do Plano de Acção ambiente e saúde, centre as suas iniciativas nas populações mais vulneráveis e elabore novos métodos de avaliação dos riscos, tendo em conta o elemento

fundamental que constitui a especial

14. Recomenda à Comissão que, para 2010 e para o "segundo ciclo" do Plano de Acção ambiente e saúde, centre as suas iniciativas nas populações mais vulneráveis e elabore novos métodos de avaliação dos riscos, tendo em conta o elemento

fundamental que constitui a especial

(36)

PE404.728v01-00 36/41 AM\718063PT.doc

PT

vulnerabilidade das crianças; vulnerabilidade das crianças e das mulheres grávidas;

Or. hu

Alteração 64 Péter Olajos

Proposta de resolução N.º 14

Proposta de resolução Alteração

14. Recomenda à Comissão que, para 2010 e para o "segundo ciclo" do Plano de Acção ambiente e saúde, centre as suas iniciativas nas populações mais vulneráveis e elabore novos métodos de avaliação dos riscos, tendo em conta o elemento

fundamental que constitui a especial vulnerabilidade das crianças;

14. Recomenda à Comissão que, para 2010 e para o "segundo ciclo" do Plano de Acção ambiente e saúde, centre as suas iniciativas nas populações mais vulneráveis e elabore novos métodos de avaliação dos riscos, tendo em conta o elemento

fundamental que constitui a especial vulnerabilidade das crianças e dos idosos;

Or. hu

Alteração 65 Anne Ferreira

Proposta de resolução N.º 14

Proposta de resolução Alteração

14. Recomenda à Comissão que, para 2010 e para o "segundo ciclo" do Plano de Acção ambiente e saúde, centre as suas iniciativas nas populações mais vulneráveis e elabore novos métodos de avaliação dos riscos, tendo em conta o elemento

fundamental que constitui a especial vulnerabilidade das crianças;

14. Recomenda à Comissão que, até Junho de 2009, o mais tardar, para o "segundo ciclo" do Plano de Acção ambiente e saúde e tendo em vista a quinta conferência ministerial em finais de 2009, centre as suas iniciativas nas populações mais vulneráveis e elabore novos métodos de avaliação dos riscos, tendo em conta o elemento fundamental que constitui a especial vulnerabilidade das crianças;

Or. fr

(37)

AM\718063PT.doc 37/41 PE404.728v01-00

PT

Alteração 66 Anne Ferreira

Proposta de resolução N.º 14-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

14-A.Convida a Comissão a reintroduzir no seu segundo plano de acção o pilar relativo à redução da exposição à poluição, contido na estratégia europeia de ambiente e saúde (SCALE)

(COM(2003)0338);

Or. fr

Alteração 67

Vittorio Prodi, Frédérique Ries Proposta de resolução

N.º 14-A (novo)

Proposta de resolução Alteração

14-A. Insta a Comissão a conceber e propor instrumentos que incentivem o desenvolvimento e a promoção de

soluções inovadoras, tal como enunciado no quadro da Agenda de Lisboa, a fim de minimizar os principais riscos para a saúde provocados por factores ambientais.

Or. en

Alteração 68

Lambert van Nistelrooij

Proposta de resolução

N.º 14-A (novo)

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