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Í N D I C E PRÓLOGO 5

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Academic year: 2021

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Í N D I C E

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I) A VIA PÚBLICA Trânsito e transporte

II) EDUCAÇÃO E SEGURANÇA NO TRÂNSITO Objetivos da educação e segurança para o trânsito

A educação para o trânsito e as condutas do indivíduo

III) CONCEITOS E DEFINIÇÕES ATIVIDADES PRÁTICAS

AUTO-AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ATIVIDADES PEDAGÓGICAS

SUMÁRIO

PRÓLOGO 5 CAPÍTULO I -

EDUCAÇÃO E SEGURANÇA NO TRÂNSITO

8 8 10 10 11 13 21 21 22 22

I) OS USUÁRIOS DA VIA PÚBLICA a) O pedestre

b) O passageiro c) O condutor

II) OS AGENTES DA VIA PÚBLICA a) O agente de trânsito

b) O agente da Polícia Rodoviária c) Os agentes de Serviços de Urgência d) O aluno guia

III) PROPOSTA DE UMA AULA PRÁTICA “Corpo de alunos guias”

a) Objetivos

b) Marco teórico-prático

c) Atividades sugeridas para a aula prática d) Sugestões

ATIVIDADES PRÁTICAS

AUTO-AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ATIVIDADES PEDAGÓGICAS

SUMÁRIO

34 36 37 38 38 39 39

23 24 26 27 32 32 33 33 34 34 34 34 CAPÍTULO II -

O FATOR HUMANO

I) A VIA PÚBLICA

As funções da via pública

Usuários e agentes da via pública II) O SISTEMA VIÁRIO

a) Vias urbanas

b) Vias de trânsito rápido c) Vias arteriais

d) Vias coletoras e) Vias locais f) Vias rurais

III) A SINALIZAÇÃO VIÁRIA

Classificação dos sinais de trânsito 1) Sinalização vertical

2) Sinalização horizontal

3) Dispositivos e sinalização auxiliares 4) Sinalização semafórica

5) Sinalização sonora 6) Sinalização por gestos 7) Sinalização transitória ATIVIDADES PRÁTICAS

AUTO-AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CAPÍTULO III -

O FATOR AMBIENTAL

41 42 43 43 43 44 44 44 44 44 45 45 45 51 57 61 64 64 66 69 69

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97

117

ATIVIDADES PEDAGÓGICAS SUMÁRIO

70 70 CAPÍTULO IV -

O FATOR MECÂNICO I) OS VEÍCULOS

Evolução histórica das vias de comunicação A evolução histórica das vias de comunicação e dos meios de transporte no nosso país A evolução dos veículos

II) TIPOS DE VEÍCULOS Veículos automotores Veículos elétricos

Veículos de propulsão humana Veículos de tração animal Reboques e semi-reboques

Motocicletas, motonetas e ciclomotores Veículos de passageiros

Veículos de transporte de carga Veículos de transporte de passageiros Sistemas de segurança do veículo ATIVIDADES PRÁTICAS

AUTO-AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ATIVIDADES PEDAGÓGICAS

SUMÁRIO

97 97 99 101 103 103 103 103 104 104 104 105 107 110 112 115 115 116 116 CAPÍTULO V -

A CIRCULAÇÃO I) AS INTER-RELAÇÕES

Fontes para a avaliação do problema a) A legislação

b) A estrutura viária c) Educação para o trânsito Hábitos e atitudes

II) NORMAS DE TRÂNSITO PARA PEDESTRES

III) NORMAS DE TRÂNSITO PARA CONDUTO- RES

Normas gerais para um “bom condutor”

O estado psico-físico do condutor O estado do veículo

IV) AS REGRAS DE DIREÇÃO As regras básicas para dirigir Manobras perigosas

V) REGRAS DE CIRCULAÇÃO Conceito de infração

Penalidades Crimes de trânsito Preferência de passagem Passagem de nível Caminhos de montanha Estacionamento

Regras especiais para ciclistas e motoci- clistas

Bicicletas e ciclomotores Motocicletas

VI) O ACIDENTE DE TRÂNSITO Tendências

Direção defensiva

Comportamento em caso de acidente a) Em relação às vítimas

b) Em relação ao veículo

c) As exigências da lei nesses casos Fatores de comportamento que intervêm nos acidentes de trânsito

Alcoolismo Uso de drogas Tabagismo

ATIVIDADES PRÁTICAS

AUTO-AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ATIVIDADES PEDAGÓGICAS

SUMÁRIO GLOSSÁRIO

121 122 123 123 124 124 125 126 126 127 128 128 129 129 129 130 130 131 132 132 133 133 134 135 136 136 136 137 139 140 141 141 141 144 117

118 118 118 119 119 120

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O

C APÍTULO I - EDUCAÇÃO E SEGURANÇA NO TRÂNSITO

caos quotidiano que encontramos quando vamos pelas estradas ou pelas ruas, as notícias alarmantes dos jornais sobre os acidentes de trânsito, a agres- sividade ou indiferença dos motoristas, as falências nos sistemas de controle e o desconhecimento das regras básicas que regulam o trânsito nas vias, são alguns dos indicadores de que algumas coisas devem ser mudadas quanto ao uso que damos às vias públicas.

São indispensáveis, a conscientiza- ção do problema e a aplicação de me- didas que visem reverter tal situação, por- que o preço que a sociedade paga por tais comportamentos – dos que somos todos responsáveis – é altíssimo: a perda de VIDAS.

O direito à vida e à integridade física são os valores supremos de uma socie- dade juridicamente organizada, razão pela qual o Estado, como responsável dos di- reitos inalienáveis dos seus cidadãos, tem uma difícil tarefa por realizar.

A liberdade de circulação e o direi- to de trânsito estão previstos no Direito Constitucional da maioria dos países do mundo. No Brasil, o direito do trânsito em condições seguras é um direito de todos e um dever dos órgãos e entidades que compõem o Sistema Nacional de Trânsi- to, a estes cabendo adotar as medidas

destinadas a assegurar e garantir o exer- cício desse direito, dando prioridade em suas ações à defesa da vida, nela incluí- das a preservação da saúde e a do meio ambiente.

As pessoas, como integrantes de uma sociedade organizada, desempenham gran- de parte das suas atividades diárias na via pública. Isto implica a necessidade de adotarem, desenvolverem e praticarem condutas e atitudes adequadas para o seu próprio benefício e o dos demais.

O indivíduo utiliza o sistema de trân- sito para circular diariamente pelos moti- vos mais diversos: trabalho, escola, diver- são ou qualquer outro. Ele desempenha um tríplice papel: é pedestre, condutor e passageiro; mas sempre deve obedecer ao sistema normativo que regula e orde- na os direitos e deveres de todos os usu- ários. Por isso, é imperativo, para que o seu cumprimento seja pleno e efetivo, que todos conheçam, aceitem e acatem essas normas.

Desta necessidade de fazê-las conhe- cer, nasce a decisão das autoridades de adotarem em todos os níveis de ensino um currículo interdisciplinar com conteú- do programático sobre segurança de trân- sito, e conteúdos relativos à educação para o trânsito nas escolas de formação para o magistério e o treinamento de pro- fessores e multiplicadores.

Este trabalho nasce como uma res-

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posta ao problema da falta de sistemati- zação para a educação para o trânsito. As regras mínimas que uma criança consegue aprender são as transmitidas pela família, pelos meios de comunicação ou por fo- lhetos publicitários que não chegam a conformar um método didático sério e efi- caz. A escola, necessariamente, é o meio mais indicado para desenvolver valores, integrando a criança e o jovem no sistema de trânsito, nos seus diferentes papéis, através da inclusão de conteúdos especí- ficos sobre educação e segurança no trân- sito, tal como prevê o Código Nacional de Trânsito e a Resolução Nº 120 de 14 de fevereiro de 2001 do CONTRAN. Será da escola a missão de orientá-los dentro da interação quotidiana como meio para criar uma conscientização do trânsito, possibilitando-lhes identificar situações de risco, evitar comportamentos imprudentes, encontrar respostas eficazes dentro dos valores de solidariedade e respeito, e desenvolver comportamentos seguros no trânsito.

I) A VIA PÚBLICA

São vias terrestres urbanas e rurais, as ruas, as avenidas, os logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias abertas à circulação de pessoas e veículos.

A via pública é, por seu fim, um lugar onde as pessoas passam grande parte do seu tempo e exercem inúmeras ativida- des, desenvolvendo uma trama complexa de relações sociais. Nas sociedades mo- dernas, com os avanços tecnológicos e

as grandes concentrações populacionais, as cidades se tornam lugares cada vez mais hostis e agressivos.

Por isto, se faz necessário planejar, administrar e normatizar a utilização das vias, com o propósito de preservar os di- reitos essenciais das pessoas à vida, à saúde, à liberdade, à propriedade, ao trânsito e ao trabalho. Um dos objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito é estabelecer diretrizes da política de trânsito com vistas à segurança, à flui- dez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito.

Todos nós somos usuários das vias e, como tais, ativos protagonistas do trân- sito que nelas circula. A responsabilida- de do uso ordenado do nosso “espaço co- mum” é, pois, de todos nós: pedestres, veículos e autoridades competentes que compartilham o compromisso de tornar o trânsito responsável e seguro.

Está em nossas mãos ajudar a erra- dicar este flagelo da vida moderna que são os acidentes de trânsito. Seu saldo terrível, traduzido em perdas materiais e humanas, só tem comparação com as ci- fras de mortalidade por doenças cardio- vasculares ou câncer.

Trânsito e transporte

É necessário diferenciar estes dois conceitos. Entende-se por TRANSPORTE, a ação de conduzir de um lugar para outro pessoas ou coisas. Os veículos destinados ao transporte podem ser: de carga, de pas- sageiros e mistos. Em geral, prestam ser- viço de características comerciais. Consi-

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dera-se TRÂNSITO, a movimentação e imo- bilização de veículos, pessoas e animais nas vias terrestres. Implica não só a ação de circular pela via pública, mas também de parar, estacionar e operar carga e des- carga.

Na problemática do trânsito intervêm pelo menos três fatores essenciais, aos que chamaremos “trilogia viária”.

São eles:

- Fator humano: o homem.

- Fator mecânico: o veículo.

- Fator ambiental: as vias terrestres.

E o elemento vinculante destes três fatores é a circulação, sem a qual perma- neceriam estáticos e independentes entre si.

A complexidade da vida moderna, o

crescimento do parque automotor, veícu- los cada vez mais velozes e sofisticados convertem a infra-estrutura viária em uma rede insegura, ineficiente e insuficiente para preservar a segurança das pessoas no trânsito; e se a isto somamos, ainda, uma sinalização deficiente e o comporta- mento muitas vezes irresponsável e im- prudente do indivíduo com respeito às regras de trânsito, seja como pedestre, passageiro ou condutor, temos um pano- rama geral do trânsito muito preocupante e de difícil solução que exige uma ação urgente, coordenada e simultânea de to- dos os setores que, de alguma maneira, são responsáveis pela segurança do cida- dão no trânsito.

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