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APRESENTAÇÃO 1. ESTRUTURA

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Academic year: 2021

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APRESENTAÇÃO

As Mesas Ergonômicas Retas com Regulagem de Altura Elétrica fabricadas e desenvolvidas pela Baher, representam o resultado de mais de uma década de investimentos em pesquisa e desenvolvimento, alinhado ao objetivo de suprir as necessidades de soluções ergonômicas diferenciadas, que promovam conforto, saúde e bem-estar, tanto para aplicações em ambientes industriais, quanto corporativos e home office.

Destacamos que o nosso produto é fabricado 100% no Brasil.

O atual estágio dessa linha de Mesas Ergonômicas é representado pela versão V5.3, que recebeu inúmeras melhorias a partir de sucessivas atualizações tecnológicas.

O presente documento apresenta as principais características técnicas do produto, atestando tanto a robustez da estrutura quanto a qualidade de cada um dos componentes que integram as Mesas Ergonômicas Baher.

1. ESTRUTURA

1.1. MESA ERGONÔMICA RETA COM REGULAGEM DE ALTURA ELÉTRICA

A estação elevatória elétrica retangular é composta por 2 torres telescópicas (2), 2 sapatas niveladoras (1) e 2 braços de suportes de tampo (3). Estas torres são interligadas por 1 travessa (4) e acionadas através de 1 unidade de controle (5) e 1 painel de acionamento (6). Todo o sistema de regulagem de altura é movimentado através do motor (7).

A estrutura é desmontável, não havendo união entre as partes (acima) por meio de solda, sendo que cada torre autoportante, são separadas unitariamente.

1.2. TORRE TELESCÓPICA

A torre telescópica é constituída por uma coluna externa com altura de 625mm, fabricada com chapa de aço carbono laminada a frio, com seção 130 X 52mm de 1,2 m de espessura e uma coluna interna com altura de 590mm, fabricada com chapa de aço carbono laminado a frio, com seção 42 x 120mm, com 1,2mm de espessura.

A torre interna possui, na sua parte interna inferior, um suporte plano fixado com solda MIG, fabricada em chapa de aço carbono com dimensões 36 X 115mm e com espessura de 3mm, para fixação das sapatas, através de 04 parafusos M6 x 12mm.

A torre externa possui, na parte superior do tubo, uma base de travamento fixada com solda MIG, fabricada em aço carbono, com espessura de 3,00mm com dimensões de 126 x 48mm. Esta base tem a função de unir a torre telescópica ao suporte do tampo, fixando todo o conjunto entre si através de 04 parafusos M8 x 25mm. A torre externa possui também, na parte lateral superior do tubo, uma base de travamento fixada com solda MIG, fabricada em aço carbono, com espessura de 3,00mm com dimensões de 106 x 120mm. Esta base tem a função de unir a torre

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1.3. SISTEMA DE DESLIZAMENTO

O sistema de deslizamento é constituído por guias fixos e deslizantes, confeccionadas em composto de poliacetal, os quais são fixados na parte inferior da coluna externa e na parte superior da coluna interna, de modo a garantir o perfeito ajuste entre as duas torres, eliminando folgas entre as paredes com a finalidade de diminuir o desgaste do sistema, evitar ruídos e trazer rigidez à estrutura, especialmente na posição de maior extensão entre as colunas. 1.4. SISTEMA DE ELEVAÇÃO

O sistema de elevação é composto por motor elétrico 24V fixado na travessa, acoplado a uma engrenagem que liga um eixo de transmissão, que por sua vez aciona dois fusos laminados com passo de 8mm, rosca trapezoidal, com capa em aço e curso de 410mm, permitindo ao usuário altura de trabalho entre 730 e 1.140mm (considerando tampo de 25mm de espessura).

1.5. BASE COM SAPATAS NIVELADORAS

A base para o pedestal é fabricada em aço carbono, com espessura de 3,2mm, fabricado por processo de corte a laser, e dobra em dobradeira CNC.

Possui em sua parte central sistema de furação com 2 furos, utilizados para fixação das torres telescópicas. Na sua parte interna, possui reforço de perfil “U” de aço carbono com espessura de 1,9mm, soldada a base da sapata por meio de gabarito mecânico e processo de solda MIG.

Tem por função o reforço total da base evitando seu empenamento, este possui 2 furos para acesso aos parafusos de fixação na coluna, alinhados aos furos da base.

Nas extremidades do reforço, na sua parte inferior, possui 2 rebites com rosca 3/8” com a função de fixação das sapatas niveladoras, acopladas a base por meio de fuso com a mesma rosca. Estas sapatas devem ser reguladas para compensar possíveis desníveis do piso.

O tamanho final da sapata com os pés niveladores será de 570 X 64 X 40mm para tampo de profundidade de 600 a 800mm.

1.6. BRAÇOS DE SUPORTE DE TAMPO

O braço suporte para fixação do tampo é fabricado em aço carbono, com espessura de 3mm, com 2 furações no plano horizontal para fixação de tampos e 2 furações para fixação deste a torre telescópica através de parafusos M8 X 20mm.

As suas dimensões são 560 X 40 X 70 mm para tampo de profundidade de 600 a 800mm. 1.7. TRAVESSA

A travessa é fabricada em chapa de aço carbono secção 50 X 55mm, com espessura mínima de 1,9mm, cortado por processo de corte a laser. Possui furações para a fixação do motor, da caixa de engrenagem e para fixação dos tampos. Possui também, nas suas extremidades 2 flanges, fixadas com solda MIG, em chapa de aço carbono secção 110 X 90mm, com espessura mínima de 4,65mm, os quais são utilizados para realizar a união das torres telescópicas, com fixação realizada por meio de de 8 parafusos M6 x 20mm (4 parafusos de cada lado).

A travessa possui também a função de guiar os eixos de transmissão de movimento (realizado pelo motor e distribuído pela caixa de engrenagem) para as caixas de engrenagens localizadas nas torres telescópicas.

O comprimento da travessa é variável, porém este é pré-determinado pelo tamanho do tampo a ser utilizado, ou seja, para cada tamanho de tampo há um tamanho de travessa específico.

1.8. PINTURA

A Pintura (eletroestática epóxi) de acabamento realizada com pré-tratamento de Zinco, em 8 estágios, seguido por secagem do pré-tratamento em estufa, resfriamento ao ar, aplicação de tinta pó híbrida a base de resinas epóxi ou poliéster, finalizada com cura em estufa à temperatura mínima de 220°C e posterior resfriamento, garantindo resistência à névoa salina (conforme Norma ASTM B117) de 500 horas, sem empolamento.

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1.9. DETALHAMENTO TÉCNICO DA ESTRUTURA

1.10. ESTRUTURA DO SISTEMA DE ELEVAÇÃO A estrutura de elevação é composta por:

 Dois conjuntos de fusos;

 Um motor com um cabo de alimentação e controle;  Um sistema de distribuição de movimento;

 Uma unidade de controle;  Um painel de acionamento;

 Um cabo de alimentação da unidade de controle.

2. SISTEMA MECÂNICO

2.1. CONJUNTO DO FUSO

O conjunto do fuso é composto por um fuso de aço com rosca trapezoidal de passo 8mm, um tubo exterior em aço e uma porca de poliacetal montado na extremidade superior do tubo. O fuso é guiado no tubo através de um anel de nylon na sua extremidade inferior. O fuso permite um curso total e 410mm. O sistema possui em sua parte superior uma caixa de engrenagens para transmissão do movimento dos eixos da travessa para o fuso.

O corpo da caixa de engrenagem e as engrenagens são fabricadas em polímero de engenharia. As engrenagens possuem encaixe sextavado para facilitar o encaixe dos eixos de transmissão da travessa.

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2.2. SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MOVIMENTO

O sistema de distribuição de movimento é instalado na travessa e possui a função de distribuir o movimento do motor através de eixos fabricados em aço SAE 1045, zincados, no formato sextavado para encaixe isento de folgas nas caixas de engrenagens do motor e do sistema de fuso.

O sistema possui, em sua parte central, uma caixa de engrenagens para transmissão do movimento do motor para os eixos da travessa.

A caixa de engrenagem e as engrenagens são fabricadas em polímero de engenharia. As engrenagens possuem encaixe sextavado para simples encaixe dos eixos de transmissão da travessa.

3. SISTEMA ELÉTRICO

O sistema de regulagem elétrico é composto de 1 conjunto motor fixado a travessa e 1 fuso com sistema de transmissão para cada coluna, 1 unidade de controle eletrônica para 110/220V (5), cabos de conexão e cabo de alimentação elétrica de 1,80 metros (plugue de 3 pinos conf. ABNT 14136) e 1 painel de acionamento (6).

(vide ilustração do item 1.9).

3.1. MOTOR

O motor é alimentado e controlado pela unidade de controle, a qual recebe os comandos do usuário pelo painel de acionamento. O motor aciona os eixos de transmissão, e estes os fusos, que

movimentem as colunas. A distribuição de movimento dos eixos é realizada através de caixas de engrenagens.

Especificação Técnica:

 Motor com redução (1:50)  Tensão nominal: 24V DC  Corrente nominal: <= 5A  Potencia nominal: 17,3 W  Rotação nominal: 100 RPM

4. ELETRÔNICA

4.1. UNIDADE DE CONTROLE Especificação Técnica:

 Tensão de entrada: 110/220V (bivolt)  Tensão de saída: 24 V

 Potência nominal: 120 W

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4.2. PAINEL DE ACIONAMENTO

O ajuste de altura é feito por toque de botão no painel de acionamento, de fácil manuseio, fixado abaixo do tampo, de modo a garantir maior área livre de trabalho ao usuário. Este

painel possui, além dos comandos básicos de sobe e desce, três teclas numéricas utilizadas para memorização de alturas escolhidas pelo usuário.

O painel oferece as funções de subir e descer e botões de memória, para reposicionar a mesa em alturas gravadas pelo usuário. O controle tem as seguintes funções:

 (1 e 2) – botões de subida e descida.

 (3,4 e 5) – botões de posições gravadas de altura de mesa.

5. MONTAGEM

5.1. LIGAÇÃO DOS COMPONENTES ELETRÔNICOS

Após a montagem da estrutura e do tampo, é fixada a unidade de acionamento no tampo, posicionado abaixo do mesmo em uma das extremidades conforme desejado.

Conectar o cabo do motor e do painel de acionamento na unidade de controle. Conectar o cabo de alimentação da unidade de controle na rede de energia elétrica.

6. INICIAÇÃO

Após ligar a unidade de controle na energia, verificar os seguintes tópicos:

 Pressionar as teclas 1 e 3 simultaneamente e manter pressionadas durante 10 segundos ou até ouvir o sinal sonoro.

 Após isto a mesa fará automaticamente o movimento de descida até a altura inferior limite e após alguns segundos subirá até a altura de trabalho, ajustando assim os limites de operação.

AVISO

1. A mesa é bivolt, compatível para as tensões de 110/220V.

2. Ligar somente em redes estabilizadas que não apresentem oscilações de energia,

evitando a sobrecarrega da unidade e criando a possibilidade de danificar o

equipamento.

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