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C Â M A R A M U N I C I P A L D A F I G U E I R A D A F O Z

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C Â M A R A M U N I C I P A L D A F I G U E I R A D A F O Z

“Nos termos do art.º 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, as atas são publicitadas na íntegra, mediante edital afixado durante 5 dos 10 dias subsequentes à sua aprovação, tendo em vista garantir a publicidade necessária à eficácia externa das decisões”.

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Ata n.º 22 da Reunião Ordinária de 23-11-2015

LOCAL - Sala das Sessões dos Paços do Município --- DATA - 23-11-2015 --- A reunião iniciou-se com a presença de: --- PRESIDENTE - João Albino Raínho Ataíde das Neves

VEREADORES - João Armando Pereira Gonçalves - Carlos Ângelo Ferreira Monteiro - Anabela Marques Tabaçó

- Ana Maria Sequeira da Silva Carvalho Oliveira - João Raul Henriques Sousa Moura Portugal - Ana Catarina Jorge de Oliveira

- António Joaquim Ribeiro da Silva Tavares - Maria Teresa de Figueiredo Viana Machado

ABERTURA DA REUNIÃO – Quinze horas e vinte e quatro minutos, deu-se início à reunião, sendo a mesma secretariada pela Chefe de Divisão de Administração Geral e Recursos Humanos, Ana Sofia Ruivo Canas, coadjuvada pela Assistente Técnica, Filomena de Fátima Baeta Simões Aníbal Correia. --- ATA DA REUNIÃO ANTERIOR – A ata da reunião ordinária do dia 09 de novembro de 2015, depois de lida, foi posta à discussão e aprovada por unanimidade. --- O Presidente deu início à reunião com o período para intervenção aberta ao público, em cumprimento dos n.ºs 1 e 2 artigo 49.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. Dado que não havia inscrições, passou de imediato ao período de antes da ordem do dia, em cumprimento do artigo 52.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. ---

PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA INTERVENÇÃO DOS MEMBROS DO EXECUTIVO

INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE

1 - DESPACHO DO MINISTRO DA SAÚDE DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015

O Presidente deu nota do Despacho do Ministro da Saúde, de 16 de novembro de 2015, que define a Rede de Emergência Hospitalar, pelo qual ficou definido que o Hospital Distrital da Figueira da Foz tem um Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica. Na sua opinião, era uma nota positiva, porque finalmente ficou consagrado, em termos de despacho, que o Hospital Distrital da Figueira da Foz mantinha aquela valência, sendo igualmente a consagração do esforço da anterior e da atual Administração e do empenho da Câmara Municipal. --- A Câmara tomou conhecimento. ---

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2 - COMUNICADO DO PSD – PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA

O Presidente tomou da palavra para esclarecer uma notícia que reporta a um comunicado do Partido Social Democrata, sobre a data da última reunião da Comissão Municipal de Proteção Civil, que não deu oportunidade de contraditório. Disse que o assunto foi levantado no decorrer da anterior reunião de Câmara, e que na altura não soube responder, tendo verificado posteriormente que a última reunião da Comissão Municipal de Proteção Civil, se tinha realizado há quatro anos. --- Explicou que o Plano Municipal de Proteção Civil, iniciado no ano de 2010, teve várias fases, o que protelou a sua homologação, que apenas ocorreu no ultimo mês de setembro, sendo um dos motivos que determinou um período de quatro anos sem reuniões da Comissão Municipal de Proteção Civil. --- Informou que, no âmbito da Proteção Civil, ocorreram diversas ações e foram realizadas reuniões sistemáticas sobre o combate aos incêndios e de proteção da floresta, nas quais esteve presente, para uma análise pontual de todas as circunstâncias, com o objetivo de definir e aprovar o Plano Municipal de Prevenção de Incêndios. --- Por outro lado, existiu a preocupação de dotar os Bombeiros Municipais e os Bombeiros voluntários, com os meios necessários, através de equipamentos de proteção individual, viaturas de combate, meios de comunicação e de comando, envolvendo todas as entidades que constituem a Comissão de Proteção Civil, que estejam igualmente envolvidas na Comissão de Proteção das Florestas. --- Acrescentou que decorreram várias reuniões para definição dos planos de emergência, por altura dos Festejos de S. João, da Passagem de Ano, e do evento RFM Somnii, existindo Relatórios de Atividades dessas reuniões, pelo que se poderia constatar que existiu uma preocupação permanente por parte da Proteção Civil. --- Referiu, ainda, que foram criados planos para todas as escolas, planos especiais de emergência para as zonas urbanas antigas, níveis de segurança dos edifícios, sendo que, neste domínio, também foram efetuadas várias intervenções e conferências públicas, e que pontualmente, ao longo dos quatro anos, reuniu com cada uma das forças que compõem a Proteção Civil, seja em reuniões sistemáticas com a Polícia de Segurança Pública e com a Guarda Nacional Republicana, e que nalgumas circunstâncias, as Juntas de Freguesia também fizeram parte das reuniões, para sensibilizar num ou noutro aspeto, como por exemplo, na proteção

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dos idosos, na proteção das crianças, e no combate ao incendio. --- Referiu, ainda, que através da notícia ficou subentendido que não houve atuação ao nível da Proteção Civil, no entanto, estabeleceram-se pontual e individualmente planos de ação com todas as forças que compõem a Proteção Civil. Frisou que o município da Figueira da Foz tem, atualmente, um Plano Municipal de Proteção Civil de nova geração, homologado, que entrou em vigor, em agosto de 2015, sendo um dos poucos municípios com este tipo de plano, assumindo um encargo de um milhão de euros por ano para garantir um serviço de proteção civil e de socorro devidamente habilitado. --- Neste contexto, o município assumiu o corpo de Bombeiros Municipais porque considerou que os fatores de risco no concelho são em vários domínios bastante elevados, o que justifica a intervenção articulada de um corpo permanente de Bombeiros Profissionais, sendo trinta e dois, do corpo de Bombeiros Municipais, garantindo permanentemente oito bombeiros, em termos de intervenção rápida. Assim, poderia garantir que atualmente a Figueira da Foz tem uma capacidade de resposta extremamente eficaz. --- O Vereador João Armando tomou da palavra para esclarecer que levantaram a questão da falta das reuniões da Comissão Municipal de Proteção Civil, não com o intuito de levantar alarmismo, mas antes pela estranheza, de um órgão daquela natureza estar anos sem se reunir. --- Disse que ficou demostrado que existiram contactos unilaterais, mas, na sua opinião, o mais importante seria a articulação entre os vários serviços. --- Por outro lado, a Comissão Municipal de Proteção Civil tem as suas próprias competências, sendo uma delas o acompanhamento da execução do Plano Municipal de Proteção Civil, assim a estranheza ao tomar conhecimento que o plano ficou pronto em setembro, sem a participação da Comissão Municipal de Proteção Civil. Clarificou que não tencionavam chamar a atenção para uma quebra grave de proteção civil no município, mas antes de lembrar que existe um órgão chamado Comissão Municipal de Proteção Civil, sendo o Presidente o seu órgão máximo, com competências próprias e com importância do ponto de vista da articulação entre as várias entidades no âmbito da Proteção Civil. --- O Presidente respondeu que, de qualquer das formas, poderia ter existido uma reunião da Comissão Municipal de Proteção Civil, apesar dos atrasos na homologação do Plano Municipal de Proteção Civil. --- Frisou, novamente, que a Figueira da Foz era dos poucos municípios com Plano

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Municipal de Proteção Civil, e que para além das capitais de distrito, existiam poucos municípios que dispunham de um corpo de Bombeiros Municipais, porque consideram essencial, tendo em conta que os fatores de risco são maiores, estando a interagir com as escolas, com as fábricas, etc. no sentido de fazer um maior controle e uma maior atividade preventiva. --- Concluiu referindo que a reunião foi feita de uma forma informal, com todas as entidades, à volta de assuntos muito concretos, como os grandes eventos, antecipando fatores de grande risco. --- A Câmara tomou conhecimento. --- INTERVENÇÃO DOS VEREADORES

INTERVENÇÃO DO VEREADOR ANTÓNIO TAVARES 3 - NOTA DE SAUDAÇÃO A MARCO MENDES

O Vereador António Tavares teceu uma nota de saudação ao ilustrador figueirense Marco Mendes, pelo prémio de destaque no Festival de Banda Desenhada na Amadora, num domínio em que poucas pessoas conseguem obter essa distinção. --- A Câmara tomou conhecimento. --- INTERVENÇÃO DA VEREADORA ANA CATARINA OLIVEIRA

4 - DIVULGAÇÃO DO TURISMO E DA CULTURA

A Vereadora Ana Catarina Oliveira apresentou uma proposta da Coligação Somos Figueira para ser agendada a uma próxima reunião, que visa impulsionar a divulgação do turismo e da cultura, porque sempre defenderam essas áreas como sendo estratégicas para o município. --- Continuou referindo que, para além do marketing digital, também poderão ser colocados outdoors em terrenos que pertencem à autarquia, como, por exemplo, ao longo da A14 e da A17, de forma a promover locais, equipamentos ou eventos de cariz turístico ou cultural. --- Assim, propõem que a autarquia faça um levantamento dos terrenos municipais junto àquelas vias rodoviárias e que diligencie junto das entidades competentes, no sentido de serem emitidas as licenças necessárias para o processo, porque se trata de um instrumento de promoção com retorno de investimento. --- O Presidente replicou que a proposta será objeto de uma análise mais detalhada, e que alguns pontos da proposta já tinham sido alvo de estudo, mas não foram ainda executados. --- Acrescentou que a autarquia já possuía alguns outdoors em Cantanhede, Coimbra e Leiria, com algum esforço financeiro, no entanto, era da mesma opinião que se

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justificava o reforço em termos de outdoors. Disse que em tempos foram pedidas autorizações para colocação de outdoors nos terrenos municipais ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes, mas a burocracia associada ao pedido, inviabilizou o processo. --- Adiantou que a autarquia se encontra em negociação com uma empresa para definir um plano de marketing promocional do concelho, e que voltariam ao assunto através da proposta da Coligação Somos Figueira em conjunto com a proposta do executivo. --- A Vereadora Ana Carvalho Oliveira relembrou que os outdoors da autarquia irão ser substituídos brevemente por outdoors interativos. --- A Câmara tomou conhecimento. --- 5 - EDIFÍCIO “O TRABALHO”

A Vereadora Ana Catarina Oliveira interveio referindo que o assunto que queria falar já tinha sido abordado, na reunião de 09 de março de 2015, referente ao avançado estado de degradação em que se encontra o Edifício “O Trabalho”. Referiram, na altura, que a situação trazia repercussões ao nível da segurança e da estética e questionaram quais as diligências que estavam a ser feitas junto do proprietário do edifício, tendo o Senhor Presidente respondido que se prendia com questões financeiras e a Vereadora Ana Carvalho Oliveira respondido que o proprietário tinha entregue um projeto para a reabilitação do edifício, cuja validade terminava em fevereiro de 2015. Passados nove meses gostariam de saber o que foi feito para solucionar aquela questão. --- O Presidente respondeu que, sem embargo das questões técnicas que a Vereadora Ana Carvalho Oliveira pudesse acrescentar, a situação agravou-se porque dependia da situação financeira do Banco Banif e da Seguradora Açoreana, que aguardam pelo processo de viabilidade financeira. Nas questões técnicas, o Departamento de Urbanismo estava a acompanhar a situação com a Seguradora Açoreana e talvez a solução passasse pela demolição do edifício e a sua reconstrução. --- A Vereadora Ana Carvalho Oliveira acrescentou que a Seguradora Açoreana levantou a licença de construção, que ainda se encontrava em vigor, porque o início da obra tinha um prazo de dezoito meses, embora não lhe parecesse que iriam efetivamente levar a cabo aquilo que constava da licença, porque claramente pareciam manobras dilatórias, para adiar o problema, sem nada fazer, que tem sido a atuação dos proprietários durante os últimos anos. Explicou que os proprietários têm na sua posse uma ferramenta legal mas, ao mesmo tempo, não

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demonstram que vão executa-la, e por outro lado, controlam muito bem os prazos. - Sublinhou que autarquia tem feito pressão, mas não consegue fazer mais, por falta de ferramentas legais. --- O Presidente acrescentou que a única ferramenta seria a posse administrativa, o que implicava uma terceira entidade que estivesse interessada em aliar-se à autarquia. Outra alternativa seria esperar que o Banif e a Açoreana resolvessem a sua situação financeira, para posteriormente resolver o problema do edifício. - O Vereador João Armando questionou se o projeto foi na sequência de uma notificação da autarquia para efetuar as obras de reabilitação do edifício, à semelhança daquilo que foi feito com outros proprietários. --- A Vereadora Ana Carvalho Oliveira respondeu que o projeto de reabilitação do edifício foi aprovado em dezembro de 2013, e em 2015 foi levantada a licença de construção. Portanto, legalmente, poderão invocar que querem investir porque têm uma licença de construção paga. Acrescentou que foram realmente notificados, mas já tinham uma licença de reabilitação em vigor, o IMI foi agravado porque o edifício está degradado, mas em termos formais têm uma evidencia de que pretendem resolver o problema, mas nesta fase, não parece que o venham a cumprir. --- O Presidente disse que poderiam encarar o problema com mais pressão política, mas também era necessário que o Banif tivesse uma solução financeira e nesse aspeto teria que ser dado o tempo necessário. --- Considerou que, por agora, a autarquia apenas pode atuar pressionando através dos meios legais para cumprimento da requalificação do espaço. --- A Câmara tomou conhecimento. --- O Presidente deu início à reunião ao período da ordem do dia, em cumprimento do artigo 53.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. ---

ORDEM DO DIA 1 - GABINETE DE APOIO À PRESIDÊNCIA 1.1 - GABINETE DE APOIO À PRESIDÊNCIA

1.1.1 - ABERTURA DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO CONCELHO DA FIGUEIRA DA FOZ, PARA O MÊS DE DEZEMBRO DE 2015

Foi presente o e-mail da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz, registado nesta Câmara Municipal com n.º 20998, de 09 de novembro de 2015, solicitando autorização para os estabelecimentos comerciais, excecionalmente durante o mês de dezembro, poderem abrir das 09h00 às 20h00 de segunda-feira a

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domingo. --- O Presidente, tendo em conta a época festiva do Natal, caracterizada por um acréscimo de consumo, esperando contribuir para a dinamização da cidade e ir ao encontro das aspirações dos comerciantes, por despacho exarado em 11 de novembro de 2015, remete o processo à reunião de Câmara Municipal, para decisão. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 4.º do Regulamento de Abertura e Encerramento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Município da Figueira da Foz, autorizar o solicitado pela ACIFF - Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz, aprovando que os estabelecimentos comerciais, durante o mês de dezembro, poderão abrir das 09h00 às 20h00, de segunda-feira a domingo. ---

Deliberação aprovada em minuta. ---

1.1.2 - ALARGAMENTO DO HORÁRIO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO CONCELHO DA FIGUEIRA DA FOZ, NA PASSAGEM DE ANO 2015/2016 Pelo Gabinete de Apoio à Presidência foi presente uma proposta de alargamento do horário dos estabelecimentos comerciais do concelho da Figueira da Foz, na Passagem de Ano 2015/2016, cujo teor se transcreve: --- “Considerando que: --- - Por imperativos de interesse público e por se tratar de uma noite importante para o Turismo da Figueira da Foz, em que o Município é visitado por milhares de pessoas; --- Assim, nestes termos, propõe-se que: --- A Câmara Municipal no uso da competência que lhe é conferida, ao abrigo do disposto no n.º 1, do art. 4.º do Regulamento de Abertura e Encerramento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Município da Figueira da Foz, determine que os estabelecimentos de bebidas, restauração e demais estabelecimentos comerciais que o pretendam, na passagem de ano 2015/2016, poderão funcionar ininterruptamente das 19h do dia 31 de dezembro de 2015 até às 8h do dia 1 de janeiro de 2016, com dispensa de quaisquer formalidades, devendo ser acautelados os direitos dos respetivos trabalhadores.” A Câmara deliberou, por unanimidade, autorizar o alargamento do horário dos estabelecimentos comerciais do concelho da Figueira da Foz na passagem de ano 2015/2016, os quais poderão funcionar ininterruptamente das 19h00, do dia 31 de dezembro de 2015, até às 8h00, do dia 1 de janeiro de 2016, com dispensa de quaisquer formalidades, devendo ser acautelados os direitos dos respetivos

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trabalhadores. ---

Deliberação aprovada em minuta. ---

1.1.3 – MERCADO MUNICIPAL ENGENHEIRO SILVA – DECLARAÇÃO DE CADUCIDADE DE OCUPAÇÃO DOS TABULEIROS T111 E T112 PELO CONCESSIONÁRIO SAUL FIGUEIREDO GOMES

Pelo Gabinete de Apoio à Presidência foi presente o processo relativo a caducidade de ocupação dos tabuleiros T111 e T112, pelo concessionário Saúl Figueiredo Gomes, documento que aqui se dá por integralmente reproduzido que constitui o anexo número um à presente ata. --- Os serviços informam que na sequência do ofício n.º 7316, de 4 de setembro de 2015 elaborado com base na informação jurídica n.º 174/DJC/2015 de 31 de agosto, relativa à intensão de proceder à caducidade dos lugares de venda, o concessionário Saúl Figueiredo Gomes, apresentou um requerimento datado de 24 de setembro de 2015, no período de pronúncia concedido ao abrigo dos artigos 121.º e 122.º do Código do Procedimento Administrativo. --- Na sequência do referido requerimento, foi enviado o ofício n.º 9475, de 9 de novembro de 2015 elaborado com base no parecer jurídico n.º 220/DJC/2015, sob despacho do Vereador Carlos Monteiro de 2 de novembro de 2015, informando que não se acolhia a pronúncia apresentada em sede de audiência de interessados mantendo-se a proposta de declaração de caducidade da concessão, com fundamento no não cumprimento da assiduidade imposta pelo Regulamento Geral dos Mercados Municipais. --- O Presidente, em 16 de novembro de 2015, remeteu o processo a reunião de Câmara Municipal, para decisão. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, declarar a caducidade de ocupação dos tabuleiros T111 e T112, no Mercado Municipal Engenheiro Silva, em nome do concessionário Saúl Figueiredo Gomes e restituir o valor da taxa de concessão liquidada antecipadamente, relativa ao mês de dezembro de 2015, por incumprimento do dever de assiduidade, conforme disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 24.º do Regulamento Geral dos Mercados Municipais, documento que constitui o anexo número um à presente ata. ---

Deliberação aprovada em minuta. ---

1.1.4 – MERCADO MUNICIPAL ENGENHEIRO SILVA – DECLARAÇÃO DE CADUCIDADE DE OCUPAÇÃO DOS TABULEIROS T113 E T114 PELA CONCESSIONÁRIA CATARINA ISABEL PAULINO CURADO

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Pelo Gabinete de Apoio à Presidência foi presente o processo relativo a caducidade de ocupação dos tabuleiros T113 e T114, pela concessionária Catarina Isabel Paulino Curado, documento que aqui se dá por integralmente reproduzido que constitui o anexo número dois à presente ata. --- Os serviços informam que na sequência do ofício n.º 7328, de 4 de setembro de 2015, elaborado com base na informação jurídica n.º 174/DJC/2015 de 31 de agosto de 2015, relativa à intensão de proceder à caducidade dos lugares de venda, a concessionária Catarina Isabel Paulino Curado, apresentou um requerimento datado de 24 de setembro de 2015, no período de pronúncia concedido ao abrigo dos artigos 121.º e 122.º do Código do Procedimento Administrativo. --- Na sequência do referido requerimento, foi enviado o ofício n.º 9476, de 9 de novembro de 2015, elaborado com base no parecer jurídico n.º 220/DJC/2015, sob despacho do Vereador Carlos Monteiro de 2 de novembro de 2015, informando que não se acolhia a pronúncia apresentada em sede de audiência de interessados mantendo-se a proposta de declaração de caducidade da concessão, com fundamento no não cumprimento da assiduidade imposta pelo Regulamento Geral dos Mercados Municipais. --- O Presidente, em 16 de novembro de 2015, remeteu o processo a reunião de Câmara Municipal, para decisão. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, declarar a caducidade de ocupação dos tabuleiros T113 e T114, no Mercado Municipal Engenheiro Silva, em nome da concessionária Catarina Isabel Paulino Curado, documento que constitui o anexo número dois à presente ata, por incumprimento do dever de assiduidade, conforme disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 24.º do Regulamento Geral dos Mercados Municipais. ---

Deliberação aprovada em minuta. ---

1.1.5 – MERCADO MUNICIPAL ENGENHEIRO SILVA – DECLARAÇÃO DE CADUCIDADE DE OCUPAÇÃO DA BANCA DE PESCADO CONGELADO B17 PELO CONCESSIONÁRIO MANUEL GOMES OLIVEIRA SIMÕES

Pelo Gabinete de Apoio à Presidência foi presente o processo relativo a caducidade de ocupação da banca de pescado congelado B17, pelo concessionário Manuel Gomes Oliveira Simões, documento que aqui se dá por integralmente reproduzido que constitui o anexo número três à presente ata. --- Os serviços informam que na sequência do ofício n.º 7327 de 4 de setembro de 2015, elaborado com base na informação jurídica n.º 174/DJC/2015 de 31 de

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agosto, relativa à intensão de proceder à caducidade dos lugares de venda, o concessionário Manuel Gomes Oliveira Simões, apresentou um requerimento datado de 24 de setembro de 2015, no período de pronúncia concedido ao abrigo dos artigos 121.º e 122.º do Código do Procedimento Administrativo. --- Na sequência do referido requerimento, foi enviado o ofício 9479 de 9 de novembro de 2015, elaborado com base no parecer jurídico n.º 220/DJC/2015, sob despacho do Vereador Carlos Monteiro de 2 de novembro de 2015, informando que não se acolhia a pronúncia apresentada em sede de audiência de interessados mantendo-se a proposta de declaração de caducidade da concessão, com fundamento no não cumprimento da assiduidade imposta pelo Regulamento Geral dos Mercados Municipais. --- O Presidente, em 16 de novembro de 2015, remeteu o processo a reunião de Câmara Municipal, para decisão. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, declarar a caducidade de ocupação da banca B17, no Mercado Municipal Engenheiro Silva, em nome do concessionário Manuel Gomes Oliveira Simões, e restituir o valor da taxa de concessão liquidada antecipadamente, relativa ao mês de dezembro de 2015, por incumprimento do dever de assiduidade, conforme disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 24.º do Regulamento Geral dos Mercados Municipais, documento que constitui o anexo número três à presente ata. ---

Deliberação aprovada em minuta. ---

1.1.6 - MERCADOS MUNICIPAL ENGENHEIRO SILVA – LOJA L33 - PROCEDIMENTO DE CONCURSO PÚBLICO DESERTO, RECURSO A AJUSTE DIRETO

Pelo Gabinete de Apoio à Presidência foi presente a informação n.º 21288, de 11 de novembro de 2015, dando nota que, por deliberação de 10 de novembro de 2014 foi aberto o “Concurso Público para atribuição de direito de ocupação de natureza precária da loja L33 no 1.º Piso do Mercado Municipal Engenheiro Siva do Município da Figueira da Foz”, no entanto, não foram apresentadas propostas para o referido concurso, tendo ficado deserto. --- Foi elaborado um parecer jurídico, que referia que sendo omisso no artigo 13.º, Formas de Atribuição das Concessões, do Regulamento Geral dos Mercados Municipais, no caso de um concurso público ficar deserto, poderia recorrer-se a um ajuste direto, à semelhança do que se encontra contemplado na alínea c) do artigo 18.º, do Regulamento para Alienação de Bens Imóveis do Município da Figueira da Foz, relativo a situações onde se poderá efetuar a alienação por

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ajuste direto:”...quando a praça da Hasta Publica tenha ficado deserta, sendo o preço de venda correspondente no mínimo ao preço de base da ultima Hasta Publica”. Por outro lado, no âmbito do artigo 24.º do Código da Contratação Publica, quer em termos do Decreto-Lei n.º 280/2007, de 07 de agosto (Regime Jurídico do Património Imobiliário Público), na sua última redação, consagra-se a possibilidade de recurso a ajuste direto quando o procedimento ou a praça da hasta pública tenha ficado deserta, implicando, no entanto, fundamentação da escolha do adjudicatário e a manutenção dos critérios e exigências constantes da hasta pública realizada. --- Com base no referido parecer, em reunião de 7 de abril de 2015, foi deliberado, por unanimidade, a atribuição de direito de ocupação de natureza precária da loja L33, por ajuste direto, pelo período de cento e oitenta dias, que terminou a 7 de outubro de 2015. --- Face ao exposto, é proposto que a Câmara Municipal, no uso da competência que lhe é conferida nos termos da alínea ee) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, delibere sobre a possibilidade de abertura de novo período de cento e oitenta dias, no caso de aparecer um interessado na referida loja, a mesma seja entregue por ajuste direto, sem recurso a concurso público, implicando no entanto, fundamentação da escolha do adjudicatário e a manutenção dos critérios e exigências constantes do Programa de Concurso Público anteriormente realizado, por se tratar de Património da responsabilidade do Município. --- O Presidente, em 16 de novembro de 2015, remeteu o processo à reunião de Câmara Municipal, para decisão. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, nos termos da alínea ee) do n.º 1 do artigo 33.º do anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, autorizar a atribuição da concessão por ajuste direto sem recurso a concurso público, para atribuição de direito de ocupação de natureza precária da loja L33, no 1.º Piso do Mercado Municipal Engenheiro Silva do Município da Figueira da Foz, implicando, no entanto, a fundamentação da escolha do adjudicatário e a manutenção dos critérios e exigências constantes do Programa de Concurso Público anteriormente realizado, por um novo período de cento e oitenta dias. ---

Deliberação aprovada em minuta. ---

1.1.7 - PROTOCOLO DE APOIO E COOPERAÇÃO PARA O PROGRAMA DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO NA ÁREA DA CIDADE E ARQUITETURA 2015

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Pelo Gabinete de Apoio à Presidência foi presente a minuta do Protocolo de Apoio e Cooperação para o Programa de Bolsas de Investigação na Área da Cidade e Arquitetura 2015, documento que constitui o anexo número quatro à presente ata, acompanhado da respetiva proposta, cujo teor se transcreve: --- “Considerando que: --- A Câmara Municipal tem como um dos seus principais eixos estratégicos a Cultura e o Património Cultural, a aposta na qualificação de recursos humanos na capacidade de inovação e na valorização do que é estrutural; --- A Fundação da Juventude tem como missão a realização ou o apoio a iniciativas que contribuam para promover a integração de jovens na vida ativa e profissional e identifica este Município como estratégico o seu envolvimento enquanto parceiro neste programa, pois considera o máximo interesse nesta oportunidade para apoiar jovens licenciados a identificar o património edificado do concelho, para fins educativos, culturais e turísticos; --- Assim, nestes termos, propõe-se que: --- A Câmara Municipal no uso da competência que lhe é conferida, ao abrigo do disposto na alínea u) n.º 1 do artigo 33.º do anexo da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, delibere sobre a aprovação do Protocolo de Apoio e Cooperação para o Programa de Bolsas de Investigação na Área da Cidade e Arquitetura 2015, em anexo, que inclui: --- - Um apoio financeiro do Município ao projeto no valor de 3.500,00 €. --- O Presidente, em 18 de novembro de 2015, remeteu o processo à reunião de Câmara Municipal, para decisão. --- A Câmara, encontrando-se ausente o Vereador João Portugal, deliberou, por unanimidade, aprovar o Protocolo de Apoio e Cooperação para o Programa de Bolsas de Investigação na Área da Cidade e Arquitetura 2015, documento que constitui o anexo número quatro à presente ata. ---

Deliberação aprovada em minuta. ---

1.1.8 - PEDIDO DE APOIO FINANCEIRO RELATIVAMENTE A DESPESAS DE FINANCIAMENTO E MANUTENÇÃO DE REDE MUPIS INTERATIVOS – MINUTA DE ADITAMENTO AO PROTOCOLO CELEBRADO EM 21 DE MAIO DE 2015 Pelo Gabinete de Apoio à Presidência foi presente a minuta da adenda ao Protocolo de Colaboração para implementação e Manutenção da Rede de Mupis Interativos do Centro Urbano da Figueira da Foz, documento que constitui o anexo número cinco à presente ata, acompanhada da respetiva proposta, cujo teor se

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Ata n.º 22 da Reunião Ordinária de 23-11-2015

transcreve: --- “Considerando que: --- - A 21/05/2013 foi outorgado entre as partes um Protocolo de Colaboração para Implementação e Manutenção de Rede de Mupis Interativos do Centro Urbano da Figueira da Foz; --- - Nos termos da Clausula 4.ª do protocolo ficou acordado que as despesas de funcionamento e manutenção dos 2 TOMI´s adquiridos pela ACIFF, nomeadamente a subscrição anual da CAAL e o seguro dos equipamentos seriam tratados à posteriori entre a ACIFF e a CMFF, de acordo com os procedimentos institucionais a estabelecer; --- - A ACIFF, para a aquisição dos equipamentos e para o seu funcionamento no primeiro ano fez um investimento de 81.708,90 €, sendo a taxa de comparticipação do IAPMEI de 70%, ou seja, 57.196,23 € e o valor da CALL de 3.542,40 €, por ano, cabendo à ACIFF assegurar diretamente o restante. --- - A importância que o projeto apresentado pela ACIFF – “Comércio (in) Figueira” tem a nível de modernização e divulgação do comércio do centro urbano da cidade da Figueira da Foz, é indiscutível, contribuindo desta forma para dinamização da economia local. --- Assim, nestes termos e em cumprimento do consagrado na cláusula 4.ª do protocolo celebrado a 21/05/2015, propõe-se que: --- A Câmara Municipal no uso da competência que lhe é conferida na al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprove o aditamento ao referido protocolo nos termos já expostos na informação de 02.11.2015 da Divisão Jurídica e Contencioso que se anexa.” --- A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a adenda ao Protocolo de Colaboração para implementação e Manutenção da Rede de Mupis Interativos do Centro Urbano da Figueira da Foz, documento que constitui o anexo número cinco à presente ata. ---

Deliberação aprovada em minuta. ---

2 - DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL E FINANÇAS 2.1 - DIVISÃO DE FINANÇAS E PATRIMÓNIO

2.1.1 - SUBUNIDADE ORGÂNICA DE CONTABILIDADE

2.1.1.1 - HOMOLOGAÇÃO PELO TRIBUNAL DE CONTAS DA CONTA DE GERÊNCIA DO MUNICÍPIO RELATIVA AO EXERCÍCIO DE 2009 – PARA CONHECIMENTO DA CÂMARA E ASSEMBLEIA MUNICIPAL

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Ata n.º 22 da Reunião Ordinária de 23-11-2015

Pelo Departamento de Administração Geral e Finanças foi presente, para conhecimento da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal, a homologação pelo Tribunal de Contas da Conta de Gerência do Município relativa ao exercício de 2009, documento que aqui se dá por integralmente reproduzido constituindo o anexo número seis à presente ata. --- A Câmara tomou conhecimento da homologação pelo Tribunal de Contas da Conta de Gerência do Município relativa ao exercício de 2009, documento que constitui o anexo número seis à presente ata e submeteu a mesma para conhecimento da Assembleia Municipal. ---

2.1.1.2 - LANÇAMENTO E FIXAÇÃO DA TAXA DE DERRAMA SOBRE RENDIMENTO DE 2015 – COBRANÇA A EFETUAR EM 2016

Pelo Departamento de Administração Geral e Finanças foi presente a proposta para o lançamento e fixação da taxa de derrama sobre rendimento de 2015, cobrança a efetuar em 2015, cujo teor se transcreve: --- “Considerando que: --- 1 - De acordo com o n.º 1 do artigo 18.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, que estabelece o Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais (RFALEI), “os municípios podem deliberar lançar anualmente uma derrama, até ao limite máximo de 1,5% sobre o lucro tributável sujeito e não isento de imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC), que corresponda à proporção do rendimento gerado na sua área geográfica por sujeitos passivos residentes em território português que exerçam, a título principal, uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola e não residentes com estabelecimento estável nesse território.”; --- 2 – Ainda de acordo com o n.º 4 do artigo 18.º da citada lei, “a Assembleia Municipal pode, por proposta da Câmara Municipal, deliberar lançar uma taxa reduzida da derrama para os sujeitos passivos com um volume de negócio no ano anterior que não ultrapasse € 150.000,00.” --- 3 – Nos termos do n.º 9 do citado artigo da RFALEI, a deliberação da Assembleia Municipal deve ser comunicada à Autoridade Tributária até 31 de dezembro do ano anterior ao da cobrança, sob pena de não haver lugar à liquidação e cobrança da derrama, caso a comunicação seja efetuada para além daquele prazo. --- Assim, nestes termos, propõe-se que: --- 1 – O lançamento de derrama sobre o lucro tributável sujeito e não isento de imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC), que corresponda à

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proporção do rendimento gerado no Município da Figueira da Foz por sujeitos passivos residentes em território português que exerçam, a título principal, uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola, e não residentes com estabelecimento estável no território geográfico do Concelho, pela taxa máxima de 1,5%, ao abrigo do n.º 1 do artigo 18.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro; 2 – A aplicação de uma taxa reduzida de 1,0% aos sujeitos passivos com um volume de negócios no ano anterior que não ultrapasse os € 150.000,00, ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 18.º da citada Lei das Finanças Locais.” --- O Presidente, em 13 de novembro de 2015, remeteu o processo a reunião de Câmara para decisão. --- O Presidente apresentou o processo relativo ao lançamento e fixação da taxa da derrama sobre o rendimento de 2015, cobrança a efetuar em 2016, referindo que a nota explicativa dava conta que a fixação da taxa incidia sobre o lucro das empresas, sendo o valor calculado pela taxa máxima de 1,5% para as empresas com volume de negócios acima dos 150.000,00 € e 1,0% para as empresas com volume de negócios abaixo daquele valor. --- Disse que, no essencial, mantinham a mesma proposta dos anos anteriores tendo em que consideraram que as compensações de eventual redução dos impostos municipais não passa pela redução da derrama, antes, à semelhança do ano anterior, entenderam que o reequilíbrio deve ser feito na compartição do IRS. --- Explicou que tiveram em conta quatro fatores: a análise das projeções da economia, o Plano de Saneamento Financeiro, a inevitabilidade de manter estável a receita e as obrigações daí decorrentes, nomeadamente da divida a médio e longo prazo e dos pagamento em atraso, ou seja de manter o bom pagamento a vinte dias, e os investimentos, através do PEDU e do Pacto de Desenvolvimento da Região de Coimbra. --- A Vereadora Anabela Tabaçó considerou que era por uma questão de teimosia do executivo, que não baixavam a taxa de derrama para as empresas com volume de negócios abaixo de 150.000,00 €, porque não comprometia o Plano de Saneamento Financeiro, nem punha em causa os compromissos que o município assumiu, e seria um pequena incentivo às empresas com volume de negócios baixos, nomeadamente o comercio local. Salientou que as empresas tem em conta o impacto fiscal quando procuram um concelho para se fixarem. --- Prosseguiu frisando que só poderia ser por uma questão de teimosia o não baixarem a derrama nestes casos, e por esse motivo iriam votar contra a proposta

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do executivo. --- O Presidente respondeu que se tratava de uma questão de princípios porque a incidência da diminuição dos impostos tem que ter um carater iminentemente social, de maneira que já baixaram o IMI familiar. Posteriormente avançaram com a proposta de redução na taxa de comparticipação no IRS, passando de 5% para 4,5%. --- Disse que queria ver o comportamento da receita no presente ano, tendo em conta as diversas contingências, mantendo estável a receita, e caso exista algum acréscimo, a diminuição seria novamente através do IRS. --- Considerou que o foque determinante em termos de politica social deve ser sempre através da taxa do IRS, logo era mais uma questão de princípio do que propriamente por uma questão de teimosia. --- A Vereadora Anabela Tabaçó respondeu que as pessoas só poderão pagar IRS se tiverem emprego, logo seria necessária atrair as empresas para contratarem as pessoas, para pagarem posteriormente o IRS. --- Questionou qual era o impacto financeiro resultante da aplicação da derrama às pequenas empresas. --- O Presidente respondeu que em termos de impacto financeiro, calcularam em 30.000,00 €, e não sendo um valor alto, era por mais por uma questão de princípio, porque esse valor dividido por todas as empresas dava cerca de cinco ou seis euros a cada uma. --- A Vereadora disse novamente que poderia ser determinante quando a empresa escolhe o local para se sediar, tendo em conta que alguns municípios isentam estas empresas em termos de derrama. --- A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos contra dos Vereadores da Coligação Somos Figueira, João Armando, Anabela Tabaçó, Ana Catarina Oliveira e Teresa Machado, aprovar: --- 1 – O lançamento de derrama sobre o lucro tributável sujeito e não isento de imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC), que corresponda à proporção do rendimento gerado no Município da Figueira da Foz por sujeitos passivos residentes em território português que exerçam, a título principal, uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola, e não residentes com estabelecimento estável no território geográfico do Concelho, pela taxa máxima de 1,5%, ao abrigo do n.º 1 do artigo 18.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro; 2 – A aplicação de uma taxa reduzida de 1,0% aos sujeitos passivos com um volume

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de negócios no ano anterior que não ultrapasse os 150.000,00 € (cento e cinquenta mil euros), ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 18.º da citada Lei das Finanças Locais. --- 3 - Submeter esta proposta à aprovação da Assembleia Municipal, em cumprimento da alínea d) do n.º 1 do artigo 25.º do anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e no cumprimento do estabelecido no n.º 4 do artigo 18.º da Lei das Finanças Locais, a deliberação referente aos pontos 1 e 2 sejam comunicadas por via eletrónica pela Câmara Municipal à Autoridade Tributária até ao dia 31 de dezembro do ano anterior ao da cobrança, por parte dos serviços competentes do Estado, de acordo com o n.º 9 do artigo 18.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro. ---

Deliberação aprovada em minuta. ---

2.1.1.3 - PARTICIPAÇÃO VARIÁVEL NO IRS – RENDIMENTOS DE 2016 – FIXAÇÃO DE PERCENTAGEM

Pelo Departamento de Administração Geral e Finanças foi presente a proposta sobre a fixação da percentagem de IRS pretendida pelo Município relativa ao ano de 2016, cujo teor se transcreve: --- “Considerando que: --- - De acordo com o n.º 1 do artigo 26.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, que estabelece o Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais (RFALEI) “os municípios têm direito, em cada ano, a uma participação variável até 5% no IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal na respetiva circunscrição territorial, relativa aos rendimentos do ano imediatamente anterior, calculada sobre a respetiva coleta líquida das deduções previstas no n.º 1 do artigo 78.º do Código do IRS, deduzido do montante afeto ao Índice Sintético de Desenvolvimento Social nos termos do n.º 2 do artigo 69.º”. --- - Nos termos do n.º 2 do citado artigo da RFALEI, a deliberação da Assembleia Municipal deve ser comunicada à Autoridade Tributária até 31 de dezembro do ano anterior àquele a que respeitam os rendimentos, sob pena de não haver lugar à atribuição da percentagem pretendida, caso a comunicação seja efetuada para além daquele prazo. --- Assim, nestes termos, propõe-se que: --- 1 – Seja fixada uma participação variável de 4,5% no IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal na circunscrição territorial da Figueira da Foz, relativa

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aos rendimentos do ano de 2016, nos termos do n.º 1 do artigo 26.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro. --- 2 – Seja comunicada a percentagem de participação no IRS à Autoridade Tributária até 31 de dezembro de 2015, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 26.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro. --- A Câmara deliberou, por unanimidade: --- 1 – Fixar em 4,5% a participação variável no IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal na circunscrição territorial da Figueira da Foz relativa aos rendimentos do ano de 2016, nos termos do n.º 1 do artigo 26.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro; --- 2 – Submeter a presente proposta a apreciação da Assembleia Municipal; --- 3 - Comunicar a percentagem de participação no IRS à Autoridade Tributária até 31 de dezembro de 2015, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 26.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro. ---

Deliberação aprovada em minuta. ---

2.1.3 - SUBUNIDADE ORGÂNICA DA TESOURARIA 2.1.3.1 - RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIA

Foi presente o Resumo Diário da Tesouraria do dia vinte de novembro de dois mil e quinze, verificando-se que apresenta um saldo disponível no valor de 8.938.420,28 € (oito milhões novecentos e trinta e oito mil quatrocentos e vinte euros e vinte e oito cêntimos). --- A Câmara tomou conhecimento. ---

2.1.4 - SUBUNIDADE ORGÂNICA DE PATRIMÓNIO

2.1.4.1 - PROPOSTA DE CONSTITUIÇÃO DO DIREITO DE SUPERFÍCIE, A TÍTULO TEMPORÁRIO E GRATUITO, SOBRE UM PRÉDIO RÚSTICO CONFINANTE COM O NÓ DE QUIAIOS DE ACESSO À AUTOESTRADA A17, A FAVOR DA APAFF-ASSOCIAÇÃO DE PROTECÇÃO DE ANIMAIS DA FIGUEIRA DA FOZ Pela Subunidade Orgânica de Património foi presente a informação n.º 11333, de 22 de setembro de 2015, acompanhado de uma proposta relativa à constituição do direito de superfície, a título temporário e gratuito, sobre um prédio rústico confinante com o nó de Quiaios de acesso à autoestrada A17, a favor da APAFF- Associação de Proteção de Animais da Figueira da Foz, cujo teor se transcreve: -- “Considerado que: --- - O terreno doado pelo município à APAFF, em regime de direito de superfície, situado em Vale da Murta, freguesia de Vila Verde, cuja escritura foi celebrada

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em 31-01-2005, não reúne as condições necessárias para a implantação do projeto desta Associação. --- - O Município acordou com a APAFF (nos termos do protocolo celebrado em 29-01-2010) diligenciar no sentido de ceder, em direito de superfície, um terreno destinado às instalações desta Associação. --- - O terreno localizado junto ao nó de Quiaios de acesso à autoestrada A17 situa-se em espaço florestal, situa-sendo permitida a implantação de equipamentos de caráter especial, em particular, centro de recolha, alojamento e tratamento de animais, após a publicação da 5.ª alteração ao PDM da Figueira da Foz. --- - A relevância da atividade desenvolvida pela APAFF na defesa e proteção de animais abandonados e maltratado no concelho da Figueira da Foz. --- - A necessidade da construção de um centro de acolhimento de animais que permita dotar a Associação de condições para prosseguir os seus fins elencados no artigo 2.º dos seus estatutos. --- - Compete à Câmara Municipal “Apoiar atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o município..” --- - Assim, nestes termos, propõe-se que: --- A Câmara Municipal no uso da competência que lhe é conferida, ao abrigo do disposto na alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprove: --- 1. A constituição do direito de superfície, a título temporário e gratuito, sobre um prédio rústico com a área de 20 275 m2, confinante com o nó de Quiaios de acesso à autoestrada A17, a destacar do artigo rústico 90.º da freguesia de Alhadas e a desanexar do prédio descrito na Conservatória do Registo Predial da Figueira da Foz na ficha 4834/Alhadas, a favor da APAFF-Associação de Proteção de Animais da Figueira da Foz, pelo prazo de 20 anos, sem possibilidade de prorrogação, sujeita à reversão da titularidade do direito, caso o projeto não esteja concluído no prazo de 5 anos, a contar da data da assinatura da escritura de doação. --- 2. Autorização para a celebração de um contrato promessa para a cedência do terreno, em regime de direito de superfície, nas condições aqui expressas, uma vez que ainda não reunidas as condições para a transmissão deste direito parcelar de propriedade. --- 3. Atribuir à doação o valor que resultar da aplicação do artigo 13.º (regras especiais) do CIMT (Código do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas),

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tendo como referência o valor patrimonial tributário para o terreno em causa que vai ser fixado pela Autoridade Tributária e tendo em conta o número de anos do direito de superfície. --- 4. O distrate da escritura de doação celebrada em 31-05-2005, outorgada entre o Município e a APAFF, voltando à posse do Município o direito de superfície do prédio urbano descrito na ficha 2873 da freguesia de Vila Verde.” --- O Presidente, em 18 de novembro de 2015, remeteu o processo à reunião de Câmara Municipal, para decisão. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, nos termos da alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar. --- 1. A constituição do direito de superfície, a título temporário e gratuito, sobre um prédio rústico com a área de 20 275 m2, confinante com o nó de Quiaios de acesso à autoestrada A17, a destacar no artigo rústico 90.º da freguesia de Alhadas e a desanexar do prédio descrito na Conservatória do Registo Predial da Figueira da Foz na ficha 4834/Alhadas, a favor da APAFF-Associação de Proteção de Animais da Figueira da Foz, pelo prazo de 20 anos, sem possibilidade de prorrogação, sujeita à reversão da titularidade do direito, caso o projeto não esteja concluído no prazo de 5 anos, a contar da data da assinatura da escritura de doação. --- 2. A celebração de um contrato promessa para a cedência do terreno, em regime de direito de superfície, uma vez que ainda não reunidas as condições para a transmissão do direito parcelar de propriedade. --- 3. Atribuir à doação o valor que resultar da aplicação do artigo 13.º (regras especiais) do CIMT (Código do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas), tendo como referência o valor patrimonial tributário para o terreno em causa que vai ser fixado pela Autoridade Tributária e tendo em conta o número de anos do direito de superfície. --- 4. O distrate da escritura de doação celebrada em 31-05-2005, outorgada entre o Município e a APAFF, voltando à posse do Município o direito de superfície do prédio urbano descrito na ficha 2873 da freguesia de Vila Verde. ---

Deliberação aprovada em minuta. ---

3 - DEPARTAMENTO DE OBRAS MUNICIPAIS E AMBIENTE 3.1 - DIVISÃO DE OBRAS E PROJETOS MUNICIPAIS

3.1.1 – REQUALIFICAÇÃO/VALORIZAÇÃO DA FRENTE DE MAR E PRAIA – FIGUEIRA/BUARCOS – APROVAÇÃO DOS ERROS E OMISSÕES E

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PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA ENTREGA DE PROPOSTAS – RATIFICAÇÃO DO DESPACHO

Pela Divisão de Obras e Projetos Municipais foi presente a informação n.º 13468, de 03 de novembro de 2015, dando nota de que, no âmbito da empreitada “Requalificação/Valorização da Frente de Mar e Praia – Figueira/Buarcos” foi apresentada uma lista de erros e omissões, tendo-se verificado a necessidade de efetuar algumas correções/aditamentos nas medições inicialmente colocadas a concurso. --- Face ao exposto, os serviços propõem que, nos termos do n.º 3 do artigo 50.º do Código dos Contratos Públicos, seja aprovada a lista de quantidades de trabalhos a realizar, lista essa que foi devidamente retificada de acordo com as alterações agora propostas para a execução da obra. --- Propõem, ainda, a aprovação da prorrogação de 5 dias para a apresentação das propostas, de acordo com o estipulado no artigo 64.º do Código dos Contratos Públicos. --- O Presidente, em 05 de novembro de 2015, autorizou nos termos propostos pelos serviços e remeteu o processo à reunião de Câmara Municipal para ratificação. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, ao abrigo do disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 33.º e do n.º 3 do artigo 35.º do anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, ratificar o despacho do Presidente, datado de 05 de novembro, que autorizou: --- - A lista de quantidades de trabalhos a realizar, lista essa que foi devidamente retificada de acordo com as alterações agora propostas para a execução da obra da empreitada “Requalificação/Valorização da Frente de Mar e Praia – Figueira/Buarcos”, nos termos do n.º 3 do artigo 50.º do Código dos Contratos Públicos. --- - A prorrogação de cinco dias para a apresentação das propostas de acordo com o estipulado no artigo 64.º do Código dos Contratos Públicos. ---

3.1.2 – REQUALIFICAÇÃO/VALORIZAÇÃO DA FRENTE DE MAR E PRAIA – FIGUEIRA/BUARCOS – APROVAÇÃO DA PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA A ENTREGA DE PROPOSTAS ATÉ 19 DE NOVEMBRO – RATIFICAÇÃO DO DESPACHO

Pela Divisão de Obras e Projetos Municipais foi presente a informação n.º 13930, de 12 de novembro de 2015, dando nota de que, no âmbito da empreitada “Requalificação/Valorização da Frente de Mar e Praia – Figueira/Buarcos” foram

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apresentados pedidos de esclarecimentos pelas empresas, Azinheiro – Engenharia, S.A., Oliveiras, S.A. Sociedade de Construções Soares da Costa S.A. Vibeiras, Sociedade Comercial de Plantas, S.A. Teixeira Duarte – Engenharia e Construções, S.A. e Cadimarte – Construções, Lda. --- Face ao exposto os serviços propõem, ao abrigo do disposto no artigo 64.º do Código dos Contratos Públicos, a prorrogação do prazo para a apresentação de propostas até ao dia 19 de novembro. --- O Vice-Presidente, em 12 de novembro de 2015, autorizou nos termos propostos pelos serviços e remeteu o processo à reunião de Câmara Municipal para ratificação. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, ao abrigo do disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 33.º e do n.º 3 do artigo 35.º do anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, ratificar o despacho do Vice-Presidente, datado de 12 de novembro de 2015, que autorizou a prorrogação do prazo para a apresentação de propostas no âmbito da empreitada “Requalificação/Valorização da Frente de Mar e Praia – Figueira/Buarcos”, até dia 19 de novembro de 2015. ---

4 - DIVISÃO DE URBANISMO

4.1 - SUBUNIDADE ORGÂNICA DE GESTÃO URBANÍSTICA E FISCALIZAÇÃO 4.1.1 - REGISTO SGD N.º 18514 DE 01 DE OUTUBRO DE 2015 – RECURSO

HIERARQUICO INTERPOSTO POR RICARDO DAVID LOPES LEÃO

Pela Subunidade Orgânica de Gestão Urbanística e Fiscalização foi presente a informação registada no SGD sob o n.º 18514, de 01 de outubro de 2015, documento que aqui se dá por integralmente reproduzido constituindo o anexo número sete à presente ata, relativa ao recurso hierárquico interposto pelo Engenheiro Civil, Ricardo David Lopes Leão, da decisão da autarquia, em não aceitar projetos de arquitetura cuja elaboração tenha estado a cargo de engenheiros civis, conforme dispõe a Lei n.º 31/2009, de 1 de novembro. --- Na referida informação o parecer dos serviços é de manter a decisão recorrida e dela dar conhecimento ao requerente, na pessoa do seu mandatário. --- A Chefe de Divisão Jurídica e Contencioso, Isabel Figueiredo, em 01 de novembro de 2015, concordou com a informação dos serviços de manter a posição assumida pela autarquia, dando conhecimento do mesmo ao recorrente. --- O Presidente, em 02 de novembro de 2015, remeteu o processo a reunião de Câmara Municipal para decisão. --- A Câmara, encontrando-se ausente a Vereadora Ana Catarina Oliveira, deliberou,

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por unanimidade, no uso da competência que lhe é conferida pelo n.º 1 do artigo 197.º do Código do Procedimento Administrativo, manter a decisão da autarquia de não aceitar projetos de arquitetura, cuja elaboração tenha estado a cargo de engenheiros civis, conforme dispõe na Lei n.º 31/2009, de 1 de novembro e assim não dar provimento ao recurso hierárquico interposto pelo Engenheiro Civil, Ricardo David Lopes Leão, documento que constitui o anexo número sete à presente ata. ---

Deliberação aprovada em minuta. ---

4.1.2 - PROCESSO N.º 2167/1978 – JOÃO CARLOS COSTA – FREGUESIA DE TAVAREDE – DECLARAÇÃO DE CADUCIDADE DO PROCEDIMENTO

Pela Subunidade Orgânica de Gestão Urbanística e Fiscalização, foi presente a informação n.º 13666, de 06 de novembro de 2015, dando nota que o titular do processo de obras n.º 2167/1978, João Carlos Costa, foi notificado sobre a intenção da Câmara Municipal declarar a caducidade da comunicação prévia. --- Os serviços informam que o requerente não se pronunciou, quanto à intenção da Câmara Municipal. --- Assim, os serviços propõem que seja declarada a caducidade da comunicação prévia, nos termos da alínea d) do n.º 3 do artigo 71.º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. --- Face ao exposto, o Presidente, em 18 de novembro de 2015, remeteu o processo à reunião da Câmara Municipal, para decisão. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, ao abrigo do n.º 5 do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação e nos termos da alínea d) do n.º 3 do artigo 71.º do mesmo diploma, declarar a caducidade da comunicação prévia, no âmbito do processo de obras n.º 2167/1978, em nome de João Carlos Costa, freguesia de Tavarede, dado que as obras não foram concluídas dentro do prazo previsto para o efeito a contar do pagamento das taxas devidas e respetivas prorrogações. ---

Deliberação aprovada em minuta. ---

4.1.3 - PROCESSO N.º 175/2011 – MARIA LUCILIA BALÇAS ABREU – FREGUESIA DE QUIAIOS – DECLARAÇÃO DA CADUCIDADE DO PROCESSO E CONCESSÃO DE LICENÇA ESPECIAL PARA ACABAMENTOS

Pela Subunidade Orgânica de Gestão Urbanística e Fiscalização, foi presente a informação n.º 12239, de 12 de outubro de 2015, dando nota que a titular do processo de obras n.º 175/2011, Maria Lucília Balças Abreu, foi notificada sobre a intenção da Câmara Municipal declarar a caducidade da licença. ---

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Ata n.º 22 da Reunião Ordinária de 23-11-2015

Os serviços informam que o requerente não se pronunciou, quanto à intenção da Câmara Municipal. --- Assim, os serviços propõem que seja declarada a caducidade da licença, nos termos da alínea d) do n.º 3 do artigo 71.º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. --- Face ao exposto, o Presidente, em 18 de novembro de 2015, remeteu o processo à reunião da Câmara Municipal, para decisão. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, ao abrigo do n.º 5 do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação e nos termos da alínea d) do n.º 3 do artigo 71.º do mesmo diploma, declarar a caducidade da licença, no âmbito do processo de obras n.º 175/2011, em nome de Maria Lucília Balças Abreu, freguesia de Quiaios, dado que, as obras não foram concluídas dentro do prazo estipulado pelo alvará de construção. ---

Deliberação aprovada em minuta. ---

4.1.4 - PROCESSO N.º 6/2003 – HABITAFOZ – SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA. – FREGUESIA DE TAVAREDE – DECLARAÇÃO DE CADUCIDADE DO PROCEDIMENTO

Pela Subunidade Orgânica de Gestão Urbanística e Fiscalização, foi presente a informação n.º 13656, de 06 de novembro de 2015, dando nota que a titular do processo de obras n.º 6/2003, Habitafoz – Sociedade de Construções, Lda., foi notificada sobre a intenção da Câmara Municipal declarar a caducidade da comunicação prévia. --- Os serviços informam que o requerente não se pronunciou, quanto à intenção da Câmara Municipal. --- Assim, os serviços propõem que seja declarada a caducidade da comunicação prévia, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 71.º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. --- Face ao exposto, o Presidente, em 18 de novembro de 2015, remeteu o processo à reunião da Câmara Municipal, para decisão. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, ao abrigo do n.º 5 do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação e nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 71.º do mesmo diploma, declarar a caducidade da comunicação prévia, no âmbito do processo de obras n.º 6/2003, em nome de Habitafoz – Sociedade de Construções, Lda., freguesia de Tavarede, dado que as obras não foram concluídas dentro do prazo previsto para o efeito a contar do pagamento das taxas devidas e

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CÂMARA MUNICIPAL

Ata n.º 22 da Reunião Ordinária de 23-11-2015

respetivas prorrogações. ---

Deliberação aprovada em minuta. ---

4.1.5 - PROCESSO N.º 40/2015 – CAVALO AMIGO, ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TERAPIA E FORMAÇÃO EQUESTRE – FREGUESIA DE VILA VERDE – REDUÇÃO DE TAXAS REFERENTES À EMISSÃO DA LICENÇA DE CONSTRUÇÃO, E DISPENSA DO PAGAMENTO DAS TAXAS DE TMU, NOS TERMOS DO ARTIGO 29.º DO REGULAMENTO URBANISTICO

Pela Divisão de Urbanismo foi presente a informação n.º 13922, de 13 de novembro de 2015, dando nota de que a Cavalo Amigo, Associação Portuguesa de Terapia e Formação Equestre, veio solicitar a isenção do pagamento das taxas referentes à emissão de licença de construção, a que se refere o presente processo, ao abrigo do artigo 29.º do Regulamento Urbanístico. --- Nos termos da alínea b) do n.º 4 do artigo 29.º do Regulamento acima mencionado, por deliberação da Câmara Municipal poderão ser reduzidas em 50%, as taxas referentes à emissão da licença de construção, uma vez que se trata de um empreendimento ao qual foi reconhecido especial interesse municipal. --- Os serviços informam, ainda, que o valor total das taxas para efeitos de emissão da licença de construção é de 4.128,00 €, sendo que a redução em 50% corresponde a 2.064,00 €, pagando o requerente a importância de 2.064,00 €, de acordo com o Regulamento em apreço. --- Quanto às taxas referentes à TMU, no valor de 1.045,35 €, as mesmas poderão ser dispensadas nos termos da alínea a) do n.º 2 do artigo 29.º do Regulamento Urbanístico. --- O Presidente, em 18 de novembro de 2015, despachou o processo à reunião de Câmara Municipal, para decisão. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, no âmbito do processo n.º 40/2015, em nome de Cavalo Amigo, Associação Portuguesa de Terapia e Formação Equestre, e nos termos da alínea b) do n.º 4 do artigo 29.º do Regulamento Urbanístico, autorizar a redução do pagamento das taxas referentes à licença de construção em 50%, pagando a importância de 2.064,00 € (dois mil e sessenta e quatro euros) e nos termos da alínea a) do n.º 2 do artigo 29.º do Regulamento Urbanístico, isentar do pagamento das taxas de TMU, no valor de 1.045,35 € (mil e quarenta e cinco euros e trinta e cinco cêntimos). ---

Deliberação aprovada em minuta. ---

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CÂMARA MUNICIPAL

Ata n.º 22 da Reunião Ordinária de 23-11-2015

6.1 - LIVRO/EDIÇÃO MUNICIPAL “O MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE SEIÇA – DAS ORIGENS AOS ALVORES DA MODERNIDADE, DA AUTORIA DE ANTÓNIO FERREIRA CABETE – APROVAÇÃO DE PREÇO DE VENDA AO PÚBLICO Pela Divisão de Cultura foi presente a informação n.º 14124, de 17 de novembro de 2015, dando nota de que foi pedida autorização para publicação da Obra/Estudo “O Mosteiro de Santa Maria de Seiça das origens aos alvores da Modernidade”, de António Ferreira Cabete, tendo sido a mesma aprovada, por despacho do Vereador António Tavares, em 30 de julho de 2015. --- Face ao exposto, os serviços informam que foram várias as razões que presidiram a publicação desta Obra, nomeadamente, a motivação cientifica de preencher uma lacuna na historiografia portuguesa, mas também, render um tributo ao concelho da Figueira da Foz, e, oferecendo-lhe um estudo sobre uma das mais emblemáticas e antigas instituições eclesiásticas, sob o ponto de vista da antiguidade e da história. --- Assim, tendo em consideração o interesse histórico desta obra e valorização do património, procedeu-se à publicação de 300 exemplares desta Edição Municipal/Monografia, que teve um custo total de 1.610,00 €, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, propondo a atribuição do preço de venda ao público desta, no valor unitário de 8,00 €, com IVA incluído à taxa legal em vigor. --- O Presidente, em 19 de novembro de 2015, remeteu o processo à reunião de Câmara Municipal. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar o preço de venda ao público da Obra/Estudo “O Mosteiro de Santa Maria de Seiça das origens aos alvores da Modernidade”, de António Ferreira Cabete, pelo valor unitário de 8,00 € (oito euros), com IVA incluído à taxa legal em vigor. ---

Deliberação aprovada em minuta. ---

6.2 - APOIOS FINANCEIROS PARA OBRAS DE BENEFICIAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES E COLETIVIDADES DO CONCELHO, NO ÂMBITO DO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIOS AO ASSOCIATIVISMO – 2015

Foi presente uma informação da Divisão de Cultura, registada no SGD sob o n.º 13733, datada de 09 de novembro do corrente ano, submetendo para apreciação e aprovação a lista das associações e coletividades do Concelho da Figueira da Foz que apresentaram candidaturas aos Apoios Financeiros para Obras de Beneficiação de Associações e Coletividades do Concelho - 2015, nos termos da alínea f) do artigo 4.º do capítulo VII, do Regulamento Municipal de Apoios ao

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